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Triênio
2022
FICHAS DE
ATENDIMENTO
Traumatismos e
Acidentes Específicos
Pertence a:
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EQUIPAMENTO COMPLETO
Um cinto adicional será utilizado para restringir os movimentos dos braços da vítima.
A proposta deste tirante ter uma cor diferente dos demais facilita o manejo, pois ele será retirado
da prancha rígida antes da colocação da vítima.
Fonte e Referências Bibliográficas: Manuais do Curso de Resgate e Emergências Médicas do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo
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Fonte e Referências Bibliográficas: Manuais do Curso de Resgate e Emergências Médicas do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo
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Libere os
tirantes da
pelve e
membros
inferiores e
centralize-os
na prancha
longa.
Cuide para
que as
extremidades
dos cintos de
segurança
em “X” fique
na distância
do primeiro
vão da
prancha
longa.
Fonte e Referências Bibliográficas: Manuais do Curso de Resgate e Emergências Médicas do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo
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FIXAÇÃO DO TRONCO
FIXAÇÃO DA CABEÇA
Fonte e Referências Bibliográficas: Manuais do Curso de Resgate e Emergências Médicas do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo
•embalagem.
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Fonte e Referências Bibliográficas: Manuais do Curso de Resgate e Emergências Médicas do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo
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PROCEDIMENTOS GERAIS:
1.PuxeSepare os materiais
o joelho dela que está antes de imobilizar;
2. porCite
cima e os princípios
use como um de imobilização de
ponto de apoio no chão.
fraturas em ossos longos;
3. Molde a tala inferior criando um apoio
para o pé da vítima;
4. Estabilizar manualmente durante todo o
procedimento;
5. Passe as bandagens (triangulares ou
ataduras de crepe) sob a perna antes de
aplicar as talas;
6. Insira cuidadosamente a tala debaixo do
membro fraturado;
7. Fixe o pé da vítima na tala colocada
debaixo da fratura;
8. Amarre as bandagens sem movimentar o
membro lesado;
9. Aproxime o outro membro mantendo o
afastamento normal entre as pernas;
10. Inspecione a extremidade antes e depois
da imobilização.
Fonte e Referências Bibliográficas: Manuais do Curso de Resgate e Emergências Médicas do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo
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PROCEDIMENTOS GERAIS:
1. Separe os materiais antes de imobilizar;
2. Cite os princípios de imobilização de fraturas em ossos longos;
3. Molde a tala inferior criando um suporte para o punho da vítima;
4. Ressalte a importância de um socorrista manter a estabilização
manual durante todo o procedimento;
5. Passe as bandagens (triangulares ou ataduras de crepe) sob o
antebraço antes de aplicar as talas;
6. Insira cuidadosamente a tala debaixo do membro fraturado;
7. Dê algo para a vítima segurar (bola de atadura) para manter a
mão na posição funcional;
8. Amarre as bandagens sem movimentar o membro lesado;
9. Inspecione a extremidade antes e depois da imobilização;
10. Aproxime o membro estabilizado ao lado do corpo.
Fonte e Referências Bibliográficas: Manuais do Curso de Resgate e Emergências Médicas do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo
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PROCEDIMENTOS GERAIS:
1. Separe os materiais antes de imobilizar;
2. Cite os princípios de imobilização de fraturas;
3. Molde a tala inferior criando um suporte para o punho da
vítima;
4. Ressalte a importância de um socorrista manter a
estabilização manual durante todo o procedimento;
5. Passe as bandagens (triangulares ou ataduras de crepe) sob o
punho e antebraço antes de aplicar as talas;
6. Insira cuidadosamente a tala debaixo da mão ou punho
fraturado;
7. Se a vítima conseguir segurar algo (bola de atadura) prefira
imobilizar a mão na posição funcional;
8. Amarre as bandagens sem movimentar a área lesada;
9. Inspecione a extremidade antes e depois da imobilização;
10. Não havendo contra-indicação por outras lesões associadas
mantenha a região imobilizada sobre o corpo da vítima para
maior conforto do acidentado durante o transporte.
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TRAUMA PEDIÁTRICO - BEBÊS
Posicione o bebê sobre o colete imobilizador e suportes. Disponha talas flexíveis de tamanho apropriado
para preencher espaços entre as pernas e laterais do corpo. Em seguida, fixe o tórax.
Proteja a pele exposta da testa da vítima e, em seguida, fixe a cabeça com os tirantes do colete
imobilizador dorsal.
Junte as extremidades das talas flexíveis colocadas nas laterais e entre as pernas da vítima e fixe-as com
o outro tirante do colete imobilizador dorsal. Ajuste os tirantes restantes para que não fiquem soltos;
Previna a hipotermia cobrindo todo o conjunto de imobilização com um cobertor térmico;
Realize o transporte imediato da vítima ao hospital de referência da região com os demais cuidados de
atendimento pré-hospitalar.
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TRAUMA NA GESTANTE
COMPLICAÇÕES:
Em decúbito dorsal ocorre a
compressão dos grandes vasos
abdominais, a aorta abdominal e, em
especial, a veia cava inferior
causando uma diminuição da
pressão arterial e desconfortos como
mal estar, tontura, falta de ar
e náuseas. Pode, em uma situação
extrema, dificultar a circulação para o
bebê por diminuir a passagem de
sangue para o útero e a placenta.
TRATAMENTO:
1.Priorize o tratamento das complicações pelo trauma com as
técnicas padrão de imobilização de acidentados.
2.Durante a imobilização mantenha o deslocamento manual do
útero para a esquerda;
3.Utilize recursos como talas flexíveis empilhadas ou cobertor
dobrado para elevar a lateral da prancha longa inclinando-a
cerca de 30º graus para a esquerda.
O deslocamento manual do 4.Mantenha constante observação do estado geral da paciente
útero para o lado esquerdo durante o atendimento e transporte;
pode reduzir o desconforto
enquanto se procede a 5.Dê atenção especial á possibilidade de vômitos e intervenha
imobilização definitiva. imediatamente com a lateralização da prancha longa.
Fonte e Referências Bibliográficas: Manuais do Curso de Resgate e Emergências Médicas do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo
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COMPLICAÇÕES:
Em decúbito dorsal ocorre a
compressão dos grandes vasos
abdominais, a aorta abdominal e, em
especial, a veia cava inferior
causando uma diminuição da
pressão arterial e desconfortos como
mal estar, tontura, falta de ar
e náuseas. Pode, em uma situação
extrema, dificultar a circulação para o
bebê por diminuir a passagem de
sangue para o útero e a placenta.
GESTANTES
PARTURIENTES
TRATAMENTO:
1.Posicione a parturiente com a cabeça voltada
para a porta traseira da viatura com os joelhos
fletidos para permitir a constante avaliação da
evolução do trabalho de parto ou da
complicação que motivou esta conduta.
Fonte e Referências Bibliográficas: Manuais do Curso de Resgate e Emergências Médicas do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo
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RETIRADA RÁPIDA
PROCEDIMENTOS GERAIS:
1. Indicado para uma GUARNIÇÃO DE UR
atuando no resgate de vítimas de local de
risco, vítimas com A-B-C-D INSTÁVEL ou
na impossibilidade do uso do Colete
Imobilizador Dorsal.
2. Socorrista I (Auxiliar): acessar o veículo, e
estabilizar manualmente a cabeça da vítima;
3. Socorrista II (Comandante): aplicar um colar
cervical e assumir a estabilização manual da
cabeça e pescoço ;
4. Socorrista I (Auxiliar): acessar o banco do lado
da vítima e auxiliar na movimentação da região
pélvica e membros inferiores durante a
retirada;
5. Socorrista III (Motorista): aproximar a prancha sobre a maca sempre que houver essa possibilidade.
6. Socorristas I e II: girar o corpo da vítima e abaixá-lo sobre a prancha rígida (longa);
7. Socorristas I, II e III: ajustar a vítima na prancha longa.
8. Nas situações em que houver absoluta impossibilidade de aproximar a maca do veículo a prancha
longa poderá ser apoiada sobre um dos joelhos do Socorrista III.
9. Sempre que houver a possibilidade a vítima estará com oxigênio por máscara facial com
reservatório. Fonte e Referências Bibliográficas: Manuais do Curso de Resgate e Emergências Médicas do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo
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CHAVE DE RAUTECK
PROCEDIMENTOS GERAIS:
1. Indicado para socorrista atuando sozinho no
resgate de vítimas de local de risco;
2. Estabilize manualmente a cabeça da vítima
segurando-a pela mandíbula;
3. Incline a vítima ligeiramente para a frente e
alcançar o antebraço oposto, ou na
impossibilidade, segurar na vestimenta;
4. Gire o tronco da vítima para o exterior do
veículo apoiando a cabeça dela contra teu
capacete (rosto);
5. Arraste-a para longe do local de risco
apoiando seu corpo contra teu tórax;
6. No local seguro ajoelhe-se detrás dela
enquanto a abaixa ao solo;
Fonte e Referências Bibliográficas: Manuais do Curso de Resgate e Emergências Médicas do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo
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Fonte e Referências Bibliográficas: Manuais do Curso de Resgate e Emergências Médicas do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo
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Fonte e Referências Bibliográficas: Manuais do Curso de Resgate e Emergências Médicas do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo
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Fonte: David Szpilman, Jonathon Webber, Linda Quan, Joost Bierens, Luiz Morizot-Leite, Stephen John Langendorfer, Steve Beerman, Bo Lefgren. Creating a drowning chain of survival. Resuscitation (2014). http://dx.doi.org/10.1016/j.resuscitation.2014.05.34
Classificação do Afogamento
G SINAIS E SINTOMAS GERAIS
➢ Vítima consciente, podendo estar agitada ou sonolenta;
➢ ASPIROU POUCA QUANTIDADE DE ÁGUA SUFICIENTE PARA PRODUZIR TOSSE;
➢ Não apresentam secreções nas vias aéreas;
I ➢ Frequência cardíaca e respiratória aumentada devido ao estresse do afogamento pela descarga
adrenérgica;
➢ Sentem frio;
➢ Podem ainda estar cianóticas devido ao frio.
➢ Apresentam-se lúcidas com tosse e pequena quantidade de secreção na boca e nariz;
➢ Podem estar agitadas e com leve desorientação;
➢ ASPIRAM PEQUENA QUANTIDADE DE ÁGUA, MAS SUFICIENTE PARA PRODUZIR
II ALTERAÇÕES DA TROCA GASOSA (CO2 X O2);
➢ Alterações leves a moderadas na ausculta pulmonar;
➢ Cianose nos lábios e dedos;
➢ Aumento das frequências cardíacas e respiratórias.
➢ ASPIRARAM QUANTIDADE IMPORTANTE DE ÁGUA (GERALMENTE MAIS DO QUE 2 A 3
ML/KG DE PESO);
➢ Grande quantidade de secreção nas vias aéreas;
➢ Apresentam tosse com grande quantidade de espuma na boca/ nariz;
➢ APRESENTA PULSO RADIAL PALPÁVEL;
III
➢ Dificuldade respiratória e cianose de mucosas e extremidades;
➢ Sinais de insuficiência respiratória aguda;
➢ Grandes alterações na ausculta pulmonar ( edema pulmonar);
➢ Agitação psicomotora;
➢ Taquicardia sem hipotensão arterial.
➢ SINAIS DE INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA AGUDA;
➢ Agitação psicomotora ou torpor;
➢ Ausculta pulmonar com alterações de edema agudo de pulmão (Presença de grande quantidade de secreção
IV nas vias aéreas superiores);
➢ NÃO APRESENTA PULSO RADIAL PALPÁVEL COM PULSO CENTRAL PRESENTE;
➢ Taquicardia com hipotensão arterial ou choque;
➢ Grande possibilidade de evolução para Parada Respiratória.
➢ A vítima nestes casos se apresenta EM PARADA RESPIRATÓRIA (APNEIA), mas com pulso arterial
carotídeo presente, indicando atividade cardíaca;
V ➢ Encontra-se inconsciente
➢ Pode ser reanimado, se for atendido precocemente com o restabelecimento de sua função respiratória,
através dos métodos de ventilação artificial.
➢ A vítima está inconsciente;
➢ A vítima não respira;
VI
➢ A vítima não tem pulso central palpável (em 10 segundos de verificação).
➢ PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA
Fonte: Manual de Procedimentos Operacionais Padrão do Sistema Resgate a Acidentados do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo
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Fonte: Foto de época (Sargento ERCI e Sargento Prudêncio) – Departamento de Salvamento Aquático da Escola Superior de Bombeiros
RESGATE DE AFOGADOS:
1. Adotar as técnicas de salvamento apropriadas para o resgate das vítimas;
2. Realizar a análise primária e corrigir os procedimentos encontrados na sequencia ABC;
3. Para todas as vítimas seguir a regra: resgatar, avaliar, posicionar ou reanimar, secar, aquecer e transportar.
4. GRAU I: manter sentado (decúbito elevado), oxigenoterapia e aquecimento;
5. GRAU II: manter em decúbito lateral direito, oxigenoterapia, aquecimento;
6. GRAU III: instituir assistência ventilatória com reanimador manual e oxigênio se presentes sinais de
insuficiência respiratória; não havendo necessidade, adotar procedimentos idênticos ao GRAU II;
7. GRAU IV: instituir assistência ventilatória com reanimador manual e oxigênio e aquecimento;
8. GRAU V: manter ventilações de resgate conforme faixa etária e aquecimento;
9. GRAU VI: manter ressuscitação cardiopulmonar conforme faixa etária, pelo MÉTODO ABC e aquecimento.
10. Em todos os casos empregar a manobra adequada de liberação de vias aéreas (trauma associado), aspirar
secreções, evitar aspiração de vômitos;
11. Posicionar a vítima de forma que não haja inclinação da cabeça para baixo diminuindo o risco de regurgitação e
aspiração de conteúdo gástrico.
12. Utilize o DEA na parada cardíaca com os cuidados adequados para a correção de problemas: vítima na água,
tórax molhado, entre outros.
Fonte: Manual de Procedimentos Operacionais Padrão do Sistema Resgate a Acidentados do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo
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Fonte: Manual de Procedimentos Operacionais Padrão do Sistema Resgate a Acidentados do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo
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Fonte: Manual de Procedimentos Operacionais Padrão do Sistema Resgate a Acidentados do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo
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A estabilização da cabeça da
vítima é o procedimento
fundamental durante esta
manobra.
Fonte: Manual de Procedimentos Operacionais Padrão do Sistema Resgate a Acidentados do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo
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Fonte: Manual de Procedimentos Operacionais Padrão do Sistema Resgate a Acidentados do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo
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INDICAÇÃO:
Várias atividades
envolvem o uso de
capacete como as
competições
esportivas (skate,
patinação, etc.) ou
automobilística e
motociclísticas,
bem como o
usuário de
motocicletas como
meio de transporte.
CONTRAINDICAÇÃO:
Não retirar o capacete se houver objeto transfixando
o mesmo ou se a vítima queixar-se de aumento de
dor na coluna cervical.
Neste caso transportá-la com o capacete fixo na
prancha longa.
USE a criatividade e os materiais disponíveis na UR
ou no local da ocorrência para atingir esta finalidade.
Fonte: Manual de Procedimentos Operacionais Padrão do Sistema Resgate a Acidentados do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo
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Execute o rolamento em
monobloco 180º,
preferencialmente, sobre a
prancha longa, evitando dupla
movimentação.
Tenha cuidado redobrado se a
vítima não estiver em terreno
plano.
Neste caso, em vez de fazer o rolamento diretamente sobre a prancha longa, avalie se não é
melhor para a vítima que ela seja movimentada em decúbito dorsal, tratada e somente depois
colocada sobre a prancha longa com elevação a cavaleiro.
Fonte: Manual de Procedimentos Operacionais Padrão do Sistema Resgate a Acidentados do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo
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SITUAÇÕES
INDICADAS:
1. Imobilização e
movimentação de
vítimas de trauma
que necessitam do
emprego do POP
Transporte Imediato;
2. Emprego de 3
socorristas como
única alternativa para
a movimentação de
acidentados por meio
da técnica “elevação
a cavaleiro”;
3. Imobilização de
fratura de
extremidades e pelve
por meio de técnicas
simples de
imobilização diante
de situações de
Transporte Imediato.
4. PRIMEIRA ESCOLHA
para atendimento ao
politraumatizado em
Acidentes com
Múltiplas Vítimas.
Fonte: Manual de Procedimentos Operacionais Padrão do Sistema Resgate a Acidentados do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo
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Fonte: Manual de Procedimentos Operacionais Padrão do Sistema Resgate a Acidentados do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo
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SEGURANÇA DA VÍTIMA
Um dos principais problemas que uma Equipe de Atendimento Pré-hospitalar pode enfrentar é a
ocorrência de queda da vítima que está sob seus cuidados. As responsabilidades legais e
administrativas decorrentes da negligência e imprudência na remoção da vítima traz
consequências danosas para o a instituição a que pertence e, obviamente, á vítima.
Portanto, é nosso dever, seguir regras elementares de movimentação e transporte de vítimas,
bem como redobrar os cuidados na movimentação de macas e no embarque e desembarque de
pacientes em ambulâncias. A seguir veremos quais a regras de segurança adotaremos em relação
ao embarque e desembarque de vítimas.
Fonte: Manual de Procedimentos Operacionais Padrão do Sistema Resgate a Acidentados do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo
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Preenchimento dos campos e significado dos símbolos e conforme Curso Simulado de Desastre da
Escola Paulista de Medicina.
ATENÇÃO!
TODOS OS DADOS podem ser preenchidos no PMA quando for oportuno e antes do embarque na
ambulância.
Fonte: Manual de Procedimentos Operacionais Padrão do Sistema Resgate a Acidentados do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo
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Fonte: Manual de Procedimentos Operacionais Padrão do Sistema Resgate a Acidentados do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo
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2ª OPÇÃO
GAZE LEVEMENTE
umedecida