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Redes primárias com cabos ou fios nus;
Rede primária com cabos protegidos (redes convencionais ou compactas); Rede secundária co
m cabos ou fios nus;
Rede secundária com cabos multiplexados com neutro nu ou neutro isolado.
A Rede Compacta Protegida foi desenvolvida pela empresa Hendrix W&C, em 1951, nos Estados Unido
s. O sistema utilizava cabos cobertos
e espaçadores, objetivando principalmente uma rede aérea com compactação próxima à
encontrada nas redes subterrâneas, possibilitando a utilização de até quatro circuitos sobre o mesmo po
ste, aumentando a confiabilidade e a segurança do sistema de distribuição aéreo. As Redes Compactas
Protegidas
desenvolvidas na década de 19 50 a partir de uma primeira aplicação em 5 kV, já são comuns em 15 kV
, 25 kV, 35 kV e 46 kV.
No Brasil, as primeiras experiências com cabos cobertos em redes aéreas foram realizadas pela conces
sionária Copel com a rede de 13,8 kV em 1989, na qual
foram substituídos os cabos de alumínio nus por cabos de alumínio
cobertos com polietileno, mantendo-se a topologia convencional de cruzetas e isoladores de porcelana d
o tipo pino. O objetivo era testar em < span style=”font-size:
12.1599998474121px;”>campo a eficiência do cabo coberto diante
de contatos ocasionais de galhos de árvores durante chuva e vento.
Ao longo da década de 19 90, cresceram as pressões municipais com relação à poda de árvores, o que
levou certas concessionárias de energia a
adotarem padrões construtivos de rede elétrica que reduzissem os processos de poda, tornando-os men
os agressivos e mais harmoniosos
com a arborização urbana e, consequentemente, maiores investimentos em rede aérea compacta
protegida foram feitos. Porém, a experiência que se tinha sobre o desempenho dos acess&
oacute;rios da r ede c ompacta de classe de 15 kV
era em países de clima frio e seco. O desempenho destas redes para o clima encontrado no Brasil foi d
esejável devido
ao clima quente, úmido e alta incidência de radiação solar, obrigando o desenvolvimento de estudos e te
stes que possibilitaram, ao longo das últimas décadas, se
ter uma rede aérea c o m p a c t a p r o t e g i d a com as características necessárias ao Brasil.
Devido à maior confiabilidade e
às exigências com relação aos índices de continuidade no fornecimento e energia, as
concessionárias têm adotado como padrão de sistema de distribuição de energia as r edes c ompactas p
rotegidas.
Com esta adoção, os serviços de manutenção antes realizados em redes convencionais com cabos nus,
os quais
possuíam métodos, equipamentos e procedimentos de manutenção, estão sendo revistos, sendo
que novos desenvolvimentos e estudos vem sendo realizados. Neste contexto, verifica-
se que, no caso da manutenção com a rede desenergizada,
onde o aterramento temporário é um item fundamental, que merece especial atenção, pois as atuais
metodologias aplicadas
para se realizar o aterramento o deixam muito distante do ponto de trabalho do eletricista em algumas
situações ou
exigem presença de equipes de linha viva para se realizar o decape do cabo e aplicação do aterramento
, seguido da aplicação de restauração ao cabo no ponto de decape.
Os aterramentos temporários atualmente disponíveis foram desenvolvidos para se trabalhar em redes co
m cabos nus.
Grande part e das concessionárias de energia do Brasil possui redes aéreas compactas
, com cabos protegidos. Com os
equipament os at ualmente disponíveis comercialmente , não é possível aplicar a correta
metodologia de at errament o
temporário em redes aéreas compactas sem danificar a proteção do cabo. A prática qu
e tem sido aplicada é instalar o
at errament o em pont os onde os cabos estejam desprotegidos ou preparados com estrib
os para receber o at errament o,
porém, isso pode ocorrer em distâncias de até 300 m, ou ainda se realizar o decape d
o condut or onde se deve aplicar a
conexão do at errament o t emporário. O primeiro procedimento não está de acordo com
os objet ivos do aterramento temporário e , no segundo , procedimento tem-
se no mí nimo duas atividades a mais sendo executadas, ou seja, o decape
do condutor e em seguida o seu reparo, sem levar em conta a danificação da proteção
do condutor.
Assim, observa-se que há oportunidade de estudo para o desenvolvimento de um sistema ou
metodologia que permita,
por meio de conector especial, promover o contato perfeito do sistema de aterramento no cabo protegid
o, sem danificá-lo profundamente, juntamente com uma metodologia de restauração do ponto onde houv
e o contato.
O conjunto de aterramento temporário deve possuir capacidade para conduzir a máxima corrente de curt
o–circuito pelo
tempo necessário para a atuação do sistema de proteção por três vezes consecutivas, além de conduzir
as correntes induzidas em estado permanente. Deve possuir
grampos, conectores e cabos dimensionados para suportar os esforços
mecânicos gerados pelas correntes de curto-circuito sem se desprenderem nas conexões ou se rompere
m. Deve manter por ocasião d a corrente de curto-circuito à terra uma queda de tensão, p o r
m e i o do conjunto de aterramento não prejudicial ao homem em paralelo com ele. É p r e c i s o a i n d a
s er prático e funcional ao serviço de manutenção, porém observando-se antes de
tudo as características acima.
Os elementos que o conjunto de aterramento e “ curto-circuitamento” temporário deve possuir são os seg
uintes:
O conjunto de aterramento e curto-circuitamento temporário, desde seu desenvolvimento até os dias de
hoje, sofreu uma
série de modificações em sua configuração, objetivando seu aperfeiçoamento e avanço no nível de segu
rança, principalmente no que se refere aos valores de fluxo de corrente. Ainda hoje são utilizados conjun
tos de aterramento e curto-
circuitamento temporário de configurações diferentes, as quais, além de resultar em maior ou menor gra
u de
segurança, poderão facilitar ou dificultar sua operação e instalação. Atualmente, o mercado disponibiliza
basicamente dois tipos de conjunto de aterramento e curto-
circuitamento temporário, os quais se diferem basicamente em ter ou não
o grampo de conexão ao neutro, ou em seu lugar, o trapézio tipo sela, como pode ser visto na Figura 1.
Figura 1 –
Diagramas esquemáticos de sistemas de aterramento de redes de distribuição primárias com ca
bos nus.
A Norma R egulamentadora N° 10 estabelece os requisitos e condições mínimas objetivando a impleme
ntação de
medidas de controle e sistemas preventivos, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhador
es que, direta
ou indiretamente, interajam em instalações elétricas e serviços com eletricidade. Em seu item 10.5.1, a i
nstalação de
aterramento temporário com equipotencialização dos condutores dos circuitos é tratada como item obrig
atório para trabalhos em redes desenergizadas. A
ABNT NBR 5410:2004 estabelece as condições a que devem satisfazer as
instalações elétricas de baixa tensão, a fim de garantir a segurança de pessoas e animais, o funcioname
nto adequado da instalação e a conservação dos bens. Aplica-
se principalmente às instalações elétricas de edificações, qualquer que seja seu uso. No item 5, em que
fala sobre proteção para a garantia da segurança, a norma determina que tanto em extra baixa
tensão, quanto em baixa tensão, o princípio de aterramento temporário é o mesmo que em alta tensão.
A ABNT NBR 14039:2002
– Instalações elétricas em média tensão, no item 5.7.9, exige o uso de equipamentos de
aterramento e curto-circuitamento como medida de segurança. A ABNT NBR 6935, sobre aterramento rá
pido, determina que o aterramento temporário deve ser aplicado em rede aérea desligada, no ato de
sua manutenção.
Assim, observa-se que o aterramento temporário é classificado como EPC de uso obrigatório nas situaç
ões de trabalho
em redes primárias, secundárias desenergizadas, bem como em subestações e cubículos. A funcionalid
ade deste
equipamento já vem sendo testada há vários anos e tem evitado, quando aplicada corretamente,
vários acidentes, normalmente fatais. O aterramento e o curto-
circuitamento das redes de distribuição são, sem dúvida, o mais utilizado
sistema de proteção coletiva para proteger os trabalhadores em caso de energização acidental.
As referências relativas à aplicação de aterramento temporário em cabos protegidos são escassas. Segu
ndo a MIT: 160907, nos circuitos primários com cabos cobertos, em intervalos de aproximadamente 300
m, deve-se prever a instalaç
;ão de estribos com conectores tipo cunha para conexão do conjunto de aterramento temporário quando
da
execução de serviços de manutenção com a rede desenergizada. Os pontos de aterramento preferencial
mente serão os estribos dos transformadores. Nos trechos de rede compacta em
que não existam transformadores instalados ao longo
da faixa dos 300 m, deverão ser instalados estribos de espera para aterramentos, que serão retirados à
medida que
forem sendo instalados transformadores intermediários. Esta metodologia, em entrevista com eletricist
as da RGE, na
primeira fase do trabalho é aplicada por eles. Segundo os eletricistas da CPFL em Campinas, a técnica
de aterramento temporária aplicada consiste no decape do cabo próximo ao ponto de trabalho, seguido
pela aplicação do conector de aterramento. Após a realização do serviço e aterramento, o c a b o é
r e t i r a d o e r e s t a u r a d o , s e n d o o serviço de decape e
restauração do cabo realizado por equipes de linha viva.
Diante do exposto, este trabalho teve como objetivo o desenvolvimento de protótipo de conector especia
l para a
aplicação de aterramento temporário em redes compactas aéreas. Para tanto, foi desenvolvido um proje
to de conector
para ser aplicado a partir do solo com uso de vara de manobras e que causasse o menor dano possível
à proteção do
cabo. Foi avaliada a eficiência de contato elétrico, bem como a funcionalidade deste equipamento. Além
disso, uma
metodologia para restauração da camada isolante foi realizada. Os resultados aqui apresentados são pr
odutos do projeto de Pesquisa e Desenvolvimento ( P&D) da Agência Nacion
al de Energia Elétrica (Aneel).
Desenvolvimento
Projeto do conector e protótipo físico
Para o desenvolvimento do conector para aterramento temporário de redes compactas,
iniciaram-se os estudos projetando-se o protótipo. Neste protótipo, existe o sistema para
aprisionamento do cabo, que é responsável pelo aperto do cabo, não permitindo que, ao
ocorrer a penetração do pino de perfuração, tenha-se a separação dos condutores
metálicos do cabo, explodindo a sua proteção. Após o aprisionamento do cabo, é feito o
aperto do parafuso de perfuração da camada de proteção. A necessidade desses dois
procedimentos ocorre para que não haja explosão dos fios do cabo antes de seu
aprisionamento. O dispositivo pode ser visualizado na Figura 2.
Os contatos elétricos deverão suportar esta potência e m
u m tempo de 10 ms, tempo este de operação dos elos fusíveis,
sem ocorrer o seu processo de fusão. Desta forma, foi possível calcular a massa dos pinos, dimensionar
o tamanho e a quantidade de pinos, bem como o quanto estes devem
penetrar no cabo para realizar um bom contato de segurança.
Ensaios elétricos nos conectores
A não existência de normas técnicas para aterramentos temporários obrigou à realização e à adaptação
de um conjunto
de ensaios aplicados a conexões. Estes ensaios foram realizados de forma comparativa, utilizando-se u
m sistema de
aterramento temporário especificado pela concessionária. Os ensaios foram realizados, aplicando-se
exatamente a mesma metodologia aos dois conectores. Estes ensaios foram:
Figura 3 – Conector aplicado a cabo protegido.
Ensaios de aquecimento pela passagem de corrente elétrica
No ensaio de corrente elétrica aplicada ao sistema cabo+conector de aterramento, por meio de uma font
e de corrente elétrica, aplicou-se uma corrente simulando uma situação extrema se
comparada ao modelo utilizado para o projeto do conector, que seria de 1.600 A por um tempo de 10
ms. O monitoramento da temperatura foi realizado a 1,5 m por meio de termovisor.
Conforme apresentado na Tabela 1, em cada ensaio foram realizadas cinco medidas e tomado o valor
médio como resultado. Estes resultados mostram que,
dentro da variação, tanto o conector convencional quanto o desenvolvido obtiveram valores dentro daqu
eles aceitos para a conexão de cabos por meio de conectores convencionais na escala de centenas de
micro ôhms.
Ensaios de impulso de corrente aplicada
Para a realização deste ensaio, utilizou-se um gerador de impulso de corrente para carga máxima de 70
0 kV e capacitância de 0,1 µF e energia armazenada de 26 kJ, que possibilita a aplicação de impulsos d
e corrente de até 100 kA em escala de tempo de centenas de microssegundos. Utiliza-se uma ponta de
prova para monitorar a tensão sobre o conector e um divisor resistivo para medir a corrente elétrica. Os
dados são monitorados por meio de osciloscópio com software interno.
Os impulsos de correntes aplicados foram de 12 kA, 31 kA e 51 kA, realizados sobre um cabo de 50 m
m². Para que o ensaio fosse comparativo, o posicionamento dos conectores foi o mesmo respeitando-
se os mesmos comprimentos de cabo.
Figura 5 –
Comportamento da resistência elétrica de contato do conector em função do impulso de corre
nte elétrica. Em (a), tem-se o
comportamento do conector convencional, e (b) o comportamento do conector desenvolvi
do.
Observando-se os resultados obtidos na Figura 5 para a resistência de contato sob impulso de corrente
para o conector desenvolvido, verifica-se que a resistência máxima de contato foi de
554 m. Para o conector comercial a resistência de contato máxima foi de 527 m. Estes resultados
mostram-se satisfatórios, considerando os valores de resistências de contato de< span style=”font-
size: 12.1599998474121px; letter-spacing: 0.4pt;”> outros tipos de conectores.
Restauração dos pontos de perfuração
Sabe-se que os materiais poliméricos possuem o chamado efeito de memória. Este fenômeno permite q
ue os
materiais poliméricos guardem informações sobre as suas características d e conformação, como form
a do objeto e posicionamento de cadeias moleculares, por exemplo.
No processo de perfuração da camada protetora do cabo, ocorre uma penetração na camada protetora,
afastando radialmente o material em relação ao centro de perfuração. Algumas centenas de cadeias poli
méricas podem ser rompidas neste processo, porém, outras centenas de milhares de cadeias permanec
erão intactas, sendo somente deformadas pela força aplicada pelo pino de perfuração. Após a remoção
do pino, deve-se ativar a memória do material para que retorne a uma condição próxima da inicial. Uma
das formas de se ativar este processo é o aquecimento do material. A Figura 6 mostra a restauração por
meio de aquecimento.
Figura 6 –
Restauração por meio de aquecimento: (a) vista ampliada em 40 vezes do orifício causado pela perfuraçã
o na aplicação do conector; (b) sistema de aquecimento do cabo desenvolvido para reparação; (c) vista a
mpliada em 40 vezes do orifício após receber o aquecimento.
Uma segunda forma de restauração foi estudada verificando-se que a utilização da fita isolante líquida,
que é funcional e de
fácil aplicação. Neste processo foi desenvolvido um acessório para a vara de manobra telescópica com
um pincel e apoios laterais para o cabo, a fim de facilitar a aplicação da fita adesiva isolante líquida.
Figura 7 –
Processo de restauração do cabo com fita isolante líquida: (a) vista do sistema para aplicação da fita is
olante líquida para a reparação dos cabos perfurados pelo conector; (b) coleta da fita isolante líquida; (c)
aplicação da fita isolante no cabo perfurado realizando o reparo.
A fita isolante líquida deverá ser aplicada em três demãos. Para cada demão completa em cada cabo,
o eletricista deverá descer o dispositivo e aplicar novamente a fita líquida.
Para se avaliar os métodos de restauração dos cabos, realizou-se a montagem de uma rede compacta
de 15 kV, aplicando-se a tensão elétrica em um dos cabos, mantendo os outros dois aterrados e a tens
ão foi elevada até a abertura de arco entre os cabos. Verificou-se, neste ensaio, que
ocorre a abertura por meio de arco elétrico na tensão média de 71 kV, porém, esta ocorre entre as pont
as dos cabos, sendo que a região restaurada não apresenta nenhum processo de ruptura dielétrica de q
ualquer natureza.
Ensaios de resistência mecânica
Foram realizados os ensaios mecânicos de tração em amostras de cabo protegido sem a aplicação do c
onector e ensaio em amostra do cabo, onde o conector foi
aplicado seguido da realização de todos os ensaios elétricos descritos no relatório anterior. Para este en
saio, realizou-se o decape das extremidades do cabo para realizar a fixação do cabo às garras de traçã
o do equipamento. Após a fixação dos cabos às garras do equipamento, este aplica uma força a uma ve
locidade constante até que ocorra a ruptura da amostra, registrando os dados de carga aplicada pela def
ormação sofrida. Os resultados desta análise estão no quando da Tabela 2.
Tabela 2 – Valores de carga de ruptura para as amostras ensaiadas
Considerando-se o ensaio como sendo o mais representativo em função da metodologia aplicada, os res
ultados comparativos obtidos mostram-se satisfatórios. Em média, os dois
grupos de amostras apresentaram comportamento semelhante e a média da carga de ruptura dos cabos
perfurados encontra-se 17% acima da carga máxima determinada pelos fabricantes.
Conclusões
O presente trabalho apresentou os desenvolvimentos e validações aplicadas ao protótipo do conector pa
ra aterramento para cabos protegidos, onde num único dispositivo podem-se aterrar cabos de diferentes
diâmetros.
Os resultados comparativos mostraram que o desempenho do conector desenvolvido é comparável ao c
onector comercial aplicado atualmente nos aterramentos temporár
ios.
Com relação à restauração dos cabos no ponto de perfuração apresentou-se uma forma direta de resta
uração, por meio de aquecimento dos pontos de perfuração, bem como a aplicação de fita isolante líqui
da. O processo de restauração por aquecimento demonstrou-se eficiente quando realizado de forma pró
xima ao cabo, em função da observação necessária para a sua realização, que a distância se torna bast
ante difícil. A restauração com a aplicação de fita isolante líquida mo st ro u- s e mais eficiente, podendo
ser realizada a distância com a aplicação em três camadas de aproximadamente 1 mm cada.
A aplicação do conector e a restauração podem ser realizadas à distância, dispensando,
a s s i m , a utilização de caminhões e equipes de linha viva. O produto desenvolvido encontra-
se com solicitação de depósito de patente, realizado pela CPFL junto ao INPI.
Referências
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6. ABNT NBR 5410. Instalação elétrica de baixa tensão. ABNT, 1997.
7. ABNT NBR 14039. Aterramento e p r o t e ç ã o contra: choques elétricos e sobrecorrentes. AB
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8. ABNT NBR 6935. Seccionador, chaves de terra e aterramento rápido. ABNT, 1984.
9. MIT 160907 – Procedimentos de Manutenção em Redes Compactas.