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FACULDADE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DE CACOAL

CURSO ENGENHARIA CIVIL

ITARRALYSS HERICO CARDOSO SANTOS

ESTUDO SINTÉTICO A RESPEITO DE FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS E


PROFUNDAS

CACOAL/RONDÔNIA
2020
ITARRALYSS HERICO CARDOSO SANTOS

ESTUDO SINTÉTICO A RESPEITO DE FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS E


PROFUNDAS

Trabalho apresentado ao Curso de Engenharia Civil da


FACIMED - FACULDADE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DE
CACOAL para obtenção de nota parcial N1 referente a
Disciplina Fundações I
Prof. Esp. Pedro Henrique Soares

CACOAL/RONDÔNIA
2020
Sumário
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................ 4
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ...................................................................................... 4
3 Fundações superficial (ou rasa ou direta) ....................................................................... 5
3.1 SAPATA .................................................................................................................. 5
3.2 SAPATA ASSOCIADA ............................................................................................ 5
3.3 SAPATA ISOLADA ................................................................................................. 6
3.4 SAPATA CORRIDA ................................................................................................ 6
3.5 MÉTODO CONSTRUTIVO ..................................................................................... 7
4 RADIER .......................................................................................................................... 8
4.1 MÉTODO CONSTRUTIVO ..................................................................................... 8
5 BLOCO ........................................................................................................................... 9
5.1 MÉTODO CONSTRUTIVO ................................................................................... 10
6 FUNDAÇÃO PROFUNDA .............................................................................................. 10
6.1 ESTACAS DE FUNDAÇÃO ................................................................................... 11
6.2 MÉTODO CONSTRUTIVO ................................................................................... 12
7 TUBULÕES ................................................................................................................... 12
7.1 MÉTODO CONSTRUTIVO ................................................................................... 13
8 CAIXÕES ...................................................................................................................... 13
8.1 MÉTODO CONSTRUTIVO ................................................................................... 14
9 CONSIDERAÇÕES FINAIS .......................................................................................... 14
REFERÊNCIAS ................................................................................................................... 15
1 INTRODUÇÃO

O presente trabalho tem como objetivo uma abordagem sucinta dos tipos de fundações
superficiais, profundas e seus métodos construtivos, bem como de suma importância de se fazer
um analise do tipo de solo da região onde será a construção e suas respectivas resistência afim
de poder projetar a fundação mais adequada a ser utilizada. As principais informações será
baseada na NBR 6122/20101 está norma fixa as condições essências a serem analisadas no
projeto e execução de fundações e edifícios, pontes e demais estruturas. Na construção civil, as
fundações são constituístes estruturais responsáveis pela transmissão de todas as cargas
verticais e horizontais da estrutura física das edificações distribuir para o solo.

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

A escolha sobre qual fundação realizar está condicionada à análise do sistema: carga
mais nível do lençol freático mais composição e resistência do solo na qual a edificação será
construída. Para isso, além do projeto estrutural é imprescindível a realização de uma
investigação geotécnica para analisar a composição do subsolo no terreno. O cliente deve ter
participação ativa neste processo, uma vez que os custos envolvidos com fundação podem até
inviabilizar um empreendimento.
Logo que um construtor inicia o projeto de sua obra, ele se depara com uma das decisões
mais impactante do seu empreendimento: definir qual tipo de fundação irá executar para
sustentar sua edificação. Ainda mais desafiante que optar por um ou outro método, é lidar com
a possível carência de conhecimento técnico do proprietário da obra, em que muitas vezes
culmina na total “terceirização” da tomada de decisão ao projetista ou aos fornecedores que
executam o serviço. Todavia, a inexistência de discussões sobre o tema pode ocasionar
indesejados custos ou até mesmo problemas à edificação.
Segundo a norma NBR-15.492, existem números mínimos de ensaios de sondagem a
serem realizados de acordo com a área do terreno, então atente-se: um único ensaio é raramente
um parâmetro seguro. Analisar quais fundações foram utilizadas nas edificações no entorno
podem servir como insumo complementar para entender o comportamento do solo local.
Tais laudos de sondagem, analisado com as cargas estruturais indicam a fundação que

1
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Projeto e execução de fundações. NBR
6122, ABNT, 2010, 91p.
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melhor atenderá à questões de desempenho e segurança da edificação.

3 FUNDAÇÕES SUPERFICIAL (OU RASA OU DIRETA)

Uma fundação rasa é um tipo de fundação de construção que transfere cargas de


construção para a Terra muito perto da superfície, em vez de para uma camada subterrânea ou
uma gama de profundidades, como faz uma fundação profunda. Elemento de fundação
superficial de concreto armado, dimensionado de modo que as tensões de tração nele produzidas
não sejam resistidas pelo concreto, mas sim pelo emprego da armadura. Pode possuir espessura
constante ou variável, sendo sua base em planta normalmente quadrada, retangular ou
trapezoidal.

3.1 SAPATA

Elemento de fundação superficial de concreto armado, dimensionado de modo que as


tensões de tração nele produzidas não sejam resistidas pelo concreto, mais sim pelo emprego
da armadura. Pode possuir espessura constante ou variável, sendo sua base em planta
normalmente quadrada, retangular ou trapezoidal. Trabalham à compressão simples e à flexão,
por isso necessitam de material resistente à tração (armadura). Devido à forma de transferência
de cargas, as dimensões da sua base se sobrepõem as da altura. A base da sapata é projetada em
função da tensão de compressão admissível do solo determinada através de investigação do
solo. Em conformidade com o terreno e o tipo de construção as sapatas podem sofrer algumas
modificações nas suas formas ou transferências de cargas para o solo.

3.2 SAPATA ASSOCIADA

Sapata comum a vários pilares, cujos centros, em planta, não estejam situados em um
mesmo alinhamento. Quando há pilares muito próximos e as sapatas isoladas acabariam se
sobrepondo é necessário unir as sapatas, transformando em uma só que recebe a carga de dois
ou mais pilares. Pode ser necessária também quando há grande carregamento estrutural. O
posicionamento da peça também deve respeitar o centro de carga dos pilares. Para unir os
pilares é feita uma viga que denomina-se viga de rigidez.

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Figura 1
Fonte: engenharia9.blogspot.com, 01/2013

3.3 SAPATA ISOLADA

A sapata isolada é um elemento de concreto de forma piramidal (retangular) nos pontos


que recebem as cargas dos pilares. Na realidade, as formas que a sapata isolada pode ter em
planta são muito variadas, mas a retangular é a mais comum. Como ficam isoladas, essas sapatas
são interligadas pelo baldrame. Trata-se de um dos tipos de fundações superficiais mais simples
e comuns na construção civil. Mesmo assim, é indicada para a composição de fundações
assentadas em terrenos firmes.

Figura 2
Fonte: br.pinterest.com, CRISTHIAN HAPPE, 24/03/2020

3.4 SAPATA CORRIDA

Sapata sujeita à ação de uma carga distribuída linearmente. Já a sapata corrida é uma
pequena laje armada colocada ao longo da alvenaria que recebe o peso das paredes,
distribuindo-o por uma faixa maior do terreno. É aquela sujeita à ação de uma carga distribuída
linearmente ou de pilares ao longo de um mesmo alinhamento. Esse tipo de sapata é comum
em construções de pequeno porte. Como exemplo, podem ser citadas casas e edificações de

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baixa altura, galpões, muros de divisa e de arrimo, paredes de reservatórios e piscinas, entre
outros. Geralmente não há necessidade de usar máquinas especiais para a escavação. Assim
como a anterior, é também indicada para a composição de fundações assentadas em terrenos
firmes.

Figura 3
Fonte: br.pinterest.com, CRISTHIAN HAPPE, 24/03/2020

3.5 MÉTODO CONSTRUTIVO

Apesar de ser uma execução mais ampla, para todos os tipos de sapata, é importante
lembrar que a sapata associada é basicamente a junção de duas sapatas, ou seja, uma vez que
você entenda o processo de execução da sapata isolada, terá entendido o processo da sapata
associada. É de conhecimento geral que a execução de uma sapata, por parte de profissionais
qualificados, é uma tarefa um tanto quanto simples. Mas é preciso ficar atento ao fato de que a
sapata de cota mais baixa deve ser executada primeiro. E, de acordo com a NBR 6122, nenhuma
sapata deve ter dimensão menor do que 60cm.
A seguir, confira como funciona o processo de execução de uma sapata:
 Seguindo a orientação do projeto de fundações, inicia-se a escavação da área a receber
as sapatas até a cota de apoio;
 Com a área escavada e compactada, o passo seguinte é aplicar uma camada de concreto
magro no fundo do terreno escavado e nas laterais. Essa camada de regularização deve
ter no mínimo 5 cm de espessura. A função é proteger a armadura da sapata contra a
umidade do solo;
 As laterais também precisam receber concreto. Devem ser apenas chapiscadas;

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 Com a vala preparada, inicia-se a marcação dos pilares. Para tanto, são fixadas estacas
de madeira nos pontos indicados pelo projetista;
 Colocam-se, então, espaçadores na superfície de apoio onde foi aplicado o concreto
magro, para evitar que o cobrimento do aço não seja atendido;
 Insere-se a armação, sempre seguindo a orientação do projeto de fundações;
 Com o auxílio de arames de aço, são presos também os ferros especiais de arranque dos
pilares;
 Realiza-se a concretagem da sapata;
 Depois de curado o concreto, realiza-se a desforma da sapata e o aterrar da cava da
sapata.

4 RADIER

Radier é um tipo de fundação rasa que é semelhante a uma placa de concreto ou laje que
abrange toda a parte da construção. Os radiers são lajes de concreto armado em contato direto
com o terreno que recebe as cargas provenientes dos pilares e paredes e descarregam sobre a
área do solo. Elemento de fundação superficial que abrange todos os pilares da obra ou
carregamentos distribuídos (por exemplo: tanques, depósitos, silos, etc.) Todos os tipos de
fundação têm como objetivo suportar toda a carga gerada por uma construção, das paredes aos
pilares.

Figura 4. Fundação em radier após a concretagem


Fonte: Caio Pereira, 12/13/2019

4.1 MÉTODO CONSTRUTIVO

O primeiro passo para realizar a fundação em radier é fazer a limpeza do terreno.


Qualquer tipo de vegetação e lixo deve ser retirada da superfície, de modo de ela se torne
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nivelada. Geralmente, a fundação precisa ter área meio metro maior do que a área do imóvel.
Em seguida, é necessário compactar o solo, garantindo que ele terá resistência para receber a
armação. Para potencializar essa capacidade, é importante espalhar uma camada de brita sobre
a área. As pedras vão proteger o aço da fundação contra a ferrugem e outros agentes. Essa
camada é chamada de manta impermeabilizante, e também pode ser feita por meio de um
produto plástico.
Logo após, é hora de estabelecer o perímetro com madeira. Isso significa colocar ao
redor da fundação uma série de formas de madeira, com largura aproximada de 10 cm. Isso faz
o fechamento da área que será concretada. Para evitar o retrabalho, também é necessário fazer
todo o assentamento de instalações elétricas e hidráulicas sob o radier. Assim, os fios e canos
vão ser passados através da laje. No passo seguinte, a fundação será realmente montada. Para
isso, é preciso formar as telas de aço e posicioná-las sobre a manta impermeabilizante. Assim
que dispostas as armaduras, fixa-se as colunas de aço do arranque, de forma perpendicular ao
solo.
A finalização ocorre por meio da aplicação do concreto, numa camada com espessura
de 10 cm. A mistura deve estar bem pastosa e homogênea, para que aglutine-se do melhor modo
possível à malha de aço. Caso o tipo de fundação seja de concreto armado, bastará deixar secar,
e a estrutura estará pronta em cerca de 7 dias. No caso do concreto protendido, porém, é
necessário mais um passo: fazer o tensionamento dos cabos. Isso deve ocorrer no terceiro dia
após a aplicação do cimento, por meio de macacos hidráulicos. No sétimo dia, os macacos são
retirados, e a superfície está finalizada.

5 BLOCO

Bloco é um elemento de fundação rasa ou superficial de concreto que geralmente tem a


sua base em planta quadrada ou retangular. De acordo com a NBR 6122/2010, os blocos de
fundação são dimensionados sem a necessidade de utilização de armadura pois as tensões de
tração atuantes nesses elementos podem ser resistidas pelo concreto devido as dimensões do
bloco. Como os blocos são elementos de transmissão de carga praticamente pontual, é
necessário que se verifique no momento de sua execução, se a locação de obra foi feita
corretamente para não haver excentricidade.

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Figura 5
Fonte: Por Caio Pereira, 24 de julho de 2019

5.1 MÉTODO CONSTRUTIVO

De acordo com a NBR 6122, os blocos de fundação não devem ter dimensão menor do
que 60 cm. Os blocos devem ser dimensionados por meio de cálculo estrutural e geométrico.
 Escavação do terreno: o primeiro passo é a abertura da vala para a execução do bloco.
Deve-se realizar a escavação de acordo com as cotas e dimensões estabelecidas em
projeto.
 Execução das formas: Após a verificação das cotas de apoio e as marcações dos pilares,
faz-se a montagem das formas para que seja feita a concretagem posteriormente.
 Lastro: Se o bloco não for assentado diretamente em rocha, é necessária a realização de
uma camada de concreto simples de no mínimo 5 cm que ocupe toda a extensão do
bloco para proteger o elemento da umidade do solo.
 Concretagem: neste tipo de fundação não se faz necessária a utilização de armaduras.

6 FUNDAÇÃO PROFUNDA

Elemento de fundação que transmite a carga ao terreno pela base (resistência de ponta),
por sua superfície lateral (resistência de fuste) ou por uma combinação das duas, e que está
assente em profundidade superior ao dobro de sua menor dimensão em planta, e no mínimo 3
m, salvo justificativa. Neste tipo de fundação incluem-se as estacas, os tubulões e os caixões.
O tipo de fundação a ser utilizada em uma edificação ou obra especial é definido através do

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estudo do solo por meio de uma sondagem do terreno.

6.1 ESTACAS DE FUNDAÇÃO

Elemento de fundação profunda executado inteiramente por equipamentos ou


ferramentas, sem que, em qualquer fase de sua execução, haja descida de operário. Os materiais
empregados podem ser: madeira, aço, concreto prémoldado, concreto moldado in situ ou
mistos. São indicadas para solos com pouca resistência, como em aterros. Por causa dessa baixa
resistência, se cava mais fundo para a construção de estacas, geralmente, as estacas têm mais
de 3 metros de profundidade. As estacas podem ser feitas de madeira, aço, concreto pré-
moldado e o concreto moldado misto. Este tipo de fundação transmite as cargas para o solo pelo
atrito lateral. A escavação é feita através manualmente ou mecânico, normalmente chamado de
broca.

Figura 6
Fonte: Meia colher, mês 08/2015

Figura 7 Estacas Metálicas


Fonte: Meia colher, mês 08/2015

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Figura 8 Estacas Pré-Moldadas de Concreto
Fonte: Meia colher, mês 08/2015

6.2 MÉTODO CONSTRUTIVO

 Trado devidamente posicionado e pronto para iniciar escavação.


 Terreno nivelado facilitando a estabilização do caminhão.
 Torre e haste na posição vertical (verificada pelo nível instalado na torre).
 Componente hidráulico: ao chegar à obra, é acionado para que a haste fique na posição
vertical. Todo o processo é mecanizado.

7 TUBULÕES

Elemento de fundação profunda, cilíndrico, em que, pelo menos na sua etapa final, há
descida de operário. Pode ser feito a céu aberto ou sob ar comprimido (pneumático) e ter ou
não base alargada. Pode ser executado com ou sem revestimento, podendo este ser de aço ou
de concreto. No caso de revestimento de aço (camisa metálica), este poderá ser perdido ou
recuperado. Para cargas principalmente consideradas pesadas, como em pontes, viadutos e
prédios de grande porte e até em solos com lençol freático, os tubulões são o mais recomendado
para o trabalho.

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Figura 9
Fonte: Meia colher, mês 08/2015
7.1 MÉTODO CONSTRUTIVO

Os tubulões a céu aberto são elementos estruturais de fundação concebidos a partir da


concretagem de um poço aberto no terreno, geralmente dotado de uma base alargada. Esse tipo
de tubulão é executado acima do nível da água natural ou rebaixado, ou, em casos especiais,
em terrenos saturados onde seja possível bombear a água sem risco de desmoronamentos. No
caso de existir apenas carga vertical, este tipo de tubulão não é armado, colocando-se apenas
uma ferragem de topo para ligação com o bloco de coroamento ou de capeamento.

8 CAIXÕES

Elemento de fundação profunda de forma prismática, concretado na superfície e


instalado por escavação interna. Na sua instalação pode-se usar ou não ar comprimido e sua
base pode ser alargada ou não. Com um formato de prisma, os caixões são concretados na
superfície e instalados por meio de escavações internas. Os caixões podem ser usados ar
comprimido e ter a base alargada. Normalmente, os caixões são grandes, impermeáveis e usados
para escorar paredes de escavações e impedir que entre água enquanto a obra está sendo
construída.

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Figura 10
Fonte: Tesla Concurso público para Engenharia, mês 05/2016

8.1 MÉTODO CONSTRUTIVO

Assim, depois de finalmente acabar a obra, os caixões são aproveitados para serem
utilizados como pilares ou fundações da construção.

9 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Tendo em vista os aspectos observados e de suma importância a sondagem SPT sendo


fundações superficiais ou profunda, dependendo do tipo de funções para o empreendimento
acaba sendo inviável economicamente sua execução. O melhor tipo de fundação é aquela que
suporta as cargas da estrutura com segurança e se adequa aos fatores topográficos, maciço de
solos, aspectos técnicos e econômicos, sem afetar a integridade das construções vizinhas. É
importante a união entre os projetos estrutural e o projeto de fundações num grande e único
projeto, uma vez que mudanças em um provocam reações imediatas no outro, resultando obras
mais seguras e otimizadas.

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REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Sondagem de Reconhecimento


para fins de qualidade ambiental: Procedimento. Rio de Janeiro. 2007.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6122: Projeto e execução de
fundações. Rio de Janeiro. 2010.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS; ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE
NORMAS TÉCNICAS. NBR 6122: Projeto e execução de fundações. Rio de Janeiro.
1996.
AVILA, M. A. Radier: Cálculo, Espessura, Passo a Passo e Dimensionamento. Total
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24 mar. 2020.
DICIO. Dicionário Online de Português, 2020. Disponivel em: <https://www.dicio.com.br/>.
Acesso em: 24 mar. 2020.
FREITAS SOUZA, ; SANTOS ,. EXECUÇÃO DE FUNDAÇÃO RASA TIPO SAPATA
ASSOCIADA, PARA CARGAS ELEVADAS DE UM EDIFÍCIO RESIDENCIAL. Revista de
Engenharia e Tecnologia, Uberlândia, v. 6, p. 1-17, EXECUÇÃO DE FUNDAÇÃO RASA
TIPO SAPATA ASSOCIADA, 2014.
HAPPE, C. 3 tipos de fundações rasas. pinterest, 2020. Disponivel em:
<https://br.pinterest.com/>. Acesso em: 24 mar. 2020.
HENRIQUE P BARREIROS. Sapatas associadas - Construção de casas. tudo sobre
engenharia, jan. 2013. Disponivel em: <http://engenhaaria9.blogspot.com/2013/01/sapatas-
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MARANGON, P. M. Geotecnia de Fundações. UFJF. [S.l.], p. 10-24. 2009.
NUERNBERG,. TIPOS DE FUNDAÇÕES: COMO DEFINIR A MELHOR PARA SUA OBRA.
Conaz Soluções, 2018. Disponivel em:
<https://www.conazsolucoes.com.br/2017/05/25/fundacao-para-sua-obra/>. Acesso em: 24
mar. 2020.
O que são sapatas e qual a sua função em uma obra? tecnosil, 2020. Disponivel em:
<https://www.tecnosilbr.com.br/o-que-sao-sapatas-e-qual-a-sua-funcao-em-uma-obra/>.
Acesso em: 24 mar. 2020.
PEREIRA, C. Vantagens e Desvantagens do radier. Características das fundações em
radier. O que é radier e como fazer as fundações rasas do tipo radier. Escola Engenharia,
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2020.
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<https://teslaconcursos.com.br/wp-content/uploads/2016/05/Fundacoes-Pontes.pdf>. Acesso
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aprenda.html>. Acesso em: 25 mar. 2020.

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