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Douglas Ribeiro Basilio - Noturno – Nº USP 2908486 – FLP0102 – Política II

PERGUNTAS SOBRE o Texto: Constant, Benjamin. Da liberdade dos antigos comparada


à dos modernos. In: Filosofia Política n. 2, Porto Alegre: L&PM 1985 [1819], p. 7-25

PERGUNTA/S:

1) Por quê o “O comércio toma a ação da arbitrariedade sobre nossa


existência mais vexatória do que antigamente”?
Não compreendi bem a explicação de que:
“porque, sendo nossas especulações mais variadas, o arbítrio deve multiplicar-se para
atingi-las; mas o comércio também torna a ação da arbitrariedade mais fácil de
enganar, porque ele modifica a natureza da propriedade, que se torna, por esta
modificação, quase inapreensível.”

João Pedro Andrade Caldiron - vespertino - Nº USP 11760872

PERGUNTA:

1. É possível afirmar que o caráter da liberdade dos modernos contemplada por


Constant, mesmo que garantindo todas as liberdades individuais pelas instituições,
sempre irá transmutar-se para uma aristocracia devido a recém formada e prematura
ideia de Democracia Burguesa, Liberalismo Político e Direitos dos Homens que
transformou a classe burguesa naquilo que, mesmo fora do contexto, entendemos
atualmente como Capitalistas e Proletariados? E em que momento a burguesia já se
distinguia da classe trabalhadora como dominante?

Davi Henrique Paiva dos Santos - Vespertino - Nº USP 11192472 – FLP0102 – Política II

PERGUNTA/S:

1) Por que para Constant e seus contemporâneos liberais a liberdade individual


era mais valiosa à igualdade? Há alguma diferença conceitual que difere a
Revolução Americana da Revolução Francesa em seus princípios de liberdade e
igualdade? E por quê a ideia contratualista de ceder parte da liberdade política
individual em troca de preservar a liberdade de todos se tornou como uma
bússola para o surgimento da democracia moderna nesse momento?

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