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NOVO
CADERNO DE APOIO
AO PROFESSOR Carlos Portela
Rogério Nogueira
F T
Este caderno fornece informação e recursos complementares para ajudar os professores que se
encontrem a trabalhar com o manual escolar Novo 10 F, da Texto Editores.
O Caderno de Apoio ao Professor inclui:
ͻ uma explicação das linhas orientadoras do manual;
ͻ os conteúdos e Metas Curriculares da componente de Física, orientações e sugestões da
componente de Física do Programa;
ͻ informação complementar sobre a abordagem de alguns conteúdos e do trabalho laboratorial;
ͻ propostas de planificações a longo prazo, semana a semana e aula a aula;
ͻ material de apoio à componente laboratorial: respostas às questões pré e pós-laboratoriais do
manual, registos com medidas de todas as atividades laboratoriais, questões para avaliação do
cumprimento das Metas Curriculares, transversais e específicas, da componente laboratorial,
correspondentes soluções, e grelhas de avaliação dessa componente;
ͻ 9 fichas de avaliação: 2 de diagnóstico e 7 formativas, uma das quais global;
ͻ 4 testes, um deles global;
ͻ questões de exame extraídas/adaptadas de Exame Nacional e agrupadas por subdomínio;
ͻ apresentação da Aula Digital.
Finalmente, é possível encontrar uma bibliografia selecionada e brevemente comentada, assim
como um conjunto de endereços da internet.
Atendendo à importância central do trabalho experimental em Física, uma parte substancial da
informação contida neste caderno está relacionada com o trabalho prático. Esperamos que essa
informação ajude o professor, ao proporcionar-lhe um conjunto diversificado de ideias e recursos
que utilizará da maneira que julgar mais conveniente.
Desenvolvimento do Programa
Apresenta-se a sequência dos conteúdos de Física do 10.o ano e o seu enquadramento, incluindo
as atividades prático-laboratoriais, por domínio e subdomínio, os respetivos objetivos gerais,
algumas orientações e sugestões, e uma previsão do número de aulas por subdomínio. Consideram-
se, para essa previsão, três aulas semanais. O número de aulas previsto é indicativo e deve ser gerido
pelo professor de acordo com as características das suas turmas.
Objetivo geral: Compreender em que condições um sistema pode ser representado pelo seu centro
de massa e que a sua energia como um todo resulta do seu movimento (energia cinética) e da
interação com outros sistemas (energia potencial); interpretar as transferências de energia como
trabalho em sistemas mecânicos, os conceitos de força conservativa e de força não conservativa e
a relação entre trabalho e variações de energia, reconhecendo situações em que há conservação
de energia mecânica.
Orientações e sugestões
Num sistema mecânico apenas com movimento de translação o aluno deve indicar, sem justificar,
que ele se pode reduzir ao estudo de uma partícula, com a massa do sistema, a que se dá o nome de
centro de massa. Não se pretende uma definição formal de centro de massa.
Devem ser abordadas apenas situações em que o peso de um corpo possa ser considerado
constante, isto é, as dimensões da região em que o corpo se move devem ser muito menores do que
o raio da Terra.
Os contextos podem incluir situações que envolvam meios de transporte e movimentos de corpos
(por exemplo, corpos no ar com força de resistência do ar desprezável e não desprezável, corpos
apoiados em superfícies horizontais ou inclinadas, corpos em calhas curvilíneas ou em montanhas-
-russas, elevadores, pêndulo gravítico simples, etc.).
ͻ Sistema, fronteira e
3.1. Distinguir sistema, fronteira e vizinhança e definir sistema
vizinhança; sistema isolado.
isolado; sistema 3.2. Identificar um sistema termodinâmico como aquele em que
termodinâmico se tem em conta a sua energia interna.
3.3. Indicar que a temperatura é uma propriedade que determina
ͻ Temperatura, equilíbrio se um sistema está ou não em equilíbrio térmico com outros
térmico e escalas de e que o aumento de temperatura de um sistema implica, em
temperatura geral, um aumento da energia cinética das suas partículas.
ͻ O calor como medida da 3.4. Indicar que as situações de equilíbrio térmico permitem
energia transferida estabelecer escalas de temperatura, aplicando à escala de
espontaneamente entre temperatura Celsius.
sistemas a diferentes 3.5. Relacionar a escala de Celsius com a escala de Kelvin (escala
temperaturas de temperatura termodinâmica) e efetuar conversões de
temperatura em graus Celsius e kelvin.
12 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 10 F
3.6. Identificar calor como a energia transferida espontaneamente
ͻ Radiação e irradiância entre sistemas a diferentes temperaturas. Identificar a energia
transferida espontaneamente entre sistemas a diferentes
temperaturas como calor.
ͻ Mecanismos de
3.7. Descrever as experiências de Thompson e de Joule
transferência de energia identificando o seu contributo para o reconhecimento de que
por calor em sólidos e o calor é energia.
fluidos: condução e
convecção 3.8. Distinguir, na transferência de energia por calor, a radiação –
transferência de energia através da propagação de luz, sem
haver necessariamente contacto entre os sistemas – da
ͻ Condução térmica e condução e da convecção que exigem contacto entre sistemas.
condutividade térmica 3.9. Indicar que todos os corpos emitem radiação e que à
temperatura ambiente emitem predominantemente no
infravermelho, dando exemplos de aplicação desta
ͻ Capacidade térmica característica (sensores de infravermelhos, visão noturna,
mássica termómetros de infravermelhos, etc.).
3.10. Indicar que todos os corpos absorvem radiação e que a
ͻ Variação de entalpia de radiação visível é absorvida totalmente pelas superfícies pretas.
fusão e de vaporização 3.11. Associar a irradiância de um corpo à energia da radiação
emitida por unidade de tempo e por unidade de área.
3.12. Identificar uma célula fotovoltaica como um dispositivo que
ͻ Primeira Lei da aproveita a energia da luz solar para criar diretamente uma
Termodinâmica: diferença de potencial elétrico nos seus terminais, produzindo
transferências de energia uma corrente elétrica contínua.
e conservação da energia
3.13. Dimensionar a área de um sistema fotovoltaico conhecida a
irradiância solar média no local de instalação, o número
ͻ Segunda Lei da médio de horas de luz solar por dia, o rendimento e a
Termodinâmica: potência a debitar.
degradação da energia e 3.14. Distinguir os mecanismos de condução e de convecção.
rendimento 3.15. Associar a condutividade térmica à taxa temporal de
transferência de energia como calor por condução,
distinguindo materiais bons e maus condutores do calor.
ͻ AL 3.1. Radiação e
potência elétrica de um 3.16. Interpretar o significado de capacidade térmica mássica,
painel fotovoltaico aplicando-o na explicação de fenómenos do quotidiano.
3.17. Interpretar o conceito de variação de entalpias mássicas de
fusão e de vaporização.
ͻ AL 3.2. Capacidade 3.18. Determinar a variação de energia interna de um sistema num
térmica mássica aquecimento ou arrefecimento, aplicando os conceitos de
capacidade térmica mássica e de variação de entalpia
mássica (de fusão ou de vaporização), interpretando o sinal
ͻ AL 3.3. Balanço
dessa variação.
energético num sistema
termodinâmico 3.19. Interpretar o funcionamento de um coletor solar, a partir de
informação selecionada, e identificar as suas aplicações.
3.20. Interpretar e aplicar a Primeira Lei da Termodinâmica.
3.21. Associar a Segunda Lei da Termodinâmica ao sentido em que os
processos ocorrem espontaneamente, diminuindo a energia útil.
3.22. Efetuar balanços energéticos e calcular rendimentos.
Avaliação
O processo de avaliação desta disciplina decorre dos princípios gerais da avaliação: deve ser
contínua, apoiada em diversos instrumentos adaptados às aprendizagens em apreciação, ter um
carácter formativo – não só para os alunos, para controlo da sua aprendizagem, mas também para o
professor, como reguladora das suas opções de ensino – e culminar em situações de avaliação
sumativa.
O aluno deve ser envolvido na avaliação, desenvolvendo o sentido crítico relativamente ao seu
trabalho e à sua aprendizagem, através, por exemplo, da promoção de atitudes reflexivas e do
recurso a processos metacognitivos.
Os critérios de avaliação definidos em Conselho Pedagógico, sob proposta dos departamentos
curriculares, devem contemplar os critérios de avaliação da componente prática-laboratorial,
designadamente as atividades laboratoriais de caráter obrigatório. De acordo com o estabelecido no
ponto 5 do art.o 7.o da Portaria n.o 243/2012, são obrigatórios momentos formais de avaliação da
dimensão prática ou experimentais integrados no processo de ensino. E, de acordo com a alínea c)
do mesmo ponto, na disciplina de Física e Química A a componente prático-laboratorial tem um peso
mínimo de 30% no cálculo da classificação a atribuir em cada momento formal de avaliação.
Dada a centralidade da componente prática-laboratorial na Física e na Química identificam-se nas
Metas Curriculares, para cada uma das atividades laboratoriais, descritores específicos e transversais,
os quais devem servir como referência para a avaliação do desempenho dos alunos nessas
atividades.
Para responder aos diversos itens dos testes de avaliação, os alunos podem consultar um
formulário.
Indicações gerais
O Programa do 10.o para a componente de Física apresenta um único domínio, a Energia e sua
conservação, que se desenvolve em três subdomínios, Energia e movimentos, Energia e fenómenos
elétricos e Energia, fenómenos térmicos e radiação. Para cada subdomínio são sugeridas respeti-
vamente 15 aulas, 9 aulas e 15 aulas, a que corresponde um total aproximado de 13 semanas. No
entanto, de acordo com o calendário escolar, o número de semanas de metade de ano letivo, que
corresponde à componente de Física, ronda as 16. Por isso, de acordo com a previsão do Programa,
haverá cerca de 3 semanas para uma gestão flexível, a concretizar tendo em atenção o projeto
educativo de cada escola (visitas de estudo a laboratórios, indústrias, museus/centros de ciência
etc.), as características de cada turma e eventuais situações imprevistas.
Com o intuito de elaborar um guia que enquadrasse os conteúdos em toda a extensão do período
letivo disponível para a Física, assim como possíveis momentos formais de avaliação (testes),
concebeu-se uma tabela de calendarização para 16 semanas. Contudo, ponderando a necessária
flexibilidade, distribuíram-se os conteúdos e os momentos formais de avaliação por 13 semanas, indo
ao encontro do sugerido no Programa. A opção tomada para as tabelas de calendarização, com 16
semanas, foi a de deixar livre aproximadamente uma semana por cada subdomínio. No plano de
aulas, as aulas que correspondem a esta situação estão indicadas com «Gestão flexível».
A tabela de calendarização a médio prazo, para as 16 semanas, é de fácil leitura. E o enquadramento
nas semanas letivas que essa tabela perspetiva para os subdomínios e para a distribuição e
desenvolvimento adotados nos conteúdos no manual certamente facilitará a organização do trabalho.
O plano de aulas por semana inclui sugestões para as três aulas de cada semana e um desenvolvimento
para cada uma dessas aulas, privilegiando-se uma ligação ao manual e a propostas do projeto.
Para complementar as propostas do manual foram elaboradas duas fichas de diagnóstico, duas
fichas formativas para cada um dos subdomínios e uma ficha formativa que inclui conteúdos dos
três subdomínios.
Na planificação sugere-se que a primeira ficha de diagnóstico seja usada para diagnóstico, ao se
iniciar a componente de Física e a segunda ficha no final. Para as fichas formativas também se indica
um possível momento de implementação.
De igual forma, no sentido de apoiar o trabalho dos professores, elaboraram-se para este projeto
propostas de testes de avaliação para cada um dos subdomínios e um teste global. Na planificação a
médio prazo e para as planificações semanais apenas se sugerem possíveis momentos de uso destes
instrumentos de avaliação por subdomínio.
Os recursos da plataforma multimédia Aula Digital – animações, animações laboratoriais,
atividades, folhas de cálculo Excel, PowerPoint, resolução animada de exercícios, simulações, testes
interativos e vídeos – devem ser utilizados, sempre que possível, de forma a promover o papel ativo
do aluno. Os recursos multimédia devem ser acompanhados de um guião de exploração didática
(escrito ou oral) que inclua ações diversificadas a realizar pelos autores.
Assim, devem ser utilizadas estratégias de exploração desses recursos que envolvam um
constante questionamento dos alunos sobre as suas observações, solicitando a interpretação de
imagens, esquemas, fórmulas, tabelas, gráficos, entre outros. Podem igualmente ser usados no final
de uma discussão, como síntese ou revisão de alguns pontos essenciais. O objetivo é que o
Aulas 90 min
n.o 1/2 100 min Data :
Sumário: Apresentação da componente de Física. Transferência de energia: fonte de energia e recetor de energia. Ficha de
Diagnóstico 1.
Conteúdos: Energia e o seu papel no desenvolvimento social humano. Metas Curriculares: 1.1 e 1.2
Atividades/Estratégias: Apresentação do Programa de Física usando o Manual, apresentação Recursos:
da estrutura e organização do Manual. M: pp. 8 e 10
Informação sobre as fichas e os testes: data de realização; número, tipologia e organização das CAP: Ficha de Diagnóstico 1
questões; material; duração e critérios gerais de classificação dos testes.
Indicações sobre a organização do estudo ao longo do ano.
Breve discussão do papel da energia na sociedade moderna (alguns aspetos da história recente
da produção e consumo de energia) com base na interpretação do texto e figuras da p. 8 do M.
Identificar a fonte e o recetor de energia (analisar a fig. 1 da p. 10 do M). Ficha de Diagnóstico 1
(60 min).
Observações: Pode destacar-se a importância da energia na Avaliação: Registo de intervenção e participação. Comportamento
Revolução Industrial e o papel da eletricidade no mundo atual. e atitudes. Ficha de Diagnóstico 1.
Com o TPC pretende-se uma revisão dos conhecimentos incluídos Sugestões aos alunos: TPC – a) Quantos e quais são os tipos
nas metas 3.1, 3.2 e 3.4 do subdomínio Forças, movimentos e fundamentais de energia e de que fatores depende a energia
o
energia do 9. ano: tipos fundamentais de energia e fatores de cinética? b) Questão 1, p. 55 do M.
que dependem.
Aulas 90 min
n.o 3/4 100 min Data :
Sumário: Correção do TPC. Energia cinética de um corpo. Energia potencial e interações entre corpos. Energia interna de um sistema.
Sistema mecânico. Aplicação dos conceitos na resolução de questões.
Conteúdos: Energia cinética e energia potencial; energia interna. Sistema mecânico. Metas Curriculares: 1.1, 1.2, 1.3,
Conservação de energia. 1.4 e 1.5
Atividades/Estratégias: Correção da Ficha de Diagnóstico 1. Apresentação do TPC pelos Recursos:
alunos e síntese das principais conclusões (esquematização das conclusões, ou PWP 1.1.1, ou M: pp. 11- 14, 55
Anm Tipos fundamentais de energia). Destacar as unidades SI. CAP: Proposta de resolução da Ficha
Apresentação de alguns tipos de energia potencial (analisar a fig. 3 da p. 12 do M). de Diagnóstico 1
Resolução de dois exercícios de cálculo da energia cinética: determinação da energia cinética e AD:
do módulo da velocidade (interpretar a Questão Resolvida 1 da p. 11 do M e Anm 1.1.1). PWP 1.1.1
Desafio aos alunos: conversão de valores de velocidade km/h para m/s e vice-versa. Anm Tipos fundamentais de energia
Atividade prática: questões 1, 3 e 4 da p. 55 e TI 1.1.1. A partir da questão Pode um carro Anm 1.1.1 Cálculo da energia
considerar-se um sistema mecânico? identificar o que é um sistema mecânico (contextualizar cinética
com as figs. 5 e 6 da p. 14 do M). Anm Centro de massa
x TI 1.1.1
Observações: Avaliação: Registo de intervenção e participação. Comportamento
e atitudes.
Sugestões aos alunos: TPC – Questões 2 e 5 da p. 55 do M.
Registo de Notas
Aulas 90 min
n.o 8/9 100 min Data :
Sumário: Correção do TPC. Transferências de energia por ação de forças. Trabalho de uma força constante. Trabalho do peso. Aplicação
dos conceitos na resolução de questões.
Conteúdos: Trabalho de forças constantes. Metas Curriculares: 1.6 e 1.7
Atividades/Estratégias: Apresentação do TPC (questões 9, 10, 11 e 13 da p. 56 do M) e Recursos:
esclarecimento de dúvidas. M: pp. 21-23, 55-56
Atividade prática: questões 7 e 8 da p. 55 e 12 e 14 da p. 56 do M; TI 1.1.3. AD:
Determinação do trabalho do peso em trajetórias retilíneas horizontais e verticais (interpretação TI 1.1.3 Transferências de energia
da figura 10 da p. 21 do M). por ação de forças. Trabalho de uma
Representação das forças que atuam sobre um corpo num plano inclinado. força constante
Decomposição do peso e identificação do trabalho do peso com o trabalho da componente do PWP 1.1.4 Trabalho do peso
peso na direção do deslocamento (pode recorrer-se ao PWP 1.1.4 ou à simulação 1.1.4). Simulação 1.1.4 Trabalho do peso
Observações: A simulação 1.1.4 está estruturada em três Avaliação: Registo de intervenção e participação. Comportamento
partes: breve animação sobre o cálculo do trabalho do peso no e atitudes.
plano inclinado; simulação (o ângulo do plano e a massa do corpo
Sugestões aos alunos: TPC – Questões 15 e 16 da p. 57 do M.
podem ser alterados, marcam-se as forças, mostra-se as
componentes do peso e num gráfico de barras os valores dos
trabalhos do peso, da força de atrito e da força resultante);
questões para resolver.
Aulas 90 min
n.o 10/11 100 min Data :
Sumário: Correção do TPC. Transferências de energia por ação de forças. Trabalho de uma força constante. Trabalho do peso. Aplicação
dos conceitos na resolução de questões.
Conteúdos: Trabalho de forças constantes. Metas de aprendizagem: 1.7
Atividades/Estratégias: Apresentação do TPC (questões 15 e 16 da p. 57 do M) e Recursos:
esclarecimento de dúvidas. M: pp. 24, 57-58
Resolução animada de exercícios 1.1.4. AD:
Interpretação da inclinação de uma estrada expressa em percentagem. Resolução animada de exercícios
Análise da Questão resolvida 5 da p. 24 do M. 1.1.4 Cálculo do trabalho do peso
Atividade prático-laboratorial: Medição do trabalho do peso (p. 24 do M). Atividade Trabalho do peso
Atividade prática: questões 18 da p. 57 e 19 da p. 58.
Observações: Sugere-se que a atividade Medição do trabalho do Avaliação: Registo de intervenção e participação. Comportamento
peso seja feita em grupos de dois. e atitudes.
Sugestões aos alunos: TPC – Questão 17 da p. 57 do M.
Registo de Notas
Aulas 90 min
n.o 15/16 100 min Data :
Sumário: Correção do TPC. Ficha Formativa 1: Energia e movimentos. Forças conservativas e não conservativas.
Conteúdos: Trabalho de forças constantes. Energia cinética. Variação de energia cinética. Lei do Metas de aprendizagem: 1.3, 1.6,
trabalho energia. Forças conservativas e não conservativas. 1.7, 1.8 e 1.9
Atividades/Estratégias: Apresentação do TPC (questões 23, 27 da p. 58 e 30 da p. 59 do M) e Recursos:
esclarecimento de dúvidas. M: pp. 27-28
Ficha 1 – Energia e movimentos (60 min). CAP: Ficha 1 – Energia e
Comparação do trabalho realizado pelo peso, entre dois pontos, seguindo diferentes trajetórias movimentos
(interpretação das figs. 30, 31 e 32 da p. 27 do M).
Determinação do trabalho do peso numa trajetória fechada (interpretação da fig. 33 da p. 28 do M).
Observações: Avaliação: Registo de intervenção e participação. Comportamento
e atitudes.
Sugestões aos alunos: TPC – Estudar a definição de força
conservativa; justificar o facto de o peso ser uma força conservativa;
indicar dois exemplos de forças não conservativas.
Aulas 90 min
n.o 17/18 100 min Data :
Sumário: Correção da Ficha Formativa 1 – Energia e movimentos – e do TPC. Forças conservativas e não conservativas. Medição e
incertezas associadas. Aplicação dos conceitos na resolução de questões. Preparação da AL 1.1.
Conteúdos: Medição, medição direta e indireta. Incerteza de medida numa medição direta. Metas de aprendizagem: 1.9 e do
Exatidão e precisão. TL conceptuais 7, 9, 11 a 15 e 18 a 23
Atividades/Estratégias: Correção da Ficha 1 – Energia e movimentos. Apresentação do TPC Recursos:
(definição de força conservativa, concluindo-se que o peso é uma força conservativa e indicação M: pp. 40-45; 59
de alguns exemplos de forças não conservativas) e esclarecimento de dúvidas. CAP: Proposta de resolução da Ficha 1
Atividade prática: questões 33 e 34 da p. 59 do M. – Energia e movimentos
Apresentação dos conceitos de medição direta e indireta. AD:
Determinação da incerteza absoluta de uma medida quando há uma só medição direta Anm Forças conservativas e não
(exemplificação com balança, régua e cronómetros digital e interpretação da Questão Resolvida conservativas
11 da p. 43 do M). PWP Medições e incertezas
Determinação da incerteza absoluta de uma medida quando existem várias medições diretas nas associadas
mesmas condições. Atividade Medições e incertezas
Explicação dos conceitos de exatidão e de precisão (interpretação da Questão Resolvida 12 da associadas
p. 47 do M).
Observações: Pode recorrer-se à Anm Forças conservativas e Avaliação: Registo de intervenção e participação. Comportamento
não conservativas e à Atividade Medições e incertezas associadas. e atitudes.
Sugestões aos alunos: TPC – Questões pré-laboratoriais da AL 1.1
(p. 48 do M).
Registo de Notas
Aulas 90 min
n.o 22/23 100 min Data :
Sumário: Correção do TPC. Trabalho do peso, variação de energia potencial gravítica e energia potencial gravítica. Energia mecânica.
Aplicação dos conceitos na resolução de questões. Aplicação dos conceitos na resolução de questões.
Conteúdos: Trabalho de forças constantes. Trabalho do peso. Variação de energia potencial e Metas de aprendizagem: 1.7, 1.9,
energia potencial. 1.10 e 1.11
Atividades/Estratégias: Apresentação do TPC (fatores de que depende a energia potencial Recursos:
gravítica) e esclarecimento de dúvidas. M: pp. 29-32; 59-60
Escrita e interpretação da expressão da energia potencial gravítica de um sistema corpo + Terra. AD:
Estabelecimento da relação entre a variação de energia potencial gravítica e o trabalho do peso PWP 1.1.7 Trabalho do peso,
(poderá recorrer-se ao PWP 1.1.7). variação da energia potencial
Os alunos deverão explicar o sinal da variação da energia potencial gravítica e do trabalho do gravítica e energia potencial
peso, na subida e na descida, relacionando os sinais dos valores dessas duas grandezas. gravítica
Análise da questão resolvida 7 da p. 30 do M. TI 1.1.7 Trabalho do peso, variação
Atividade prática: questões 35, 36, 38 da pp. 59-60 do M e TI 1.1.7. da energia potencial gravítica e
energia potencial gravítica
Apresentação da definição de energia mecânica de um sistema corpo + Terra.
Interpretação de situações em que ocorrem transformações de energia cinética em potencial
gravítica e vice-versa (exemplificar com movimentos em desportos e atividades de lazer).
Observações: Avaliação: Registo de intervenção e participação. Comportamento
e atitudes.
Sugestões aos alunos: TPC – Questões 37 e 39 da p. 60 do M.
Aulas 90 min
n.o 24/25 100 min Data :
Sumário: Correção do TPC. Energia mecânica, forças conservativas e conservação da energia mecânica. Aplicação dos conceitos na
resolução de questões.
Conteúdos: Forças conservativas. Energia potencial, energia cinética e energia mecânica. Metas de aprendizagem: 1.8, 1.9,
1.10, 1.11. 1.12, 1.13 e 1.14
Atividades/Estratégias: Apresentação do TPC (questões 37 e 39 da p. 60 do M) e Recursos:
esclarecimento de dúvidas. M: pp. 32-33; 60-61
Conclusão da conservação da energia mecânica num sistema conservativo, ou se o trabalho das AD:
forças não conservativas for nulo, a partir do teorema da energia cinética (pode recorrer-se ao PWP 1.1.8 Energia mecânica, forças
PWP 1.1.8). conservativas e conservação da
Utilização de uma simulação (simulação 1.1.8 ou outras) para questionamento oral dos alunos energia mecânica
sobre variações de energia cinética, potencial gravítica e mecânica e suas relações. Simulação 1.1.8 Conservação da
Interpretação da Questão Resolvida 8 (p. 33 do M). energia mecânica
Atividade prática: Anm 1.1.8 e questões 40, 41, 43 e 44 da pp. 60-61 do M. Anm 1.1.8 Cálculo da energia
mecânica de um sistema
Outras simulações: Energia do Parque
de Skate: Básico
(http://goo.gl/jWKjtd) do projeto
PhET ou Roller Coaster Model
(http://goo.gl/wLPcWa) do Physics
Classroom
Observações: Revisão das metas 3.3 e 3.5 do subdomínio Avaliação: Registo de intervenção e participação. Comportamento
o
Forças, movimentos e energia do 9. ano. e atitudes.
Sugestões aos alunos: TPC – Questões 45 e 46 da p. 62 do M.
Registo de Notas
Aulas 90 min
n.o 29/30 100 min Data :
Sumário: Correção do TPC. Forças não conservativas, variação da energia mecânica e dissipação de energia. Potência, energia dissipada
e rendimento. Aplicação dos conceitos na resolução de questões.
Conteúdos: Forças não conservativas. Variação de energia mecânica. Metas de aprendizagem: 1.7, 1.8,
1.10, 1.12, 1.15, 1.16 e 1.18
Atividades/Estratégias: Apresentação do TPC (questões 55, 58 e 59 da p. 64 do M) e Recursos:
esclarecimento de dúvidas. M: pp. 34-36; 64
Estabelecimento das relações entre forças dissipativas, energia dissipada e variação da energia Simulações: Energia do Parque de
mecânica (contextualizar a discussão com exemplos de movimentos reais – pêndulo gravítico, Skate: Básico (http://goo.gl/jWKjtd)
esfera numa calha semicircular, queda de uma folha de papel, corpo que desce um plano do projeto PhET ou Roller Coaster
inclinado, etc. – e com simulações). Model (http://goo.gl/wLPcWa) do
Interpretação da Questão Resolvida 9 (p. 36 do M). Physics Classroom
Atividade prática: questões 61, 62 e 63 da p. 64 e TI 1.1.8. AD:
Estabelecimento das relações entre energia, potência, energia útil, energia dissipada e TI 1.1.8 Energia mecânica, forças
rendimento. conservativas e conservação da
energia mecânica
Atividade Conservação e variação
da energia mecânica
PWP 1.1.10 Potência, energia
dissipada e rendimento
Anm Potência e rendimento
Observações: Pode recorrer-se ao PWP 1.1.10 para Avaliação: Registo de intervenção e participação. Comportamento
apresentação dos conceitos de potência e rendimento (rever do e atitudes.
ensino básico o conceito de potência – metas 2.2 a 2.4 do
Sugestões aos alunos: TPC – Questão 60 da p. 64 do M.
subdomínio Efeitos da corrente elétrica e energia elétrica).
Aulas 90 min
n.o 31/32 100 min Data :
Sumário: Correção do TPC. Potência, energia dissipada e rendimento. Preparação da AL 1.2. Aplicação dos conceitos na resolução de
questões.
Conteúdos: Energia, potência e rendimento. Metas de aprendizagem: 1.15,
1.16, 1.17 e 1.18 e do TL Conceptuais
18 e 20
Atividades/Estratégias: Apresentação do TPC (questões 60 da p. 64 do M) e esclarecimento Recursos:
de dúvidas. M: pp. 37-38; 65; 156-159
Interpretação da Questão Resolvida 10 da p. 38. Vídeo How does work...work? - Peter
Atividade prática: resolução animada do exercício 1.1.10 e das questões 67, 68 e 69 e 70, da p. 65. Bohacek
Utilização do vídeo para relacionar os conceitos de trabalho, energia e potência. (http://youtu.be/u6y2RPQw7E0) do
canal TED Ed
Construção de um gráfico e determinação da reta de regressão a partir de um conjunto de dados
experimentais (pode recorrer-se ao anexo 1 das pp. 156-159 do M que tem instruções para as AD:
calculadoras TEXAS TI-84 Plus C Silver Edition e CASIO FX–CG20). Anm 1.1.10 Cálculo da potência e do
rendimento em sistemas mecânicos
Observações: Avaliação: Registo de intervenção e participação. Comportamento
e atitudes.
Sugestões aos alunos: TPC – Questões pré-laboratoriais da AL 1.2
(pp. 52-53 do M).
Registo de Notas
Aulas 90 min
m
n.o 36/37 100 min Data :
SSumário: Ficha Formativa 2 – Energia e movimeentos. Esclarecim
mento de dúvidaas e revisões.
C
Conteúdos: Eneergia e movimenntos. Metas de aaprendizagem
m: 1.1 a 1.18
A
Atividades/Esttratégias: Ficha 2 – Energia e movimentos
m (60 min).
m Recursos:
D
Discussão da pro
oposta de resolução da ficha 2 e autocorreção. CAP: Ficha 2 – Energia e mo
ovimentos e
Indicações para a realização do teste.
t respetiva Prroposta de Reso
olução
O
Observações: Algumas
A das suggestões a transm
mitir para a Avaliação:: Registo de inteervenção e participação. Compoortamento
rrealização do tesste: levar todo o material necesssário; ter calma, e atitudes.
eestar concentraddo e com uma attitude positiva; ler cada questão o
Sugestõess aos alunos: Leeitura atenta doo resumo dos coonteúdos
ccom muita atençção e responder apenas ao que é pedido, tendo
eem conta o tipo de questão; quaando tiver de esccrever um texto (p. 39 do M
M) e revisão dos cconceitos estudo
os.
oorganizar a respoosta de modo claaro e conciso; naas questões em Resolução dda Questão Globbal 76 (pp. 67-688).
qque tenha dúvidaas na resposta, mas
m não consigaa estabelecer
ooutra estratégia de resolução, nãão deve riscar a resposta; nas
qquestões de maior complexidade e, procurar esquuematizar a formma
ccomo os dados se podem relacio onar com o que é solicitado (e
vvice-versa); quan
ndo terminar, ve erificar se respon
ndeu a todas as
qquestões; caso ainda tenha temp po, reler todas as
a respostas.
Aulas 90 min
m
n.o 38/39 100 min Data :
SSumário: Teste Escrito n.º 1 (coomponente de Fíísica) de avaliaçãão.
C
Conteúdos: Eneergia e movimenntos. Metas de aaprendizagem
m: 1.1 a1.18
o
A
Atividades/Esttratégias: Realizzação do Teste Escrito
E n. 1. Recursos:
CAP: Teste EEscrito n.o 1
O
Observações: Sugere-se
S que a proposta
p de reso
olução do teste Avaliação:: Critérios de claassificação do Teeste Escrito n.o 11.
sseja disponibilizada em PDF (por exemplo, na plattaforma Moodle) e
Sugestõess aos alunos:
qque seja projetadda numa aula segguinte. Eventuaiss esclarecimento
os
ppodem ser dadoss nessa aula.
O
Observações: Avaliação::
Sugestõess aos alunos:
Editável e fotoco
opiável © Texto | Novo 10 F 33
Planos de aulas
o
semana
N. 7
Aulas 90 min
n.o 43/44 100 min Data :
Sumário: Energia e correntes elétricas. Grandezas elétricas: diferença de potencial elétrico e corrente elétrica. Corrente contínua e
corrente alternada. Resistência elétrica e resistividade. Aplicação dos conceitos na resolução de questões.
Conteúdos: Carga elétrica. Fenómeno da corrente elétrica. Diferença de potencial elétrico. Metas de aprendizagem: 2.1, 2.2 e
Corrente elétrica. Corrente contínua e corrente alternada. Resistência de condutores filiformes e 2.3
resistividade.
Atividades/Estratégias: Apresentação de alguns exemplos do dia a dia que mostrem o uso da Recursos:
eletricidade e da energia. M: pp. 71-78; 98
Apresentação das principais características da corrente contínua e da corrente alternada AD:
(interpretação das figs. 10 e 12 da p. 74 do M) e indicação de exemplos de aplicação. PWP 1.2.1 Energia e correntes
Atividade prática: questões 1, 2, 3 e 5 da p. 98 do M. elétricas
Distinção entre resistência e resistividade. Análise de tabelas de resistividade de modo a PWP 1.2.2 Diferença de potencial
distinguir bons condutores de maus condutores (fig. 17 da p. 76 e tabela da p. 77 do M). elétrico e corrente elétrica. Corrente
Apresentação da dependência da resistência elétrica de um condutor filiforme com a contínua e corrente alternada
resistividade do material que o constitui, o seu comprimento e a sua área da secção reta. Anm Diferença de potencial elétrico
e corrente elétrica
Observações: Com o TPC pretende-se uma revisão dos Avaliação: Registo de intervenção e participação. Comportamento
conhecimentos incluídos nas metas 1.2, 1.5, 1.7, 1.9 e 1.11 do e atitudes.
o
subdomínio Corrente elétrica e circuitos elétricos do 9. ano. Para
Sugestões aos alunos: TPC – questões 4, 6, 7 e 8 da p. 98 do M.
contextualizar os conceitos, sugere-se a medição de diferenças de
potencial elétrico de diferentes componentes (lâmpada e pilha)
de um circuito elétrico simples, assim como da corrente elétrica,
em circuito aberto e em circuito fechado.
Aulas 90 min
n.o 45/46 100 min Data :
Sumário: Correção do TPC. Resistência de condutores filiformes; resistividade e variação da resistividade com a temperatura. Aplicação
dos conceitos na resolução de questões.
Conteúdos: Resistência elétrica. Resistividade. Resistência elétrica de fios cilíndricos. Metas de aprendizagem: 2.3 e 2.4.
Atividades/Estratégias: Apresentação do TPC e esclarecimento de dúvidas. Recursos:
Apresentação da variação da resistividade com a temperatura de alguns tipos de materiais e M: pp. 77-79; 99-100
interpretação de aplicações que tiram partido dessa variação (interpretação da fig. 18 da p. 77 e AD:
fig. 19 da p. 78 do M). Interpretação do funcionamento de dispositivos com resistência variável PWP 1.2.3 Grandezas elétricas:
(potenciómetro, reóstato e caixas de resistências).Utilização da simulação Resistência elétrica de resistência elétrica de um condutor
um condutor para relacionar a resistência e características geométricas de um condutor Simulação Resistência elétrica de
filiforme. Síntese dos aspetos principais (PWP 1.2.3). um condutor
Interpretação das questões resolvidas 1 e 2 da p. 79 do M. Outras: simulação Resistência num
Atividade prática: questões 10, 13, 16 e 18 da p. 99, 21 e 23 da p. 100 do M. condutor (http://goo.gl/agMefS) do
projeto PhET
Observações: Em alternativa à simulação Resistência elétrica de Avaliação: Registo de intervenção e participação. Comportamento
um condutor pode utilizar-se a simulação Resistência num e atitudes.
condutor do PhET.
Sugestões aos alunos: TPC – questões 12 e 15 da p. 99, 20 e 22 da
Sugere-se que se faça a medição da resistência elétrica de vários p. 100.
dispositivos (termístores, lâmpadas etc.) a diferentes
temperaturas.
Registo de Notas
Aulas 90 min
m
n.o 50/51 100 min Data :
SSumário: Energgia transferida paara um componeente de um circuuito elétrico. Efeeito Joule.
FFicha formativa 3 – Energia e fen
nómenos elétrico
os.
C
Conteúdos: Graandezas elétricas: corrente elétrrica, diferença de potencial elétrrico e resistênciaa Metas de aaprendizagem
m: 2.1 a 2.5
eelétrica. Corrente contínua e corrrente alternadaa. Resistência de condutores filifformes;
rresistividade e vaariação da resisttividade com a te
emperatura. Efe
eito Joule.
A
Atividades/Esttratégias: Apressentação do TPCC e esclarecimennto de dúvidas. Recursos:
FFicha 3 – Energia
a e fenómenos ellétricos (60 min)). M: pp. 100--101
DDiscussão da prooposta de resolução da ficha 3 e autocorreção. CAP: Ficha 3 – Energia e fennómenos
elétricos e rrespetiva Propossta de
resolução.
O
Observações: Avaliação:: Registo de inteervenção e participação. Compoortamento
e atitudes.
Sugestõess aos alunos:
Aulas 90 min
m
n.o 52/53 100 min Data :
SSumário: Características de um gerador de tensão contínua. Baalanço energéticco num circuito. Aplicação dos cconceitos na resoolução de
q
questões.
C
Conteúdos: Eneergia elétrica disssipada num recetor. Potência elétrica
e de um geerador. Geradorr Metas de aaprendizagem
m: 2.5 e 2.6
C motriz, resistência interna e curvva característica.
CC, força eletrom
A
Atividades/Esttratégias: Análise da energia e potência num geerador: fornecidda ao circuito (úttil) Recursos:
e dissipada (interpretação das trransferências e transformações
t de energia num circuito elétricoo). M: pp. 84-886, 101-102
CCaracterísticas de um gerador (significado físico e determinação o a partir da curvva característica): AD:
força eletromotrriz e resistência interna.
i Anm Cálcculo da força eletromotriz e
AAnálise da conseervação da energgia num circuito elétrico. da resistêência interna a p
partir da
Interpretação daa questão resolvida 4, p. 86. curva carracterística
AAtividade práticaa: Anm Cálculo da
d força eletromotriz e da resistêência interna a ppartir da curva Atividade Balanço energéético num
ccaracterística e questões
q 40 e 411 da p. 101 e 42,, 43, 47 da p. 102 do M. circuito
O
Observações: Deve
D ser feita a medição
m da diferença de Avaliação:: Registo de inteervenção e participação. Compoortamento
p o de diversas pilhas em circuito aberto e fechad
potencial elétrico do. e atitudes.
Sugestõess aos alunos: TTPC – questões 444, 45 e 46 da p. 102 do M.
R
Registo de No
otas
36
6 Editável e fotoco
opiável © Texto | Novo 10 F
Aulas 135 min
n.o 54/55/56 150 min Data :
Sumário: Correção do TPC. Iluminação LED. Balanço energético num circuito. Associações de componentes elétricos em série e em
paralelo. Aplicação dos conceitos na resolução de questões.
Conteúdos: Efeito Joule. Geradores de corrente contínua: força eletromotriz e resistência Metas de aprendizagem: 2.5 a 2.8
interna; curva característica. Associações em série e em paralelo: diferença de potencial elétrico
e corrente elétrica.
Atividades/Estratégias: Apresentação do TPC e esclarecimento de dúvidas. Recursos:
Apresentação dos trabalhos sobre a tecnologia LED. M: pp. 87-90, 92-93, 103
Análise da corrente elétrica e da diferença de potencial de uma associação de resistências em AD:
série, e de uma associação em paralelo (PWP 1.2.6 ou simulação Associações de componentes PWP 1.2.6 Associações de
elétricos em série e em paralelo), comprovando-se as relações com medições de tensões componentes elétricos em série e
elétricas e correntes elétricas em circuitos elétricos simples. em paralelo
Análise da força eletromotriz de uma associação de pilhas em série e de uma associação em Simulação Associações de
paralelo. componentes elétricos em série e
Interpretação das questões resolvidas 5 e 6, p. 86. em paralelo
Atividade prática: Anm Cálculo das grandezas elétricas de um gerador e de um condutor (ou Atividade 1.2.6 Associação de
atividade 1.2.6) e questões 49 e 50 da p. 103 do M. resistências em série e em paralelo
Anm Cálculo das grandezas elétricas
de um gerador e de um condutor
Observações: Na apresentação dos trabalhos cada grupo pode Avaliação: Registo de intervenção e participação. Comportamento
apresentar aspetos diferentes (evolução histórica; material e atitudes.
utilizado; tipos de LED, tipo de corrente elétrica que usam e Sugestões aos alunos: TPC – questões 51 e 52 da p. 103 do M.
valores de potência; vantagens e desvantagens das lâmpadas
LED). Os grupos que estão a assistir à apresentação dos colegas
devem confrontar os resultados apresentados com os seus,
discutindo-se eventuais divergências.
Registo de Notas
Aulas 90 min
n.o 57/58 100 min Data :
Sumário: Correção do TPC. Balanço energético num circuito. Associações de componentes elétricos em série e em paralelo. Aplicação
dos conceitos na resolução de questões.
Conteúdos: Efeito Joule. Geradores de corrente contínua: força eletromotriz e resistência Metas de aprendizagem: 2.5 a 2.8
interna; curva característica. Associações em série e em paralelo: diferença de potencial elétrico
e corrente elétrica.
Atividades/Estratégias: Apresentação do TPC e esclarecimento de dúvidas. Recursos:
Interpretação da questão resolvida 7, p. 87. M: pp. 87, 103-106
Exploração da simulação Circuitos de Corrente Contínua (DC) para colocar, oralmente, diversas Simulação: Circuitos de Corrente
questões sobre as relações entre as diferenças de potencial elétrico em diferentes componentes Contínua (DC) (http://goo.gl/eYAXfE)
de um circuito, assim como das relações entre correntes elétricas e interpretar as respostas com do projeto PhET
o auxílio da própria simulação.
Atividade prática: questões 53 e 54 da p. 103; 55 a 58 da p. 104; 62 e 63 da p. 105; 64 e 65 da p. 106.
Observações: Avaliação: Registo de intervenção e participação. Comportamento
e atitudes.
Sugestões aos alunos:
Aulas 90 min
n.o 59/60 100 min Data :
Sumário: Ficha formativa 4 – Energia e fenómenos elétricos. Revisões e esclarecimento de dúvidas. Preparação da AL 2.1.
Características de uma pilha.
Conteúdos: Energia e fenómenos elétricos. Metas de aprendizagem: 2.1 a 2.8
Atividades/Estratégias: Ficha 4 - Energia e fenómenos elétricos (60 min). Recursos:
Discussão da proposta de resolução da ficha 4 e autocorreção. CAP: Ficha 4 - Energia e fenómenos
Síntese da AL 2.1 explicitando-se o respetivo objetivo geral. elétricos e respetiva proposta de
resolução
Observações:. Avaliação: Registo de intervenção e participação. Comportamento
e atitudes.
Sugestões aos alunos: TPC – Questões pré-laboratoriais da AL 2.1
(p. 95 do M).
Aulas
o
135 min
n. 61/62/63 150 min Data :
Sumário: AL 2.1. Características de uma pilha.
Conteúdos: Gerador CC, força eletromotriz, resistência interna e curva característica. Metas de aprendizagem:
Específicas da AL: 1 a 5; Processuais:
1, 7, 8, 10 a 12; Conceptuais: 1 a 3, 5,
7 a 9, 11, 12, 18 a 21 e 23
Atividades/Estratégias: Correção das questões pré-laboratoriais da AL 2.1 (p. 95 do M). Recursos:
Trabalho laboratorial da AL 2.1 (pp. 96-97 do M). Material necessário para a AL 2.1
(p. 96 do M)
Resolução das questões pós-laboratoriais da AL 2.1 (p. 97 do M).
CAP: AL 2.1 – Respostas às questões pré
e pós-laboratoriais, resultados obtidos
em trabalho laboratorial e grelha de
avaliação da atividade laboratorial
Observações: Parte da avaliação da AL pode ser concretizada Avaliação: Registo de intervenção e participação. Respostas a
com as questões indicadas neste CAP. questões pré e pós-laboratoriais. Ficha de avaliação específica.
Comportamento e atitudes.
Sugestões aos alunos: questões globais 62 e 63 (p. 105 do M).
Aulas 90 min
n.o 64/65 100 min Data :
Sumário: Gestão flexível
Conteúdos: Metas de aprendizagem:
Atividades/Estratégias: Indicações para a realização do teste. Recursos:
Aulas 90 min
n.o 66/67 100 min Data :
o
Sumário: Teste Escrito n. 2 (componente de Física) de avaliação.
Conteúdos: Energia e fenómenos eléctricos. Metas de aprendizagem: 2.1 a 2.8
o
Atividades/Estratégias: Realização do Teste Escrito n. 2. Recursos:
o
CAP: Teste Escrito n. 2
Observações: Sugere-se que a proposta de resolução do teste Avaliação: Critérios de classificação do Teste Escrito n.o 2.
seja disponibilizada em PDF (por exemplo na plataforma Moodle)
e que seja projetada numa aula seguinte. Eventuais Sugestões aos alunos:
esclarecimentos podem ser dados nessa aula.
Aulas
o
135 min
n. 68/69/70 150 min Data :
Sumário: Gestão flexível
Conteúdos: Metas de aprendizagem:
Atividades/Estratégias: Recursos
Observações: Avaliação:
Sugestões aos alunos:
Registo de Notas
Aulas 90 min
n.o 71/72 100 min Data :
Sumário: Sistema termodinâmico. Sistema isolado. Temperatura, equilíbrio térmico e escalas de temperatura.
Conteúdos: Sistema termodinâmico, fronteira e vizinhança; sistema isolado. Temperatura, Metas de aprendizagem: 3.1, 3.2,
equilíbrio térmico e escalas de temperatura e energia interna. 3.3, 3.4 e 3.5
Atividades/Estratégias: : Usar uma garrafa termo (ou equivalente) para explorar o conceito Recursos:
de sistema termodinâmico e de diferentes tipos de sistemas termodinâmicos, classificando-os e M: pp. 108 a 112
definindo-os. (Sistematizar com o PWP 1.3.1) Três recipientes com água: um à
Em interação com os alunos, também física, utilizar 3 recipientes a diferentes temperaturas e temperatura ambiente, outro com
explorar a distinção entre temperatura e as noções de quente e frio. água fria e o terceiro com água
Distinção entre temperatura e energia interna e relação entre temperatura e agitação de quente.
partículas do sistema. Pode analisar-se a Anm Temperatura e equilíbrio térmico. Termómetros. Garrafa termo.
Apresentar as escalas de temperatura de Celsius e de Kelvin, relacionando-as e fazendo AD:
conversões. Destacar propriedades termométricas e tipos de termómetros e outras propriedades PWP 1.3.1 e 1.3.2
dos materiais (p. 112 do M). Usar o vídeo Temperatura (AD) clarificando o conceito. Anm Temperatura e equilíbrio
Distinção de temperatura de variação de temperatura salientando a igualdade da variação para térmico
as duas escalas (Celsius e Kelvin). Vídeo Temperatura
Análise e interpretação da Questão Resolvida 1 da p. 112; resolução das questões 5, 7 e 8 da
p. 143 do M.
Observações: Explorar os recursos e as atividades de aplicação Avaliação: Registo de intervenção e participação. Comportamento
neles incluídas. e atitudes.
Sugestões aos alunos: TPC – Questões 1 a 4, 6 e 9 da p. 143 do M.
Pesquisa sobre as experiências de James Joule e de Benjamin
Thompson.
Aulas 90 min
n.o 73/74 100 min Data :
Sumário: Transferências de energia por calor. Radiação e irradiância. Painéis fotovoltaicos.
Conteúdos: O calor como medida da energia transferida espontaneamente entre sistemas a Metas de aprendizagem: 3.6 a
diferentes temperaturas. Radiação e irradiância. Emissão e absorção de radiação. 3.13,
Atividades/Estratégias: Apresentando os alunos os resultados da pesquisa sobre as Recursos:
experiências de James Joule e de Benjamin Thompson e, remetendo para a p. 135 do M, reforçar M: pp. 113 a 119
a equivalência dos conceitos de trabalho e de calor como processos de transferir energia entre AD:
sistemas. Reforçar o sentido da legenda da fig. 16, e usar a fig. 17 para distinguir os processos de PWP 1.3.3 e 1.3.4
transferir energia por calor, caracterizando-os.
Anm Transferências de energia por
Destacar que radiação, luz e ondas eletromagnéticas são sinónimos, que há um emissor de calor e Emissão e absorção de
radiação e que podem ser ou não visíveis, dependendo do detetor. Salientar que por radiação a radiação
energia se pode transferir sem contacto. Explorar estes conceitos com as figs. 19, 20 e 21,
Atividade Irradiância de um corpo
exemplificando e incidindo nos emissores e nos detetores de IV.
Questionando os alunos sobre o seu conhecimento acerca da absorção ou da emissão de materiais Vídeo Termografia; Células
em função da cor que apresentam, explicar e clarificar estes conceitos, usando as figs. 22 e 23. fotovoltaicas; Painéis fotovoltaicos
Definir irradiância, destacando as grandezas e as unidades SI, identificando-a como uma Anm Cálculo da irradiância
grandeza que caracteriza energeticamente um emissor e necessária para dimensionar um Experiência TMD de Joule –
recetor fotovoltaico. Exemplificar com as figs. 24 e 25, explicando a função de radiação por um depositada no portal Casa das
painel fotovoltaico. Ciências – http://goo.gl/RtstVg
Análise das Questões Resolvidas 2 e 3 da p. 119; resolução das questões 12, 13, 16 e 19. das
pp. 144 e 145 do M.
Observações:. Explorar os recursos e as atividades de aplicação Avaliação: Registo de intervenção e participação. Comportamento
neles incluídas. Pode usar-se a aplicação Experiência TMD de e atitudes.
Joule – depositada no portal da Casa das Ciências –
Sugestões aos alunos: TPC – Questões pré-laboratoriais da AL 3.1
http://goo.gl/RTstVg
(p. 136 do M). Recomendar uma leitura atenta das pp. 120 e 121 do M.
Observações: Ver indicações e sugestões de realização desta AL Avaliação: Registo de intervenção e participação. Respostas a
no CAP. Parte da avaliação da AL pode ser concretizada com as questões pré e pós laboratoriais. Ficha de avaliação específica.
questões indicadas no CAP. Comportamento e atitudes e competências processuais.
Pode utilizar-se a AnmL 3.1 para realçar os aspetos fundamentais Sugestões aos alunos: Pesquisa sobre energia fotovoltaica. TPC –
deste trabalho laboratorial.
Questões 20 a 23, p. 145, e 65, p. 151 do M.
Registo de Notas
Aulas 90 min
n.o 78/79 100 min Data :
Sumário: Correção de TPC. Radiação e irradiância. Absorção e emissão de radiação. Condução térmica. Convecção térmica.
Transferências de energia como calor num coletor solar.
Conteúdos: Absorção e emissão de radiação. Mecanismos de transferência de energia por calor Metas de aprendizagem: 3.9, 3.10,
em sólidos e fluidos: condução e convecção. Condução térmica e condutividade térmica. 3.11, 3.13, 3.14 e 3.15
Atividades/Estratégias: Esclarecimento de dúvidas e verificação/correção do TPC. Recursos:
Realização da atividade Superfícies brancas e superfícies pretas com reforço dos conceitos de M: pp. 117, 122 a 125
absorção e emissão em função da cor, da temperatura dos corpos e da temperatura ambiente. AD:
Partindo das questões «Que diferenças há entre um sólido e um fluido (líquidos e gases)?» e PWP 1.3.5, 1.3.6 e 1.3.7
«Como se transferirá a energia neles?», abordar primeiro os conceitos de condução e de Anm Condução e convecção
condutividade térmica. Realçar que as sensações de frio ou de quente, por contacto com Atividade Irradiância de um corpo
materiais, resultam da condutividade térmica. Analisar a tabela 2 e as figs. 26, 27 e 28 da p. 123
Vídeo Isolamento térmico; coletor
do M.
solar
Pela observação das figs. 30 e 31 da p. 124 do M, da leitura de excertos do texto e do recordado
sobre fluidos, abordar o conceito de convecção térmica. Explicar os fenómenos evidenciados na
fig. 32.
Relacionar os conceitos de absorção de radiação, de condução e de convecção térmica na
explicação do funcionamento do coletor solar. Análise e interpretação das figs. 33, 34 e 35 da
p. 125, distinguindo bons de maus condutores térmicos.
Resolução das questões 26, 28, 29, 31, 34 e 35 das pp. 145 e 146 do M.
Observações: Explorar os recursos, e as atividades de aplicação Avaliação: Registo de intervenção e participação. Comportamento
neles incluídas. e atitudes.
Sugestões aos alunos: TPC – Questões 1 a 4, 6 e 9 da p. 143 do M.
Aulas 90 min
n.o 80/81 100 min Data :
Sumário: Correção de TPC. Ficha 5 – Energia e fenómenos térmicos e radiação. Aquecimento e arrefecimento de sistemas: capacidade
térmica mássica. Preparação da AL 3.2.
Conteúdos: Sistema termodinâmico. Energia interna. Equilíbrio térmico. Trabalho, calor, Metas de aprendizagem: 3.1 a 3.4,
condução e convecção térmica, potência elétrica, rendimento e capacidade térmica mássica. 3.6, a 3.10, 3.14, 3.15 e 3.16
Atividades/Estratégias: Esclarecimento de dúvidas e verificação/correção do TPC. Recursos:
Ficha 5 – Energia e fenómenos térmicos e radiação. (60 min). M: pp. 126, 127 e 128
Utilizar a questão do primeiro parágrafo da p. 126 para relacionar a energia recebida (ou cedida) AD:
no aquecimento (arrefecimento) de um corpo com a sua variação de temperatura, a sua massa e PWP 1.3.8
definir capacidade térmica mássica. Simulação Capacidade térmica
A partir da relação entre os conceitos, energia massa, capacidade térmica mássica e variação de mássica
temperatura, apresentar a expressão que relaciona as grandezas, destacando as unidades SI. Anm Cálculo da capacidade térmica
Interpretar a legenda da fig. 38 e o texto destacado nas caixas ao seu lado. mássica
Orientar os alunos, a partir da fig. 39, para a interpretação gráfica da relação estabelecida. AnmL 3.2 Capacidade térmica
Apresentando a tabela das capacidades térmicas mássicas, evidenciar as propriedades térmicas mássica
dos materiais. Reforçar que, para uma dada energia recebida, uma maior variação de Excel AL 3.2
temperatura ocorre se a capacidade térmica mássica for baixa mas também se a massa for Ficha 5 do CAP
pequena.
Preparação da AL 3.2.
Observações:. Explorar os recursos e as atividades de aplicação Avaliação: Registo de intervenção e participação. Comportamento
neles incluídas. e atitudes.
Pode utilizar-se a AnmL 3.2 para realçar os aspetos fundamentais Sugestões aos alunos: TPC – Questões pré-laboratoriais da AL 3.2
deste trabalho laboratorial. (p. 138 do M).
Registo de Notas
Aulas 90 min
m
n.o 85/86 100 min Data :
SSumário: Aqueccimento e arrefeecimento de sisttemas: capacidadde térmica másssica.
R
Resolução de questões.
C
Conteúdos: Cappacidade térmica mássica. Variaação de energia interna. Metas de aaprendizagem
m: 3.16
A
Atividades/Esttratégias: Apressentação dos ressultados da AL 3.3.
3 Recursos:
EEsclarecimento de
d dúvidas e verificação/correçãão do TPC. M: pp. 146, 177 e 128
AAnálise e interpretação da Questtão Resolvida 4 da p. 112; resolu
ução das questõões 36 a 43 e 46 a AD:
448 das pp. 147 e 148 do M. Simulaçãoo Capacidade térrmica
mássica
Anm Cálcuulo da capacidadde térmica
mássica
TI 1.3.8
O
Observações: Poder-se-á
P aindaa resolver-se o TI
T 1.3.8. Avaliação:: Registo de inteervenção e participação. Compoortamento
e atitudes.
Sugestõess aos alunos: TPC – Trabalho: Q
Que materiais sãão bons
para usar coomo dissipadorees, por que motiivos e que proprriedades
devem posssuir.
Aulas 90 min
m
n.o 87/88 100 min Data :
SSumário: Aqueccimento e mudaanças de estado: variação das enntalpias de fusãoo e de vaporizaçãão. Preparação da AL 3.3.
C
Conteúdos: Eneergia interna. Mudança de estaddo físico. Variaçãão de entalpia m
mássica. Metas de aaprendizagem
m: : 3.17,
3.18
A
Atividades/Esttratégias: Apressentação dos traabalhos sobre dissipadores. Recursos:
RRever as mudançças de estado físsico. M: pp. 129 e 130
EExplicar que, parra haver uma mu udança de estado físico, é necesssário fornecer eenergia para AD:
qquebrar as ligaçõões intermoleculares, e que nesssa transformaçãão a temperaturaa de uma PWP 1.3.99
ssubstância se maantém constante e. Atividade Variação das en ntalpias de
AApresentação daa expressão que relaciona a energia de fusão, a massa e a variaçção de entalpia fusão e dee vaporização
mmássica de fusão o e de vaporizaçãão, destacando as unidades SI. Anm Cálcu ulo do balanço eenergético
UUsar a fig. 41 e a fig. 42, respetivvamente das pp. 129 e 130 do M,
M e ainda o PWPP 1.3.9, para de um sisttema
aacompanhar a ab bordagem aos co onceitos. AnmL 3.3 Balanço energético de um
PPropor aos aluno os que interprete em o gráfico da curva de aqueciimento de uma ssubstância, fig. 443 sistema teermodinâmico
ddo M. Excel AL 33.3
AAnálise da Questtão Resolvida 5.
Indicações sobre e a realização da AL 3.3.
RResolução das qu uestões 49, 50 e 52 da p. 149 do o M.
O
Observações:. Pode utilizar-se a AnmL 3.3 paraa realçar os Avaliação:: Registo de inteervenção e participação. Compoortamento
aaspetos fundame
entais deste trab
balho laboratorial. e atitudes.
Sugestõess aos alunos: TTPC – Questões ppré-laboratoriaiss da AL 3.3
(p. 141 do M
M).
44
4 Editável e fotoco
opiável © Texto | Novo 10 F
Aulas 135 min
n.o 89/90/91 150 min Data :
Sumário: AL 3.3. Balanço energético num sistema termodinâmico.
Conteúdos: Primeira Lei da Termodinâmica. Variação de entalpia mássica de fusão. Capacidade Metas de aprendizagem:
térmica mássica. Específicas da AL: 1 a 4; Processuais:
1, 8, 10 e 11; Conceptuais: 1, 2, 4, 9,
11, 12, 16, 17 e 22 a 25
Atividades/Estratégias: Esclarecimento de dúvidas sobre as questões pré-laboratoriais da Recursos:
AL 3.3. (p. 141 do M). Material necessário para a AL 3.3
Trabalho laboratorial 3.3. (pp. 142 do M). (p. 151 do M)
Resolução das questões pós-laboratoriais da AL 3.3, p. 142 do M. CAP: AL 3.3 – Respostas às questões
pré e pós-laboratoriais, resultados
obtidos em trabalho laboratorial e
grelha de avaliação da atividade
laboratorial
Observações: Ver indicações e sugestões de realização desta AL Avaliação: Registo de intervenção e participação. Respostas a
no CAP. Parte da avaliação da AL pode ser concretizada com as questões pré e pós laboratoriais. Ficha de avaliação específica.
questões indicadas no CAP. Comportamento e atitudes e competências processuais.
Pode utilizar-se a animação laboratorial AL 3.3 para realçar os Sugestões aos alunos: TPC – Questão 67 pp. 152 e 153 do M.
aspetos fundamentais deste trabalho laboratorial.
Registo de Notas
Aulas 90 min
m
n.o 92/93 100 min Data :
SSumário Resoluução de questõess – Aquecimentoo e mudanças dee estado: variaçãão das entalpiass mássicas de fussão e de vaporizzação.
P
Primeira Lei da Termodinâmica:
T transferências de
d energia e con
nservação da eneergia. Resoluçãoo de questões.
C
Conteúdos: Fussão e vaporizaçãão. Variação de entalpia
e mássicaa. Conservação dde energia. Metas de aaprendizagem
m: 3.17 a
2.20
A
Atividades/Esttratégias: Esclarecimento de dúúvidas e verificaçção/correção doo TPC. Recursos:
RResolução das qu uestões 53 e 54 da p. 149 do M. M: pp. 149 e 131 a 132
RReferir e observaar as figs. 44 e 45
5 como exemplo os de situações em
e que varia a eenergia interna dde AD:
uum sistema pela realização de trrabalho de uma força.
f PWP 1.3.110
RRecordando que a energia intern na também pode e variar pelo pro
ocesso do calor, orientar os Simulaçãoo Variação de ennergia
aalunos no sentido da lei de conse ervação de enerrgia: Primeira Lei da Termodinâmmica. interna dee um sistema
AApresentar a formulação da Prim meira Lei da Term
modinâmica, salientando as uniddades SI, e Atividade Balanços energééticos
eexplorar os conceitos na fig. 46, interpretando-aa e reforçando a convenção de ssinais para as Anm Cálcu ulo do balanço eenergético
transferências de e energia por traabalho ou por caalor. de um sisttema e Cálculo ddo balanço
DDefinir sistema issolado e analisar a Questão Resolvida 6. energéticoo de um sistema a
RResolução das qu uestões 56, 58, 606 e 62 das pp. 150
1 e 151 do M. TI Primeiraa Lei da Termod
dinâmica:
transferênncias de energia
ae
conservaçção da energia
O
Observações: Explorar
E os recursos e as atividades de aplicação
o Avaliação:: Registo de inteervenção e participação. Compoortamento
n
neles incluídas. e atitudes.
Sugestõess aos alunos: TPC – Questões 557, 59, 61 e 63 das pp. 150
e 151 do M
M.
Aulas 90 min
m
n.o 94/95 100 min Data :
SSumário: Segunnda Lei da Termoodinâmica: degradação da energgia e rendimentoo.
C
Conteúdos: Seggunda Lei da Terrmodinâmica. Reendimento. Metas de aaprendizagem
m: 3.20,
3.21, 3.22
A
Atividades/Esttratégias: Esclarecimento de dúúvidas e verificaçção/correção doo TPC. Recursos:
LLançando a quesstão «Se a energgia se conserva, será
s que pode se er toda aproveittada de uma M: pp. 133 e 151
forma útil?», suggerir a discussão, orientando-a para
p o reforço daa limitação da Prrimeira Lei da AD:
TTermodinâmica na n resposta à quuestão e para a necessidade
n u outra lei, asssim como para
de uma PWP 1.3.111
uum rendimento inferior
i a 1 (100%). Explorar a fig. 47 nesse senttido. TI Segund
da Lei da Termod dinâmica:
EExplicar que evolução espontâne ea dos sistemas é indicada pela Segunda Lei da TTermodinâmica . degradaçã ão da energia e
DDestacar a «caixaa» do M, que resume o significaado desta lei. Exeemplificar com a fig. 49 e com a rendimento; Fenómenos ttérmicos
eevolução espontânea de dois sistemas a diferentes temperaturaas colocados em m contacto.
RResolução da questão 64 da p. 151 do M.
O
Observações:. Explorar os recuursos e as atividaades de aplicação Avaliação:: Registo de inteervenção e participação. Compoortamento
n
neles incluídas. e atitudes.
Sugestõess aos alunos:
46
6 Editável e fotoco
opiável © Texto | Novo 10 F
Aulas 135 min
n.o 96/97/98 150 min Data :
Sumário: Ficha 6 – Energia e fenómenos térmicos e radiação.
Atividade: Trabalho e variação de energia interna.
Conteúdos: Trabalho de uma força. Primeira Lei da Termodinâmica. Capacidade térmica Metas de aprendizagem: 3.16,
mássica. Balanço energético. 3.17, 3.18, 3.20
Atividades/Estratégias: Esclarecimento de dúvidas e verificação/correção do TPC. Recursos:
Ficha 6 – Energia e fenómenos térmicos e radiação (60 min). M: pp. 134
Rever o conceito de trabalho de uma força e a sua aplicação ao peso. Ficha 6 – Energia e fenómenos
Concretizar a atividade Trabalho e variação de energia interna. térmicos e radiação do CAP
Observações: Para a atividade Trabalho e variação de energia Avaliação: Registo de intervenção e participação. Comportamento
interna, o tubo deverá ter cerca de um metro; será conveniente e atitudes.
que o número de inversões seja maior do que 50; as inversões do
Sugestões aos alunos: TPC – Questões 68, 69 e 70 das pp. 153 e
tubo devem realizar-se com rapidez, pois assim é maior a
probabilidade de as esferas chegarem ao topo e em cada queda 154 do M.
descerem a altura do tubo. O tubo de cartão deve ter um bom
isolamento térmico. Pode calcular-se o rendimento do processo.
Registo de Notas
Aulas
o
90 min
n. 99/100 100 min Data :
Sumário Correção do TPC. Ficha 7 – Energia e fenómenos térmicos e radiação.
Revisões e esclarecimento de dúvidas.
Conteúdos: Energia e sua conservação. Metas de aprendizagem:
Atividades/Estratégias: Análise dos resumos do M. Recursos:
Ficha 7 – Energia e sua conservação (ficha global). (60 min). Resumo – p. 135
Esclarecimento de dúvidas e verificação/correção do TPC. Ficha 7 – Energia e fenómenos
térmicos e radiação do CAP
Observações: Avaliação: Registo de intervenção e participação. Comportamento
e atitudes.
Sugestões aos alunos:
Aulas 90 min
n.o 101/102 100 min Data :
o
Sumário: Teste Escrito n. 3 (componente de Física) de avaliação.
Conteúdos: Energia e fenómenos térmicos e radiação. Metas de aprendizagem: 3.1 a 3.22
o
Atividades/Estratégias: Realização do Teste Escrito n. 3. Recursos:
o
CAP: Teste Escrito n. 3
Observações:. Sugere-se que a proposta de resolução do teste Avaliação: Critérios de classificação do Teste Escrito n.o 3.
seja disponibilizada em PDF (por exemplo, na plataforma Moodle)
e que seja projetada numa aula seguinte. Eventuais Sugestões aos alunos:
esclarecimentos podem ser dados nessa aula.
Registo de Notas
Aulas 90 min
m
n.o 106/107 100 min Data :
SSumário Gestãoo flexível
C
Conteúdos: Metas de aaprendizagem
m:
A
Atividades/Esttratégias: Recursos:
O
Observações: Avaliação::
Sugestõess aos alunos:
Aulas
o
90 min
m
n. 108/109 100 min Data :
SSumário: Gestão flexível
C
Conteúdos: Metas de aaprendizagem
m:
A
Atividades/Esttratégias: Recursos:
O
Observações:. Avaliação::.
Sugestõess aos alunos:
o
Aulas 135 min
n. 110/111/112 150 min Data :
SSumário: Autoaavaliação e heterroavaliação
C
Conteúdos: Metas de aaprendizagem
m:
A
Atividades/Esttratégias: Recursos:
O
Observações: Avaliação::
Sugestõess aos alunos:
R
Registo de No
otas
Editável e fotoco
opiável © Texto | Novo 10 F 49
GADFNHGFSNSGFMHGFMHGSMSGFHMSFGMGFRM
Apoio às Atividades Laboratoriais
Objetivo geral: Estabelecer a relação entre variação de energia cinética e distância percorrida num
plano inclinado e utilizar processos de medição e de tratamento estatístico de dados.
Sugestões METAS CURRICULARES
Largar, de uma marca numa rampa, um carrinho ou um bloco 1. Identificar medições diretas e indiretas.
com uma tira opaca estreita na sua parte superior e registar os 2. Realizar medições diretas usando ba-
tempos de passagem numa marca mais abaixo na rampa. lanças, escalas métricas e cronóme-
Sugere-se que o carrinho seja largado pelo menos três vezes tros digitais.
do mesmo nível na rampa, de modo a possibilitar um
3. Indicar valores de medições diretas
tratamento estatístico dos intervalos de tempos de passagem
para uma única medição (massa,
pela fotocélula; o seu valor médio servirá para determinar a
comprimento) e para um conjunto
velocidade naquela posição (quociente da medida da largura
de medições efetuadas nas mesmas
da tira por esse valor médio).
condições (intervalos de tempo).
Far-se-á a distinção entre incerteza associada a uma só
4. Determinar o desvio percentual
medição (incerteza de leitura) e a um conjunto de medições
(incerteza relativa em percentagem)
efetuadas nas mesmas condições (incerteza de observação).
associado à medição de um intervalo
Deve dar-se a indicação de que a velocidade medida a partir da de tempo.
tira opaca estreita é uma velocidade média num intervalo de
5. Medir velocidades e energias cinéticas.
tempo muito curto e que se aproxima da velocidade num dado
6. Construir o gráfico da variação da ener-
instante. Não é, no entanto, o momento de explicitar a
diferença entre velocidade instantânea e média. gia cinética em função da distância
percorrida sobre uma rampa e
Medir a massa do carrinho e determinar a energia cinética.
concluir que a variação da energia
Repetir o procedimento para cinco distâncias percorridas igual- cinética é tanto maior quanto maior
mente espaçadas, no mínimo. for a distância percorrida.
Construir o gráfico da variação de energia cinética em função
da distância percorrida e relacionar estas duas grandezas.
Trabalho Laboratorial
2. Para obter a velocidade, é necessário medir a largura da tira opaca que bloqueia a luz
durante o intervalo de tempo de passagem.
As duas medições são diretas.
A velocidade é obtida por uma medição indireta (resulta do recurso a cálculos).
7. Medir a massa do carrinho, com uma tira opaca cujo comprimento se mede previamente,
posicionando-o depois numa rampa inclinada, registando a inclinação e marcando também
a posição de largada (da tira opaca). Marcar cinco ou mais posições igualmente espaçadas
ao longo da rampa onde se irá colocar a célula fotoelétrica, e medir a distância desde o
ponto de largada do carrinho (da tira opaca) a cada uma das posições. Colocar
sucessivamente a célula fotoelétrica numa dessas posições e largar três vezes o carrinho do
ponto de largada, medindo o tempo de passagem da tira opaca. Registar os valores obtidos
e executar o seu tratamento e análise. Se o carrinho não se mover segundo uma trajetória
paralela ao lado da rampa, é cometido um erro sistemático na medida da distância
percorrida pelo carrinho.
8.
a) A repetição das medidas, com o seu tratamento estatístico, é vantajosa porque
minimiza os erros aleatórios inerentes a qualquer experiência.
Distância
percorrida Desvio absoluto
't (± 0,1) / ms 'tmédio / ms Desvio / ms ȴt =
máximo / ms
(± 0,05) / cm
28,9 оϬ͕Ϯ (29,1 r 0,2) ms
18,0 29,3 29,1 0,2 0,2 ou
c) O desvio percentual, de 0,8%, é pequeno, pelo que se obteve uma precisão elevada
na medição do intervalo de tempo.
d) Os erros aleatórios estão associados à precisão das medidas.
Podem ter ocorrido erros na medida do intervalo de tempo resultantes de largadas
do carrinho não exatamente da mesma posição.
Distância
percorrida Desvio absoluto
't (± 0,1) / ms 'tmédio / ms Desvio / ms ȴt =
máximo / ms
(± 0,05) / cm
28,9 оϬ͕Ϯ
(29,1 r 0,2) ms
18,0 29,3 29,1 0,2 0,2 ou
29,1 ms r 0,8%
29,0 оϬ͕ϭ
20,2 оϬ͕ϭ
(29,1 r 0,2) ms
36,0 20,5 20,3 0,2 0,2 ou
20,3 ms r 1,0%
20,2 оϬ͕ϭ
16,4 оϬ͕Ϯ
(16,6 r 0,5) ms
54,0 17,1 16,6 0,5 0,5 ou
16,6 ms r 3,0%
16,3 оϬ͕ϯ
14,7 0,2
(14,5 r 0,2) ms
72,0 14,3 14,5 оϬ͕Ϯ 0,2 ou
14,5 ms r 1,6%
14,6 0,1
13,1 оϬ͕ϭ
(13,2 r 0,4) ms
90,0 13,6 13,2 0,4 0,4 ou
13,2 ms r 2,8%
13,0 -0,2
Distância percorrida
'tmédio / ms v / m sоϭ 'Ec / J
(± 0,0005) / m
0,180 29,1 0,489 0,060
2.
3. O gráfico mostra que aos pontos se pode ajustar uma reta. A um aumento na distância
percorrida corresponde um aumento na energia cinética.
4. Independentemente da massa do carrinho ou da inclinação da rampa, a variação da energia
cinética do carrinho aumenta quando a distância percorrida aumenta.
5. Um veículo destravado desce uma rampa aumentando a sua energia cinética com a
distância que o seu centro de massa vai percorrendo.
6. Sendo maior a massa do camião, a situação com maior perigo é a do camião destravado.
O perigo é maior quando as distâncias percorridas sobre a rampa são maiores.
7. (A)
c) Com uma craveira mediu-se a largura da tira opaca. A figura mostra o que se obteve
e a escala amplificada.
2. Numa aula, largou-se um carrinho de uma posição da rampa e mediu-se a velocidade com
que chegou a outra posição. Sobre o carrinho usou-se um pino, de 9,40 mm de largura, e
com um sensor ligado a um cronómetro mediu-se o tempo de passagem. Repetindo para
mais quatro distâncias, elaborou-se de seguida o gráfico da energia cinética em função da
distância percorrida, d. A figura representa o esquema e o gráfico obtido.
Ensaio 't / ms
1 19,0
2 18,9
3 18,7
Distância percorrida
v / m sоϭ
(± 0,0005) / m
0,890 0,876
0,800 0,825
0,700 0,768
0,600 0,709
0,500 0,645
0,400 0,576
c) (A)
d) (A)
Caso se decida não utilizar um sistema de aquisição automático de dados, pode largar-se uma
bola, desejavelmente pequena para minimizar incertezas nas medidas (por exemplo, uma bola de
golfe), de alturas sucessivamente mais pequenas (por exemplo, alturas separadas de 20 cm), e medir
a altura de ressalto, repetindo cada altura de queda algumas vezes. Nas respostas à proposta
62 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 10 F
laboratorial apresentam-se dados obtidos para esta execução, quando se repetiu três vezes a largada
da bola.
Utiliza-se normalmente um sistema de aquisição automático de dados quando se pretende
estudar um movimento contínuo, neste caso largando-se a bola e recolhendo as sucessivas posições
correspondentes às sucessivas alturas a que a bola se encontra.
Em geral, estes sistemas de aquisição de dados fornecem muitos dados. Para além das posições
em função do tempo, também fornecem a velocidade em cada instante. Contudo, usando este
equipamento para efeitos da atividade laboratorial, os alunos devem apenas selecionar a altura de
queda inicial e as sucessivas alturas máximas de ressalto, realizando depois os procedimentos que
permitam cumprir as metas definidas.
As posições e as velocidades em função do tempo podem ser aproveitadas para uma atividade
complementar a realizar numa aula seguinte ou como proposta de trabalho de estudo para casa.
Essa atividade pode ter como base a construção dos gráficos das energias potencial, cinética e
mecânica em função do tempo. Com essa atividade pretende-se consolidar capacidades de
tratamento e interpretação de gráficos, os conceitos de energia, da sua conservação e de dissipação
de energia na situação de queda e ressalto. Uma vez medida a massa da bola, podem obter-se os
seguintes exemplos de gráficos:
Deve esclarecer-se os alunos que em física se diz que um corpo tem comportamento elástico
quando sofre uma deformação mas é capaz de adquirir novamente a forma inicial. Neste caso,
quanto maior for a elasticidade da bola menor é a energia mecânica que perde na colisão com o solo
e, por isso, maior é a altura de ressalto.
ଵ
b) ܧ୫,୧ = ܧ୫, ֞ ܧୡ,୧ + ܧ୮,୧ = ܧୡ, + ܧ୮, ֜ ݉ݒ୧ଶ + 0 = 0 + ݄݉݃୰ୣୱୱୟ୪୲୭ ֞
ଶ
ݒ୧ଶ = 2݄݃୰ୣୱୱୟ୪୲୭ ֜ ݒ୧ = ඥ2݄݃୰ୣୱୱୟ୪୲୭
భ మ
௩మ ௩మ ൫ඥଶ౨౩౩ౢ౪ ൯ ଶ౨౩౩ౢ౪ ౨౩౩ౢ౪
మ
c) భ × 100 = మ × 100 = మ × 100 = × 100 = × 100
௩మ ௩ ൫ඥଶ౧౫ౚ ൯ ଶ౧౫ౚ ౧౫ౚ
మ
5. (B)
Questões Complementares
Use g = 9,8 m sо2 para a aceleração gravítica.
1. Para investigar, com base em considerações hqueda / m hressalto / m ࢎ ܗܜܔ܉ܛܛ܍ܚ/ m
energéticas, o movimento vertical de queda e de
ressalto de uma bola, um grupo de alunos deixou cair 0,887
uma bola de basquetebol de alturas diferentes. As 1,500 0,877 0,883
alturas atingidas no primeiro ressalto foram medidas
com uma fita métrica cuja menor divisão é o 0,884
milímetro. Para cada altura de queda repetiu-se três 0,707
vezes a medição da altura de ressalto.
1,200 0,698 0,704
Os dados recolhidos encontram-se na tabela à direita.
0,706
A resistência do ar é desprezável.
0,597
a) Qual é a incerteza de leitura associada à régua
utilizada nesta experiência? 1,000 0,591 0,591
b) Determine o desvio percentual da altura de 0,584
ressalto correspondente a uma altura de queda de
0,464
1,500 m.
0,800 0,470 0,467
c) O intervalo em que pode estar compreendida a
altura de ressalto correspondente a uma altura de 0,468
queda de 1,200 m é: 0,344
(A) [0,698; 0,707] m
0,600 0,351 0,350
(B) [0,704; 0,707] m
(C) [0,698; 0,704] m 0,356
(D) [0,698; 0,710] m 0,295
d) Apresente o gráfico de pontos da altura de ressalto 0,500 0,290 0,293
em função da altura de queda.
0,294
e) Obtenha a equação da reta que melhor se ajusta ao
gráfico da altura de ressalto em função da altura de queda.
f) Dois outros grupos trabalharam com bolas diferentes. As equações das retas de ajuste
aos gráficos da altura de ressalto em função da altura de queda foram
= ݕ0,5500 ݔ+ 0,004 e = ݕ0,4612 ݔ+ 0,028 para uma bola de voleibol e uma de ténis,
respetivamente.
Quanto maior for o declive da reta menos energia será dissipada e mais elástica será a bola.
Para a bola de voleibol, o declive é 0,5500 e para a de ténis 0,4612, então, conclui-se que
esta bola de voleibol tem maior elasticidade do que a de ténis.
AL 1.2 Movimento vertical de queda e ressalto de uma bola: transformações e transferências de energia
Aprendizagens e Pré-laboratoriais Laboratoriais Pós-laboratoriais Global
AP
N.º Questões 1. 2. 3a 3b 3c 3d 4a 4b 4c 5. 1. 2. 1. 2. 3. 4. 5. 6.
Nome
Objetivo geral: Determinar as características de uma pilha a partir da sua curva característica.
Sugestões METAS CURRICULARES
Montar um circuito com a pilha e uma resistência exterior 1. Medir diretamente uma força electro-
variável; medir a diferença de potencial elétrico nos motriz e justificar o procedimento.
terminais da pilha e a corrente elétrica que percorre o 2. Montar um circuito elétrico e efetuar
circuito, para diferentes valores da resistência exterior. medições de diferença de potencial
Traçar o gráfico que relaciona estas grandezas, de modo a elétrico e de corrente elétrica.
determinar, a partir dele, as características do gerador: força
3. Construir e interpretar o gráfico da
eletromotriz e resistência interna.
diferença de potencial elétrico nos
Como a resistência interna da pilha é muito inferior à do terminais de uma pilha em função da
voltímetro, o valor lido diretamente nos terminais do corrente elétrica (curva característica),
voltímetro constitui uma boa aproximação para a força traçar a reta que melhor se ajusta aos
eletromotriz da pilha. Este valor será comparado e explicado dados experimentais e obter a sua
com o valor obtido graficamente. equação.
Como a resistência interna de uma pilha aumenta com o seu 4. Determinar a força eletromotriz e a resis-
uso, sugere-se que metade da turma utilize pilhas novas e a tência interna de um gerador a partir da
outra metade pilhas usadas. equação da reta de ajuste.
Os alunos devem justificar quais as condições em que a pilha 5. Comparar a força eletromotriz e a resis-
transforma mais energia, isto é, se «gasta» mais facilmente. tência interna de uma pilha nova e de
uma pilha velha.
No estudo da curva característica da pilha, é normal usar resistências elétricas baixas, o que
origina correntes altas. Nesta situação, a pilha irá descarregar-se mais depressa e os valores obtidos
podem afastar-se de uma relação linear. Por isso, é conveniente usar um interruptor e o circuito só
deve ser ligado durante o intervalo de tempo em que se efetuarem medidas. Um bom interruptor
para este efeito é um interruptor de pressão, mas deve largar-se o botão após se registar a corrente
e a diferença de potencial elétrico. Como a recolha de valores deve agilizar-se, os aparelhos digitais
facilitam as leituras e tornam o processo mais rápido, indo ao encontro do pretendido.
A justificação apresentada pelos alunos para os «gastos» da pilha deve passar pela análise da
dissipação de energia pelo efeito Joule. A argumentação suficiente deve referir que para uma
diminuição da resistência externa, a corrente eléctrica aumenta; e que para a potência dissipada, o
aumento é ainda maior, dado que na expressão da potência a corrente aparece ao quadrado.
Trabalho Laboratorial
1. a) O amperímetro está associado em série com a resistência e a pilha; o voltímetro está
associado em paralelo com a pilha.
b) O voltímetro mede a diferença de potencial elétrico nos terminais da pilha.
2. Usando resistências baixas a corrente elétrica será mais elevada do que com resistências
maiores e a pilha descarregará mais depressa. Por isso, é conveniente iniciar a recolha de
valores utilizando resistências mais elevadas e ir diminuindo o seu valor. Deste modo,
garante-se que as características da pilha no início e no final são mais próximas.
Para além do procedimento indicado, procurando que a pilha não varie significativamente
as suas características, a recolha de valores não deverá ser demorada. Se isso estiver a
acontecer, deve desligar-se o circuito entre cada recolha de valores.
4.
I / mA
14,5 15,7 17,7 20,0 23,0 26,9 32,7 39,7
r 0,1 mA)
(r
I/A
0,0145 0,0157 0,0177 0,0200 0,0230 0,0269 0,0327 0,0397
(r 0,0001 A)
U/V
9,47 9,46 9,44 9,42 9,40 9,37 9,33 9,28
(r 0,01 V)
Note-se que nos eixos do gráfico a origem das tensões é 9,00 V e a das correntes é 0,010 A.
O gráfico evidencia uma relação linear entre a tensão e a corrente, tal como esperado pelo
modelo teórico. O valor encontrado para R2 (0,998), quando os dados se ajustam a uma
função linear, mostra ainda que a correlação é forte.
2. A equação da reta de ajuste é y = –7,476 x + 9,574 ou U = –7,476 I + 9,574.
Comparando com o modelo teórico U = –ri I + H, e atendendo aos algarismos significativos,
conclui-se que a pilha tem de resistência interna 7,48 : e de força eletromotriz 9,57 V.
3. Em circuito aberto, apenas com o voltímetro ligado à pilha, mediu-se 9,58 V para a força
eletromotriz.
Comparando com o valor obtido a partir do ajuste dos dados, há uma diferença de 0,01 V,
que é igual à incerteza de medida na tensão. Neste caso, a diferença encontrada é
insignificante.
4.
O gráfico característico da pilha usada evidencia que esta apresenta menor força
eletromotriz do que a nova e um aumento significativo na resistência interna. Uma pilha
usada disponibiliza menos energia e a percentagem da energia dissipada na própria pilha é
maior do que nas pilhas novas.
Questões Complementares
1. Indique um processo de medir diretamente a força eletromotriz de uma pilha.
2. Os gráficos seguintes apresentam curvas características de quatro fontes de tensão, X, Y, Z e
W. Os gráficos estão com a mesma escala.
c) (i)
(ii) Da regressão linear indicada no gráfico, U = –180,502 I + 6,122, conclui-se que a pilha
apresenta uma força eletromotriz de 6,1 V e uma resistência interna de 180 :.
(iii) Na figura está indicado que a pilha teria uma força eletromotriz de 9 V. Como esta
pilha revelou apenas uma força eletromotriz 6,1 V e uma resistência interna muito
elevada, conclui-se que é usada.
Editável e fotocopiável © Texto | Novo 10 F 73
Grelha de Avaliação
da Atividade Laboratorial 2.1
Os painéis fotovoltaicos têm maior rendimento para temperaturas não muito altas. Por isso, é
conveniente que os candeeiros não fiquem muito próximos dos painéis.
Por razões que se prendem com o tempo disponível, há vantagens em construir tabelas e elaborar
os gráficos usando meios informáticos. Porém, os alunos devem compreender o conceito de escala e
devem interpretar os resultados obtidos.
É relevante para um melhor desenrolar da atividade que os alunos
tenham preparado previamente uma folha de cálculo. Nessa folha de
cálculo devem ter uma tabela onde colocam os valores das medidas e
fórmulas que calculam outras grandezas necessárias, como a potência,
e também um gráfico pré-elaborado. Simultaneamente com a recolha
de dados têm a visualização do seu tratamento. Para determinar a
tensão que maximiza a potência fornecida pelo painel, este proce-
dimento tem significativas vantagens. Como a potência máxima
coincide com o ponto de inversão na tendência de variação da potência
com a tensão, os alunos devem concluir que nas proximidades desse
valor têm de recolher mais pontos. Só assim conseguirão obter a
potência máxima com maior precisão.
Trabalho Laboratorial
1. Painel fotovoltaico, reóstato, amperímetro, voltímetro, fios de ligação e interruptor.
2. a)
U/V I / mA
P/W
r 0,01 V)
(r (r 0,1 mA)
Orientação P/W
3. a)
U/V I / mA P / mW
b)
U/V I / mA P / mW
Verificou-se que a potência máxima fornecida pelo painel, 57,2 mW, ocorreu para uma
resistência de 0,37 k:.
a) Selecione o esquema do circuito construído.
a) Apresente a leitura que teria sido realizada no amperímetro para uma diferença de
potencial elétrico de 0,34 V.
b) Para que valores de diferença de potencial elétrico o painel fornece a potência de
14 mW?
c) Determine a resistência elétrica na situação em que rendimento do painel é máximo.
d) Justifique a seguinte afirmação: «Quando se compara a energia elétrica consumida
pela lâmpada com a produzida pelo painel, verifica-se que, nas condições desta
experiência, o rendimento máximo do sistema constituído pela lâmpada e pelo painel é
0,03%.»
e) Indique dois fatores que contribuam para um valor de rendimento tão baixo.
f) Se, para uma determinada resistência, se alterar a orientação do painel de modo a que
a luz deixe de incidir perpendicularmente, prevê-se que ocorra ... da diferença de
potencial elétrico e ... da potência fornecida em relação à situação de incidência
perpendicular.
(A) um aumento …. um aumento (C) uma diminuição …. uma diminuição
(B) um aumento …. uma diminuição (D) uma diminuição …. um aumento
e) Dois dos seguintes fatores: a maior parte da energia consumida pela lâmpada é
transferida para o ambiente; apenas uma pequena parte da energia da radiação visível
incidente no painel é aproveitada de forma útil (baixo rendimento do painel); apenas
uma parte da radiação visível emitida pela lâmpada, em todas as direções, incide sobre
o painel.
f) (C) [Diminui a potência da radiação incidente em comparação à situação de incidência na
perpendicular e, em consequência, nas mesmas condições a diferença de potencial
elétrico, U, diminui, logo, também = ܫோ , sendo R constante].
Os valores da potência elétrica fornecida podem variar ligeiramente no tempo porque, devido ao
aumento de temperatura, a resistência pode aumentar. Registe-se, ainda, que a própria fonte não é
ideal, podendo fornecer uma diferença de potencial que varie muito ligeiramente.
É comum que os primeiros valores da temperatura/energia obtidos se afastem da reta de ajuste
do conjunto dos pontos seguintes. O gráfico ao lado é um exemplo obtido experimentalmente.
Esta situação resulta da inércia
térmica do bloco (demora um pouco
a homogeneizar a temperatura) e de
a transferência por condução não
ser imediata. Todavia, para os
pontos seguintes observa-se melhor
uma relação linear.
Os alunos podem observar este
fenómeno na elaboração de um
gráfico da energia em função da
temperatura. O ajuste por regressão
linear deve excluir esses pontos
iniciais.
Editável e fotocopiável © Texto | Novo 10 F 83
O isolamento dos blocos é essencial para a diminuição do
erro na determinação da capacidade térmica mássica. Como a
condução térmica através do ar é menor do que através dos
sólidos, pelo menos a base dos blocos deve estar assente
sobre um material isolante térmico. Para diminuir a energia
que os blocos perdem por radiação e por convecção do ar à
sua volta, não se deve deixar elevar muito a sua temperatura.
Desta forma, também se contribui para minimizar o erro. Um
aumento de temperatura de cerca de 10 °C a 15 °C em relação
à temperatura ambiente é suficiente.
Ao considerar-se que toda a energia fornecida é utilizada
no aumento de temperatura dos blocos, e não o sendo de
facto, despreza-se alguma energia que é dissipada e, assim, a
variação de temperatura medida deverá ser menor do que a
que se registaria idealmente. Isso conduz a valores de
capacidades térmicas mássica maiores.
A massa dos blocos calorimétricos deve ser bastante maior do que a da resistência de
aquecimento. É ainda necessário ter o cuidado de não ultrapassar a potência nominal da resistência.
7. Tanto o bloco como o material da resistência ficam a temperaturas altas. Por condução é
transferida energia do material da resistência para o bloco calorimétrico, a qual não cessa
assim que se desliga a fonte, pois o material da resistência ainda está a uma temperatura
bastante superior à do bloco. Deixando a resistência no interior do bloco, mesmo após ter
desligado o interruptor, pode verificar-se que a temperatura aumenta ligeiramente.
2. Mostra-se a seguir o gráfico obtido com um bloco de alumínio, de 1,109 kg, e com outro de
cobre, de 1,107 kg.
Note-se que não se usou o ponto inicial, por se afastar da tendência linear dos seguintes.
O gráfico evidencia uma relação linear entre a variação de temperatura e a energia
fornecida, tal como esperado pelo modelo teórico. Os valores encontrados para R2 (0,9993
e 0,9995), quando os dados se ajustam a uma função linear, mostram que a correlação é
forte.
3. As retas de ajuste são traduzidas nas expressões: y = 0,001x – 0,3904, para o alumínio, e
y = 0,0020x – 1,4613, para o cobre.
1 1
A expressão do modelo teórico é ѐT = E, e o declive da reta com pontos (E; 'T) é .
mc mc
Note-se que, nas expressões obtidas por regressão linear, as ordenadas na origem (y para
x = 0) não são nulas. Isso resulta de incertezas experimentais, de que é exemplo a rejeição
que se fez do ponto inicial para o ajuste linear.
1
As capacidades térmicas mássicas são: cAl = = 902 J kgି1 Ԩି1 , para o alumínio, e
1,109 × 0,001
1
cCu = = 452 J kgି1 Ԩି1 , para o cobre.
1,107 × 0,0020
86 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 10 F
4. Valores tabelados: cAl =900 J kgି1 Ԩି1 e cCu =386 J kgି1 Ԩି1; os erros percentuais nos
|902 ି 900| |452ି386|
valores encontrados são × 100 = 0,2%, para o alumínio, e 386 × 100 = 17,1%,
900
para o cobre. O valor encontrado para a capacidade térmica mássica do alumínio é muito
próximo do tabelado, o que não aconteceu para o cobre.
5. Relativamente aos resultados indicados, a discrepância observada para o alumínio é
insignificante, mas não o é para o cobre. Provavelmente, para isso terá contribuído a
variação de temperatura registada para o cobre ser o dobro da do alumínio. Assim, estando
o cobre a temperaturas mais elevadas, terá sido transferida mais energia para o ambiente
do que com o alumínio. Isso conduz a que a variação de temperatura do bloco de cobre seja
menor do que a que teria ocorrido se toda a energia cedida pela resistência fosse absorvida
pelo bloco e não tivesse sido transferida parte dela para o ambiente.
Consequentemente, obteve-se um valor para a capacidade térmica mássica maior do que o
esperado. Aquela transferência terá sido a principal fonte de erro.
Questões Complementares
1. Durante o mesmo tempo, aqueceram-se quatro massas iguais de quatro materiais
diferentes: água, alumínio, latão e chumbo. As capacidades térmicas mássicas daqueles
materiais são c = 4,18 × 103 J ି1 Ԩି1 , cAl =900 J kgି1 Ԩି1, clatão =385 J kgି1 Ԩି1 ,
cchumbo =129 J kgି1 Ԩି1.
Selecione o gráfico que corretamente mostra a variação de temperatura de dois daqueles
materiais em função da energia que lhes foi fornecida.
2. Para aquecer blocos cilíndricos de alumínio e de latão colocou-se uma resistência elétrica no
interior dos blocos centrada com a sua superfície superior. No entanto, para determinação
da capacidade térmica da água, utilizou-se uma outra resistência que se colocou no fundo
do recipiente. A figura seguinte mostra o esquema de montagem usado para a água.
3. O latão é uma liga metálica de cobre e zinco com percentagens deste último entre 5% e
45%, dependendo do tipo de latão. No laboratório, com uma resistência elétrica no interior
de um bloco cilíndrico de latão, de massa 1,088 kg, centrada com a superfície superior,
transferiu-se energia para o bloco durante três minutos e meio. Registou-se a temperatura
em função do tempo e as grandezas elétricas que permitiam calcular a energia fornecida.
O registo dos resultados encontra-se na tabela.
Variação de
temperatura / 0 0,6 2,2 4,2 6,3 8,5 10,5 12,5
°C
c)
1 1
e) O declive da reta é = 0,0020 c = = 459 J kgି1 Ԩି1 .
mc 1,088 × 0,002
f) O aluno tem razão. Ele sabe que o latão tem uma composição variável e não tem a
certeza se o latão referido na tabela de capacidades térmicas mássicas tem a mesma
composição do utilizado. Ao calcular o erro relativo com aqueles valores poderia estar a
comparar o valor calculado com um valor de um outro material, mesmo que com o
mesmo nome.
Objetivo geral: Estabelecer balanços energéticos e determinar a entalpia mássica de fusão do gelo.
Sugestões METAS CURRICULARES
Envolver os recipientes utilizados com isolantes térmicos.
1. Prever a temperatura final da mistura
Considerar duas massas de água, a diferentes temperaturas, e de duas massas de água a
prever a temperatura final da mistura. Adicionar as massas de temperaturas diferentes e comparar
água, medir a temperatura de equilíbrio e confrontar com a com o valor obtido experimen-
previsão efetuada. Efetuando balanços energéticos, comparar o talmente.
resultado obtido experimentalmente com o previsto teórica-
2. Medir massas e temperaturas.
mente, justificando possíveis diferenças.
3. Estabelecer balanços energéticos em
Colocar num recipiente uma massa de água a uma temperatura
sistemas termodinâmicos aplicando a
15 °C a 20 °C acima da temperatura ambiente e um termómetro
Lei da Conservação da Energia,
(ou sensor de temperatura) no seu interior. Iniciar o registo da
interpretando o sinal positivo ou ne-
temperatura e de imediato adicionar à água uma massa de gelo.
gativo da variação da energia interna
Continuar o registo de temperatura até uns instantes após todo
do sistema.
o gelo ter fundido. Estabelecer os balanços energéticos e
4. Medir a variação de entalpia mássica
determinar a variação de entalpia mássica de fusão do gelo. O
de fusão do gelo e avaliar a exatidão
gelo pode ser colocado numa tina com água, algum tempo
do resultado a partir do erro percen-
antes, de modo que a temperatura no seu interior se aproxime
tual.
de 0 °C.
֞ (0,100 + 0,250) × 4,18 × 103 ݐf = 40 × 0,250 × 4,18 × 103 െ 0,1 × 3,34 × 105 ֞
8400
֞ ݐf = = 5,7 °C
1463
(iv) Não. Como o metal é bom condutor do calor, as trocas de energia entre o
sistema e o exterior não deverão ser desprezáveis. Assim, a variação de energia
interna do sistema não deverá ser nula e, em consequência, a temperatura final
do sistema deverá ser diferente.
Trabalho Laboratorial
1. Supondo o sistema isolado e tendo as duas amostras de água massa igual, prevê-se que a
temperatura final seja a média das temperaturas das duas águas, 27,6 °C.
m1 = 150,26 g a uma temperatura t1 = (36,5 ± 0,1) °C.
m2 = 150,33 g a uma temperatura t2 = (18,7 ± 0,1) °C.
Realizada a experiência, obteve-se 26,4 °C.
2. Água quente: m1 = 150,14 g a uma temperatura t1 = (38,9 ± 0,1) °C.
3. Gelo fundente: m2 = 50,17 g a uma temperatura t2 = 0,0 °C.
Temperatura final da mistura: tf = 10,9 °C.
Questões Complementares
1. Numa tina de vidro introduziram-se alguns cubos de gelo e uma pequena quantidade de
água, e aguardou-se até que se atingisse o equilíbrio térmico, a 0,0 °C.
Colocou-se num gobelé 180,4 g de água, previamente aquecida, e mediu-se a temperatura
inicial de 39,7 °C.
Adicionou-se 52,3 g de gelo, estando a 0,0 °C, e foi-se medindo a temperatura da mistura,
até que todo o gelo fundisse e fosse atingido o equilíbrio térmico, que ocorreu a 13,2 °C.
A capacidade térmica mássica da água, no estado líquido, é 4,18 × 103 J kg–1 °C–1.
a) Indique a medida temperatura de equilíbrio do sistema com a incerteza absoluta de
leitura, sabendo que os termómetros utilizados eram digitais.
b) Com base nos resultados experimentais obtidos, conclui-se que a variação da energia
interna da água inicialmente no estado líquido é dada por:
(A) 4,18 × 103 ùùî- (C) 4,18 × 103 ùùî-
(B) 4,18 × 103 ùùî- (D) 4,18 × 103 ùùî-
ห౫౩ ,౮౦ ିଷ,ଷସ×ଵఱ ห
f) × 100 = 3,9 ֞ หȟ݄ ǡ െ 3,34 × 10ହ ห = 1,30 × 10ସ .
ଷ,ଷସ×ଵఱ
Como o valor experimental de ȟ݄୳ୱ ୭ tem um erro por defeito, conclui-se que
ȟ݄ ǡ െ 3,34 × 10ହ = െ1,30 × 10ସ ֞ ȟ݄ ǡ = 3,21 × 10ହ J k ିଵ.
Fichas de diagnóstico
Ficha de diagnóstico 1
Grupo I
3. Indique qual é o erro na seguinte afirmação: «A duração do teste de Física e Química é 1 h 30 m.»
4. Uma bolacha tem a massa de 10 g. Qual será o valor numérico aproximado, em newton, do peso
da bolacha?
(A) 10 (B) 0,10 (C) 0,010 (D) 100
6. O velocímetro digital de um veículo indica 72 km/h. Qual dos seguintes é o valor numérico da
velocidade do veículo na unidade SI?
(A) 7200 (B) 72 000 (C) 20 (D) 2
2. Um corpo,
c como mostra
m figuraa, desloca-se da esquerda para a direitta sobre
uma superfície horizontal com movimento retardado.
r
Seleccione o diagraama que pode e representarr as forças quee atuam sobrre esse corpo
o.
3. Classiifique as segu
uintes afirmaçções como ve erdadeiras ou falsas.
(A
A) A energia cinética
c é o tipo de energiaa associada a o movimento o.
(B
B) Quando um m corpo sofre e a ação de fo
orças cuja resuultante não é nula, a sua vvelocidade vaaria.
(C
C) Quando um m corpo sofre e a ação de fo ula, a sua eneergia cinética não
orças cuja ressultante é nu
varia.
(D
D) A energia cinética
c de umm corpo depe ende apenas dda sua velocid dade.
(EE) Quanto me enor for a velocidade de um corpo, maiior é a sua en nergia cinéticaa.
5. Um carrinho
c tinhaa 20 J de energia cinética quando com eçou a subir uma rampa muito polida. No
pontoo mais alto daa trajetória so
obre a rampaa o carrinho tiinha:
(A
A) só energia cinética cujo valor era infeerior a 20 J.
B) energia pottencial gravitica e energia cinética cuja soma era 200 J.
(B
C) só energia potencial graavítica cujo vaalor era superrior a 20 J.
(C
(D
D) só energia potencial graavítica cujo vaalor era 20 J.
98
8 Editável e fotoco
opiável © Texto | Novo 10 F
6. Um rapaz vai empurrando uma rocha por uma colina acima, como se
mostra na figura.
Qual é o gráfico que representa a energia potencial do sistema rocha +
+ Terra em função da altura à base da colina?
Grupo III
2. A lei de Ohm afirma que certos materiais têm uma resistência elétrica constante quando se
mantém a sua temperatura. Representando U a tensão elétrica e I a corrente elétrica, qual dos
seguintes gráficos põe em evidência essa lei?
(A) (B) (C) (D)
Grupo
G I
Um jogaador de voleibbol lança umaa bola, de maassa 270 g, veerticalmente para cima, co
om velocidadee de
módulo 8,0 m/s, e a bola sobe 3,2 2 m em relação à posição de lançamen nto. Verifica-sse que a força de
resistência do ar é de
esprezável.
Consideere a altura a que o lançaamento é efe etuado comoo nível de refferência da eenergia poten ncial
gravíticaa.
3. Conclua, justifican
ndo, qual a transformação
t o de energiaa que ocorre no movimen
nto de subidaa da
bola.
4. Se a bola
b tivesse sido
s lançada, verticalmentte para cima, com velocidade de módu
ulo 4,0 m/s a sua
energgia cinética, comparada
c co
om a do lançaamento a 8,0 m/s, seria:
(A
A) o dobro.
(B
B) o quádruplo.
(C
C) metade.
D) um quarto.
(D
5. Indiqu
ue de que fattores depende
e a energia potencial gravvítica do sistem
ma bola + Terrra.
Grupo II
10
00 Editável e fotoco
opiável © Texto | Novo 10 F
2. Indique o nome das grandezas físicas medidas pelos aparelhos de medida.
3. Nas condições da figura, pode afirmar-se que as leituras nos aparelhos de medida são:
(A) 0 V e 0,21 A.
(B) 4,2 V e 0 A.
(C) 4,2 V e 0,21 A.
(D) 0 V e 0 A.
4. O recetor é uma resistência de aquecimento. Identifique o efeito da corrente elétrica que nela
ocorre.
Grupo III
3. Como varia a agitação das moléculas das substâncias que constituem o leite quando está a ser
aquecido?
4. Para aquecer 250 mL de leite foi necessário transferir uma energia, como calor, de 5,2 kcal.
Considere g = 10 m sо2
Grupo I
1. Embora a energia possa aparecer de formas diferentes, existem tipos fundamentais de energia.
Indique qual das seguintes situações se refere a um tipo fundamental de energia.
(A) Energia elétrica numa lâmpada acesa.
(B) Energia nuclear numa rocha de urânio.
(C) Energia do movimento de uma maçã ao cair de um ramo de uma árvore.
(D) Energia da radiação solar que incide na superfície da Terra.
2. Numa corrida, onde bateu o record do mundo dos 100 m planos, Usain Bolt, na época com 94 kg e
1,96 m, movia-se a 12 m/s após ter percorrido 80 m. Calcule a energia cinética que Bolt tinha
naquela posição.
3. Um homem de massa 75 kg sobe uma escada com 15 degraus. Cada degrau possui 20 cm de altura
e 30 cm de comprimento.
Qual das seguintes expressões permite calcular o trabalho do peso do homem na subida das
escadas?
(A) 75 × 10 × 20 × 15 J
(B) –75 × 10 × 15 × ඥ0,202 + 0,302 J
(C) 75 × 10 × 15 × 0,20 × 0,30 J
(D) –75 × 10 × 0,20 × 15 J
4. Classifique cada uma das seguintes afirmações como verdadeira ou como falsa.
(A) Uma bola tem sempre energia, mesmo quando parada.
(B) Um carro com 2000 kg a 100 km/h tem energia cinética igual a outro de 1000 kg a 200 km/h.
(C) Um sistema de dois eletrões possui energia potencial, devido às forças elétricas entre eles.
(D) Um automóvel nunca pode ser considerado como uma partícula.
(E) A energia potencial de interação de um copo com a Terra pode ser igual à sua energia
cinética.
5. Um automóvel, com a massa de 500 kg, seguia a 36 km/h, mas depois de percorrer 50 m a sua
velocidade aumentou para 72 km/h.
Qual das seguintes expressões permite calcular o trabalho da resultante das forças sobre o
automóvel?
(A) 500 × 10 × 50 J
(B) 0,5 × 500 × (202 െ 102 ) J
(C) 0,5 × 500 × (72 െ 36)2 J
1
(D) × 500 × (722 െ 362 ) J
2
Uma corda ligada a um carro puxa um bloco, com a massa de 20 kg, exercendo-lhe uma força de 25 N
segundo um ângulo de 38° com a horizontal. No início de um percurso retilíneo horizontal de 13 m o
bloco deslocava-se com a velocidade de 3,0 m/s. A força de atrito entre o bloco e a superfície é igual
a 9,85% do peso do bloco.
1. Determine o trabalho realizado sobre o bloco pela força exercida pela corda.
3. Houve forças exercidas sobre o bloco que não realizaram trabalho. Quais foram elas? Explique o
motivo dessas forças terem realizado um trabalho nulo.
4. Tire conclusões, justificando, sobre a variação de energia cinética sofrida pelo bloco naquele
percurso de 13 m.
Considere g = 10 m sо2
Grupo I
Um esquiador, de massa 60 kg, inicia a descida de uma pista com inclinação de 37°, partindo do
repouso de um ponto A (ver figura). Após a descida desloca-se na horizontal, de B para C, subindo
depois outra rampa de inclinação 20°. Nesta rampa, atinge uma altura máxima de 30 m.
Desprezam-se as forças de atrito e a resistência do ar. Considera-se como nível de referência para a
medição das alturas o nível da rampa horizontal.
3. Relacione, justificando, a altura do ponto A com a altura máxima atingida pelo esquiador na
subida.
6. Um outro esquiador, de massa 70 kg e com esquis em mau estado, parte também do repouso do
mesmo ponto A e atinge, na subida da outra rampa, uma altura máxima menor do que 30 m.
Verifica-se que o trabalho das forças não conservativas no percurso de A até a altura máxima na
subida é –4,5 × 103 J.
Determine a altura máxima atingida por este esquiador na subida.
Deixou-se cair uma bola de basquetebol de uma altura de 1,20 m e mediu-se a altura atingida no
primeiro ressalto: 0,76 m. A massa da bola é 620 g. O efeito da resistência do ar é desprezável.
2. Determine o módulo da velocidade com que a bola atinge o solo imediatamente antes da primeira
colisão com este.
3. Selecione o gráfico que pode representar a energia cinética da bola, Ec, em função do tempo, t,
desde o instante em que é abandonada até ao instante imediatamente antes da segunda colisão
com o solo.
4. Determine a relação entre a energia mecânica do sistema bola + Terra, imediatamente antes do
primeiro ressalto, e a energia mecânica desse sistema imediatamente após esse ressalto.
5. Conclua, justificando, como varia a energia mecânica do sistema bola + Terra durante o seu
percurso no ar, isto é, no intervalo de tempo entre o instante imediatamente após a primeira
colisão com o solo e o instante imediatamente antes da segunda colisão do solo.
Grupo I
1. Uma carga elétrica de 1,8 C atravessa uma secção de um condutor por cada segundo que decorre.
A grandeza física que traduz esta descrição é:
(A) o ampere.
(B) a tensão elétrica.
(C) o volt.
(D) a corrente elétrica.
4. Classifique cada uma das seguintes afirmações como verdadeira ou como falsa.
(A) Só existe uma corrente elétrica contínua se as cargas elétricas se moverem sempre no
mesmo sentido.
(B) A corrente elétrica alternada é o resultado de sucessivamente se ligar e desligar um
interruptor.
(C) Para haver uma corrente elétrica tem de haver uma tensão elétrica entre dois pontos de
um condutor.
(D) Sempre que os eletrões se moverem no condutor há uma corrente elétrica.
(E) Para o mesmo valor de tensão elétrica, se a corrente for maior, a resistência elétrica é
menor.
(F) Num condutor a corrente elétrica é I, mas noutro é 2 I, donde se conclui que o primeiro tem
maior resistência elétrica.
(G Numa solução aquosa os iões positivos movem-se num sentido e os negativos noutro; então
tem-se corrente elétrica alternada.
5. Num material condutor, uma secção transversal é atravessada por uma carga elétrica de 6 C
durante 3 s Ğ͕ƐŝŵƵůƚĂŶĞĂŵĞŶƚĞĞŶŽŵĞƐŵŽŝŶƚĞƌǀĂůŽĚĞƚĞŵƉŽ͕ƉŽƌŽƵƚƌĂĐĂƌŐĂĞůĠƚƌŝĐĂĚĞоϲ͕
mas em sentido oposto. Explique por que é que um amperímetro mediria um valor não nulo de
corrente elétrica.
1. Um fio condutor é composto pela ligação em série de quatro fios uniformes, feitos do mesmo
material, mas com diferentes diâmetros. A figura mostra um pedaço desse fio.
A resistência elétrica deste fio, R, é medida entre o ponto A e outro ponto sobre o fio a uma
distância d de A. Qual é o gráfico que melhor representa a dependência entre R e d?
(A) (B) (C) (D)
Grupo I
Observe o esquema do seguinte circuito elétrico em que o amperímetro marca 200 mA. O gerador do
circuito tem uma força eletromotriz de 4,5 V.
1. Identifique o tipo de associação da resistência de 4,5 : com o conjunto das duas resistências de
3,0 : e de 6,0 :.
Dois aquecedores, A e B, de potências 1,0 kW e 2,0 kW, respetivamente, são ligados em dois
compartimentos de um apartamento. A diferença de potencial elétrico nas instalações domésticas é
230 V (valor eficaz).
4. A resistência do aquecedor B é:
(A) metade da resistência do aquecedor A.
(B) o dobro da resistência do aquecedor A.
(C) um quarto da resistência do aquecedor A.
(D) o quádruplo da resistência do aquecedor A.
5. Conclua, justificando, como variaria a potência dissipada nos aquecedores se fossem levados para os
EUA, onde a tensão elétrica da rede doméstica é menor do que 230 V. Considere, por simplicidade,
que as resistências elétricas dos aquecedores se mantêm constantes.
Grupo I
2. Selecione a afirmação que indica o que se pode concluir com aquela observação.
(A) A energia cinética das moléculas do gás aumentou.
(B) O trabalho realizado pela força exercida pelo êmbolo sobre o gás no cilindro é positivo.
(C) A transferência de energia para o gás não foi espontânea, porque havia um bico de Bunsen
aceso.
(D) A temperatura do gás ficou igual à da placa de cobre.
3. Junto à extremidade da placa de cobre onde se colocou o cilindro, e em contacto com ela, fixou-se
um termómetro. De facto, o que é a temperatura lida?
(A) A temperatura a que estava a placa ao contactar com o termómetro.
(B) Uma temperatura superior à que estava o termómetro ao contactar com a placa.
(C) A temperatura de equilíbrio térmico entre a placa e o termómetro.
(D) A temperatura de equilíbrio térmico entre a placa, o meio envolvente e o termómetro.
4. Na experiência foi transferida energia por calor para o gás. Isso resultou porque:
(A) o calor da placa de cobre era maior do que o do cilindro de aço.
(B) a placa de cobre tinha uma temperatura mais alta.
(C) o gás tinha menos energia interna do que a transferida da placa de cobre para o cilindro de aço.
(D) a energia cinética total das moléculas de gás era menor do que a energia cinética com que
ficaram as partículas no cilindro de aço.
5. A chama do bico de Bunsen encontrava-se afastada do cilindro de aço, mas este recebeu energia.
Indique qual o nome do mecanismo que ocorre e como ele se processa.
6. Dos materiais alumínio, cortiça, ferro ou vidro, indique um que poderia colocar por cima da placa
de cobre para evitar que o êmbolo se deslocasse. Justifique a sua escolha.
2. Um cilindro X, de alumínio, foi pintado de preto e outro igual, Y, foi polido e ficou com aspeto
brilhante.
Colocou-se um êmbolo móvel no interior de cada cilindro retendo-se,
assim, um volume de ar igual nos seus interiores. A figura mostra a
situação em que ficaram.
Depois, ambos os cilindros foram expostos durante o mesmo tempo à
radiação solar.
Das seguintes figuras, qual seria a situação previsível após aquele tempo de
exposição ao sol?
4. O gráfico seguinte mostra como varia a potência fornecida por um painel fotovoltaico em função
da tensão aos seus terminais, para temperatura constante e diferentes valores de irradiância.
4.1. Comente a afirmação «nem sem-
pre, para a maior irradiância, o
painel fornece mais energia».
4.2. Faça uma estimativa da potência
máxima que se pode obter com o
painel.
4.3. Usando o valor estimado para a
potência máxima, e sabendo que o
painel usado tem um rendimento
de 14,6%, determine a área do
painel.
Apresente todos os cálculos efetuados.
Editável e fotocopiável © Texto | Novo 10 F 111
Ficha 6 – Energia, fenómenos térmicos e radiação
Grupo I
Para arrefecer um copo de refrigerante de 330 mL, inicialmente à temperatura de 15,0 °C, juntaram-
-ƐĞ ϯϬ Ő ĚĞ ŐĞůŽ ă ƚĞŵƉĞƌĂƚƵƌĂ ĚĞ оϱ͕Ϭ Σ͘ ƉſƐ ƚŽĚŽ Ž ŐĞůŽ ƚĞƌ ĨƵŶĚŝĚŽ, a temperatura final de
equilíbrio foi 8,3 °C. Se o sistema refrigerante + gelo fosse isolado, a temperatura final de equilíbrio
teria sido 7,2 °C.
Considere que a capacidade térmica mássica do refrigerante é igual à da água líquida e a densidade
do refrigerante 1,042 g cmо3.
(ܿ୳ୟ ୪À୯୳୧ୢୟ = 4,18 × 10ଷ J kg ିଵ °C ିଵ ; ܿୣ୪୭ = 2,10 × 10ଷ J kg ିଵ °C ିଵ ; ȟ݄୳ୱ ୭ = 3,34 × 10ହ J kg ିଵ ).
1. A variação de temperatura da água no estado sólido, desde o instante inicial até atingir a
temperatura final de equilíbrio já no estado líquido, foi:
(A) 3,3 °C.
(B) 5,0 °C.
(C) 12,2 °C.
(D) 13,3 °C.
2. A variação de energia interna do refrigerante desde o instante inicial até atingir a temperatura
final de equilíbrio pode ser calculada pela expressão:
(A) [4,18 × 10ଷ × 1,042 × 10ିଷ × 330 × (15,0 െ 8,3)] J.
(B) [4,18 × 10ଷ × 1,042 × 10ିଷ × 330 × (8,3 െ 15,0)] J.
(C) [4,18 × 10ଷ × 1,042 × 330 × (15,0 െ 8,3)] J.
(D) [4,18 × 10ଷ × 1,042 × 330 × (8,3 െ 15,0)] J.
3. Relacione as energias necessárias para que massas iguais de água líquida e de gelo sofram iguais
variações de temperatura.
5. Mostre que a afirmação «Se o sistema refrigerante + gelo fosse isolado, a temperatura final de
equilíbrio teria sido 7,2 °C.» é verdadeira.
7. Indique como varia a energia útil do sistema refrigerante + gelo desde o instante inicial até atingir
a temperatura final de equilíbrio.
Sobre um recipiente contendo 100 g de hélio, munido de um pistão móvel, exerce-se uma força que
comprime o gás, realizando-se então um trabalho de 6,0 kJ. A temperatura aumenta 6,9 °C e, como o
recipiente não está isolado termicamente, liberta 2,4 kJ como calor durante o mesmo intervalo de
tempo.
Considere desprezável a capacidade térmica do recipiente.
3. Indique qual teria sido a variação de temperatura do hélio se o recipiente contivesse apenas 50 g
de hélio, mantendo-se constantes o trabalho realizado e o calor.
Grupo I
1. No deslocamento entre as posições A e B, o trabalho realizado pela força gravítica que atua no
paralelepípedo pode ser calculado pela expressão:
ଵ ଵ
(A) ܹ = ݉ݒଶ (B) ܹ = െ ݉ݒଶ (C) ܹ = ݉݃݀ (D) ܹ = െ݉݃݀
ଶ ଶ
3. Selecione o esboço do gráfico que pode representar a energia mecânica, Em, do sistema
paralelepípedo + Terra, em função do tempo, t, para o movimento do paralelepípedo desde a
posição A até chegar ao solo.
4. Realizou-se a experiência com um paralelepípedo de 42 g de massa. A sua velocidade em B foi de
1,8 m sо1, tendo atingido o solo com uma velocidade de módulo 4,6 m sо1.
(A) (B) (C) (D)
Grupo III
Uma lata, contendo um refrigerante, foi exposta à luz solar até a sua temperatura estabilizar, o que
sucedeu ao fim de 73 min de exposição, tendo a temperatura do refrigerante aumentado 14,5 °C.
A lata continha 337 g de um refrigerante de capacidade térmica mássica 4,2 × 103 J kgо1 °Cо1.
A luz solar incidiu na lata com uma irradiância de 5,0 × 102 W mо2, sobre uma superfície de
1,5 × 102 cm2.
Considere desprezáveis as trocas de energia por condução entre o refrigerante e a sua vizinhança.
1. Relacione, justificando, as energias absorvida e emitida pela lata, por radiação, antes de a
temperatura do refrigerante ficar constante.
3. Determine a potência emitida pela lata, por radiação, quando a sua temperatura estabiliza,
admitindo que a lata absorve 60% da energia da radiação que nela incide.
Fichas de diagnóstico
Ficha de diagnóstico 1
Grupo I
1.
A. metro (m) E. segundo (s) I. metro por segundo (m/s)
B. newton (N) F. ampere (A) J. quilograma (kg)
2
C. metro quadrado (m ) G. joule (J) K. ohm (:)
3
D. watt (W) H. volt (V) L. quilograma por metro cúbico (kg/m )
2.
A. 57 g = 0, 057 kg
B. 45 min = 0,75 h
о3
C. 5 mm = 0,005 m = 5 × 10 m
3
D. 1,3 kW = 1,3 × 10 W
4
E. 25 W h = 9,0 × 10 J
3 о6 3
F. 33 cm = 33 × 10 m
о3
G. 0,25 mA = 0,25 × 10 A
о3
H. 20 ms = 20 × 10 s
3. O símbolo da unidade minuto é min, na afirmação devia estar 1 h 30 min.
о3 о2
4. (B) P = m g = 10 × 10 kg × 10 m s = 0,10 N.
1000
5. (D) 10 km/h = 10 × m/s.
3600
km 1000 m
6. (C) 72 = 72 × × = 20 m/s .
h 3600 s
Grupo II
1. (C)
2. (C) [No movimento retardado a resultante das forças tem o sentido contrário do movimento.]
3. Verdadeiras: (A), (B), (C); Falsas: (D), (E).
4. (D)
5. (D)
6. (B)
Grupo III
1. (D)
U
2. (C) [R = = constante.]
I
3.
3.1. (A) [As lâmpadas L1 e L2 estão ligadas aos mesmos terminais.]
3.2. (C) [L3 e L4 brilham o mesmo porque estão ligadas em série e a corrente elétrica nelas é a mesma. As correntes elétricas em L1 e L2 são
menores do que em L3 e L4, porque a sua soma é igual à corrente elétrica em L3 e L4.]
Grupo II
1. A – amperímetro; G – gerador; k – interruptor; R – resistência; V – voltímetro.
2. O amperímetro mede a corrente elétrica e o voltímetro mede a tensão elétrica.
3. (B) [O voltímetro mede a diferença de potencial elétrico aos terminais do gerador que é 4,2 V. Estando o circuito aberto, não há
corrente elétrica e, portanto, o amperímetro indica 0 A.]
4. Efeito térmico da corrente, denominado efeito Joule.
ସ,ଶ
5. = ܫ = = 0,21 A; ܲ = ܧȟܫܴ = ݐଶ ȟ = ݐ20 × 0,21ଶ W × 12 h = 11 W h = 0,011 kW h
ோ ଶ
Grupo III
1. A porção de leite em contacto com o fundo da cafeteira é aquecida. Este aumento de temperatura é acompanhado de uma diminuição
de densidade, o que origina o movimento ascendente do leite mais quente. O leite frio, menos quente, por ser mais denso, tende a
descer. O movimento ascendente do leite quente e o descendente do leite frio faz com que todo o leite seja aquecido.
2. (A) [Os gases junto à chama estão muito quentes, o que origina a transferência de energia por condução para o material que constitui o
fundo da cafeteira.]
3. Ao ser aquecido, a temperatura do leite aumenta, o que significa uma maior agitação das moléculas (em média, será maior a energia
cinética das moléculas).
4. 5,2 kcal = 5200 cal = 5200 × 4,184 J = 2,2 × 10ସ J.
Grupo II
1. WிԦ = F d cos 38° = 25 × 13 × 0,788 = 256 = 2,6 × 102 J.
2. WிԦ = Fa d cos 180° = –0,0985 × 20 × 10 × 13 = –256 = –2,6 × 102 J.
3. Sobre o bloco atuam ainda a força exercida pela Terra (o peso) e a reação normal da superfície. Estas forças são ambas perpendiculares
ao movimento, uma com sentido de cima para baixo e outra de baixo para cima, e, como cos 90°= 0, o trabalho que cada uma delas realiza
é nulo.
4. Como se verificou, a trabalho da força exercida pela corda é simétrica do da exercida pela força de atrito, sendo, então, nula a sua
soma. As outras duas forças também realizam um trabalho nulo. Como a variação de energia cinética é igual à soma dos trabalhos de
todas as forças, conclui-se que a energia cinética não variou.
5.
h 2 2 2
5.1. WሬԦ = m g h; sin 30° = തതതത
തതതതsin 30°; cos 30° =
ĺ h = AB തതതത
തതതത=
ĺ AB ; WሬPԦ = 20 × 10 × × sin 30° = 230,9 = 2,3 × 102 J.
AB AB cos 30° cos 30°
2
തതതത cos 180° = െ 34 ×
5.2. WிԦ = Fa AB = –78,5 J; W = WሬԦ + WிԦ = 230,9 + (–78,5) = 152 J;
cos 30°
Grupo II
1. (A) [Durante a descida a energia cinética aumenta dado que a resultante das forças é a força gravítica cujo trabalho é potente, e a
energia potencial diminui uma vez que a altura da bola diminui.]
ଵ
2. ܧm, i = ܧm, f ֜ 0 + ܧp, i = ܧc, f + 0 ֞ ݄݉݃୧ = ݉ݒଶ ֞ ݒଶ = 2݄݃୧ ֜ ݒ = ඥ2݄݃୧ = ξ2 × 10 × 1,20 = 4,9 m sିଵ .
ଶ
Grupo II
1. (A) [A resistência elétrica é diretamente proporcional ao comprimento do fio e inversamente proporcional à área da secção desse fio.
Diminuída a área, aumenta o declive da reta R(d).]
2.
2.1. A prata.
2.2. O germânio tem uma elevada resistividade, porque é um semicondutor e, se fosse usado em fios de alimentação, estes teriam uma
elevada resistência elétrica. Assim, para as tensões que ainda garantissem alguma segurança, as correntes elétricas seriam muito fracas,
não servindo para transferir a potência que os aparelhos necessitariam.
2
I RA 1,0 × ʋ × (0,50 × 10–3 )
2.3. R = ʌ їʌ = = = 1,7 × 10–8 : m.
A l 46
A resistividade do material do fio coincide com a do cobre, portanto, prevê-se que o fio seja de cobre.
3.1. (A) [A tensão entre X e H é U = I × R = 2,73 × 10–3 × 1,0 × 103 = 2,73 V.]
3.2. (A) [A corrente no ponto F é I = 2,73 െ 1,64 = 1,09 A.]
3.3. A potência dissipada por efeito Joule é P = R I2 = U I. Potências dissipadas: P = R I2 = 2,73 × 10-3 × 1,0 × 103 = 2,7 W;
P1 = U1 I1 = 3,27 × 1,64 = 5,4 W; P2 = U2 I2 = 3,27 × 1,09 = 3,6 W; P1 > P2 > P.
4. A energia dissipada é proporcional à potência dissipada por efeito Joule P = U × I. Para aumentar a potência ter-se-á de aumentar a
corrente, mas para isso deve-se diminuir a resistência. Como um fio mais curto tem menos resistência, o aluno deve diminuir o
comprimento do fio.
Grupo II
1. Significa que a energia transferida para um certo recetor, por trabalho das forças elétricas, é 230 J por cada unidade de carga elétrica
que o atravessa.
ଵ,×ଵయ ଵ,×ଵయ
2. (B) [= ܫ = = A.]
ଶଷ ଶଷ
ସ
3. ܲ = ܧȟ = ݐ3,0 kW × ቀ2,0 + ቁ h = 8,0 kW h.
మ మ మ మ ଵ మ ଵ
4. (A) [ܲ = ܷ× ܷ = ܫ = logo ܴ = : ܴ = = = × = ܴ .]
ோ ோ ా ଶఽ ଶ ఽ ଶ
5. Uma menor diferença de potencial elétrico para a mesma resistência elétrica implica uma menor corrente elétrica. Como a potência
dissipada é igual ao produto da diferença de potencial elétrico pela corrente elétrica, ambas menores, conclui-se que a potência dissipada
nos aquecedores seria menor nos EUA.
Grupo II
1. No interior de um recipiente com isolamento térmico, Joule colocou água e um sistema de pás ligadas a um eixo. No exterior, ligado a
esse eixo, uma corda provocava a rotação quando na outra extremidade uma massa descia de uma certa altura. Joule verificou que a água
aumentava a sua temperatura e justificou esse aumento com o trabalho realizado pelo peso da massa na sua descida. Com esta
experiência, Joule concluiu que o calor é uma forma de transferir energia e estabeleceu a equivalência entre trabalho e calor.
2. (B) [A superfície pintada de preto absorve mais radiação visível do que a superfície de alumínio polida. O gás, recebendo mais energia,
pode realizar um trabalho maior, provocando um maior deslocamento do êmbolo.]
3. No interior de um fluido, como a cerveja, a troca de energia efetua-se essencialmente por convecção. Neste mecanismo, as massas mais
frias e mais densas descem e as mais quentes e menos densas sobem. Havendo diferenças de temperatura entre as zonas de cima e de
baixo, este processo de movimento de massas e trocas de energia processa-se continuamente – são as chamadas correntes de convecção.
Por isso, para arrefecer a cerveja é mais eficaz colocar o bloco de gelo na parte superior do barril.
4.
4.1. A energia fornecida pelo painel depende não só da irradiância mas também da tensão aos seus terminais, devido à resistência elétrica a
2 2
que está ligado. Por exemplo, as potências são iguais para as irradiâncias de 750 W/m e 1000 W/m , respetivamente para tensões de 80 V
e 60 V. Embora para a mesma resistência forneça mais energia para maior irradiância, para diferentes resistências pode fornecer mais
energia estando sob menor irradiância. Por isso, a afirmação é verdadeira.
4.2. 3500 W.
Pu 3500 Pf 24 × 103
4.3. ɻ = × 100; 14,6 = × 100 ֜Pf = 24 × 103 W; Er = ֞ 1000 = ֜A = 24 m2.
Pf Pf A A
para o gelo.
4. (A) [Como o gelo absorve energia, segue-se que a sua energia interna aumenta; durante a fusão, a temperatura não se altera – a
energia fornecida é utilizada para quebrar as ligações intermoleculares.]
5. A massa de gelo é ݉ = 0,030 kg, e a massa de refrigerante ݉ = 1,042 × 10ିଷ × 330 = 0,3439 kg.
ȟܷ = 0 ֞ ܳଵ + ܳଶ + ܳଷ + ܳ = 0 ֜ ݉ ܿୣ୪୭ ȟݐଵ + ݉ ȟ݄ + ݉ ܿ୳ୟ ୪À୯୳୧ୢୟ ȟݐଶ + ݉ ܿ୳ୟ ୪À୯୳୧ୢୟ ȟݐ = 0 ֜
0,030 × 2,10 × 10ଷ × [0 െ (െ5,0)] + 0,030 × 3,34 × 10ହ + 0,030 × 4,18 × 10ଷ × (ݐ െ 0) + 0,3439 × 4,18 × 10ଷ × (ݐ െ 15,0) = 0 ֞
1563ݐ = 1,123 × 10ସ ֞ ݐ = 7,2 °C.
6. A temperatura final de equilíbrio é maior do que a prevista se o sistema fosse isolado, logo a energia interna do sistema refrigerante +
+ gelo é também maior do que a prevista para um sistema isolado. Se o sistema aumenta a sua energia interna, tal significa que houve
energia transferida da vizinhança para o sistema.
7. A energia útil diminui.
Grupo II
1. (A) [ȟܷ = ܹ + ܳ = 6,0 × 10ଷ + (െ2,4 × 10ଷ ) = 3,6 × 10ଷ J.]
2. Significa que, apesar de haver variação de temperatura do recipiente, a variação de energia que lhe corresponde é desprezável face à
energia transferida para o hélio.
3. 13,8 °C [ȟ ݐᇱ = =భ =2 = ʹȟ = ݐ2 × 6,9 = 13,8 °C; a variação de temperatura é, para a mesma variação de energia interna,
ᇲ
మ
energia mecânica é constante (ܧm,B = ܧm,A ) e também é constante de C até ao solo (ܧm,C = ܧm,solo ).
ଵ ଵ
ܹிԦ՜େ ଶ
= ቀ ݉ݒୱ୭୪୭ ଶ
+ 0ቁ െ (0 + ݄݉݃୲୭୲ୟ୪ ) = ݉ ቀ ݒୱ୭୪୭ െ ݄݃୲୭୲ୟ୪ ቁ = 0,042 × (0,5 × 4, 6ଶ െ 10 × 1,262) = െ8,6 × 10ିଶ J ou
s ଶ ଶ
B՜C
1 1
ܹሬܨԦ = ൬ ݉ݒ2solo + 0൰ െ ൬ ݉ݒ2B + ݄݉݃B ൰ = (0,5 × 0,042 × 4, 62 െ 0,5 × 0,042 × 1, 82 െ 0,042 × 10 × 1,10) =
2 2
= െ8,6 × 10ିଶ J.
Grupo II
1. Para os três condutores a temperatura constante, a corrente elétrica é diretamente proporcional à diferença de potencial elétrico aos
seus terminais, ou seja, a sua resistência é constante.
ଵ ଵହ
2. (D) [ܴ = = = 25 ȳ; ܴ = = = 50 ȳ; logo ܴB = 2ܴA . A resistência é inversamente proporcional à área de secção
୍ ,ସ ୍ ,ଷ
ଵ ଵ
reta, ܵ, portanto, ܵ = ܵ . Dado que a secção reta varia com o quadrado do raio conclui-se que ݎ = ݎ.]
ଶ ξଶ
ଶ
3. A resistência do condutor C pode ser determinada a partir do gráfico: ܴେ = = = 100 ȳ.
୍ ,ଶ
ଵమ
A energia fornecida pelo gerador é a dissipada na resistência ܲ = ܧȟܷ = ݐIȟ ܷ = ݐȟ= ݐ × (15 × 60) = 9,0 × 10ଶ J.
ோ ଵ
Grupo III
1. Enquanto a temperatura do refrigerante aumenta, a sua energia interna também. Logo, a energia absorvida, num certo intervalo de
tempo, tem de ser maior do que a energia emitida.
2. (A) [ܳ = ݉ܿȟܶ = 337 × 10ିଷ kg × 4,2 × 10ଷ J kg ିଵ °Cିଵ × 14,5 °C = 337 × 10ିଷ × 4,2 × 10ଷ × 14,5 J.]
3. Quando a temperatura estabiliza a potência emitida como radiação tem de ser igual à absorvida.
Potência da radiação que incide sobre a lata: ܲ୲୭୲ୟ୪ = ܧ୰ = ܣ5,0 × 10ଶ W mିଶ × 1,5 × 10ଶ × 10ିସ mଶ = 7,5 W.
Potência absorvida que deve coincidir com a emitida: ܲୣ୫୧୲୧ୢୟ = ܲୟୠୱ୭୰୴୧ୢୟ = 0,60 × ܲ୲୭୲ୟ୪ = 0,60 × 7,5 = 4,5 W.
Energia e movimentos
Grupo I
Um carrinho de massa 250 g, inicialmente em repouso, deslocou-se 0,90 m num plano horizontal em três situações
diferentes, da esquerda para a direita, sob a ação de uma força Fជ de intensidade constante igual a 2,0 N. A figura
esquematiza as três situações. As forças de atrito são desprezáveis.
F
F
60°
F 35°
I II III
1. A energia transferida para o corpo por ação da força Fជ, no deslocamento de 0,90 m, na situação III é:
(A) 1,71 vezes maior do que na situação II.
(B) 1,71 vezes menor do que na situação II.
(C) 1,64 vezes maior do que na situação II.
(D) 1,64 vezes menor do que na situação II.
2. Indique uma força exercida sobre o carrinho que não realiza trabalho.
5. Determine a energia cinética do corpo na situação III depois de se ter deslocado 0,90 m. Apresente todas as
etapas de resolução.
Um carrinho de massa 200 g foi largado do ponto B de uma calha polida constituída por três partes: rampa AC,
inclinada de 20ǡ em relação à horizontal, plano horizontal CD e rampa DE, inclinada de 30ǡ em relação à horizontal.
O deslocamento do carrinho de B até C é 1,50 m. As forças de atrito são desprezáveis em todo o percurso.
B 1,50 m
hB
30°
20°
C D
Tome como referência para a energia potencial gravítica do sistema carrinho Terra o nível do plano horizontal.
1. Indique como varia a energia potencial gravítica do sistema carrinho Terra no trajeto de B para C.
3.1 Após o carrinho ter percorrido 0,75 m, quando vai a meio do percurso BC, o módulo da sua velocidade é:
ȞC ȞC ȞC ȞC
(A) (B) (C) (D)
2 22 冑苳
2 0,200
3.2 Determine ȞC .
4. Conclua, justificando, sobre qual é a variação da energia cinética do carrinho no percurso de C para D.
5. No trajeto de D até ao ponto de altura máxima na rampa de maior inclinação, o trabalho realizado pela resul-
tante das forças que atuam no carrinho é:
(A) potente e a energia mecânica do sistema carrinho Terra diminui.
(B) potente e a energia mecânica do sistema carrinho Terra é constante.
(C) resistente e a energia mecânica do sistema carrinho Terra diminui.
(D) resistente e a energia mecânica do sistema carrinho Terra é constante.
6. Esboce o gráfico da energia cinética do carrinho na subida da rampa DE em função da distância percorrida
nessa rampa.
7. Determine a energia potencial gravítica máxima do sistema carrinho Terra no seu percurso na rampa DE.
124 1.4.1 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 10 F
Grupo III
Uma menina atira verticalmente para cima uma bola de praia, de massa 81,3 g
e diâmetro 37,2 cm, com uma velocidade de módulo 6,20 m sоϭ, a partir de uma
posição a 1,00 m do solo. Depois de subir até uma altura máxima de 2,69 m em
relação ao solo, a bola desce, passando pela posição inicial com uma energia
cinética de 0,82 J.
A força de resistência do ar no movimento da bola de praia não é desprezável.
Na medição da energia potencial gravítica do sistema bola de praia Terra tome
como referência o nível do solo.
2,69 m
4. Selecione o gráfico que pode representar a energia mecânica do sistema bola de praia Terra, Em, em função
do tempo, t.
t t t t
5. Selecione o gráfico da energia potencial gravítica do sistema bola de praia Terra, Ep, em função da altura h
em relação ao solo.
h h h h
6. A percentagem de energia mecânica do sistema bola de praia Terra dissipada no movimento de subida da
bola até atingir a altura máxima, em relação à energia cinética inicial, é:
(C)
冢 1–
10 u 1,69
0,5 u 6,22 冣 u 100% (D)
冢
1–
0,5 u 6,22
10 u 1,69 冣 u 100%
FIM
Cotações
Grupo I Grupo II Grupo III
1 2 3 4 5 1 2 3.1 3.2 4 5 6 7 1 2 3 4 5 6 7
8 8 8 8 12 8 8 8 12 16 8 8 12 16 8 12 8 8 8 16
44 PONTOS 80 PONTOS 76 PONTOS
Grupo I
Um dispositivo elétrico comum é o carregador, que é utilizado Replacement AC Adapter
em diversos aparelhos eletrónicos, como por exemplo compu-
tadores e telemóveis. A figura mostra uma parte do painel de MODEL: PA-16
informações de um desses carregadores. Eles transferem ener- P/N: NX061
gia para a bateria dos aparelhos e transformam e retificam a INPUT (輸入): 100-240V 1.2A
corrente ao estabelecerem a conversão da corrente da rede 50/60Hz
ĞůĠƚƌŝĐĂ͕ŝĚĞŶƚŝĨŝĐĂĚĂĐŽŵŽĞŶƚƌĂĚĂ;/EWhdͿ͕ƉĂƌĂĂĚŽƐĚŝƐƉŽƐŝ-
OUTPUT (產量): 19V 3.16A
ƚŝǀŽƐĞůĞƚƌſŶŝĐŽƐ͕ŝĚĞŶƚŝĨŝĐĂĚĂĐŽŵŽƐĂşĚĂ;KhdWhdͿ͘
3. Existem diferenças entre a corrente elétrica que é disponibilizada pela rede elétrica, que também é usada
diretamente em alguns eletrodomésticos, e a que usam os computadores. Caracterizando a corrente dispo-
nibilizada pela rede de energia elétrica portuguesa, distinga os dois tipos de corrente elétrica.
4. Na sua carga máxima, a bateria de um computador fica com a energia de 432 kJ. Estando o computador desli-
gado e a bateria sem carga, calcule o tempo, em horas, que o carregador demora a repor a carga máxima.
Apresente todas a etapas de resolução.
I / mA
Grupo II 30
VR AM VD AZ
Ao fenómeno elétrico que leva um material a emitir B
luz em resposta a uma corrente elétrica que o atra- 20
vessa chama-se eletroluminescência. Um dispositivo
que usa esse fenómeno é o LED. Os LED têm já uma
utilização diversificada em iluminação e cada vez mais 10
substituem as lâmpadas outrora vulgares. O gráfico
ŵŽƐƚƌĂĐƵƌǀĂƐĐĂƌĂĐƚĞƌşƐƚŝĐĂƐĚĞ>ǀĞƌŵĞůŚŽƐ;sZͿ͕
0
ĂŵĂƌĞůŽƐ;DͿ͕ǀĞƌĚĞƐ;sͿ͕ĂnjƵŝƐ;ͿĞďƌĂŶĐŽƐ;Ϳ͘ 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5
U /V
2. Indique qual dos LED do gráfico tem uma maior resistência para uma corrente de 20 mA.
3. Para que um LED emita luz há um valor mínimo de tensão elétrica aos seus terminais.
No entanto, o aumento da tensão aos seus terminais aumenta muito a corrente elé-
9V
trica. Para que o LED não se queime, normalmente a corrente não deve ultrapassar os
20 mA e, para isso, utiliza-se uma resistência limitadora da corrente.
O esquema do circuito da figura mostra um LED branco, uma pilha de 9 V e uma resis-
tência que limita a corrente a 20 mA. Calcule o valor da resistência. R
Apresente todas as etapas de resolução.
Grupo III
1. A resistência elétrica de fios depende do material que os constitui e das suas dimensões. Na prática, os mate-
riais podem classificar-se em condutores, semicondutores e isoladores. A tabela apresenta gamas de valores
típicos da resistividade de acordo com essa classificação.
Um fio de secção circular, com 20 m de comprimento e 0,50 mm de raio, foi submetido a uma diferença de
potencial de 5,0 V. Nestas condições e num intervalo de tempo de 5,0 s, a corrente elétrica foi de 7,34 A.
Resistividade elétrica / ȍ m
Isoladores ! 107
Semicondutores 10оϰ a 107
Condutores 10оϰ
1.2 Selecione a alternativa com a sequência de termos que completam corretamente a frase:
ƌĞƐŝƐƚġŶĐŝĂĚĞƵŵĮŽĐŽŶĚƵƚŽƌĠƚĂŶƚŽŵĞŶŽƌƋƵĂŶƚŽ͙ĨŽƌŽĐŽŵƉƌŝŵĞŶƚŽĞ͙ĂĄƌĞĂĚĂƐƵĂƐĞĐĕĆŽƌĞƚĂ͘
(A) ŵĂŝŽƌ͙ŵĂŝŽƌ (B)ŵĂŝŽƌ͙ŵĞŶŽƌ
(C) ŵĞŶŽƌ͙ŵĂŝŽƌ (D)ŵĞŶŽƌ͙ŵĞŶŽƌ
1.3 Classifique o comportamento elétrico do material do fio a partir do cálculo da resistividade desse mate-
rial. Apresente todas as etapas de resolução.
2.1 Explique como se poderia construir um termómetro usando um fio de platina e outro equipamento
elétrico de laboratório simples e com ele medir a temperatura.
Grupo IV
12 V
1.2 Abre-se o interruptor K2 e fecha-se o interruptor K1. Quais são os valores medidos respetivamente pelo
voltímetro e das correntes I1 e I2 nos amperímetros?
(A) 8 V, 2 mA e 1 mA (B) 4 V, 1 mA e 0 mA
(C) 4 V, 0,7 mA e 2 mA (D) 4 V, 1 mA e 1 mA
2.1 Considere a situação de o interruptor K estar aberto. Indique qual é o tipo de ligação das resistências.
2.2 Após se ligar o interruptor K, qual é a equação que relaciona as leituras dos voltímetros?
2 1
(A) U = U1 U2 U3 (B) U2 U3 (C) U – U3 = 2U2 (D) U – U3 = U1 = U2
3 3
2.3 Após se ligar o interruptor K, qual é a equação que relaciona a potência elétrica da fonte de alimentação,
P, com as dissipadas nas resistências, R1, R2 e R3, por efeito Joule, respetivamente P1, P2 e P3?
(A) P = P1 P2 P3 (B) P = 2P1 P2 P3 (C) P – P3 = 2P2 (D) P – P3 = P1 = P2
Um grupo de alunos montou um circuito com o objetivo de estudar as características de uma pilha através do
traçado da sua curva característica U = f(IͿ͘hƐĂƌĂŵĂƉŝůŚĂ͕ƵŵĂƌĞƐŝƐƚġŶĐŝĂǀĂƌŝĄǀĞů͕ƵŵǀŽůƚşŵĞƚƌŽĞƵŵĂŵƉĞ-
rímetro. Os dados foram registados na tabela.
Voltímetro Voltímetro
9V 9V
(C) (D)
Voltímetro Voltímetro
9V 9V
2. Usando os valores obtidos, com a calculadora elabore o gráfico de pontos e encontre a reta de ajuste.
Apresente na sua folha de respostas um esboço de gráfico, a equação da reta de ajuste e, a partir dela, refira
quais são a força eletromotriz da pilha e a sua resistência interna.
FIM
Cotações
Grupo I Grupo II Grupo III Grupo IV Grupo V
1 2 3 4 1 2 3 1.1 1.2 1.3 2.1 2.2 1.1 1.2 2.1 2.2 2.3 1 2 3
8 8 16 12 8 8 16 8 8 16 12 12 8 8 8 8 8 8 12 8
44 PONTOS 32 PONTOS 56 PONTOS 40 PONTOS 28 PONTOS
Grupo I
A água tem propriedades características e pode aparecer à temperatura ambiente em três estados físicos,
sólido, líquido e gasoso. Para conhecer melhor algumas das suas propriedades, um grupo de alunos decidiu
realizar algumas atividades experimentais no seu laboratório.
1. Numa primeira experiência usaram uma resistência elétrica e, tendo dúvidas onde colocá-la, decidiram pri-
meiro colocá-la no fundo do recipiente e depois repetir a experiência, mas com a resistência próxima da
superfície. Em cada uma das duas situações colocaram também dois termómetros, um para medir a tempe-
ratura no fundo e outro para medições mais próximo da superfície. As massas de água foram as mesmas e a
figura esquematiza as duas montagens.
I II
;/ͿZĞƐŝƐƚġŶĐŝĂĚĞĂƋƵĞĐŝŵĞŶƚŽŶŽĨƵŶĚŽ;//ͿZĞƐŝƐƚġŶĐŝĂĚĞĂƋƵĞĐŝŵĞŶƚŽăƐƵƉĞƌĨşĐŝĞ
Os gráficos seguintes mostram os resultados por eles obtidos para a temperatura em função do tempo.
33 33
Te m p e r a t u r a / °C
Te m p e r a t u r a / °C
30 30
29 29
28 28
27 27
26 26
0 100 200 300 400 500 600 0 100 200 300 400 500 600
Te m p o / s Te m p o / s
1.1 Indique qual das duas situações é mais eficaz para aquecer toda a água.
1.3 Partindo da análise dos gráficos, conclua sobre qual é o principal mecanismo de transferência de energia
que permite o aquecimento de toda a água e descreva o modo como ele se processa.
1.4 EŽŝŶşĐŝŽĚĂĂƚŝǀŝĚĂĚĞĂƚĞŵƉĞƌĂƚƵƌĂĚĂĄŐƵĂĞƌĂĚĞϮϳΣ͘YƵĂůĠŽǀĂůŽƌĚĞƐƐĂƚĞŵƉĞƌĂƚƵƌĂŶĂĞƐĐĂůĂ
de Kelvin?
1.5 A resistência de aquecimento debitava a potência de 10 W, e a massa de água usada foi de 220 g. A partir
ĚŽŐƌĄĨŝĐŽĚĂƚĞŵƉĞƌĂƚƵƌĂăƐƵƉĞƌĨşĐŝĞ͕ĚĂƐŝƚƵĂĕĆŽ;/Ϳ͕ŽƐĂůƵŶŽƐĐĂůĐƵůĂƌĂŵĂĐĂƉĂĐŝĚĂĚĞƚĠƌŵŝĐĂŵĄƐƐŝĐĂ͘
Use dois pontos do gráfico e calcule a capacidade térmica mássica da água, admitindo que o rendimento é 1.
Apresente todas as etapas de resolução.
4. Numa segunda experiência, os alunos quiseram estudar o balanço energético entre o vapor de água e a
água no estado líquido. Para isso usaram um copo de plástico dentro de um bloco de esferovite (poliestireno
ĞdžƉĂŶĚŝĚŽͿ͕ƵŵĂƉĂŶĞůĂĚĞǀĂƉŽƌŝnjĂĕĆŽ͕ƵŵĂďĂůĂŶĕĂĞƵŵƚĞƌŵſŵĞƚƌŽ͘
ƚĞŵƉĞƌĂƚƵƌĂĂŵďŝĞŶƚĞĞƌĂĚĞϭϵ͕ϬΣ͘
Colocaram o bloco de esferovite com o copo em cima de
uma balança e fizeram a tara. Adicionam depois 230,30 g de
ĄŐƵĂ͕Ăϵ͕ϯΣ͘
Colocaram de seguida dentro da água o tubo que introduziu
ǀĂƉŽƌĚĞĄŐƵĂ͕ĂϭϬϬΣ͕ĞĐĞƐƐĂƌĂŵĂŝŶƚƌŽĚƵĕĆŽĚĞǀĂƉŽƌ
ĂƉſƐƚĞƌĞŵĂůĐĂŶĕĂĚŽĂƚĞŵƉĞƌĂƚƵƌĂĚĞϮϵ͕ϴΣ͘ŵĂƐƐĂĚĞ
vapor de água recolhido foi de 8,17 g.
4.1 Na execução da experiência teve-se o cuidado de iniciar a condensação do vapor com a água a uma
ƚĞŵƉĞƌĂƚƵƌĂĐĞƌĐĂĚĞϭϬΣĂďĂŝdžŽĚĂĂŵďŝĞŶƚĞĞƚĞƌŵŝŶĂƌĂƌĞĐŽůŚĂĚŽǀĂƉŽƌĂƵŵĂƚĞŵƉĞƌĂƚƵƌĂĂƉƌŽ-
džŝŵĂĚĂŵĞŶƚĞϭϬΣĂĐŝŵĂĚĂĂŵďŝĞŶƚĞ͘^ĞůĞĐŝŽŶĞĂŽƉĕĆŽƋƵĞŝŶĚŝĐĂŽŵŽƚŝǀŽĚĞƐƐĞĐƵŝĚĂĚŽ͘
(A) Para que a troca de energia por radiação com o ambiente seja minimizada ou anulada.
(B) WĂƌĂƋƵĞƐĞƟǀĞƐƐĞƵŵŵĂŝŽƌŝŶƚĞƌǀĂůŽĚĞƚĞŵƉĞƌĂƚƵƌĂƐ͘
(C) Para que a massa de vapor aproveitada fosse maior.
(D) Para que a energia interna do vapor de água variasse mais rapidamente.
4.2 Indique qual é a propriedade que levou à escolha do copo de plástico e do bloco de esferovite.
4.3 Qual das expressões permite calcular a energia, em joules, J, resultante da condensação do vapor de água?
(A) (8,17 u 2,25 u 106Ϳ
(B) 0,00817 u 2,25 u 106
8,17
(C)
2,25 u 106
2,25 u 106
(D)
0,00817
4.4 Indique a lei em que os alunos se basearam para efetuarem o balanço energético.
4.5 Usando os dados da experiência, calcule o valor encontrado para a variação de entalpia mássica de
vaporização da água e também o erro percentual nessa medida.
Apresente todas as etapas de resolução.
5. Mantêm-se um recipiente com água sob uma chama. A água começa a ferver, como se mostra na figura.
Qual é a legenda correta para os processos esquematizados?
(A) yͲŽŶĚƵĕĆŽ͖zͲZĂĚŝĂĕĆŽ͖ͲŽŶǀĞĐĕĆŽ͘
X
(B) yͲŽŶĚƵĕĆŽ͖zͲŽŶǀĞĐĕĆŽ͖ͲZĂĚŝĂĕĆŽ͘
Y
(C) yͲZĂĚŝĂĕĆŽ͖zͲŽŶǀĞĐĕĆŽ͖ͲŽŶĚƵĕĆŽ͘
(D) yͲŽŶǀĞĐĕĆŽ͖zͲZĂĚŝĂĕĆŽ͖ͲŽŶĚƵĕĆŽ͘ Z
Grupo II
1. Em tempos pensava-se que existia uma substância, o calórico, que era invisível e sem peso, e que passava do
corpo quente para o corpo frio no processo de aquecimento. Pensava-se também que os corpos a tempera-
tura mais alta tinham mais calórico.
DĂƐĞƐƐĂŝĚĞŝĂĨŽŝƉŽƐƚĂĞŵĐĂƵƐĂƉĞůŽŶŽƌƚĞͲĂŵĞƌŝĐĂŶŽĞŶũĂŵŝŶdŚŽŵƉƐŽŶ;ĐŽŶĚĞĚĞZƵŵĨŽƌĚͿ͕ƋƵĂŶĚŽ
trabalhou numa fábrica na Alemanha, ao observar a perfuração de canhões.
Com as ideias de Thompson, e de outros como Joule, o conceito atual de calor não inclui mais a ideia de troca
de substância.
Descreva a experiência de Thompson, as observações por ele feitas e refira as conclusões a que elas o
conduziram.
1.4.1 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 10 F 133
2. Selecione a opção que contém os termos que completam corretamente a frase:
KĂƵŵĞŶƚŽĚĂ͙ĚŽƐĐĂŶŚƁĞƐĚƵƌĂŶƚĞŽƐĞƵƉƌŽĐĞƐƐŽĚĞƉĞƌĨƵƌĂĕĆŽŵŽƐƚƌĂƋƵĞ͙ĚĞƵŵƐŝƐƚĞŵĂƉŽĚĞĂƵ-
mentar devido à atuação de forças dissipativas.
(A) ͙ƚĞŵƉĞƌĂƚƵƌĂ͙ĂĞŶĞƌŐŝĂŝŶƚĞƌŶĂ
(B) ͙ƚĞŵƉĞƌĂƚƵƌĂ͙ŽĐĂůŽƌ
(C) ͙ĞŶĞƌŐŝĂŝŶƚĞƌŶĂ͙ŽƚƌĂďĂůŚŽ
(D) ͙ĞŶĞƌŐŝĂŝŶƚĞƌŶĂ͙ĂƌĂĚŝĂĕĆŽ
Grupo III
1. Os painéis fotovoltaicos são constituídos por vários módulos para aumentar a potência que podem fornecer.
Para dimensionar um painel usou-se um módulo fotovoltaico, com a área de 33,5 cm2.
O gráfico mostra a potência fornecida por esse painel fotovoltaico em função da diferença de potencial nos
seus terminais. A irradiância solar no local da experiência, e no intervalo de tempo em que as medidas se
realizaram, foi de 225 W/m2.
Célula fotovoltaica
P / mW
120
100
80
60
40
20
0
0,0 0,5 1,0 1,5 2,0
U/V
1.1 Qual é a diferença de potencial para a potência máxima que naquelas condições o módulo disponibiliza?
1.3 Considere que a irradiância se mantém durante duas horas. Nessas duas horas, o consumo energético
de um dispositivo é de 50 W h. Qual é a área do painel necessária para alimentar o dispositivo?
Apresente todas as etapas de resolução.
2.2 Para conhecer uma das propriedades dos tubos do coletor, mediu-se a capacidade térmica mássica do
cobre. Usou-se um cilindro de cobre, de massa 1,107 kg, e aqueceu-se com uma resistência elétrica no
seu interior.
A variação de temperatura do bloco em função da energia que recebeu mostra-se na tabela.
Variação de
E/J
temperatura /°C
1302 1,4
2604 4,1
3907 6,9
5209 9,6
6511 12,2
5209 15,0
ƉĂƌƟƌĚŽƐǀĂůŽƌĞƐĚĂƚĂďĞůĂ͕ĐŽŵĂĐĂůĐƵůĂĚŽƌĂĞůĂďŽƌĞŽŐƌĄĮĐŽĚĞƉŽŶƚŽƐĞĞŶĐŽŶƚƌĞĂƌĞƚĂĚĞĂũƵƐƚĞ͕
calculando depois a capacidade térmica mássica do cobre.
Apresente todas as etapas de resolução.
FIM
Cotações
Grupo I Grupo II Grupo III
1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 2 3 4.1 4.2 4.3 4.4 4.5 5 1 2 1.1 1.2 1.3 2.1 2.2
8 8 16 8 16 8 8 8 8 8 8 16 8 12 8 8 12 12 8 12
128 PONTOS 20 PONTOS 52 PONTOS
Teste global
Grupo I
A 2 de Agosto de 1971, o astronauta David Scott, comandante da missão Apollo 15, realizou na Lua, onde a atmos-
ĨĞƌĂĠƉƌĂƚŝĐĂŵĞŶƚĞŝŶĞdžŝƐƚĞŶƚĞ͕ƵŵĂĞdžƉĞƌŝġŶĐŝĂĐŽŵƵŵŵĂƌƚĞůŽŐĞŽůſŐŝĐŽ;ĚĞŵĂƐƐĂϭ͕ϯϮŬŐͿĞƵŵĂƉĞŶĂĚĞ
ĨĂůĐĆŽ;ĚĞŵĂƐƐĂϬ͕ϬϯϬŬŐͿ͗^ĐŽƚƚƐĞŐƵƌŽƵŽŵĂƌƚĞůŽĞĂƉĞŶĂăŵĞƐŵĂĂůƚƵƌĂ͕ůĂƌŐĂŶĚŽͲŽƐĞŵƐŝŵƵůƚąŶĞŽ͘
Os dois objetos caíram lado a lado, chegando ao chão ao mesmo tempo, o que confirmou o esperado: na Lua
não há atmosfera e na queda só o peso atua sobre os corpos.
1. Quantas vezes a energia potencial gravítica inicial do sistema martelo Lua é maior do que a do sistema
pena Lua?
2. Designando-se a energia cinética do martelo por Ec , e a energia potencial gravítica do sistema martelo Lua
por Ep , pode concluir-se que durante a queda do martelo se mantém constante:
(A) Ep – Ec
(B) Ec – Ep
(C) Ec Ep
(D) Ec u Ep
3. O gráfico à direita representa a energia cinética do martelo, EC , em função da distância percorrida, d, desde
o instante em que é largado até ao instante em que atinge o chão.
O declive da reta do gráfico é igual:
(A) ĂŽŵſĚƵůŽĚĂĨŽƌĕĂŐƌĂǀşƟĐĂĞdžĞƌĐŝĚĂƐŽďƌĞŽŵĂƌƚĞůŽ͘ Ec
4. Mostre que as velocidades do martelo e da pena, imediatamente antes de colidirem com o solo, são iguais.
5. A análise do vídeo de queda do martelo permitiu determinar que o martelo foi largado a 1,58 m de altura,
tendo atingido o solo com velocidade de módulo 2,3 m sоϭ͘
5.1 Indique, com dois algarismos significativos, o trabalho da resultante das forças que atuaram sobre o
martelo durante a queda.
Um carrinho de massa 750 g, partindo do repouso, é puxado num deslocamento de 10,0 m sobre uma superfície
horizontal por uma força constante Fជ1 de módulo 4,5 N e que faz um ângulo de 37ǡ com a horizontal, como se
representa na figura.
As forças de atrito que atuam sobre o carrinho não são desprezáveis, sendo
a sua resultante constante. F1
Após se ter deslocado 10,0 m, a energia cinética do carrinho era 9,38 J.
37°
2. Que ângulo deveria fazer a força Fជ1 com a horizontal para que num deslocamento horizontal não transferisse
energia para o carrinho?
Em Em Em Em
d’ d’ d’ d’
Grupo III
Três resistências elétricas iguais foram ligadas a uma pilha de força eletromotriz 4,5 V e resistência interna 1,25 ȍ,
como se mostra no esquema do circuito da figura.
R1
O amperímetro representado marca 300 mA.
A
R2
1. Determine a percentagem da energia gerada na pilha que é dissipada nela própria.
(A) E1 = E2 = E3 (B) E1 = E2 ! E3
(C) E1 E2 = E3 (D) E1 = E2 E3
3. A diferença de potencial elétrico na resistência R1, U1, e a diferença de potencial aos terminais da pilha, Upilha,
relacionam-se pela expressão
U1 U1 1 U1 1 U1 1
(A) =1 (B) = (C) = (D) =
Upilha Upilha 2 Upilha 3 Upilha 4
Grupo IV
hŵĂĂŵŽƐƚƌĂĚĞϴϬŐĚĞďĞŶnjĞŶŽ͕ŝŶŝĐŝĂůŵĞŶƚĞŶŽĞƐƚĂĚŽƐſůŝĚŽĂоϭϬ͕Ϭǡ͕ĨŽŝĂƋƵĞĐŝĚĂŶƵŵĐĂůŽƌşŵĞƚƌŽƉŽƌ
uma resistência elétrica. No gráfico representa-se a temperatura t do benzeno, em graus Celsius, em função da
energia fornecida E em kJ.
T / oC
16
14
12
10
8
6
4
2
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
-2 E / kJ
-4
-6
-8
-10
-12
1. Indique a energia que foi necessário fornecer à amostra para que, a partir do instante inicial, sofresse uma
ǀĂƌŝĂĕĆŽĚĞƚĞŵƉĞƌĂƚƵƌĂĚĞϴ͕Ϭǡ͘
2. A energia interna da amostra de benzeno, no estado sólido, aumenta devido à energia transferida:
(A) por condução da resistência para o benzeno.
(B) por condução do benzeno para a resistência.
(C) por convecção da resistência para o benzeno.
(D) por convecção do benzeno para a resistência.
关ϭϱ͕Ϭʹ;ʹϭϬ͕ϬͿ兴
(C) 关ϭϱ͕Ϭʹ;ʹϭϬ͕ϬͿ兴 u 0,080 kJ kg–1 (D) kJ kg–1
0,080
4. Determine a capacidade térmica mássica do benzeno no estado líquido. Apresente todas as etapas de
resolução.
A central fotovoltaica de Amareleja, situada no concelho de Moura, no Alentejo, está dotada de um sistema
de orientação dos painéis solares para acompanhar automaticamente a trajetória do Sol sobre o horizonte em
cada dia do ano. Esta central é constituída por 2520 seguidores solares que otimizam a captação de energia.
Cada seguidor é composto por 104 módulos. Cada módulo, de dimensões 1,335 m u 0,99 m, produz, em média,
cerca de 354 kW h de energia por ano. O rendimento da conversão de energia solar é, em média, cerca de 12%.
A central produz energia suficiente para abastecer 30 mil habitações.
Seguidor solar
Módulo
2. Selecione a opção que corresponde à energia produzida por ano, em média, pela central fotovoltaica de
Amareleja, expressa em kW h:
354 u 104 354 u 2520 2520 u 104
(A) (B) (C) (D) 354 u 104 u 2520
2520 104 354
3. Determine, em unidades SI, o valor médio da irradiância solar incidente nos módulos.
Apresente todas as etapas de resolução.
FIM
Cotações
Grupo I Grupo II Grupo III Grupo IV Grupo V
1 2 3 4 5.1 5.2 1 2 3 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3
8 8 8 12 8 12 12 8 8 16 8 8 12 8 8 8 12 12 8 16
56 PONTOS 28 PONTOS 44 PONTOS 36 PONTOS 36 PONTOS
Grupo I
Fជ, II
=
Fd cos 60ǡ
Fd cos 35ǡ
=
cos 60ǡ
cos 35ǡ
= 0,610
WFជ, II
WFជ, III
=
1
0,610
= 1,64 . 冥
2. Força gravítica OU reação normal. A força gravítica e a reação normal são perpendiculares ao deslocamento. Por isso, o seu trabalho
é nulo (cos 90ǡ = 0).
3. (A) 关WFg = Fgd cos ș = mg d cos ș = 0,250 u 10 u 0,90 u cos 90ǡ兴.
4. (D) 关Na situação I a força Fជ atua na direção e sentido do deslocamento (o ângulo entre a força e o deslocamento é de 0ǡ). O trabalho
w 2,0d
da força Fជ em função do módulo do deslocamento d é WFជ = F d cos ș = 2,0 d cos 0ǡ = 2,0 d. O declive do gráfico é = = 2,0 J m –1.兴
d d
5. WFជR = WPជ WNជ WFជ = P d cos 90ǡ N d cos 90ǡ F d cos 60ǡ = 0 0 2,0 u 0,90 u cos 60ǡ = 0,90 J.
WFជR = ¨Ec WFជR = Ec, f – Ec, i WFជR = Ec, f – 0 Ec, f = WFជR Ec, f = 0,90 J.
Grupo II
1. Diminui. 关A energia potencial gravítica do sistema carrinho + Terra, Ep , é diretamente proporcional à altura h do carrinho, Ep = mgh,
diminuindo com a altura a que se encontra.兴
2. (B) 关WFg = Fgd cos ș = mg d cos ș = 0,200 u 10 u 1,50 u cos (90ǡ – 20ǡ), pois o ângulo entre o peso e o deslocamento de B para C é de
(90ǡ – 20ǡ).兴
3.
3.1 (C) 关A meio do percurso BC, a altura do carrinho é metade
A
da altura que tinha em B e, portanto, a energia potencial gravítica
será também metade da que tinha em B. Como há conservação da
energia mecânica, o aumento da energia cinética é igual à diminui- Fg d
90°– 20°
ção da energia potencial. Conclui-se, assim, que a energia cinética
do carrinho a meio do percurso é metade da sua energia cinética 20°
em C. Como a velocidade do carrinho é diretamente proporcional
2Ec C
à raiz quadrada da energia cinética, Ȟ = , conclui-se que o
m
ȞC
módulo da velocidade a meio do percurso é .兴
冑苳2
3.2 De B para C há conservação da energia mecânica (a força gravítica é conservativa e a reação normal não realiza trabalho).
Grupo III
1. Comparemos a energia mecânica do sistema quando a bola está a 1,0 m do solo, no instante inicial e quando volta a passar
nessa posição na descida. Sendo a mesma posição, a energia potencial gravítica é também a mesma. A energia cinética inicial,
1
Ec, i = mQC2 = 0,5 u 0,0813 u 6,202 = 1,56 J, é diferente da energia cinética da bola ao voltar a passar na mesma posição, 0,82 J.
2
Não se mantém constante a energia mecânica ('Em = Em, f – Em, i = Ec, f – Ec, i = 0,82 – 1,56 = –0,74 J).
Na subida e na descida da bola atuam a força gravítica e a força de resistência do ar. A força gravítica é conservativa. A única força não con-
servativa é a força de resistência do ar. Como há variação da energia mecânica, a força de resistência do ar realiza trabalho e, portanto, não
pode ser desprezada.
2. 0. 关O trabalho de uma força conservativa num percurso fechado é nulo. Como a bola regressa à posição inicial, a energia potencial
mantém-se constante (WFg = –'Ep = 0).兴
冪苴 苳苴
1 2Ec 2 u 0,82
3. Ec = mȞ2 o Q = m o Q= o Q = 4,5 m s–1.
0,0813
2
4. (B) 关A força de resistência do ar, força não conservativa, é uma força que se opõe ao movimento, isto é, tem sentido oposto à velo-
cidade e, portanto, o seu trabalho é resistente (o ângulo entre a força de resistência do ar e o deslocamento é de 180°). O trabalho das
forças não conservativas é igual à variação da energia mecânica. Assim, um trabalho das forças não conservativas negativo implica
também uma variação da energia mecânica negativa. Conclui-se que a energia mecânica diminui ao longo do tempo.兴
5. (D) 关A energia potencial gravítica, Ep, é diretamente proporcional à altura do corpo, h, em relação a um determinado nível que se
toma como referência: Ep = mgh. Assim, o gráfico da energia potencial gravítica em função da altura é uma reta de declive positivo que
passa pela origem.兴
6. (C) 关%Edissipada =
Edissipada
u 100% =
冢 1
2
mȞ2i mghi – mghmáx 冣 u 100% =
冤 1
2 冥
Ȟ2i – g(hmáx – hi)
u 100%
EC, i 1 1
mȞ2i Ȟ2i
2 2
%Edissipada = 1 –
g(hmáx – hi)
1
Ȟ 2
i
u 100% =
冤 1–
10 u (2,69 – 1,00)
2
0,5 u 6,2 冥 u 100% =
冢 1–
10 u 1,69
0,5 u 6,22 冣 u 100% 兴
2
7. Variação da energia cinética na descida: 'Ec = Ec, f –Ec, i = 0,82 – 0 = 0,82 J.
Determinação do trabalho da força de resistência do ar: 'Ec = WFg WRar o 'Ec = – 'Ep WRar o WRar = 'Ec 'Ep o
WRar = 'Ec mg(h – hmáx) o WRar = 0,82 0,0813 u 10 u;ϭ͕ϬϬоϮ͕ϲϵͿo WRar = –0,554 J.
WRar
Determinação da intensidade média da resistência do ar: WRar = RRard cos 180° o WRar = –RRard oRRar = – .
d
–0554
Rar = – o Rar = 0,33N
1,69
1. Corrente contínua.
2. (B) 关Esta é a definição da grandeza corrente elétrica.兴
3. A rede de energia elétrica disponibiliza corrente alternada. Nesta, o valor da corrente varia periodicamente, tomando também
periodicamente valores negativos e positivos, consoante o sentido do movimento dos eletrões de condução. A tensão da rede portu-
guesa é de 230 V (tensão eficaz) com frequência de 50 Hz. De modo diferente, os computadores utilizam corrente contínua: nesta, os
eletrões movem-se sempre no mesmo sentido e o valor da corrente é constante.
E 4,32 u 105 J
4. (D) 关P = UI = 19 u 3,16 = 60 W; E = P't o = = 7200 s = 2 h.兴
P 60 W
Grupo III
1.
1.1 1,8 u 102 关E = UI't兴
1.2 (C) [A resistência é diretamente proporcional ao comprimento e inversamente proporcional área da seção reta.]
1.3 Cálculo da área da secção reta do fio: A = Sr2 = S(0,50 u 10–3)2 = 7,85 u 10–7 m2.
U 5,0
Cálculo da resistência elétrica: R = = = 0,68 :.
I 7,34
R 0,68
Cálculo da resistividade: ȡ = uA= u 7,85 u 10–7 = 2,7 u 10–8 : m; o material é um condutor.
Ɛ 20
2.
2.1 Usando uma pilha, um voltímetro e um amperímetro, ligava-se o fio à pilha e os aparelhos de medida. Colocava-se o fio num local
onde se pretendia medir a temperatura. A partir da leitura nos aparelhos de medida, calculava-se a resistência e pela equação determi-
nava-se a temperatura. O amperímetro, o voltímetro e a pilha são equivalentes a um ohmímetro, só que este dá diretamente o valor da
resistência.
U 9V
2.2. Na água em ebulição t = 100 °C. R = 10,0 4,2 u 10–2 u 100 = 14,2 :. I = = = 0,63 A.
R 14,2
Grupo IV
1.
1.1 (C) 关Com o interruptor K1 aberto apenas há corrente na resistência de 8 k:, a qual está submetida a 8 V. A resistência de 4 k: está
desligada, logo, nela não há queda de tensão. Os dois amperímetros medem o mesmo.兴
1.2 (B) 关A fonte de 8 V fica desligada e a corrente I2 é nula. Apenas com a fonte de 12 V ligada, a soma das quedas de tensão nas duas
resistências é de 12 V, e a corrente é igual nas duas resistências. A queda de tensão é diretamente proporcional às resistências.兴
2.
2.1 As resistências R3 e 2R ficam ligadas em série. A resistência R2 está desligada.
2.2 (D) 关R2 e R3 ficam em paralelo, logo têm igual tensão. A tensão na fonte é igual à soma das tensões na resistência de que está em
série a fonte e com as outras duas, as quais ficam em paralelo.兴
2.3 (A) 关A potência fornecida pela fonte é igual à soma das potências dissipadas, pela lei de conservação de energia.兴
Grupo V
1. (A) 关A pilha, o amperímetro, a resistência e o interruptor devem ficar em série e o voltímetro em paralelo com a resistência.]
2. Colocando uma nova coluna com a corrente em amperes, elabora-se o gráfico semelhante ao seguinte.
U/V
9,5
9,0
8,5
7,0
0,010 0,020 0,030 0,040 0,050 0,060 0,070
I /A
A equação da reta é Y = –11,39 x 8,85 ou U = –11,39 I 8,85.
O simétrico do declive é a resistência interna, 11,4 :, e a força eletromotriz é a ordenada na origem, 8,85 V.
3. Ligando diretamente um voltímetro aos terminais da pilha.
Grupo I
1.
1.1 A situação (I). 关A temperatura aumenta quer à superfície quer no fundo.兴
1.2 (A) 关A água tem uma baixa condutividade térmica. Se a água fosse um bom condutor térmico, o aumento de temperatura no fundo
e à superfície seria semelhante em ambas as situações.兴
1.3 No gráfico (I) há aumento de temperatura à superfície e no fundo, mas no gráfico (II) o aumento só se verifica à superfície. Então, o
fenómeno que conduz ao aquecimento da água não deve ser a condução térmica mas sim a convecção.
Na convecção, as partes da água a temperatura mais elevada ficam menos densas e sobem, e o movimento contrário acontece com as
partes de água a temperaturas menores, porque são mais densas. Como na situação (I) o aquecimento se dá no fundo, a água aí aquece
e sobe, e como desce água mais fria, a temperatura no fundo vai-se mantendo. As correntes de convecção resultam da repetição destes
movimentos de massas e, quando começam a ser significativas, o aumento de temperatura no fundo e à superfície deve ser idêntico.
Isso verifica-se no gráfico (I) após os 200 s, onde as variações de temperatura nas duas posições são idênticas. Isto dá indicação de que a
energia absorvida por unidade de tempo à superfície e no fundo é semelhante.
1.4 T = 27 273 = 300 K.
1.5 Do gráfico: por estimativa, t = 150 s e temperatura de 28,0 °C; t = 500 s e temperatura de 31,5 °C; Energia fornecida
E 3500
E = P¨t = 10 u (500 – 150) = 3500 J; c = = = 4,5 u 103 J kg–1 °C–1.
m¨T 0,220 u (31,5 – 28,0)
2. (D) 关Num processo real o rendimento pode aproximar-se de 1.兴
3. (B) 关Para o mesmo material, a maior temperatura corresponde maior energia cinética das suas partículas. A temperatura de equilí-
brio é inferior a 60 °C, porque (I) tem maior massa.兴
4.
4.1 (A) 关Quando a temperatura do sistema está abaixo da ambiente a energia flui para o sistema, e o inverso se verifica quando a
temperatura do sistema é maior do que a do ambiente.兴
4.2 Baixa condutividade térmica.
4.3 (B) 关E = m'h e massa deve estar em kg.兴
4.4 Lei de Conservação de Energia ou Primeira Lei da Termodinâmica.
4.5 Energia cedida pelo vapor quando condensa (mantendo a temperatura de 100 °C): E1 = 0,00817 u ¨h.
Energia recebida pela água ao aquecer: E2 = mc¨T = 0,23030 u 4,18 u 103 u (29,8 – 9,3) = 19734 J.
Energia cedida pela água ao arrefecer dos 100 °C para a temperatura final: E3 = –mc¨T = 0,00817 u 4,18 u 103 u (100 – 29,8) = 2397,4 J.
E2 – E3 19734,4 – 2397,4
Balanço energético E1 E3 = E2 0,00817 u ¨h E3 = E2 ¨h = = = 2,12 u 106 J kg–1
0,00817 0,00817
2,25 u 106 – 2,12 u 106
Erro percentual = u 100 = 5,8 %.
2,25 u 106
5. (B) 关Nos fluidos predomina a convecção, nos sólidos a condução, e os corpos a temperatura elevadas emitem muita radiação.兴
Grupo II
1. A construção de canhões foi o motivo da experiência de Thompson. Nessa construção, ele observou que a fricção das bocas, na
perfuração do metal, aquecia tanto o metal que ele tinha de ser arrefecido com água. O aquecimento resultava do movimento das
brocas e das forças de fricção, então, por isso, esse aquecimento não poderia resultar de uma substância que se transferia. O calor não
era uma substância mas sim o resultado de um processo de transferência de energia, tal como o era o trabalho de uma força.
2. (A)
Grupo III
1.
1.1 0,8 V.
1.2 A potência máxima do módulo é P = 105 mW = 105 u 10оϯ W.
A potência incidente é Pinc = Er u A = 225 u 33,5 u 10–4 = 0,7538 W = 754 u 10–3 W.
P 105 u 10–3
O rendimento é Ș = u 100 = u 100 = 13,9%.
Pinc 754 u 10–3
1.3 A energia consumida é 50 W h.
A energia fornecida por um módulo é E = P u ¨t = 105 u 10–3 u 2 = 210 u10–3 W h.
50
O número de módulos é N = = 238; A área necessária é A = N u A1 = 238 u 33,5 u 10 –4 = 0,80 m2.
210 u 10–3
2.
2.1 (C)
16,00
14,00 y = 0,0021x − 1,2976
R2 = 0,9999
12,00
y = 0,0021x – 1,2976 ou ¨t = 0,0021E – 1,2976.
10,00 1
O declive da reta é igual a 0,0021 = , logo
8,00 mc
1
6,00 c= = 430 J kg–1 °C–1
1,107 u 0,0021
4,00
2,00
0,00
0 2000 4000 6000 8000 10000
E /J
Grupo I
冥
Ec
WFr = ¨Ec o Fgd cos 0° = Ec – 0 o Fg = .
d
4. Em, i = Em, f o 0 Ep, i = Ec, f 0 o mgLuahi =
1
mȞ2f o Ȟ2f = 2gLuahi o Ȟf = 2gLuahi 冑苴苳苳
2
A velocidade imediatamente antes da colisão do solo depende apenas da altura de queda e da aceleração da gravidade no local de queda.
5.
1
5.1 3,5 J. 关WFR = Ec – 0 = mȞ2 = 0,5 u 1,32 u 2,32 = 3,5 J.兴
2
5.2 WFR = ¨Ec o Fgd cos 0° = Ec – 0 o Fg u 1,58 = 3,49 o Fg = 2,2 N.
Grupo II
1. WFR = WFg WN WF1 WFa o ¨Ec = 0 0 F1d cos 37° Fad cos 180° o
9,38 – 0 = 4,5 u 10,0 cos 37° Fa u 10,0 u cos 180° o –26,6 = –10Fa o Fa = 2,7 N
2. 90° 关Sendo o ângulo entre a força e o deslocamento de 90°, essa força não transfere energia pois o trabalho que realiza é nulo
(cos 90° = 0).兴
3. (A) 关Deixando Fជ1 de atuar, as únicas forças que realizam trabalho são as de atrito cujo trabalho é negativo. Assim, a energia cinética
do carrinho diminuirá até se anular. O mesmo sucede à energia mecânica, dado que a energia potencial é constante. Como se conside-
rou nula a energia potencial, a energia mecânica coincide com a cinética.兴
Grupo III
1. As resistências R1 e R2 são idênticas e estão ligadas em paralelo, logo são percorridas por correntes elétricas iguais. Então, a cor-
rente elétrica fornecida pela pilha ao circuito é (300 300) mA = 0,600 A.
A energia gerada na pilha num certo intervalo de tempo ¨t é Etotal = İ I ¨t = 4,5 u 0,600 u 't = 2,70 't.
A energia fornecida ao circuito no mesmo intervalo de tempo ¨t é Efornecida = Upilha I ¨t = (İ – rI) I ¨t = (4,5 – 1,25 u 0,600) u 0,600 u ¨t = 2,25¨t.
2,70¨t – 2,25¨t 0,45
A percentagem de energia dissipada na pilha é u 100 = u 100 = 17%
2,70¨t 2,70
Ou A energia dissipada na pilha é Ediss = rI2 ¨t = 1,25 u 0,62 ¨t = 0,45¨t
0,45¨t 0,45
A percentagem de energia dissipada na pilha é u 100 = u 100 = 17%
2,70¨t 2,70
Grupo IV
1. 1,0 kJ 关tf = ti ¨t = –10,0 °C 8,0 °C = –2,0 °C; a energia fornecida para que ocorra essa variação de temperatura é de 1,0 kJ.兴
2. (A) 关A resistência aquece por efeito Joule. Ficando a uma temperatura superior à do benzeno, transfere energia como calor, por
condução, para o benzeno.兴
3. (B) 关Durante a fusão do benzeno, a sua temperatura permanece constante, portanto, a energia absorvida na fusão é (12,1 – 1,9) kJ;
冥
Efusão (12,1 – 1,9) kJ
a variação de entalpia mássica de fusão é ¨h = = .
m 0,080 kg
4. Para, por exemplo, uma variação de temperatura ¨t = 14,0 – 8,0 = 6,0 °C a energia absorvida pelo benzeno é
E 0,80
E = 13,20 – 12,40 = 0,80 kJ, logo c = = = 1,7 kJ kg–1 °C = 1,7 u 103 J kg–1 °C–1.
m ¨T 0,080 u 6,0
Grupo V
1. O sistema de orientação dos painéis solares permite maximizar a potência da radiação solar incidente nos painéis, alterando a
orientação dos painéis, de acordo com a posição do Sol, de modo a que a luz do Sol incida perpendicularmente aos painéis.
2. (D) 关2520 seguidores u 104 módulos por seguidor u 354 kW h por módulo = 2520 u 104 u 354 kW h.兴
3. Valor médio da energia da radiação solar incidente em cada módulo:
Eútil 100% 100%
Ș(%) = u 100% Efornecida = Eútil u Eradiação = 354 u = 2950 kW h
Efornecida Ș(%) 12%
Potência da radiação solar que incide, em média, em cada módulo:
E 2950 kW h
P= P= P = 0,3365 kW P = 336,5 W.
¨t 365,25 u 24 h
P 336,5 W
Valor médio da irradiância solar: Er = I= I = 255 W m –2.
A 1,335 u 0,99 m2
Energia e movimentos
1. A figura representa um balão, de massa m, que subiu 2,0 × 10ଷ m na vertical e que foi depois
desviado pelo vento, deslocando-se 1,0 × 10ଷ m na horizontal.
Qual das expressões seguintes, onde g representa o módulo da aceleração
gravítica, permite calcular o trabalho realizado, no deslocamento
considerado, pela força gravítica, ܨԦ , que atua no balão?
(A) ܹிԦౝ = െ2,0 × 10ଷ ݉ ݃
(B) ܹிԦౝ = െ1,0 × 10ଷ ݉ ݃
(C) ܹிԦౝ = െ3,0 × 10ଷ ݉ ݃
(D) ܹிԦౝ = െ2,2 × 10ଷ ݉ ݃
2. Uma bola, de massa 57,0 g, foi atada a uma corda e posta a rodar, num mesmo plano horizontal,
descrevendo circunferências de raio 0,30 m, com velocidade de módulo constante.
Considere o trabalho realizado pela força gravítica que atua na bola, ܹிԦౝ .
Quando a bola descreve metade de uma circunferência, a energia potencial gravítica do sistema
bola + Terra
(A) não se mantém constante e ܹிԦౝ = 0
(B) não se mantém constante e ܹிԦౝ ് 0
(C) mantém-se constante e ܹிԦౝ = 0
(D) mantém-se constante e ܹிԦౝ ് 0
3. Considere um fruto que cai de uma árvore, abandonado de uma posição situada a 1,60 m acima do
solo.
Admita que a resistência do ar é desprezável e que o fruto pode ser representado pelo seu centro
de massa (modelo da partícula material).
Qual é o módulo da velocidade com que o fruto passa na posição situada a 0,70 m do solo?
4. Um automóvel de massa 1,0 × 10ଷ kg, inicialmente parado numa estrada horizontal, acelera
durante 10 s, sendo a potência fornecida pelo motor 72 cv.
Calcule o módulo da velocidade que o automóvel pode atingir 10 s depois de arrancar, se 15% da
energia fornecida pelo motor, nesse intervalo de tempo, for transformada em energia cinética.
Apresente todas as etapas de resolução.
1 cv = 750 W
b) Admita que, sobre a ponte, se desloca também um camião de massa 12 vezes superior à
massa do automóvel, com velocidade de módulo igual a metade do módulo da velocidade
do automóvel.
Qual das seguintes expressões relaciona corretamente a energia cinética do camião, ܧc, camião ,
com a energia cinética do automóvel, ܧୡ, ୟ୳୲୭୫×୴ୣ୪ , enquanto se deslocam sobre a ponte?
(A) ܧc, camião = 24 ܧc, ×
(B) ܧc, camião = 12 ܧc, ×
(C) ܧc, camião = 6
ܧǡ×
(D) ܧc, camião = 3
ܧǡ×
6. Um carrinho de brincar desloca-se sobre uma pista que pode ser montada com diferentes
formatos.
Considere que a pista é agora montada formando uma rampa sobre a qual o carrinho percorre
trajetórias retilíneas no sentido descendente ou no sentido ascendente.
Na figura, apresenta-se o esboço do gráfico que pode representar a soma
dos trabalhos realizados pelas forças aplicadas no carrinho, W, em função
da distância, d, percorrida pelo carrinho, à medida que este desce a
rampa.
Qual é o significado físico do declive da reta representada?
Conclua, justificando, se existe conservação da energia mecânica do
sistema carrinho + Terra quando o carrinho sobe a rampa com velocidade
constante.
7. Imagine que, numa plataforma suspensa por dois cabos, se encontrava um caixote de madeira
com massa 50 kg. Por acidente, um dos cabos partiu-se e a plataforma ficou com uma inclinação
de 20q com a horizontal, conforme esquematizado na figura.
Devido a esse acidente, o caixote escorregou, tendo percorrido 6,0 m até ao extremo da
plataforma.
Admita que o atrito é desprezável.
148 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 10 F
a) Selecione a única alternativa que contém os termos que preenchem, sequencialmente, os
espaços seguintes, de modo a obter uma afirmação correta.
À medida que o caixote escorrega pela plataforma inclinada, a sua energia cinética ______,
e a sua energia potencial gravítica ______.
(A) aumenta ... diminui
(B) aumenta ... aumenta
(C) diminui ... diminui
(D) diminui ... aumenta
b) Determine o trabalho realizado pelo peso do caixote no seu deslocamento, desde a posição
inicial até ao extremo da plataforma.
8. Numa central hidroeléctrica, a água cai de uma altura de 100 m, com um caudal mássico de
2,0 toneladas por segundo.
Selecione a única alternativa que contém o valor que corresponde à energia transferida, por
segundo, para as pás das turbinas, admitindo que toda a energia resultante da queda da água é
transferida para as turbinas.
(A) = ܧ2,0 × 10ଷ J
(B) = ܧ2,0 × 10ିଷ J
(C) = ܧ2,0 × 10 J
(D) = ܧ2,0 × 10ି J
c) Ao atingir a posição B, o bloco fica parado. Ao fim de certo tempo, por descuido, começa a
deslizar ao longo do plano inclinado, com aceleração aproximadamente constante, no
sentido de B para A.
Selecione o gráfico que melhor traduz a energia cinética, ܧୡ , do bloco, em função da
distância, d, que percorre desde a posição B até à posição A.
10. Na figura encontra-se representada uma calha, inclinada, na qual estão marcados dois pontos, A
e B, que distam 1,65 m. Junto ao ponto B foi colocada uma célula fotoelétrica, ligada a um sistema
de aquisição de dados, de modo a medir a velocidade com que um carrinho passa nesse ponto.
Admita que um carrinho, de massa 500 g, foi largado do ponto A da calha, tendo passado no
ponto B com uma velocidade de módulo 0,980 m s ିଵ .
a) Selecione a única opção que permite obter uma afirmação correta.
No trajecto AB considerado, o trabalho realizado pelo peso do carrinho é…
(A) positivo e a energia potencial gravítica do sistema carrinho + Terra aumenta.
(B) positivo e a energia potencial gravítica do sistema carrinho + Terra diminui.
(C) negativo e a energia potencial gravítica do sistema carrinho + Terra aumenta.
(D) negativo e a energia potencial gravítica do sistema carrinho + Terra diminui.
b) Calcule a intensidade da resultante das forças que atuam no carrinho durante o percurso AB.
Apresente todas as etapas de resolução.
11. Conclua, justificando, se o trabalho realizado pelo peso de um fruto que cai da árvore para o solo
depende da forma da trajetória descrita pelo fruto.
12. Num estudo de movimentos verticais, utilizou-se uma pequena bola de massa m, em duas
situações diferentes, I e II.
a) Na situação I, a bola é lançada verticalmente para cima, com velocidade inicial de módulo
5,0 m s ିଵ .
Determine a altura máxima atingida pela bola, em relação ao nível do lançamento.
b) Na situação II, a bola é largada, sem velocidade inicial, de uma determinada altura,
atingindo o solo com velocidade de módulo 4,0 m s ିଵ .
Selecione a única alternativa que contém a expressão do trabalho realizado pela resultante
das forças que atuam na bola, até esta atingir o solo, em função da sua massa, m.
(A) ܹ = 8,0 ݉
(B) ܹ = – 8,0 ݉
(C) ܹ = 10 ݉
(D) ܹ = – 10 ݉
13.
Galileu idealizou uma experiência em que previu que uma bola, largada de uma determinada
altura ao longo de uma rampa sem atrito, rolaria exatamente até à mesma altura numa rampa
semelhante colocada em frente da anterior, independentemente do comprimento real da trajetória.
In Projecto Física Unidade 1, Fundação Calouste Gulbenkian, 1978, p. 78
A experiência de Galileu está esquematizada na figura, na qual h é a altura de que é largada uma bola
de massa 100 g, na rampa 1, e A, B e C correspondem a rampas com inclinações diferentes.
Considere o atrito desprezável em qualquer das rampas.
14. Numa fotografia estroboscópica, as sucessivas posições de um objecto são registadas a intervalos
de tempo iguais.
A figura representa uma fotografia estroboscópica do movimento de
uma bola de ténis, de massa 57,0 g, após ressaltar no solo.
Pଵ , Pଶ , Pଷ , Pସ e Pହ representam posições sucessivas da bola. Na
posição Pଷ , a bola de ténis encontra-se a 1,00 m do solo.
Considere o solo como nível de referência da energia potencial
gravítica e a resistência do ar desprezável.
b) Qual é o esboço de gráfico que pode traduzir a relação entre a energia potencial gravítica do
sistema bola + Terra, ܧ୮ , e a altura em relação ao solo, h, da bola, durante o seu movimento
entre o solo e a posição Pଷ ?
c) Qual é o diagrama em que a resultante das forças aplicadas na bola, ܨԦୖ , na posição Pଶ , está
representada corretamente?
f) Relacione a energia cinética da bola na posição Pଶ com a energia cinética da bola na posição
Pହ , fundamentando a resposta.
Figura 1
a) Calcule a intensidade da resultante das forças não conservativas que atuam sobre o
automóvel, no percurso considerado.
Admita que essas forças se mantêm constantes e que a sua resultante tem sentido
contrário ao do movimento.
c) Suponha que a escapatória não tinha o perfil representado na figura 1 (situação A), mas
tinha o perfil representado na figura 2 (situação B), e que o automóvel se imobilizava à
mesma altura (4,8 m).
A figura não está à escala.
Selecione a única opção que compara corretamente o trabalho realizado pela força gravítica
aplicada no automóvel, desde o início da escapatória até ao ponto em que o automóvel se
imobiliza, na situação A, ܹ , e na situação B, ܹ .
(A) ܹ = ܹ
(B) ܹ > ܹ
(C) ܹ < ܹ
(D) ܹ ܹ
16. A figura (que não está à escala) representa uma calha inclinada, montada sobre uma mesa.
Um pequeno paralelepípedo de madeira, de massa m, é abandonado na posição A, situada a uma
altura h em relação ao tampo da mesa. O paralelepípedo percorre a distância d sobre a calha,
chegando à posição B com velocidade de módulo ݒ . Em seguida, desliza sobre o tampo da mesa,
entre as posições B e C, caindo depois para o solo.
Considere desprezáveis todas as forças dissipativas e admita que o paralelepípedo pode ser
representado pelo seu centro de massa (modelo da partícula material).
Considere o solo como nível de referência da energia potencial gravítica.
a) No deslocamento entre as posições A e B, o trabalho realizado pela força gravítica que atua
no paralelepípedo pode ser calculado pela expressão
(A) ܹ = ݉ ݃ ݀
(B) ܹ = െ݉ ݃ ݀
(C) ܹ = ݉ ݃ ݄
(D) ܹ = െ݉ ݃ ݄
b) No deslocamento entre as posições A e B, a soma dos trabalhos realizados pelas forças que
atuam no paralelepípedo pode ser calculada pela expressão
ଵ
(A) ܹ = ݉ ݒଶ െ ݉ ݃ ݄
ଶ
ଵ
(B) ܹ = ݉ ݒଶ + ݉ ݃ ݄
ଶ
ଵ
(C) ܹ = െ ݉ ݒଶ
ଶ
ଵ
(D) ܹ = ݉ ݒଶ
ଶ
e) Apresente o esboço do gráfico que pode representar a energia mecânica, ܧ୫ , do sistema
paralelepípedo + Terra, em função do tempo, t, para o movimento do paralelepípedo desde
a posição A até chegar ao solo.
f) Considere que uma esfera, de massa ݉ଵ , abandonada no ponto A, passa em B com uma
velocidade de módulo ݒଵ .
Selecione a única opção que permite obter uma afirmação correta.
Se forem desprezáveis a resistência do ar e o atrito entre as esferas e a calha, uma esfera de
massa 3 ݉ଵ , abandonada no ponto A, passará em B com uma velocidade de módulo
(A) 3 ݒଵ
(B) ݒଵ
(C) 9 ݒଵ
ଵ
(D) ݒଵ
ଷ
17. A figura (que não está à escala) representa uma pequena bola,
colocada sob um sensor de movimento, e um referencial
unidimensional de eixo vertical, Oy.
A bola foi abandonada, caindo no ar até atingir o solo.
Considere que a bola, chegando ao solo com velocidade de módulo ݒ,
ressalta, dissipando 20% da sua energia mecânica.
Após o ressalto, a bola inicia a subida com velocidade de módulo
(A) 0,20 ݒ
(B) ξ0,20 ݒ
(C) 0,80 ݒ
(D) ξ0,80 ݒ
Editável e fotocopiável © Texto | Novo 10 F 155
18. Uma bola é abandonada de uma altura, h, em relação ao solo.
Na figura, desenhada à escala, estão representadas a altura máxima em relação ao solo atingida
pela bola após o primeiro ressalto, ݄ , e a altura máxima em relação ao solo atingida pela bola
após o segundo ressalto, ݄ .
Considere desprezável a força de resistência do ar, e admita que a bola pode ser representada
pelo seu centro de massa (modelo da partícula material).
b) Explique porque é que a altura máxima atingida pela bola após cada ressalto é sucessivamente
menor.
19. Na figura, encontra-se representada uma tábua flexível, montada de modo a obter duas rampas
de diferentes inclinações, sobre a qual se desloca um carrinho de massa ݉ = 500 g. Na figura,
encontram-se ainda representados dois pontos, A e B, situados, respetivamente, às alturas ݄ e
݄ da base das rampas, considerada como nível de referência para a energia potencial gravítica.
A figura não está à escala.
Considere desprezáveis as forças de atrito em todo o percurso. Considere ainda que o carrinho
pode ser representado pelo seu centro de massa (modelo da partícula material).
Abandona-se o carrinho em A e mede-se a sua velocidade, ݒ , no ponto B.
a) Selecione a única opção que apresenta uma expressão que permite determinar a energia
potencial gravítica do sistema carrinho + Terra no ponto A, ܧ୮ .
ଵ
(A) ܧ୮ = ݉ ݒ ଶ െ ݉ ݃ ݄
ଶ
ଵ
(B) ܧ୮ = ݉ ݒ ଶ + ݉ ݃ ݄
ଶ
(C) ܧ୮ = ݉ ݃ ݄
ଵ
(D) ܧ୮ = ݉ ݒ ଶ
ଶ
b) Admita que os pontos A e B distam entre si 1,10 m e que o carrinho passa no ponto B com
uma velocidade de módulo 1,38 m sିଵ.
Calcule a intensidade da resultante das forças que atuam no carrinho no percurso AB, sem
recorrer às equações do movimento.
20. Num parque de diversões, um carrinho de massa igual a 50,0 kg percorre o trajeto representado
na figura, partindo do ponto A sem velocidade inicial e parando no ponto D.
Considere desprezável o atrito no percurso entre os pontos A e C.
Admita que a energia dissipada é desprezável no trajeto entre as posições A e C e que a esfera
atinge a posição C com velocidade de módulo ݒେ .
a) Para que a esfera atinja a posição C com velocidade de módulo 2ݒେ , deverá ser abandonada
numa posição situada a uma altura, em relação ao tampo da mesa, de
(A) 100 cm.
(B) 140 cm.
(C) 200 cm.
(D) 280 cm.
23. Para investigar como varia a energia cinética de um corpo com a distância percorrida sobre um
plano inclinado, um grupo de alunos montou uma prancha flexível, de modo que uma parte
formasse uma rampa com uma certa inclinação em relação à horizontal, como está representado
na figura. Os alunos abandonaram um carrinho, de massa 457,0 g, em diversos pontos da rampa,
medindo, em cada caso, a distância, d, percorrida até ao final da rampa e o valor da velocidade,
v, com que o carrinho aí chegava.
a) Em três ensaios, realizados nas mesmas condições, os alunos mediram, com um sensor, os
valores da velocidade, v, que se encontram registados na tabela seguinte.
Ensaio ࢜ ോ ି ܛܕ
1 0,846
2 0,853
3 0,842
O valor da velocidade, ݒ, em metro por segundo (m s ିଵ ), com que o carrinho chegará ao
final da rampa, se, sobre esta, percorrer 2,00 m, pode ser calculado pela expressão
ଶ×,ଵ
(A) = ݒට m s ିଵ
,ସହ
ଶ×,ଵ଼
(B) = ݒට m s ିଵ
,ସହ
,ସହ×,ଵ଼
(C) = ݒට m s ିଵ
ଶ
,ସହ×,ଵ
(D) = ݒට m s ିଵ
ଶ
c) Selecione o gráfico que traduz a relação entre a energia mecânica, ܧ୫ , e a altura em relação
ao solo, h, do conjunto elevador / passageiros, durante o seu movimento de queda entre as
posições A e B.
Considere que a temperatura do bloco de prata aumenta 0,80 oC quando o corpo C, de massa
8,0 kg, cai 2,00 m. Calcule o rendimento do processo global de transferência de energia.
Apresente todas as etapas de resolução.
26. Com o objetivo de identificar factores que influenciam a intensidade da força de atrito que atua
sobre um corpo que desliza ao longo de um plano inclinado, um grupo de alunos montou uma
prancha, com uma certa inclinação em relação à horizontal.
Os alunos realizaram vários ensaios nos quais abandonaram, sobre o plano inclinado, um
paralelepípedo de madeira, tendo, em cada ensaio, efetuado as medições necessárias.
a) Em algumas das medições efetuadas, usaram uma fita métrica com uma escala cuja menor
divisão é 1 mm.
Qual é a incerteza associada à escala dessa fita métrica?
Intensidade da força
Distância percorrida Energia dissipada / J
de atrito / N
݀ଵ 1,578 1,05
݀ଶ 1,305 1,04
݀ଷ 1,052 1,05
݀ସ 0,593 1,04
27. A figura (que não está à escala) ilustra uma experiência realizada numa aula de Física, na qual um
carrinho é abandonado sobre uma calha inclinada, montada sobre uma mesa de tampo
horizontal.
O carrinho, abandonado na posição A, percorre a distância sobre a calha até à posição B,
movendo-se depois, sobre o tampo da mesa, até à posição C.
Considere desprezáveis todas as forças dissipativas e admita que o carrinho pode ser
representado pelo seu centro de massa (modelo da partícula material).
Apresente o resultado da medição da altura máxima atingida pela bola, após o primeiro
ressalto, em função do valor mais provável e da incerteza relativa (em percentagem).
Apresente todas as etapas de resolução.
b) O coeficiente de restituição, e, na colisão de uma bola com o solo pode ser calculado pela
raiz quadrada do quociente da altura máxima atingida pela bola após um ressalto, ݄×௦ , e
da altura da qual a bola caiu, ݄௨ௗ :
݄×௦
݁=ඨ
݄௨ௗ
(i) Na tabela seguinte, estão registadas as alturas máximas atingidas, em sucessivos ressaltos,
por uma bola que foi inicialmente abandonada a 1,20 m do solo.
Para determinar o coeficiente de restituição, e, na colisão da bola com o solo, comece por
apresentar uma tabela, na qual registe, para cada um dos ressaltos, a altura de queda,
݄௨ௗ , e a altura máxima atingida pela bola após o ressalto, ݄×௦ .
Calcule o coeficiente de restituição, e, na colisão da bola com o solo, a partir da equação da
reta que melhor se ajusta ao conjunto de valores registados nessa tabela.
Apresente todas as etapas de resolução.
b) Admita que uma das bolas ressalta no solo sem que ocorra dissipação de energia mecânica.
(i) O trabalho realizado pelo peso da bola, desde a posição em que foi abandonada até à
posição em que atinge a altura máxima após o ressalto, é
(A) zero, porque essas posições estão à mesma altura.
(B) zero, porque o peso é perpendicular ao deslocamento.
(C) positivo, porque o peso tem a direção do deslocamento.
(D) positivo, porque essas posições estão a alturas diferentes.
(ii) Desenhe, na sua folha de respostas, o(s) vetor(es) que representa(m) a(s) força(s) que
atua(m) na bola, no seu movimento ascendente, após o ressalto no solo.
1. Nas autoestradas, os telefones dos postos SOS são alimentados com painéis fotovoltaicos.
Considere um painel fotovoltaico, de área 0,50 mଶ e de rendimento médio 10%, colocado num
local onde a potência média da radiação solar incidente é 600 W mିଶ .
Selecione a única opção que permite calcular a potência útil desse painel, expressa em W.
× ,ହ
(A) (600 × 0,50 × 10) W (C) ቀ ଵ
ቁW
× ଵ
(B) ቀ ,ହ
ቁW (D) (600 × 0,50 × 0,10) W
2. Os satélites estão, geralmente, equipados com painéis fotovoltaicos, que produzem energia
elétrica para o funcionamento dos sistemas de bordo.
Considere que a intensidade média da radiação solar, ao nível da órbita de um satélite
geoestacionário, é 1,3 × 10ଷ W mିଶ.
Para que a intensidade média da radiação solar incidente num painel colocado num satélite
geoestacionário seja 1,3 × 10ଷ W mିଶ, esse painel terá de estar orientado segundo um plano
(A) perpendicular à direção da radiação incidente, e poderá ter uma área diferente de 1 m2.
(B) perpendicular à direção da radiação incidente, e terá de ter uma área de 1 m2.
(C) paralelo à direção da radiação incidente, e terá de ter uma área de 1 m2.
(D) paralelo à direção da radiação incidente, e poderá ter uma área diferente de 1 m2.
3. Admita que um satélite geoestacionário está equipado com um conjunto de painéis fotovoltaicos,
adequadamente orientados, de rendimento médio 20% e de área total 12 m2.
Determine a energia elétrica média, em quilowatt-hora (kW h), produzida por aquele conjunto de
painéis fotovoltaicos durante um dia.
Apresente todas as etapas de resolução.
4. Os painéis fotovoltaicos são utilizados para produzir energia elétrica a partir da energia solar.
Suponha que a energia solar total incidente no solo durante um ano, na localidade onde vive, é
1,10 × 10ଵ J m–ଶ.
Calcule a área de painéis fotovoltaicos necessária para um gasto diário médio de eletricidade de
21,0 kW h, se instalar na sua casa painéis com um rendimento de 25%.
Apresente todas as etapas de resolução.
5. Utilizou-se uma resistência de aquecimento de 200 W para aquecer uma amostra de 500 g de
água, tendo a temperatura da amostra aumentado 27 oC.
Considere que o rendimento do processo de aquecimento foi 70%.
Determine o intervalo de tempo que foi necessário para o aquecimento da amostra de água.
Apresente todas as etapas de resolução.
ࢉ (ܜ ܍܌܉܌ܑ܋܉ܘ܉܋éܕ ܉܋ܑܕܚá ܉܌ ܉܋ܑܛܛá = )܉ܝ, ૡ × ۸ – ܓ °۱ –
7. Um crescente número de pessoas procura as saunas por razões de saúde, de lazer e de bem-estar.
a) Numa sauna, a temperatura constante, uma pessoa sentada num banco de madeira encosta-se
a um prego de ferro mal cravado na parede. Essa pessoa tem a sensação de que o prego está
mais quente do que a madeira, e esta está mais quente do que o ar.
Selecione a alternativa que traduz a situação descrita.
(A) A temperatura do prego de ferro é superior à temperatura da madeira.
(B) O ar é melhor condutor térmico do que a madeira.
(C) A temperatura do ar é superior à temperatura da madeira.
(D) O ferro é melhor condutor térmico do que a madeira.
8. A construção de paredes duplas, separadas por um material que promova o isolamento térmico,
contribui para melhorar o comportamento térmico dos edifícios.
Um material que promova um bom isolamento térmico terá
(A) baixa capacidade térmica mássica.
(B) elevada capacidade térmica mássica.
(C) baixa condutividade térmica.
(D) elevada condutividade térmica.
9. Através das janelas de vidro simples, há transferência de energia entre o exterior e o interior de
uma habitação, sob a forma de calor, por condução.
Explique o facto de a condutividade térmica dos gases ser, geralmente, muito inferior à dos
sólidos.
Considere que uma barra de alumínio, de massa 700 g e, inicialmente, a 25,0 °C, é aquecida.
b) Admita que é transferida energia para a barra de alumínio considerada a uma taxa temporal
constante de 1,1 kW.
Determine o tempo que a barra demora a fundir completamente, a partir do instante em que
atinge a temperatura de 660 °C, admitindo que a totalidade da energia transferida contribui
para o aumento da energia interna da barra.
Apresente todas as etapas de resolução.
11. A figura representa uma garrafa térmica, contendo 100 g de água. Quando se
inverte a garrafa, pode considerar-se que a água cai 40 cm. Repetindo
diversas vezes este procedimento, verifica-se um pequeno aumento da
temperatura da água.
12. Uma lata contendo um refrigerante foi exposta à luz solar até ficar em equilíbrio térmico com a
sua vizinhança.
14. Pretende-se instalar um sistema de coletores solares, com rendimento de 40%, para aquecimento
de água, numa habitação que consome, em média, nesse aquecimento, 8,8 kW h por dia.
Determine a área de coletores a ser instalada, admitindo que estes vão ser colocados numa
posição em que a energia da radiação incidente na sua superfície é, em média, 3,6 × 10ଽ J , por
ano e por m2 de área de coletores.
Apresente todas as etapas de resolução.
15. Considere diversas amostras puras de líquidos, todas inicialmente a 50 oC, que sofrem um
processo de arrefecimento até atingirem a temperatura ambiente.
A energia cedida por cada uma dessas amostras será tanto maior quanto
(A) menor for a massa da amostra e menor for a capacidade térmica mássica do líquido.
(B) maior for a massa da amostra e maior for a capacidade térmica mássica do líquido.
(C) maior for a massa da amostra e menor for a capacidade térmica mássica do líquido.
(D) menor for a massa da amostra e maior for a capacidade térmica mássica do líquido.
16. A capacidade térmica mássica do azeite é cerca de metade da capacidade térmica mássica da
água.
Se for fornecida a mesma energia a uma amostra de 200 g de azeite e a uma amostra de 100 g de
água, a variação de temperatura da amostra de azeite será, aproximadamente,
(A) igual à variação de temperatura da amostra de água.
(B) o dobro da variação de temperatura da amostra de água.
(C) metade da variação de temperatura da amostra de água.
(D) um quarto da variação de temperatura da amostra de água.
E/J ȟɅ/ °C
8,0 × 102 2,05
1,6 × 103 3,85
2,4 × 103 5,85
3,2 × 103 7,95
4,0 × 103 9,85
19. A figura representa o gráfico teórico que traduz o modo como varia a temperatura, T, de uma
amostra de água, inicialmente em fase sólida, em função da energia fornecida, E, à pressão de 1 atm.
Indique, justificando com base no gráfico, em que fase (sólida ou líquida) a água apresenta maior
capacidade térmica mássica.
20. A tabela seguinte apresenta os valores da energia que foi necessário fornecer a diversas amostras
de água na fase sólida, à temperatura de fusão e a pressão constante, para que elas fundissem
completamente.
22. O gráfico ƌĞƉƌĞƐĞŶƚĂ Ă ǀĂƌŝĂĕĆŽ ĚĂ ƚĞŵƉĞƌĂƚƵƌĂ͕ ȴT, de uma amostra de água contida numa
cafeteira elétrica, em função da energia, E, que lhe é fornecida.
Sabendo que essa amostra tem uma massa m e uma capacidade térmica mássica c, selecione a
alternativa que contém a expressão que traduz o declive da reta representada na figura.
(A)
mc
(B)
(C)
ଵ
(D)
Os alunos colocaram 0,50 kg de água no vaso de cobre, montaram as roldanas, colocaram os fios
que passam nas golas das roldanas e suspenderam massas marcadas nas extremidades desses
fios.
Introduziram um termómetro digital num dos orifícios da tampa do vaso de cobre e ligaram o
eixo vertical ao sistema de pás rotativas.
Rodando a manivela, elevaram as massas a uma determinada altura. Soltando a manivela, as
massas caíram, fazendo rodar o sistema de pás mergulhado na água, o que provocou o
aquecimento desta.
a) Por que motivo o vaso de cobre utilizado na experiência foi revestido com cortiça?
c) Calcule o erro relativo, em percentagem, do valor da capacidade térmica mássica da água que
pode ser determinado a partir dos resultados experimentais.
Apresente todas as etapas de resolução.
ࢉ (ܜ ܍܌܉܌ܑ܋܉ܘ܉܋éܕ ܉܋ܑܕܚá ܉܌ ܉܋ܑܛܛá = )܉ܝ, ૡ × ۸ ି ܓ °۱ ି
26. Uma resistência térmica de cobre de 500 W foi introduzida num recipiente com 500 g de água a
20 oC.
a) Determine o intervalo de tempo durante o qual a resistência deve estar ligada, para que a
temperatura final da água seja 90 oC, considerando que toda a energia fornecida pela
resistência é absorvida pela água.
Apresente todas as etapas de resolução.
ࢉ (ܜ ܍܌܉܌ܑ܋܉ܘ܉܋éܕ ܉܋ܑܕܚá ܉܌ ܉܋ܑܛܛá = )܉ܝ, ૡ × ۸ – ܓ °۱ –
b) Para escolher o material a utilizar, realizaram-se diversos ensaios, usando blocos de diversos
materiais, de massa 1,30 kg, e uma fonte de aquecimento que fornecia, a cada um desses
blocos, 2,50 × 10ଷ J em cada minuto.
O gráfico representa o modo
como variou a temperatura de um
desses blocos, em função do
tempo de aquecimento.
Calcule a capacidade térmica
mássica do material constituinte
desse bloco.
Apresente todas as etapas de
resolução.
28. Quando se fornece energia a uma substância, mantendo-se a pressão constante, nem sempre há
aumento de temperatura. Observe o gráfico, que representa como varia a temperatura de uma
amostra de água de massa, m, em kg, com a energia, E, que lhe é transferida, à pressão de 1 atm.
ܥ୳ୟ ୪À୯୳୧ୢୟ = 4200 J kg –ଵ K –ଵ
ܮ୳ୱ ୭ = 3,34 × 10ହ J kg –ଵ
ܥୣ୪୭ = 2100 J kg –ଵ K –ଵ
୴ܮୟ୮୭୰୧ୟ ୭ = 2,26 × 10 J kg –ଵ
29. Considere uma amostra de um metal que se encontra à temperatura de fusão desse metal e a
pressão constante.
Se se pretender calcular a energia necessária para fundir completamente a amostra, as grandezas
que devem ser conhecidas são
(A) a temperatura de fusão do metal e a capacidade térmica mássica do metal.
(B) a temperatura de fusão do metal e a variação de entalpia (ou calor) de fusão do metal.
(C) a massa da amostra e a temperatura de fusão do metal.
(D) a massa da amostra e a variação de entalpia (ou calor) de fusão do metal.
ȟܪ୳ୱ ୭ ୣ୪୭ (variação de entalpia (ou calor) de fusão do gelo) = 3,34 × 10ହ J kg ିଵ
b) Qual das expressões seguintes permite calcular a energia, em joules (J), necessária para fundir
completamente o gelo?
(A) (30,0 × 3,34 × 10ହ ) J
ଷ,ଷସ×ଵఱ
(B) ቀ ቁ J
,ଷ
d) Os alunos calcularam a energia recebida pelo gelo, desde que este foi adicionado à água
líquida até toda a mistura ter ficado à mesma temperatura de 11,0 oC, tendo obtido
1,140 × 10ସ J.
Calcularam também a energia cedida pela água líquida, inicialmente a 20,0 oC, no mesmo
intervalo de tempo. Com base nos resultados obtidos, concluíram que, naquele intervalo de
tempo, tinha ocorrido transferência de energia entre o sistema considerado e o exterior.
Conclua, justificando, em que sentido terá ocorrido aquela transferência de energia.
Apresente todas as etapas de resolução.
Descrição geral
Os simuladores do Novo 10 F facilitam a exposição de conteúdos de mais difícil compreensão para
os alunos. São constituídos por três secções:
Permite relacionar
Permitem consolidar e
Contextualiza e expõe grandezas e explorar as
testar os conceitos
os conteúdos. suas variações num
abordados no recurso.
determinado sistema.
Os professores adotantes do Novo 10 F terão ao seu dispor os seguintes simuladores, assim como
os respetivos guias e fichas de exploração:
2.1 Depois de fixar a massa do corpo, clique no botão play e registe o valor do trabalho do peso.
2.2 Altere a massa do corpo para m = 5,1 kg e mantenha as restantes condições. Clique em play e
registe o valor do trabalho do peso.
Como variou o trabalho do peso com a massa do corpo?
2.3 Mantenha a massa do corpo e altere a altura da rampa para 0,7 m. Clique em play e registe o valor
do trabalho do peso. Como variou o trabalho do peso com a variação da altura da rampa?
2.4 Apresente uma expressão matemática que se ajuste ao comportamento observado.
Descrição geral
O recurso permite ao professor expor o conteúdo, consolidar e verificar conhecimentos.
Sempre que pertinente, são privilegiados os cenários em 3D que permitem ao aluno visualizar
conceitos complexos e relacioná-los com fenómenos do dia a dia.
Sempre que oportuno, as Animações são interativas, permitindo ao professor uma maior
liberdade de exploração. De um modo geral, apresentam a seguinte estrutura:
Consolidam e testam os
Contextualiza o tema. conceitos aprendidos
Permite explorar no recurso.
algumas grandezas
de modo mais simples
do que os simuladores. Todos os exercícios
Expõe os pontos chave
seguem a tipologia
do conteúdo.
de Exame Nacional.
Energia e movimentos
Forças conservativas e não conservativas
1.9 Definir forças conservativas e forças não conservativas, identificando o peso
Metas como uma força conservativa.
curriculares 1.10 Aplicar o conceito de energia potencial gravítica ao sistema em interação
corpo-Terra, a partir de um valor para o nível de referência.
1.11 Relacionar o trabalho realizado pelo peso com a variação da energia potencial
gravítica e aplicar esta relação na resolução de problemas.
a
1. Secção – Secção interativa
ͻ Verificar que o trabalho realizado pelo peso é o mesmo ao longo das duas
Sugestões trajetórias com o mesmo ponto inicial e final.
de exploração ͻ Verificar que o trabalho do peso é nulo num percurso fechado.
por secção ͻ Verificar que o peso é uma força conservativa.
a
2. Secção – Atividades
ͻ Verificar os conhecimentos adquiridos.
1. As torres de queda livre são uma das atrações mais procuradas nos parques de diversões. O veículo que
transporta as pessoas chega a pesar mais de 25 toneladas, atingindo velocidades de 115 km/h durante
a queda livre. Uma das mais conhecidas chama-se Gyro Drop.
1.1 Clique no botão Subida e observe a animação. Determine o trabalho do peso do elevador durante a
subida. Classifique o trabalho em potente ou resistente e justifique o sinal do trabalho.
1.2 Clique no botão Descida e observe a animação. Determine o trabalho do peso do elevador durante
a descida. Classifique o trabalho em potente ou resistente e justifique o sinal do trabalho.
1.3 Determine o trabalho do peso no percurso que corresponde à subida e a respetiva descida em
queda livre do elevador.
2. As rodas gigantes são outro dos mais conhecidos e antigos divertimentos de feiras de diversões e ainda
hoje desempenham um papel de destaque como atração turística em muitos locais. A primeira roda
gigante data de 1893 e foi construída em Chicago, mas um dos exemplos mais conhecidos é europeu:
trata-se do London Eye, em Londres.
2.1 Clique no ponto C e observe a animação. Determine o trabalho do peso da cabina durante a subida.
2.2 Clique no ponto A e observe a animação. Determine o trabalho do peso da cabina na trajetória
descendente.
1. Clique no botão que diz «Potência e rendimento» e explore o exemplo do Carro – Motor de gasolina.
Clique no ponto interativo Motor.
1.2 Determine a energia dissipada pelo processo menos eficiente, admitindo que o carro tem uma
potência de 120 cv. Considere 1 Đǀу 745 W.
1.3 Determine o rendimento do carro, admitindo que o motor era o único sistema onde ocorria
dissipação de energia.
Nota: Se tiver dúvidas sobre a forma de calcular o rendimento de uma máquina, clique sobre o
«rendimento do carro».
2.1 Calcule os valores de energia útil e energia dissipada pelo esquentador durante 30 minutos de
funcionamento.
Descrição geral
Para as atividades laboratoriais obrigatórias, previstas no programa da disciplina, foram realizadas
animações em cenário 3D em concordância com as imagens apresentadas no manual. Nestas
animações, as diferentes etapas do procedimento são acionadas pelo utilizador, dando maior
liberdade de exploração ao professor.
Todas as animações laboratoriais são acompanhadas da respetiva folha de cálculo, para registo e
tratamento dos resultados experimentais, com as tabelas, gráficos, cálculo automático de grandezas
e erros associados.
A estrutura das animações laboratoriais é a seguinte:
Animação Análise de
Atividades
laboratorial resultados
Material e etapas do
procedimento. Tabela com os Atividades de
resultados e consolidação
gráfico /discussão dos
Animação com a correspondente. resultados.
execução das etapas.
ͻ AL 1.1 Movimento num plano inclinado: variação da energia cinética e distância percorrida –
disponível na versão de demonstração
ͻ AL 1.2 Movimento vertical de queda e ressalto de uma bola: transformações e transferências
de energia
ͻ AL 2.1 Características de uma pilha
Descrição geral
Para auxiliar os alunos na resolução de exercícios apresentam-se resoluções passo a passo de
exercícios adaptados de exame ou com a tipologia de exame.
Preparação da
Enunciado Resolução
resolução
Análise do enunciado e
Animação interativa
Apresentação do seleção dos dados úteis
com a resolução do
enunciado do exercício. para a resolução do
exercício.
exercício.
ͻ Cálculo da irradiância
Descrição geral
As apresentações em PowerPoint® contêm a totalidade dos conteúdos abordados em cada tópico.
Constituem um recurso auxiliar do professor na sua abordagem e exploração. Poderão ser utilizadas
como ferramenta de consolidação, uma vez que contemplam sempre perguntas e atividades
(acompanhadas de resolução) sobre os respetivos temas.
Descrição geral
Os vídeos temáticos poderão apoiar o professor na exposição de coteúdos de uma forma motivadora para os
alunos, dado que permitem relacionar a ciência com o quotidiano ou apresentar uma perspetiva histórica de um
determinado tema.
ͻ Escolha de Lâmpadas
ͻ LED
ͻ Temperatura
ͻ Termografia
ͻ Células fotovoltaicas
ͻ Painéis fotovoltaicos
ͻ Isolamento térmico
ͻ Coletor solar
Descrição geral
As atividades permitem ao professor verificar os conhecimentos adquiridos pelos alunos. Cada
atividade contém um conjunto de exercícios adaptados de exame ou com tipologia de exame.
Atividade
6 exercícios adaptados do
Exame Nacional.
ͻ Irradiância de um corpo
ͻ Balanços energéticos
Sugestões
de exploração ͻ Consolidar os conhecimentos adquiridos.
por secção
Possíveis
modalidades ͻ O recurso pode ser explorado pelo professor, projetando-o para a turma,
explorado individualmente ou em grupo pelos alunos.
de aplicação
Descrição geral
Os testes interativos contemplam a totalidade dos conteúdos abordados, existindo um teste por
subcapítulo para o aluno e um teste global de subdomínio exclusivo para o professor, perfazendo um
total de 27 testes interativos para o aluno e 3 testes exclusivos para o professor. O aluno poderá
assim validar as suas aprendizagens e diagnosticar as suas dificuldades antes de realizar o seu teste
de avaliação. Os professores que adotem o NOVO 10 F terão ao seu dispor, em , os
seguintes testes interativos:
Descrição geral
Esta ferramenta permite ao aluno gerar um teste modelo e personalizar o seu estudo, filtrando os
conteúdos que pretende exercitar. Todas as questões apresentam soluções ou sugestões de
resposta.
O simulador de testes apresenta questões que saíram em exames nacionais entre 2009 e 2014 e
também questões modelo.
O professor poderá utilizá-lo na sala de aula para consolidar as aprendizagens.
Está disponível em www.10F.te.pt/simuladortestes.
Sítios da Internet
Advancing physics – http://www.advancingphysics.org/
American Institute of Physics – http://www.aip.org/aip/about-aip
Astronomy Education at the University of Nebraska-Lincoln – http://astro.unl.edu/
Casa das Ciências – http://www.casadasciencias.org/
CERN Education – http://education.web.cern.ch/education/
Col.leció d'applets de Física – http://www.ecm.ub.es/team/index.html
ComPADRE, Resources and Services for Physics Education – http://www.compadre.org/
Des simulations de sciences physiques – http://gilbert.gastebois.pagesperso-orange.fr/java/index.htm
Ensina RTP – Ciência – http://ensina.rtp.pt/temas-artigo/ciencia/
Física Básica – http://acer.forestales.upm.es/basicas/udfisica/asignaturas/fisica/default.htm
CADERNO
DE APOIO
AO PROFESSOR
978-111-11-3805-9
9 781111 138059
www.leya.com www.texto.pt