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BEM LEMBRADO
Idade Antiga
Os fenícios
• Organização social e econômica em cidades Estados independentes.
• Grande desenvolvimento na arte da navegação.
• Contribuições culturais: alfabeto fonético simplificado, composto de 22 letras.
Os persas
• Prática expansionista - invasão da Mesopotâmia, da Palestina e da Fenícia, chegando a Ásia Menor
(no Ocidente) e à Índia ( no Oriente).
• Ciro, principal conquistador (habilidade em se aliar às elites locais dos territórios conquistados - vasto
império.
• Dario I: período de maior florescimento persa.
• Organização social e econômica: baseada na servidão coletiva, em que os trabalhadores prestavam
serviços ao Estado.
Grécia
Grécia: da polis aristocrática à decadência
• Polis aristocrática: Esparta e Atenas.
Esparta: permanece aristocrática - Licurgo
Atenas: transforma em polis democrática
• Guerras Médicas: (gregos x persas) - Liga de Delos: hegemonia ateniense.
• Guerra do Peloponeso: Esparta versus Atenas.
Roma
Roma: monarquia e república
• Monarquia (fundação século VI a.C): produto da invasão etrusca.
• República (séculos VI a.C - I a.C)
Império Romano (séculos I a.C – V d.C)
• Imperador (chefe militar): concentra poderes
- promove a expansão territorial
- garante os privilégios das elites e sustenta a plebe (pão e circo).
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HISTÓRIA BEM LEMBRADO
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HISTÓRIA
BEM LEMBRADO
Idade Moderna
Cultura renascentista
O neoplatonismo na mentalidade renascentista
• Cidades italianas: origem do Renascimento o moderno homem renascentista.
• Ciência e arte: aproximação do homem com Deus conhecimento e inspiração razão + emoção.
• Teoria heliocêntrica versus teoria teocentrica.
Divisão da cristandade
Abalos e mudanças na Igreja Católica
• ataques à Igreja: mudanças.
Defesa da Igreja.
- Companhia de Jesus.
- Tribunal do Santo Ofício.
- Monarquias Ibéricas.
Expansão marítimo-comercial
Comércio europeu na transição do feudalismo para o capitalismo
• A grande CRISE dos séculos XIV e XV.
América pré-colombiana
Origens do homem americano
• Teorias: autoctonista e origem asiática.
• Organização socioeconômica.
- Sociedades caçadoras e coletoras.
- Sociedades agrícolas sem produção de excedente.
- Altas civilizações.
Civilizações pré-colombianas
• Maias
• Astecas
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HISTÓRIA BEM LEMBRADO
Período regencial.
• Abdicação de D.Pedro I em favor de seu filho de apenas cinco anos escolha da regência para gov-
ernar o país.
• Regência Trina Provisória: governou por pouco mais de dois meses.
• Regência Trina Permanente: Feijó (manutenção da ordem no país = Guarda Nacional).
• Rebeliões regenciais: Cabanagem (PA, 1835-1840); A Sabinada (BA, 1837-1838); A Balaiada (MA,
1838-1841); Revolução Farroupilha (RS, 1835-18445).
Iluminismo e liberalismo
• Pensamento iluminista.
Idade Contemporânea
Revolução Francesa
• Crise oposição da nobreza (invasão estrangeira) e oposição popular
• Convenção (1792-1794):
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HISTÓRIA
BEM LEMBRADO
Primeiros passos.
• Segunda guerra de independência (1812 e 1814) condenação da Lei do Embargo (proibição do
comércio externo).
• Paz eterna de Gandi.
• Doutrina Monroe.
Expansão interna.
• Expansão para as fronteiras do oeste prejuízo de mexicanos e indígenas, expropriados de sua terra.
• I fase da expansão a “corrida do ouro” (1848 a 1860).
• II fase da expansão colonização do oeste (1865 a 1890).
Imperialismo
• Neocolonialismo - Raízes do imperialismo expansionismo empreendido pelos EUA, Japão e potên-
cias na época contemporânea teve raízes fincadas durante a Segunda Revolução Industrial.
• Fronteiras artificiais da África.
• Guerra dos Bôeres (1899-1902).
• Imperialismo na Ásia.
Segundo Reinado
Política interna:
• Organização política: Parlamentarismo (alternância de liberais e conservadores) e Poder moderador
(concentração de poder).
• Parlamentarismo às avessas: caráter centralizador e oligarquico, não representativo da sociedade
brasileira, em virtude da exclusão social e do critério censitário.
• Revolução Praieira (Pernambuco, 1848-1850).
Política externa:
• Agressiva guerras no Prata Guerra do Paraguai fortalecimento do exercito (projeto mod-
ernizador) e questão militar.
• Mudança econômica cafeicultura atividades complementares desenvolvimento do protago-
nismo de setores médios urbanos (Exército e Igreja) com pequena representatividade política.
O fim do Império
• Política neutralizadora de D. Pedro II não impediu que as diferenças e os interesses conflitantes entre
os grupos oligárquicos emergissem novamente enfraquecimento da monarquia.
• Ascensão da cafeicultura no centro-sul fim da escravidão (Lei do Ventre Livre + Lei dos Sex-
agenários + movimento abolicionista + republicanismo + Lei Áurea).
• Questão religiosa (proibição de religiosos na maçonaria pela Igreja católica) separação da Igreja
do Estado.
• Guerra do Paraguai transformação do exercito e atração de jovens provenientes das classes me-
nos abastadas escolas militares ganharam maior importância oficiais do exército passaram a
assumir posições radicalmente contrárias às da monarquia mentalidade positivista.
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HISTÓRIA BEM LEMBRADO
República oligárquica
Economia: o combate à crise do café.
• Combate aos efeitos da crise: funding loan e saneamento financeiro.
• Combate às causas da crise a política de valorização do café.
Questão social: “caso de polícia” repressão Canudos; Revolta da Vacina; Revolta da Chibata;
Contestado; Greves operárias.
Mecanismos políticos do poder oligárquico.
• Domínio oligárquico: federal (política do café-com-leite); estadual (política dos governadores); mu-
nicipal (coronelismo).
O declínio da República Velha: a Revolução de 1930.
• Governo de Washington Luís.
Era Vargas
O governo provisório (1930 a 1934):
• Tentativa dos cafeicultores de retomar ao poder (1932) compra e queima de café intervenção
do Estado na economia estímulo ao processo de industrialização.
• Setores urbanos: burguesia, classe média (anticomunismo) e proletariado (populismo e sindicatos).
• Estado Novo (1937-1945): Constituição de 1934 (Polaca) centralização política, com o forta-
lecimento do poder do presidente; extinção do legislativo; cujas funções passariam a ser exercidas
pelo executivo; subordinação do poder Judiciário ao Executivo; indicação dos governadores (inter-
ventores) dos estados pelo presidente; legislação trabalhista fortalecimento do poder do Estado
(Departamento de Imprensa e Propaganda – DIP) enaltecimento dos atos do governo e da figura
do presidente.
• Intervenção do Estado na economia: industrialização por substituição de importações.
• Crise do Estado Novo e a redemocratização.
• Organização da oposição a Vargas criação da União Democrática Nacional (UDN).
A revolução menchevique.
• Instalação da República da Duma (Alexandre Kerensky): comprometimento com o desenvolvimento
do capitalismo para depois chegar ao socialismo.
• Bolcheviques ganham popularidade com as teses de abril: “paz, terra e pão” todo poder aos so-
vietes.
A revolução bolchevique.
• 7 de novembro: bolcheviques tomaram de assalto os departamentos públicos e o Palácio de Inverno
criação do Conselho de Comissionários do Povo “Apelo aos trabalhadores, soldados e campon-
eses”.
• Governo de Lênin (1917-1924): nacionalização das indústrias e dos bancos estrangeiros + redis-
tribuição de terras + armistício com a Alemanha adoção da política econômica do “comunismo
de guerra”: centralização da produção e pela eliminação da economia de mercado crise de desa-
bastecimento NEP: Nova Política Econômica (combinação entre princípios socialistas e elementos
capitalistas).
• Governo de Josef Stálin (1924-1953): socialização total e a instauração dos planos qüinqüenais
(elaborados pela Gosplan, órgão encarregado da planificação econômica) centralização política =
expurgos de Moscou eliminação e execução de líderes políticos ou mandados para prisões remo-
tas.
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HISTÓRIA
BEM LEMBRADO
• 1945: derrota final do Eixo queda alemã (maio de 1945) + queda japonesa (agosto de 1945).
Revolução Chinesa
• Tentativa de derrubada dos valores de dominação e exploração do povo chinês, submetido, desde o
século XIX, a varias potências imperialistas.
• Revolta dos Boxers (1898-1901) descontentamento geral, a chama revolucionária e a conscien-
tização da população de que a Dinastia Manchu, que então governava a China e cooperava com a
dominação internacional, era responsável pela miséria do país marcha dos estudantes em 1919
greves e manifestações fundação do Partido Comunista Chinês.
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HISTÓRIA BEM LEMBRADO
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HISTÓRIA
BEM LEMBRADO
pelo próprio governo. A oposição ficou sob a repressão controlada de Geisel, assim como os atos ter-
roristas da extrema direita contrária à “abertura gradual”.
• Em 1977, foi imposto o pacote de abril, mostrando que, apesar de menos ditatorial, a ala do presi-
dente Geisel não estava disposta a permitir a volta da democracia ampla.
• Em 1978, sob a liderança de Luís Inácio da Silva, o Lula, desencadeou-se a primeira grande greve
operária pós-1968. No final de seu governo, Geisel revogou o AI-5, mas incorporou alguns mecanis-
mos autoritários à Constituição.
• O sucessor de Geisel foi o general João Baptista Figueiredo (1979 - 1985). A crise econômica se
agravava, e as forças oposicionistas mostravam-se mais organizadas e exigentes. Os setores mais
radicais do regime militar, contrários à abertura política, organizavam atentados terroristas buscando
desestabilizar o próprio governo.
• Em março de 1979, ocorreu nova greve de metalúrgicos no ABC, região da Grande São Paulo; a União
Nacional dos Estudantes (UNE) foi reorganizada; e a Lei de Anistia, proposta pelo próprio Figueiredo,
foi aprovada. Também foi forçada uma reforma partidária, surgindo novos partidos.
• Greves, passeatas, manifestos de intelectuais, denúncias na imprensa, já livre de censura, cria-
ção da CUT e Conclat, luta pela autonomia municipal e a campanha das Diretas-já foram ações que
culminaram, entre avanços e recuos, com o fim da ditadura militar, elegendo-se Tancredo leves, por
via indireta, para a Presidência da República.
A nova República
• Tancredo Neves faleceu e seu vice, José Sarney (1985 - 1990), assumiu a presidência, iniciando o
período conhecido como Nova República.
• Foi um governo de transição democrática, durante o qual foram legalizados todos os partidos políticos
(inclusive comunistas), estabeleceram-se eleições diretas em todos os níveis e convocou-se uma As-
sembléia Nacional Constituinte que, ao final dos trabalhos, promulgou uma nova Constituição.
• Vários planos econômicos foram decretados, na tentativa de reordenar a economia, sendo o Plano
Cruzado (fevereiro de 1986) o de maior repercussão.
• As eleições diretas para presidente da República em 1989 empolgaram o país. O segundo turno
foi disputado entre Fernando Collor de Melo e Luís Inácio Lula da Silva, resultando na vitória do
primeiro.
• Em sua plataforma de governo (1990 - 1992), Collor prometia realizar uma política econômica de
caráter neoliberal (privatização de estatais, diminuição da máquina estatal, modernização da indús-
tria, abertura do mercado à competição internacional). Iniciou impondo o denominado Plano de Re-
construção Nacional (conhecido como Plano Collor), que, entre outras medidas, bloqueou por dezoito
meses os depósitos bancários, congelou preços e salários e extinguiu estatais.
• As medidas drásticas do plano agravaram a crise social e não solucionaram o problema da inflação.
Collor foi acusado de corrupção, e maciças campanhas de rua em todo o país exigiram seu impeach-
ment, que foi decidido pelo Congresso Nacional em 29 de setembro de 1992.
• Assumiu o vice-presidente Itamar Franco (1992-4), em cuja gestão foi realizado o plebiscito que con-
firmou o regime republicano e presidencialista e adotou-se o Plano Real, desta vez sem surpresas,
aplicado paulatinamente e assimilado pela população à medida que ia sendo desenvolvido.
• Itamar encerrou seu governo com alto índice de popularidade e assistiu à vitória eleitoral de seu in-
dicado, o ex-senador e ex-ministro Fernando Henrique Cardoso, eleito no primeiro turno.
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