ESTUDOS DISCIPLINARES
Resolução de Problemas – Formação Matemática I
1. Leitura da questão.
2. Introdução teórica do conceito.
3. Retomada da questão com a resposta correta.
4. Análise da questão.
5. Indicações bibliográficas.
Questão 1
Justificativa
Para que uma letra possa ser vista da mesma forma de qualquer
um dos lados de uma porta de vidro, ao rotacioná-la, deverá
manter essa forma. Logo, dever ser simétrica com relação a um
eixo vertical.
Indicações bibliográficas
Justificativa
Com a proposta desse tipo de problema, o aluno elabora
modelos matemáticos para a sua resolução.
Vamos analisar cada uma das respostas?
Justificativa
Com a proposta desse tipo de problema, o aluno analisa
criticamente a situação-problema, levando em conta aspectos
sociais e discutindo questões relativas à cidadania e ao
meio ambiente.
Vamos analisar cada uma das respostas?
Justificativa
Os resultados gerados a partir do problema podem ser
utilizados na construção de gráficos que facilitam a proposição
de conjecturas pelos alunos.
Vamos analisar cada uma das respostas?
Justificativa
Por ser uma situação-problema, a proposta lançada pelo
professor faz com que os alunos acionem estratégias de
resolução de problemas.
Vamos analisar cada uma das respostas?
Justificativa
Essa situação-problema não dá suporte aos alunos para o
exame de consequências do uso de diferentes definições
matemáticas. A situação-problema proposta exibe rica polêmica
para diferentes questões quantitativas que influenciam o
contexto social e a realidade atual.
Indicações bibliográficas
Justificativa
O contexto sociocultural é uma motivação de aprendizagem
para qualquer conteúdo em qualquer nível de ensino, pois o
aprendizado ganha significado.
Vamos analisar cada uma das respostas?
Justificativa
O primeiro contato dos estudantes com o cálculo de
porcentagens não deve ocorrer quando se estudam juros
compostos. Esse contato deve vir desde a infância, já no
aprendizado de frações e de proporções, passando pelo
estudo de juros simples antes do estudo de juros compostos.
Vamos analisar cada uma das respostas?
Justificativa
O ensino de porcentagens deve ser articulado com vários
conteúdos, como contagens, frações de quantidades e frações
centesimais, mostrando semelhanças entre os diversos
conceitos e definições matemáticas.
Vamos analisar cada uma das respostas?
Justificativa
O conteúdo de porcentagens favorece um trabalho integrado
entre diversos blocos, como números, medidas, geometria e
tratamento da informação. Mas, para isso, o professor tem de
ser bem preparado para saber explorar os conteúdos e articulá-
los da forma mais proveitosa possível.
Indicações bibliográficas
Justificativa
Para analisar se a função exponencial é crescente ou
decrescente, não basta utilizar uma planilha eletrônica para
calcular valores da função f em muitos pontos e compará-los. O
importante é variar os valores de m e k na função exponencial
do tipo y = f(x) = m.akx e, ainda, usar valores de a nos intervalos
a > 1 e 0 < a < 1.
Vamos analisar cada uma das respostas?
Justificativa
Para analisar se a função exponencial é crescente ou
decrescente, não basta considerar os valores de m e k
como somente m = 1 e k = 1 e m = -1 e k = 1 em uma função
exponencial do tipo y = f(x) = m.akx. O importante é verificar o
comportamento da função quando m e k têm sinais contrários
e quando m e k têm mesmo sinais.
Vamos analisar cada uma das respostas?
Justificativa
Não adianta os alunos variarem o valor de m utilizando somente
números positivos. Eles têm que variar os valores de m e k da
função exponencial do tipo y = f(x) = m.akx utilizando valores
positivos e negativos.
Vamos analisar cada uma das respostas?
Justificativa
Os alunos devem esboçar os gráficos das funções y = f(x) = ex e
y = f(x) = e-x e analisar o que acontece com esses gráficos
quando a variável x e a função forem multiplicadas por
constantes positivas ou negativas, ou seja, multiplicadas,
respectivamente, por k e m, considerando-se a função
exponencial na forma y = f(x) = m.akx.
Vamos analisar cada uma das respostas?
Justificativa
Os alunos devem verificar o comportamento da função
exponencial de forma geral y = f(x) = m.akx utilizando valores
positivos e negativos para m e k, e não fixando m e k. Fixando m
e k em 1, temos uma função crescente.
Indicações bibliográficas
ESTUDOS DISCIPLINARES
Resolução de Problemas – Formação Matemática I
1. Leitura da questão.
2. Introdução teórica do conceito.
3. Retomada da questão com a resposta correta.
4. Análise da questão.
5. Indicações bibliográficas.
Questão 5
Justificativa:
Não há zeros ou raízes para funções exponenciais.
Observe os gráficos na figura 1.
Vamos analisar cada uma das respostas?
Vamos analisar cada uma das respostas?
Vamos analisar cada uma das respostas?
Justificativa:
Podemos verificar que as quatro curvas apresentadas na
figura 1 não tocam o eixo x (não existe solução, por
exemplo, para ex = 0 ), ou seja, não há zeros ou raízes para
funções exponenciais.
Vamos analisar cada uma das respostas?
Justificativa:
As funções logarítmicas podem ser utilizadas para transformar
produto em soma, e não soma em produto.
Demonstração:
Justificativa:
As funções trigonométricas podem ser apresentadas
antes ou depois das funções exponenciais.
Vamos analisar cada uma das respostas?
Justificativa:
A função quadrática não é exemplo típico de comportamento de
fenômenos de crescimento populacional. Um exemplo típico de
gráfico que representa o fenômeno de crescimento populacional
é o gráfico de uma função exponencial, como o apresentado
na figura 2 a seguir.
Vamos analisar cada uma das respostas?
Vamos analisar cada uma das respostas?
Justificativa:
O estudo de funções polinomiais deve contemplar propriedades
de polinômios e equações algébricas. A determinação dos zeros
ou das raízes de uma função polinomial exige a resolução de
uma equação.
Podemos escrever:
Assim:
Vamos analisar cada uma das respostas?
Justificativa:
Na questão I, a maioria dos participantes considera que a
representação do número decimal 0,ab na forma de fração é a/b,
por isso assinalou a alternativa 2/5 como representação do
número 0,25.
Vamos analisar cada uma das respostas?
Justificativa:
Na questão I, a maioria dos participantes respondeu que 0,25
equivale à fração 2/5 e, na questão II, que a fração -2/5 é
localizada como -2,5. Logo, esses participantes não
consideraram que a/b = b/a.
Vamos analisar cada uma das respostas?
Justificativa:
Os participantes consideram que -2/5 e -0,4 são representações
diferentes, assim como 1/4 e 0,25.
Vamos analisar cada uma das respostas?
Justificativa:
Os participantes consideram que -2/5 e -0,4 são representações
diferentes, assim como 1/4 e 0,25.
Vamos analisar cada uma das respostas?
Justificativa:
Na questão II, a maioria dos participantes considera que a
representação do número a,b na forma de fração é a/b. Por isso,
assinalou a alternativa -2,5 como representação da fração -2/5.
Indicações bibliográficas
ESTUDOS DISCIPLINARES
Resolução de Problemas – Formação Matemática I
1. Leitura da questão.
2. Introdução teórica do conceito.
3. Retomada da questão com a resposta correta.
4. Análise da questão.
5. Indicações bibliográficas.
Questão 9
III. Para
ESTUDOS DISCIPLINARES
Resolução de Problemas – Formação Matemática I
1. Leitura da questão.
2. Introdução teórica do conceito.
3. Retomada da questão com a resposta correta.
4. Análise da questão.
5. Indicações bibliográficas.
Questão 13
Com base nessa situação, faça o que se pede nos itens a seguir.
a) Demonstre que o quadrilátero IJKL é um paralelogramo.
b) Escreva a função que fornece a área do paralelogramo IJKL
em função de x e determine, caso existam, seus pontos de
máximo e de mínimo.
c) Na resolução desse problema, que conceitos matemáticos
podem ser explorados com alunos do Ensino Fundamental e
do Ensino Médio?
Resposta
e) {{1, 2}, {2, 3}, {3, 4}, {4, 5}, {5, 6}}
e) Afirmativa incorreta
Justificativa:
A segunda condição da partição de um conjunto não é
respeitada. Os conjuntos não são disjuntos, pois os elementos
2, 3, 4 e 5 são comuns a mais de um subconjunto.
Indicações bibliográficas
a) 1
a) Alternativa incorreta.
Justificativa:
Na 1ª semana, há um mínimo na velocidade do vento e um
máximo de umidade relativa, ou seja, um mínimo na quantidade
(100 – UR). Esses fatores não produzem maximização da
evaporação. A partir dos dados da tabela, calculamos a taxa de
evaporação para a 1ª semana:
Vamos analisar cada uma das respostas?
b) 4
b) Alternativa incorreta.
Justificativa:
Na 4ª semana, há um máximo de velocidade do vento, mas que
não é acompanhado por um máximo em (100 – UR), o que não
resulta em evaporação máxima. A partir dos dados da tabela,
calculamos a taxa de evaporação para a 4ª semana:
Vamos analisar cada uma das respostas?
c) 6
c) Alternativa incorreta.
Justificativa:
Na 6ª semana, há um mínimo na velocidade do vento, o que não
resulta em uma evaporação máxima. A partir dos dados da
tabela, calculamos a taxa de evaporação para a 6ª semana:
Vamos analisar cada uma das respostas?
d) 9
d) Alternativa correta.
Justificativa:
Na 9ª semana, temos um máximo de velocidade do vento e um
máximo na quantidade (100 – UR) e, portanto, a evaporação E,
produto dessas duas quantidades, é máxima. A partir dos dados
da tabela, calculamos a taxa de evaporação para a 9ª semana:
Vamos analisar cada uma das respostas?
e) 12
e) Alternativa incorreta.
Justificativa:
Na 12ª semana, temos um mínimo na velocidade do vento e um
valor intermediário em (100 – UR), o que não resulta em
evaporação máxima. A partir dos dados da tabela, calculamos
a taxa de evaporação para a décima segunda semana:
ESTUDOS DISCIPLINARES
Resolução de Problemas – Formação Matemática I
1. Leitura da questão.
2. Introdução teórica do conceito.
3. Retomada da questão com a resposta correta.
4. Análise da questão.
5. Indicações bibliográficas.
Questão 19
a) I e II, apenas.
b) I e III, apenas.
c) II e III, apenas.
d) II, III e IV, apenas.
e) I, II, III e IV.
Introdução teórica: trabalho com o raciocínio
lógico-matemático no Ensino Fundamental
a) I e II, apenas.
b) I e III, apenas.
c) II e III, apenas.
d) II, III e IV, apenas.
e) I, II, III e IV.
Resposta
a) I e II, apenas.
b) I e III, apenas.
c) II e III, apenas.
d) II, III e IV, apenas.
e) I, II, III e IV.
Vamos analisar cada uma das respostas?
Justificativa
Justificativa
Justificativa
Justificativa
Justificativa
Justificativa
Justificativa
Justificativa
Justificativa
Justificativa
Justificativa
III. provas com pormenores dos conteúdos que são pré-requisitos para
os estudos posteriores;
III. Afirmativa incorreta.
Justificativa
IV. série do mesmo tipo de exercício para que os alunos possam reter
os conceitos fundamentais.
IV. Afirmativa incorreta.
Justificativa
Condição I
25% de entrada = 0,25.1100 = 275.
Pagando R$ 275,00 como valor de entrada, resta o saldo de R$
825,00, que será dividido em 5 parcelas de R$ 165,00.
Condição II
60% de entrada = 0,60.1100 = 660.
Pagando R$ 660,00 como valor de entrada, resta o saldo de R$
440,00, que será dividido em 8 parcelas de R$ 55,00.
Indicações bibliográficas
PORQUE
PORQUE
I – Asserção incorreta.
Justificativa
Não se constata a necessidade de construção, em nível
nacional, de escolas especializadas na Educação de Jovens e
Adultos, ao longo dos próximos 30 anos. Os gráficos não
trazem dados relativos à escolaridade da população. Se tudo
ocorrer como se espera no desenvolvimento de uma
população, as pessoas terão recebido sua educação básica
ainda crianças; talvez haja incremento no número de
universidades, mas não no número de escolas especializadas
em EJA.
Análise das asserções
II – Asserção correta.
Justificativa
ESTUDOS DISCIPLINARES
Resolução de Problemas Formação Matemática II
A BOC= b . h = L . (L 3 )/ 2
2 2
L 2 3
A triângulo equilátero =
4
Ahexágono = 6 b . h = 6 L . (L 3)
2 4
Ahexágono = 3L 2 3
2
Volume de um prisma hexagonal regular
Vprisma = ABase.h
Paralelepípedo
D C
dp c
E
F
db
A B b
a
Diagonal do paralelepípedo: dp2 = db2 + c2
Diagonal da face: db2 = a2 + b2
dp = a2 + b2 + c 2
Paralelepípedo
Volume: V = Ab x h = a. b. c
Cubo
V
h
D
C
E
B
α A
Pirâmides
Elementos da pirâmide:
V
VO = h
Apótema da pirâmide (VM)
O .
M (ponto médio)
Face lateral
Apótema da base (OM)
(pirâmide hexagonal)
Pirâmides
Área total: At = Ab + AL
1 A .h h
V = b D
Volume: 3 C
A B
Tronco de pirâmide
Propriedade da semelhança.
Tronco de pirâmide
AA’B’C’D’E’ = h2
AABCDE H2
A razão entre os volumes das pirâmides é igual ao cubo da
razão de semelhança.
3
VV(A’B’C’D’E’ = h
V V(ABCDE) H
Tronco de pirâmide
A, B: centro de um círculo.
BD: raio do círculo em um plano.
Cilindro circular: reunião de todos os segmentos congruentes
e paralelos a CD com uma extremidade no círculo.
B
D
A
C
Elementos do cilindro
O
D
h
O’
geratriz C
Cilindros
O’
geratriz h
O
Cilindros
O’
O
Cilindro circular reto
α
Cilindro circular reto
Área lateral:
AL = 2 π . r. h
Cilindro circular reto
Área total:
At = AL + 2 Abase
At = 2 π . r. h + 2 π . r2
At = 2 π . r.(h + r)
Cilindro circular reto
Volume:
V = Abase . H
V = π . r2. h
INTERVALO
Cone
V
g
α
Cone
V
h
α
Cone – classificação
V V
g
r
O O
Cone – classificação
V
h g
O
r
Cone
Planificação:
V
g
V
g
r L
O
r
O
L = comprimento do arco
L=2πr
Cone
Área lateral:
Área do setor circular
V
g
Alateral = 1 2 π r g = π r g
2
Cone
Área total:
V
g
L
r
O
ATotal = π r g + π r2
ATotal = π r (g + r)
Cone
Volume cone:
V= 1 Abase . h
3
V= 1 π . r2 . h
3
V
h g
2
O
Questão 03 – TOMO VII (Questão 33 – Enade 2011) –
Enunciado
Situação I:
O raio hidráulico é um parâmetro importante no
dimensionamento de canais, tubos, dutos e outros
componentes das obras hidráulicas. Ele é definido como a
razão entre a área da seção transversal molhada e o perímetro
molhado. Para a seção semicircular de raio r ilustrada abaixo,
qual é o valor do raio hidráulico?
Questão 03 – TOMO VII (Questão 33 – Enade 2011) –
Enunciado
Situação II:
ESTUDOS DISCIPLINARES
Resolução de Problemas Formação Matemática II
Catetos
Os catetos são os menores lados do triângulo retângulo. Eles
formam o ângulo de 90°.
O triângulo retângulo
Em que
INTERVALO
Questão 5: Tomo VII (Questão 24 – Enade
2011) – enunciado
Quadrado
Polígono regular de quatro lados.
Tem quatro lados de medidas iguais e quatro ângulos também
de medidas iguais.
Área
A=LxL
Retângulo
Retângulo
Quadrilátero com os quatro ângulos congruentes.
(Os lados são iguais dois a dois).
Área
A = bxh
Triângulo
.r 2
2
A área do 2 meio círculo
é dada por:
2
ou seja, é igual a .r .
8
Para determinarmos a área da lúnula L 1, é necessário
subtrairmos do valor calculado do semicírculo a área de um
triângulo equilátero de raio r e a área do trecho em branco
entre o triângulo e a região hachurada.
2
A área do triângulo : r 3
4
.r 2
A área de 1/6 do círculo:
6
Área da lúnula 1: A L1
.r 2 .r 2
r2 3 2
r 6 3
8 6 4 24
Questão 7: TOMO VIII (Questão 12 – Enade
2011) – solução. Figura 2
r2
A área do triângulo:
2
.r 2
Área de 1/4 do círculo:
4
.r 2 r2 .r 2 r2
Área da lúnula 2: AL 2
2 4
2
4
A L1 6 3
A razão entre as áreas:
AL2 12
ESTUDOS DISCIPLINARES
Resolução de Problemas – Formação Matemática II
Alternativa correta: E.
INTERVALO
Probabilidades:
Espaço amostral
número de elementos de A n( A)
P( A) P( A)
número de elementos de n()
Probabilidades:
Propriedades
A B = P(A B) = 0
Probabilidades:
Propriedades
Se A e B são independentes:
A e B são independentes:
Questão 01: Tomo VIII
(Questão 3, Enade 2011-Discursiva) Enunciado
an = a1 + (n – 1) . r
Sn
a1 an .n
2
r>0: P.A. crescente.
r<0: P.A. decrescente.
r = 0: P.A. constante.
Progressão Geométrica
Classificação da razão
q > 1 e 0 < q < 1: Crescente
Classificação da razão
q > 1 e 0 < q < 1: Decrescente
Classificação da razão
q < 0: Alternante.
Uma P.G. é alternante quando a sua razão q for menor que
zero;
Exemplo: (5,-50,500,...).
q = 1: Constante
Uma P.G. é constante quando a razão q for igual a um;
Exemplo: (9,9,9,..).
Progressão Geométrica:
Soma dos n primeiros termos de uma P.G.
Sn
a1 q n 1
q 1
para q ≠ 1.
é igual a:
Questão 26: Volume único
(Questão 13, Enade 2005) Alternativas
a) 3.
b) 4.
c) 5.
d) 6.
e) 7.
Questão 26: Volume único
(Questão 13, Enade 2005) Solução
, simplificando:
Alternativa correta: E.
INTERVALO
Questão 16: Volume único
(Questão 24, Enade 2008) Enunciado
a) 1/3.
b) 1/2.
c) 2/3.
d) 3/4.
e) 5/4.
Questão 16: Volume único
(Questão 24, Enade 2008) Solução
E assim sucessivamente.
Para os intervalos L1 , L2 , L3 e adiante, teremos:
Questão 16: Volume único
(Questão 24, Enade 2008) Solução
Alternativa correta: B.
Polinômios
P ( x ) a0 a1.x a2 .x ² ... an .x n
Grau de um Polinômio:
Igualdade de Polinômios:
P ( x ) a0 a1.x a2 .x ² ... an .x n
Q ( x ) b0 b1 .x b2 .x ² ... bn .x n
Teorema fundamental da Álgebra
x ² 3x 1 0 possui 2 raízes.
Divisão de Polinômios
P( x) Q( x).D( x) R( x)
Polinômios:
Divisão
Divisão Algébrica:
Polinômios:
Divisão
Considere:
P(x) = (m – 4)(m2 + 4)x5 + x2 + kx + 1; um polinômio na variável x,
em que m e k são constantes reais. Assinale a opção que
apresenta condições a serem satisfeitas pelas constantes m e k
para que P (x) não admita raiz real.
a) m = 4 e - 2 < k < 2.
b) m = - 4 e k > 2.
c) m = - 2 e - 2 < k < 2.
d) m = 4 e k < 2.
e) m = - 2 e k > - 2.
Questão 27: Volume único
(Questão 24, Enade 2008) Solução
O Polinômio
P (x) = (m – 4)(m2 + 4)x5 + x2 + kx + 1; por ser do quinto
grau, admite até 5 raízes. Podemos ter dois pares de raízes
complexas imaginárias conjugadas e uma raiz complexa real. Se
o polinômio for de grau ímpar, sempre admitirá raiz real. Logo,
para que P(x) não admita raiz real, devemos fazer:
(m – 4)(m2 + 4)=0. O primeiro termo.
(m – 4)=0 leva a m=4. O segundo termo.
m2 + 4=0 não leva a raízes reais.
Questão 27: Volume único
(Questão 24, Enade 2008) Solução
ESTUDOS DISCIPLINARES
Resolução de Problemas – Formação Matemática II
Introdução
A Geometria Analítica é a divisão da Matemática que
estabelece as relações (equações) existentes entre a
Geometria e a Álgebra. Desse modo, figuras geométricas
como a reta ou a circunferência podem ter suas propriedades
estudadas por meio de métodos algébricos.
Geometria Analítica:
Ponto
Dados três pontos A (xA; yA), B (xB; yB) e C (xC; yC), não
colineares, a área do triângulo ABC vale:
Em que:
Geometria Analítica:
Condição de alinhamento
Em que:
Geometria Analítica:
Equação geral da reta
Equação geral:
Geometria Analítica:
Distância entre um ponto e uma reta
Equação reduzida:
Equação geral:
Geometria Analítica:
Elipse
Equação geral:
Geometria Analítica:
Parábola
a) Alternativa correta.
Motivo: Calculamos inicialmente o ponto de inflexão da
parábola:
Expandindo:
b) Alternativa incorreta.
Motivo: Os pontos em comum às duas curvas são dados pelo
sistema de equações:
Resolvendo, temos:
c) Alternativa incorreta.
Motivo: Como a circunferência é interna à parábola (figura
anterior), não existe reta nas condições descritas na
alternativa C.
d) Alternativa incorreta.
Motivo: O raio da circunferência Γ é ½.
e) Alternativa incorreta.
Motivo: A parábola tem concavidade voltada para cima.
INTERVALO
Questão 38: Volume único
(Questão 18 – Enade 2005) Enunciado e alternativas
As equações x2 + y2 + 4x – 4y + 4 = 0 e x2 + y2 – 2x + 2y + 1 = 0
representam, no plano cartesiano xOy, as circunferências
C1 e C2, respectivamente. Nesse caso,
a) as duas circunferências têm exatamente 2 pontos em comum.
b) a equação da reta que passa pelos centros de C1 e C2 é
expressa por y =-x +1.
Questão 38: Volume único
(Questão 18 – Enade 2005) Alternativas
Equação geral:
Em (I)
Em (II):
Assim,
para a menor circunferência.
Questão 38: Volume único
(Questão 18 – Enade 2005) Solução
Exemplo:
Alternativa correta: D.
Planos: ângulos entre planos
1
r
r
n2
n1
2
Planos: ângulo entre planos
Equação
Paralelos:
a1 b1 c1
a2 b2 c2
Perpendiculares:
a1 b1 c1 d1
Se , os planos são coincidentes, pois uma
a2 b2 c2 d2
equação é obtida da outra por uma multiplicação por escalar.
a1 b1 c1 d1
Se p e p , então os planos são paralelos não
a2 b2 c2 d2
coincidentes.
Ângulo entre uma reta e um plano
r
r v
n 2
r r
r v .n
sen( ) cos( ) r r , 0
v n 2
Observações
Paralelismo:
Perpendicularismo:
r
r v
n
r
Questão 40: Volume único
(Questão 22 – Enade 2005) Enunciado