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1
Maria Lúcia Spedo Hilsdorf
Capa
Beatriz Magalhães
Editoração eletrônica
Waldênia Alvarenga Santos
San tos Ataíde
Revisão
Maria de Lourdes Costa de Queiroz (Tucha)
2006
Todos os direitos reservados pela Autêntica Editora.
Nenhuma parte desta publicação poderá ser reproduzida,
seja por meios mecânicos, eletrônicos, seja via cópia
xerográfica, sem a autorização prévia da editora.
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Apresentação .......................
.................................................
....................................................
...............................
..... 7
CAPÍTULO I – Dos primórdios do Cristianismo ao final
da Idade Média...................................................... 9
Séculos V-XI: a Alta Idade Média e as escolas monacais............... 9
Séculos XII-XV: a Baixa Idade Média, as escolas episcopais
e as universidades...................................................................... 18
Séculos XIV e XV: o Renascimento e as demandas da burguesia... 27
CAPÍTULO II – A escola secundária erudita .............................. 55
Século XVI: a criação do colégio de humanidades........................ 55
Séculos XVI-XVIII: o protagonismo dos colégios de humanidades.... 73
Séculos XVII e XVIII: alternativas aos colégios de humanidades..... 80
CAPÍTULO III – A escola secundária científica.............................. 109
Séculos XV e XVI: a ciência fora dos colégios.............................. 109
Século XVII: línguas, ciências e religião.....
religião....................
..............................
......................
....... 123
Século XVIII: enciclopedismo e burguesia.................................. 136
CAPÍTULO IV – A escola popular elementar.................................... 157
Séculos XIV e XV: educação profissional nas escolas urbanas........ 157
Séculos XVI-XVIII: educação rudimentar nas pequenas escolas.... 166
Séculos XVIII e XIX: aproximações à escola primária................... 183
Referências ................................................................................ 223
7
arte conquanto
co nquanto fontes de análise da escola no passar dos séculos,
séculos, e em seus
respectivos contextos. Não é um trabalho de tese, e não está obrigado a
conclusões,, mas, se há uma
conclusões uma idéia que emerge
e merge da exploração
ex ploração analítica
ana lítica assim
encetada, é que essa escola moderna tem as suas singularidades, se con-
trastada à escola dos tempos antigos e medievais e também dos atuais, e
que penso resultam de ter avançado sobre o plurissecular papel da famí-
lia na transmissão de valores, conhecimentos e habilidades às crianças e
aos jovens e o confinado àquelas novas formas escolares indissociáveis do
domínio da leitura e da escrita. Essa compreensão, espero que professo-
res e alunos a desenvolvam com a sua criatividade de leitores. Aliás,
espero também que tenham tanto prazer em usar este texto quanto tive
em compô-lo.
Este é para os meninos do xerox da Adriana (Marcos, Rafael e An-
derson) e para as funcionárias da secretaria do EDF (Maria Luíza, Sandra
e Rita), os quais, pacientemente, reproduziram as centenas de imagens
escolhidas, até chegarmos à forma final deste livro.