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Prefeitura Municipal de
Heliópolis publica:
PLANO MUNICIPAL DE
EDUCAÇÃO
2015-2025
HELIÓPOLIS
2015
1
PREFEITO
VICE-PREFEITO
GRUPO COLABORATIVO
JOSÉ QUELTON ALMEIDA SANTOS
SECRETÁRIO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
LISTA DE FOTOS
Foto 1: Praça da Igreja, Rua da prefeitura, Açude..............................................................15
LISTA DE TABELAS
Tabela 12. Matrícula do ensino fundamental do Município de Heliópolis, por idade e série.
Rede Municipal (2014) .......................................................................................................43
Tabela 14. Matrícula Inicial do Ensino Médio no Município de Heliópolis, por dependência
administrativa e localização 2011/2014 ............................................................................ 533
Tabela 19. Matrícula Inicial na Educação de Jovens e Adultos no município Heliópolis, por
dependência administrativa e localização ( 2011/2014) .....................................................76
Tabela 21 - Nível Educacional da População Adulta com mais de 25 anos, 1991, 2000 e
2010 ...................................................................................................................................76
Tabela 22. Funções docentes por Localização e Formação – Rede Municipal (2014) ......85
6
Tabela 30. Recursos aplicados em Educação pelo governo municipal de Heliópolis, por
nível ou modalidade de ensino 2010 a 2013 ......................................................................98
Tabela 31. Despesa com educação do município de Heliópolis por categoria e elemento de
despesa 2010 a 2013.........................................................................................................99
Tabela 33. Aplicação no Ensino Fundamental – Exercício 2013 (Em R$) ........................100
LISTA DE QUADROS
LISTA DE GRÁFICOS
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO..................................................................................... 12
10
REFERÊNCIAS................................................................................... 129
11
1. INTRODUÇÃO
Paulo Freire
13
14
Fonte: http://ctinetheliopolisbahia.blogspot.com.br
15
Existe ainda uma terceira versão mais recente, defendida pelos mais
idosos moradores, acrescentando que o povoamento urbano data da década de
1930. A primeira edificação foi um pequeno restaurante erguido por Maria de
Marcionílio, ao lado do qual foram construídas as casas das primeiras famílias. Já
há quem defenda a ideia de que Heliópolis começou pela mão de uma mulher.
Fonte: http://ctinetheliopolisbahia.blogspot.com.br
16
Fonte: http://ctinetheliopolisbahia.blogspot.com.br
Fo
Fonte: ht
http://ctinetheliopolisbahia.blogspot.com.br
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a.b
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gspo
pot.c
pot.c
coom.br
m.br
br
17
18
2014 13.763 - - - -
19
35
anos
População 0a 6a
04 a 05 15 a 17 18 a 24 25 a 34 ou
(Localização/Faix Ano 03 14 Total
anos anos anos anos mais
a Etária) anos anos
Urbana 2007 339 199 958 340 811 927 2.164 5.738
Rural 2007 538 329 1.761 552 1.115 1.134 2.792 8.221
Total 2007 877 528 2.719 892 1.926 2.061 4.956 13.959
PIB
Taxa de analfabetismo (5)
(2) IDH (3) IDI (4)
População de 15
População de 10 a 15 anos anos ou mais
41.499 0.58 0.31
16.40 41.30
20
Urbana 3 2 - 1 - - -
Rural 3 3 - - - - -
21
Índices
Indicadores
1991 2000 2010
23
nordeste brasileiro, onde a falta de acesso aos serviços essenciais por parte da
maioria da população é uma realidade concreta reproduzindo a situação de
extrema pobreza e vulnerabilidade social. O Município de Heliópolis não se difere
dos demais municípios baianos do interior da Bahia apresentando uma demanda
muito grande de habitação.
x 01 Centro de saúde;
x 03 equipes de PSF’s;
x Serviços de atenção Básica;
x Conselho Municipal de Saúde
x Atividades Complementares
x Equipe de Vigilância Epidemiológica;
x Programa de Acompanhamento de Vitamina A
x Programa de Acompanhamento Sulfato Ferroso
x Equipe de endemias
24
x Farmácia Básica
x Vigilância Sanitária.
x Controle de Diabetes
x Ações de Saúde da Criança
x Controle de Hipertensão
x Ações de Saúde da Mulher
x Controle de Tuberculose
x Ações de Vigilância Sanitária
x Eliminação de Hanseníase
x Ações de Vigilância Epidemiológica.
25
26
Fonte: http://ctinetheliopolisbahia.blogspot.com.br
Fonte: informativojovem.blogspot.com.br
27
Fonte: http://ctinetheliopolisbahia.blogspot.com.br
Fonte: informativojovem.blogspot.com.br
29
Quadro 01:
30
Quadro 02:
Quadro 03:
Fervura 54 1,35
31
Quadro 04:
32
33
34
educativo, por outro lado sabe-se também que são situações que não são fáceis de
serem alcançadas.
35
População
Segmentos Matrícula (B) Não matriculados Taxa (C)%
(A)
Tabela 09. Taxa de Escolarização da Educação Infantil do Município de Heliópolis, por localização
2013.
População de 0 a 5
Localização Matrícula (B) Escolarização
anos (A)
Urbana 430 256 59,5%
Rural 673 125 18,5%
Fonte:IBGE, para os dados de população; MEC/INEP, para os dados de mtrícula.
1
A taxa de escolarização refere-se à proporção de pessoas de uma determinada faixa de
idade que frequenta a escola, em relação ao total de pessoas na mesma faixa etária.
36
39
40
Partindo desta exigência legal, confia-se que não basta o ensino ser
obrigatório e gratuito, mas é fundamental almejar que a criança tenha permanência
e resultado nessa etapa de ensino.
41
11 a 14
62,03 14,65 6,10 - - -
anos
Analisando a tabela 11, percebe-se que nas útimas duas décadas aumentou
consideravelmente o número de matrículas de 6 a 14 anos enquanto que a taxa de
analfabetismo dos alunos entre 11 a 14 anos caiu praticamente 90% em relação
aos anos de 1991 a 2010.
42
Idades 1º 2º 3º 4º 5º 5ª 6ª 7ª 8ª
ano série TOTAL
Ano Ano ano ano série série série
10 anos 1 1 16 66 97 15 1 - - 197
12 anos - 1 7 14 33 47 77 54 1 234
13 anos - - 4 4 20 35 39 71 49 222
14 anos - 1 9 13 12 34 44 39 57 209
15 anos - 1 1 3 5 26 26 28 36 126
+ de 16 anos - 3 2 8 6 18 59 18 62 176
Nº de alunos 1149
total em 32 58 105 147 133 175 211 140 148
defasagem
% em
defasagem 18,93 28,24 42,62 47,60 53,48 57,76 58,33 40,28 47,80
43
de tais turmas será ofertado apenas o ensino fundamental de nove anos. Para
nosso município percebe-se que se faz necessário respeitar o tempo de
desenvolvimento do educando, somar o tempo para o processo de alfabetização,
evoluir e melhorar o processo de avaliação contínua e qualitativa, organizar as
turmas por idade, reduzir a repetência e evasão. É preciso que estas necessidades
estejam asseguradas na proposta pedagógica da escola e com base nas novas
Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica norteados pela Constituição
Federal e a LDB. (Alterada pela LEI Nº 9.475/97 e LEI Nº 10.287/2001, LEI No
10.328/2001, já inserida no texto).
45
46
Quadro 05:
Fonte: Seetaria Municipal de Educação, 2015.
47
50
51
52
certo o que ocorreu para tal mudança radical, possivelmente esse fato pode ter
ocorrido devido à mudança de rotina a que o aluno está acostumado, tanto
pedagógica quanto ambientalmente.
Fase/Nível Urbana Rural Total Urbana Rural Total Urbana Rural Total
53
2011 96 - 96 0 - 0 4 - 4
54
55
56
57
58
Deficiência visual - 02 05 - 07
Deficiência mental - 10 07 17
Deficiência física - 05 05
59
Defic. Auditiva - 04 02 06
Defic. Múltiplas - 06 06
Altas - - - - -
habilidades/superdotação
Total - 27 12 02 41
O dispositivo de Lei acima tem prazo de validade de apenas três anos para
sua execução, pois a implementação de políticas públicas da educação especial é
gradativa, em face da deficiência de estrutura física e material humano, assim o
município necessita organizar toda a rede para esse tipo de atendimento, de modo
que a gestão atual pretende construir uma sala multifuncional na escola Castro
Alves, sede do município até o final de 2017. Nesse passo, o município já fez
adesão junto ao MEC para compra de equipamentos mobiliários para sala
multifuncional.
61
62
I – a alfabetização e o letramento;
II – o desenvolvimento das diversas formas de expressão, incluindo o
aprendizado da Língua Portuguesa, a Literatura, a Música e demais artes, a
Educação Física, assim como o aprendizado da Matemática, da Ciência, da
História e da Geografia;
III – a continuidade da aprendizagem, tendo em conta a complexidade do
processo de alfabetização e os prejuízos que a repetência pode causar no Ensino
Fundamental como um todo e, particularmente, na passagem do primeiro para o
segundo ano de escolaridade e deste para o terceiro.
§ 1o Mesmo quando o sistema de ensino ou a escola, no uso de sua
autonomia, fizerem opção pelo regime seriado, será necessário considerar os três
anos iniciais do Ensino Fundamental como um bloco pedagógico ou um ciclo
sequencial não passível de interrupção, voltado para ampliar a todos os alunos as
oportunidades de sistematização e aprofundamento das aprendizagens básicas,
imprescindíveis para o prosseguimento dos estudos.
Como vemos, de forma explícita, foi designado aos sistemas de ensino que
organizassem de maneira contínua os três primeiros anos de escolaridade
constituindo, assim, o que denominamos de Ciclo de Alfabetização. Uma or-
ganização do tempo do aluno estruturada numa progressão continuada das
aprendizagens não passível de interrupção, ou seja, de reprovação. Tendo em
vista, a melhoria dos níveis de aprendizagem e assegurando que os alunos saíam
do Ciclo de Alfabetização, alfabetizados.
63
Teixeira que idealiza e defende como concepção de educação aquela que alcance
a universalização, as áreas mais amplas da cultura, da socialização, da preparação
para o trabalho e para a cidadania. Além disso, ela ajudará no acesso, na
permanência e na melhoria da aprendizagem dos alunos da escola pública. Como
também, na correção de injustiças e superação das desigualdades sociais.
66
adolescentes. Assim, cabe à escola assumir uma abrangência que, para uns, a
desfigura e, para outros, a consolida como um espaço realmente democrático.
68
69
Âmbito de
Ensino
Anos Iniciais do Ensino Fundamental Anos finais do Ensino Fundamental
2005 2007 2009 2011 2013 2021 200 2007 2009 2011 2013 2021
5
Brasil Total 3,6 4 4,4 4,7 4,9 5,2 3,2 3,5 3,7 3,9 4 4,6
Rede
2,6 2,6 3,2 3,8 4,0 4,9 2,6 2,7 2,8 2,9 3,1 4,7
Estadual
Rede
estadual do - - - - - - -
seu Município - - - - -
Rede
Municipal do 2,4 2,8 3,3 3,9 3,7 5,2 2,3 2,3 2,7 3,7 3,4 4,6
seu Município
70
Contexto Municipal
72
Política Pública, sendo pela primeira vez reconhecida oficialmente pelas suas
particularidades (FISCARELLI, 2011).
74
75
2011 93 48 - - 141
2012 70 88 - - 158
Percentual de Atendimento
76
77
Tvs e Dvds e demais recursos como, por exemplo, livro didático específico do
projeto.
78
Quadro 06:
79
Reprovação 9 174 41
Evasão 91 91 193
Além disso, ainda há estudantes que não frequentam uma faculdade por
falta absoluta de condições financeiras para bancar transporte, moradia e
alimentação. Os programas de auxílio moradia das universidades federais não
conseguem atender a demanda. Os alunos que conseguem FIES, muitas vezes,
não dispõem das outras condições e acabam desistindo. Dessa forma, todos
perdem.
Por fim, cabe ressaltar a relevância da contribuição que pode advir das
Universidades e demais IES da região, para o desenvolvimento de projetos
voltados à melhoria de qualidade da Educação Básica, no tocante às diferentes
modalidades de ensino, à avaliação do desempenho dos alunos, dos distintos
contextos e espaços educativos, bem como à melhoria da qualidade da educação e
aprimoramento dos resultados do sistema educacional.
83
Regular – Creche 4 0 0 5 0 9
Legenda: C/Lic – Com Licenciatura; C/Gr- Com Graduação / C/EM – Com Ensino Médio; C/NM -
Com Normal Médio; S/EM – Sem Ensino Médio.
85
Prof. do
Ensino Fundamental Ensino Médio Ensino Superior Total
Magistério
Professores - - - 01 99 14 16 91 11 261
Coordenador
- - - - 05 - - 05 - 10
es
e coordenadores com nível superior, sendo que quase a metade não possui
formação mínima exigida por lei.
Merendeira 45 23 5 16 1
Vigilante 4 3 1 - -
Serviços Gerais 51 14 11 23 3
Secretário escolar 10 - - 10 -
Porteiro - - - - -
Outros 56 16 18 18 4
Por outro lado, é válido frisar que tanto o plano de carreira do magistério
como dos demais servidores preveem o incentivo a qualificação profissional, por
meio de gratificações para que os servidores possam estar em constante formação.
Merendeira 46 46 - - - -
Vigilante 4 4 - - - -
Serviços Gerais 51 51 - - - -
Secretáro
10 - - 10 - 10
Escolar
88
Porteiro - - - - -
Outros 96 56 - - - 40
Posto isto, frisamos que com o quadro do serviço público contando com
servidores efetivos, viabiliza o retorno dos investimentos feitos com a formação ao
longo do tempo e a garantia da qualidade dos serviços prestados. Por isso mesmo,
os cursos oferecidos através do Programa Formação Pela Escola conta com a
participação de servidores concursados a fim de garantir a representatividade
acompanhamento e controle social nos diversos conselhos existentes no município
e a formação contínua dos funcionários.
89
90
2011 - - - - - - 1 - 1
2012 - - - - - - 1 - 1
2013 - - - - - - 1 - 1
2014 - - - - - - 1 - 1
2010 2 18 20 3 18 21 - - -
2011 1 13 14 4 13 17 - - -
2012 2 6 8 4 7 11 - - -
2013 1 15 16 4 15 19 - - -
2014 1 12 13 5 11 16 - - -
Dependência Administrativa
91
Ensino Médio 1 1 0 0 0 0
Total 1 1 26 34 5 5
92
Por fim, a Lei ordinária nº 276/2007 que dispõem sobre o Estatuto dos
servidores do Magistério Público desta Municipalidade, no Art. 37º e a Lei nº
279/2007 que versa sobre o Plano de Carreira e Remuneração dos Servidores do
Magistério.
93
94
95
96
97
2011 686.085,41
9.052.845,74 0,00 23.892,10 0,00 9.762.823,25
2012 670.933,48
9.859.383,54 0,00 56.822,48 0,00 10.587.139,50
98
Consumo Instalações
Com tal análise, o município deve ter prudência para que possa cumprir
com as obrigações da administração, no tocante ao pagamento de pessoal, bem
como nas demais ações destinadas à manutenção e desenvolvimento do ensino,
conforme disposto na lei de diretrizes e bases da educação nacional.
100
utilização deste percentual se deu sobretudo, pela diminuição dos repasses dos
recursos do Fundeb.
Programa/projetos/atividades
ANOS Previsto em R$ Total utilizado
educacionais
CAPACITAÇÃO DO PROFISSIONAL DA
2010 59.850,00 42.900,00
EDUCAÇÃO
CAPACITAÇÃO DO PROFISSIONAL DA
2011 62.843,00 42.050,00
EDUCAÇÃO
CAPACITAÇÃO DO PROFISSIONAL DA
2012 65.984,00 0,00
EDUCAÇÃO
CAPACITAÇÃO DO PROFISSIONAL DA
2013 69.283,00 65.461,00
EDUCAÇÃO
Fonte: Prefeitura Municipal de Heliópolis, 2014. Lei Nº. 324/2009, de 30 de Outubro de 2009.
101
Portanto, temos grandes desafios, mas devemos superá-los cada um, com
responsabilidade e transparência, objetivando a implantação e implementação do
Custo Aluno-Qualidade Inicial (CAQi) para que possamos superar as dificuldades e
construir uma educação que sirva como instrumento de transformação social.
102
I – erradicação do analfabetismo;
Estratégias:
1.2. Adaptar espaços das escolas polos e/ou espaços educacionais apropriados
para a Educação Infantil, quando não for possível a construção de creches em
comunidades rurais, nos povoados e/ou em bairros afastados do centro da cidade,
visando a ampliação de vagas ofertadas para a Educação Infantil;
1.16. Promover a formação inicial e continuada dos (as) professores que atuam na
educação infantil;
105
1.24. Buscar parceria com o MEC/ FNDE para construção de Creches do projeto-
padrão Proinfância TIPO C do Fundo de Desenvolvimento da Educação (FNDE),
na rede pública municipal com capacidade de atendimento a 120 crianças quando
o funcionamento acontecer em dois turnos, ou 60 crianças em período integral.
Estratégias:
2.3 Promover a busca ativa de crianças fora da escola, em parceria com as áreas
de assistência social, saúde e comunidade escolar;
2.4 Zelar para que o transporte escolar prime pela qualidade e redução do tempo
máximo dos estudantes em deslocamento, quando possível;
2.7 Zelar para que no âmbito dos sistemas de ensino, a organização do trabalho
pedagógico, incluindo adequação do calendário escolar, respeite a realidade local e
condições climáticas da região;
107
Estratégias:
3.5. Buscar parcerias para a oferta de cursos pré-universitários bem como bolsas
para alunos que estão no ensino médio;
3.6. Ampliar e dinamizar o acesso a programas de formação continuada para
profissionais de Educação;
3.7. Realizar, em parceria com o Estado, por meio de censo educacional,
levantamento dos jovens em idade estudantil que estão fora da escola, por bairro
ou distrito de residência e locais de trabalho, visando localizar a demanda e
garantir a oferta de ensino médio;
108
Estratégias:
111
Estratégias:
112
5.10. Oferecer condições a todos os docentes que tenham alunos com deficiência
inseridos em salas regulares, ambientes alfabetizadores, respeitando as
especificidades e o número de alunos determinado pela legislação vigente, bem
como recrutar professores auxiliares para atender essa demanda;
Estratégias:
Estratégias:
115
116
Estratégias:
117
8.3. Realizar diagnóstico dos jovens e adultos com ensino fundamental incompleto
para identificar a demanda por vagas na Educação de Jovens e Adultos;
Estratégias:
9.1. Realizar chamadas públicas regulares para educação de jovens e adultos, por
meio de mobilização, sensibilização, campanhas e palestras, promovendo-se
busca ativa em regime de colaboração entre entes federados e em parceria com
organizações da sociedade civil;
9.3. Cooperar para realização de avaliação, por meio de exames específicos, que
permita aferir o grau de alfabetização de jovens e adultos com mais de 15 (quinze)
anos de idade;
118
META 10: Oferecer, no mínimo, 25% (vinte e cinco por cento) das matrículas
de educação de jovens e adultos, nos ensinos fundamental e médio, na forma
integrada à educação profissional.
Estratégias:
119
Estratégias:
META 12: Elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50%
(cinquenta por cento) e a taxa líquida para 33% (trinta e três por cento) da
população de 18 (dezoito) a 24 (vinte e quatro) anos, assegurada a qualidade
da oferta e expansão para, pelo menos, 40% (quarenta por cento) das novas
matrículas, no segmento público.
Estratégias:
12.1. Buscar meios de ofertar o transporte escolar para que o estudante possa se
deslocar até as unidades de ensino superior das cidades circunvizinhas;
12.2. Implantar Casa de Apoio ao Estudante na cidade onde houver demanda de
estudantes sem condições dignas de moradia;
12.3. Buscar alternativas para ofertar bolsas de estudos para cursos preparatórios
para estudantes carentes que desejarem fazer o ENEM;
12.4. Elaborar Lei municipal que definirá como os estudantes participantes dos
programas propostos pelo município poderão retribuir à municipalidade os
benefícios recebidos;
12.5. Apoiar e oficializar a oferta do transporte escolar universitário.
120
Estratégias:
13.3. Firmar parceira com as IES na oferta de bolsas de estudos dos programas
federais.
Estratégias:
14.3. Firmar parceria com as IES que provem cursos superior de extensão
universitário.
Estratégias:
121
15.4. Promover políticas públicas que visem captar recursos que permitam
valorização dos profissionais da educação;
15.5. Oferecer cursos de formação inicial e continuada para os profissionais de
serviço e apoio escolar;
15.6. Estimular a elaboração e/ou atualização anual do Projeto Político
Pedagógico das unidades escolares integrantes do sistema municipal de ensino.
META 16: Formar, em nível de pós-graduação, 50% (cinquenta por cento) dos
professores da educação básica, até o último ano de vigência deste PME, e
garantir a todos (as) os (as) profissionais da educação básica formação
continuada em sua área de atuação, considerando as necessidades,
demandas e contextualizações dos sistemas de ensino.
Estratégias:
Estratégias:
Estratégias:
18.1. Estruturar a rede pública de educação básica de modo que 90% (noventa
por cento), no mínimo, dos respectivos profissionais do magistério e 50%
(cinquenta por cento), no mínimo, dos respectivos profissionais da educação não
docentes sejam ocupantes de cargos de provimento efetivo e estejam em exercício
nas redes escolares a que se encontrem vinculados;
18.2. Implantar, na rede pública de educação básica, acompanhamento dos
profissionais iniciantes, supervisionados por equipe de profissionais experientes, a
fim de fundamentar, com base em avaliação documentada, a decisão pela
efetivação após o estágio probatório e oferecer, durante esse período, curso de
aprofundamento e estudos na área de atuação do (a) professor (a), com destaque
para os conteúdos a serem ensinados e as metodologias de ensino de cada
disciplina;
18.3. Realizar, por iniciativa do Ministério da Educação, em regime de
colaboração, o censo dos profissionais da educação básica de outros segmentos
não apenas os do magistério como também os demais servidores;
18.4. Estimular a existência de comissões permanentes de profissionais da
educação de todos os sistemas de ensino, em toda a instância municipal, para
123
Estratégias:
124
125
Estratégias:
126
127
128
REFERÊNCIAS
http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/censo2000/universo.php?tipo=3
1o/tabela13_1.shtm&paginaatual=1&uf=29&letra=H
129
ANEXOS:
http://www1.saude.ba.gov.br/mapa_bahia/municipio.asp?CIDADE=291185
130