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Esse risco pode ser provocado pelo produto em si e se deve à possibilidade de causar
danos quando é liberado. Aquele também pode surgir da interação deste com outros
fatores, quando fora de seu local de armazenamento correto ou em quantidades ou
concentrações inadequadas.
Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), as principais classes de riscos são:
Classe 1 — Explosivos;
Classe 2 — Gases, que podem ser inflamáveis, não-inflamáveis ou tóxicos;
Classe 3 — Líquidos inflamáveis;
Classe 4 — Sólidos inflamáveis, substâncias sujeitas a combustão espontânea e
que, em contato com água, emitem gases inflamáveis;
Classe 5 — Substâncias oxidantes e peróxidos orgânicos;
Classe 6 — Substâncias tóxicas e Substâncias infectantes;
Classe 7 — Material radioativo;
Classe 8 — Substâncias corrosivas, e
Classe 9 — Substâncias e artigos perigosos diversos.
Então, a melhor forma de se saber quando está ocorrendo esse tipo de problema é,
primeiramente, identificando o produto que entrou em contato com o ambiente
externo. Isso porque as medidas a serem tomadas, bem como as ações atendimento a
possíveis vítimas de um acidente devem ocorrer de acordo com as características
físico-químicas dele.
Para isso, são eficientes as classificações da ONU, que, por meio de símbolos e
números adotam um padrão para orientar o reconhecimento da substância.
Equipamentos programados ou com odores característicos em gases e líquidos para
reconhecer esse tipo de situação também podem ser muito úteis nesse sentido.