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Saúde da Mulher

Pré-Natal de Baixo Risco


Teoria
Professora Dayse Amarílio

Diagnóstico de Gravidez,
Risco Gestacional e
Consultas
Parte 1
Professora Dayse Amarílio

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Pré-Natal de Baixo Risco

A captação de gestantes para início oportuno do pré-natal

é essencial para o diagnóstico precoce de alterações e

para a realização de intervenções adequadas sobre condições que tornam


vulneráveis a saúde da gestante e a da criança.

10 Passos para o pré-natal de qualidade na atenção básica:


1° PASSO: iniciar o pré-natal na APS até a 12ª semana de gestação (captação
precoce);

2° PASSO: garantir os recursos humanos, físicos, materiais e técnicos necessários à


atenção pré-natal;

3° PASSO: assegurar a solicitação, realização e avaliação em tempo oportuno do


resultado dos exames preconizados no atendimento pré-natal;

4° PASSO: promover a escuta ativa da gestante e de seus acompanhantes,


considerando aspectos intelectuais, emocionais, sociais e culturais e não somente
um cuidado biológico: "rodas de gestantes“;

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10 Passos para o pré-natal de qualidade na atenção básica:
10 Passos para o pré-natal de qualidade na atenção básica:
5° PASSO: garantir o transporte público gratuito da gestante para o atendimento
pré-natal, quando necessário;

6° PASSO: é direito do parceiro ser cuidado (realização de consultas, exames e ter


acesso a informações) antes, durante e depois da gestação;

7° PASSO: garantir o acesso à unidade de referência especializada;

8° PASSO: estimular e informar sobre os benefícios do parto fisiológico;

10 Passos para o pré-natal de qualidade na atenção básica:


10 Passos para o pré-natal de qualidade na atenção básica:
9° PASSO: toda gestante tem direito de conhecer e visitar previamente o serviço de
saúde no qual irá dar à luz (vinculação);

10° PASSO: as mulheres devem conhecer e exercer os direitos garantidos por lei no
período gravídico-puerperal.

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1. (Pref. de Unaí-MG/COTEC/2019) No pré-natal, durante a gestação, um conjunto
de exames que possibilita que a mulher faça um acompanhamento detalhado da sua
saúde e do seu bebê é realizado. Dessa maneira, o pré-natal (captação precoce) na
Atenção Primária à Saúde deve ser iniciado até a:
a) 8.ª semana de gestação.
b) 10.ª semana de gestação.
c) 12.ª semana de gestação.
d) 13.ª semana de gestação.
e) 14.ª semana de gestação.

2. (Pref. de Resende-RJ/CONSULPAM/2019) A captação de gestantes para início


oportuno do pré-natal é essencial para o diagnóstico precoce de alterações e
intervenção adequada sobre condições que vulnerabilizam a saúde da gestante e da
criança. Compreende-se por Captação precoce das gestantes aquela que oportuniza
realização da primeira consulta de pré-natal em até:
a) 30 dias da gestação.
b) 60 dias da gestação.
c) 90 dias da gestação.
d) 120 dias da gestação.

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Avaliação Pré-concepcional
Atividades desenvolvidas:
Atividades desenvolvidas:
• anamnese e exame físico;
• exames laboratoriais e ginecológico;
• uso de substâncias (medicamentos, tabaco, álcool e drogas ilícitas);
• história clínica, condições de trabalho, vacinação rubéola e Hep. B, DST/
aids;
• história familiar;
• história obstétrica - Intervalo de 2 anos.

Diagnóstico na Gravidez
O Teste Imunológico de Gravidez (TIG) mais conhecido é a
dosagem de gonadotrofina coriônica humana (ßHCG)

Urina ou Sangue

Atraso menstrual > 12 semanas: o diagnóstico poderá ser feito pelo


exame clínico e torna-se desnecessária a solicitação do TIG.
Queixas principais:

atraso menstrual; fadiga; mastalgia; ↑ da frequência urinária;

enjoos e vômitos matinais.

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Fonte: Foto cedida unidade saúde GSAP02 Guará- Brasília – DF.

Fonte: Foto cedida unidade saúde GSAP02 Guará- Brasília – DF.

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Sinais diagnósticos da gestação

Presuntivos ou presumíveis (Levam a mulher a pensar que está


gestante)

Provável (Quase certa a gestação)

Certeza (Certeza de gestação)

Sinais de Presunção (Inespecíficos)


Atraso menstrual (amenorreia)

Manifestações clínicas
Náuseas, vômitos, tonturas, salivação ↑, mudança de apetite,
↑ da frequência urinária e sonolência

Modificações anatômicas
↑ volume das mamas, hipersensibilidade nos mamilos, tubérculos de
Montgomery, saída de colostro pelo mamilo, coloração violácea vulvar, cianose
vaginal e cervical, ↑ do volume abdominal

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3. (HUGG-UNIRIO/EBSERH/IBFC/2017) Assinale a alternativa correta que contemple
um exemplo de presunção de gravidez.
a) Amolecimento da cérvice uterina, com posterior aumento do seu volume.
b) Paredes vaginais aumentadas, com aumento da vascularização (pode-se observar
pulsação da artéria vaginal nos fundos de sacos laterais).
c) Percepção dos movimentos fetais (de 18 a 20 semanas).
d) Presença dos batimentos cardíacos fetais (BCF), que são detectados pelo sonar a
partir de 12 semanas e pelo Pinard a partir de 20 semanas.
e) Atraso menstrual.

Sinais de Probabilidade - mais específicos

Amolecimento da cérvice uterina (sinal de Goodell), com posterior ↑ do seu


volume;

Sinal de Hegar (↑ a elasticidade do útero), Piskacek e de Nobile-Bundin


Alterações uterinas;

Paredes vaginais ↑, com ↑ da vascularização – sinal de Chewick; (pode-se


observar pulsação da artéria vaginal nos fundos de sacos laterais);

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Sinais de Probabilidade - mais específicos

Positividade da fração do ßHCG a partir do 8º ou 9º dia após a fertilização;

Contrações de Braxton Hicks: indolores;

Sinal de Rechaço (Puzos) no toque vaginal: Para Rezende (2012), o sinal de


rechaço é de CERTEZA da gravidez.

4. (UERJ/CEPUERJ/2019) Um dos sinais de probabilidade de gravidez é:


a) positividade da fração beta do HCG.
b) percepção dos movimentos fetais.
c) náuseas e vômitos.
d) atraso menstrual.

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Rumo à aprovação!

Diagnóstico de Gravidez,
Risco Gestacional e
Consultas
Parte 2
Professora Dayse Amarílio

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Sinais de Certeza
A presença dos batimentos cardíacos fetais (BCF)
é detectada pelo sonar, a partir de 10 a 12 semanas, e pelo Pinard,
a partir de 20 semanas.

Percepção dos movimentos fetais (18 a 20 semanas)

Ultrassonografia
O saco gestacional é observado via transvaginal com 4 a 5 semanas gestacionais, e a
atividade cardíaca é a 1ª manifestação do embrião com 6 semanas.
Fonte: BRASIL, 2013, 2016.

5. (Pref. de Teresina-PI-FHT/NUCEPE/UESPI/2016) São sinais de certeza para o


diagnóstico da gravidez:
a) Atraso menstrual, amolecimento da cérvice uterina, aumento do volume das
mamas e sonolência.
b) Paredes vaginais aumentadas com aumento da vascularização, tonturas, vômitos
e atraso menstrual.
c) Presença dos batimentos cardíacos fetais, percepção dos movimentos fetais,
presença de saco gestacional pela ultrassonografia.
d) Positividade da fração Beta HCG, saída de colostro pelo mamilo, aumento do
volume abdominal.
e) Atraso menstrual, tonturas, vômitos, sonolência e aumento do volume das
mamas.

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Sinais Diagnóstico da Gestação
Presuntivos Prováveis Certeza
Exame Clínico e/ou
Fofoca da Vizinha Ver, ouvir e sentir
Laboratorial
• Amnorréia • Rechaço • BCF
• Naúseas e Vômitos • Sinal de Hegar e • Movimentos Fetais
• Polaciúria Goodell, Contração • Contorno fetal
• Alterações mamárias
Braxton Hicks • RX com esqueleto fetal
• Sinal Chadwick
• Alterações cutâneas • Ultra som
• Aréola secundária, Rede
• Fadiga
de Haley e tubérculo de
Montigomery

6. (UPE/2017) Sobre a atenção pré-natal, analise as afirmativas abaixo:


I. O ßHCG pode ser detectado no sangue periférico da mulher grávida entre 8 a 11
dias após a concepção;
II. São alguns dos sinais de presunção de gravidez: atraso menstrual, náuseas,
vômitos, aumento do volume das mamas, salivação excessiva, mudança de apetite,
aumento da frequência urinária e sonolência.
III. São alguns dos sinais de certeza: positividade da fração beta do HCG no soro
materno a partir do oitavo ou nono dia após a fertilização e amolecimento da
cérvice uterina, com posterior aumento do seu volume.

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6. (UPE/2017)
Está CORRETO o que se afirma em
a) I e II, apenas.
b) II e III, apenas.
c) I e III, apenas.
d) I, apenas.
e) I, II e III.

Classificação de Risco Gestacional


Objetivo:

↓ a morbimortalidade materno-infantil;

ampliar o acesso com qualidade.

• Trata-se de um processo permanente (deve ocorrer em toda consulta);

• Existem fatores de risco que PERMITEM a realização do pré-natal pela


equipe de atenção básica.

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Fatores Relacionados às Características Individuais e às
Condições Sociodemográficas Desfavoráveis
• Idade menor que 15 e maior que 35 anos;

• Ocupação: esforço físico excessivo, carga horária extensa, rotatividade de


horário, exposição a agentes físicos, químicos e biológicos, estresse;

• Situação familiar insegura e não aceitação da gravidez, principalmente em


se tratando de adolescente;

• Situação conjugal insegura;

Fatores Relacionados às Características Individuais e às


Condições Sociodemográficas Desfavoráveis
• Baixa escolaridade (menor do que cinco anos de estudo regular);

• Condições ambientais desfavoráveis;

• Altura menor do que 1,45 m;

• IMC que evidencie baixo peso, sobrepeso ou obesidade;

• Dependência química

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7. (Pref. de Vitória da Conquista-BA/AOCP/2013) Qual dos fatores abaixo é um fator
de risco para a gravidez atual da mulher?
a) Idade maior que 15 e menor que 35 anos.
b) Situação conjugal segura.
c) > de 5 anos de ensino regular.
d) Peso maior que 45kg e menor que 75kg.
e) Altura menor que 1,45m.

Atenção!

Deve ser redobrada a atenção no acompanhamento de:

mulheres negras, indígenas;

com baixa escolaridade;

com idade inferior a 15 anos e superior a 35 anos;

mulheres que tiveram pelo menos um filho morto em gestação anterior;

que tiveram mais de três filhos vivos em gestações anteriores.

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Fatores Relacionados à História Reprodutiva Anterior

• Recém-nascido com restrição de crescimento, pré-termo ou malformado;

• Macrossomia fetal;

• Síndromes hemorrágicas ou hipertensivas;

• Intervalo interpartal menor do que dois anos ou maior do que cinco anos.

Fatores Relacionados à História Reprodutiva Anterior

• Nuliparidade e multiparidade (cinco ou mais partos);

• Cirurgia uterina anterior;

• Três ou mais cesarianas.

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Fatores Relacionados à Gravidez Atual

01 Ganho ponderal inadequado;

02 Infecção urinária;

03 Anemia.

Calendário de Consultas
6 (SEIS) é o nº mínimo de consultas de pré-natal, com acompanhamento
intercalado entre médico e enfermeiro;

O calendário deve ser iniciado precocemente (no 1º trimestre) e


deve ser regular;
Cronograma:

• até 28ª sem. – mensalmente;


• da 28ª até a 36ª sem. – quinzenalmente;
• da 36ª até a 41ª sem. – semanalmente.
Fonte: BRASIL, 2012.

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Calendário de Consultas

Atenção!

Não existe “alta” do pré-natal antes do parto;

Quando o parto não ocorre até a 41ª sem. → necessário encaminhar a gestante
para avaliação do bem-estar fetal;

O acompanhamento da mulher só se encerra após o 42º dia de puerpério


→ consulta de puerpério deverá ter sido realizada.

8. (UERJ/CEPUERJ/2019) O Ministério da Saúde recomenda que, para um pré-natal


de baixo risco, deverão ser realizadas, no mínimo, seis consultas com
acompanhamento intercalado entre médico e enfermeiro. As consultas até a 28ª
semana devem ser realizadas com frequência:
a) mensal.
b) semanal.
c) bimestral.
d) quinzenal.

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9. (HUJB-UFCG/EBSERH/AOCP/2017) O calendário de atendimento durante o pré-
natal deve ser programado em função dos períodos gestacionais que determinam
maior risco materno e perinatal. Sempre que possível, as consultas devem ser
realizadas conforme o seguinte cronograma:
a) até 28ª semana – mensalmente; Da 28ª até a 36ª semana – quinzenalmente; Da
36ª até a 41ª semana – semanalmente.
b) até 30ª semana – mensalmente; Da 30ª até a 35ª semana – quinzenalmente; Da
35ª até a 41ª semana – semanalmente.
c) até 14ª semana – mensalmente; Da 14ª até a 30ª semana – quinzenalmente; Da
30ª até a 41ª semana – semanalmente.
d) até 28ª semana – mensalmente; Da 28ª até a 34ª semana – quinzenalmente; Da
34ª até a 41ª semana – semanalmente.
e) até 26ª semana – mensalmente; Da 26ª até a 36ª semana – quinzenalmente; Da
36ª até a 41ª semana – semanalmente.

Rumo à aprovação!

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Exames

Professora Dayse Amarílio

O papel da equipe de atenção básica no pré-natal é de grande


importância, em todo o processo. Nesse contexto, uma das atribuições do
enfermeiro é solicitar exames complementares de acordo com o protocolo
local de pré-natal. Abaixo, apresenta-se um resumo esquemático dos exames
no pré-natal de baixo risco.

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1ª consulta ou 1º trimestre
tipagem coombs indireto teste rápido
glicemia em
hemograma; sanguínea e (se a mãe for Rh para sífilis ou
jejum;
fator Rh; negativo); VDRL/RPR;
teste rápido para sorologia para urina tipo I, exame da
toxoplasmose
HIV ou sorologia hepatite B urocultura e secreção
(anti-HIV I e II);
(IgM e IgG);
(HbsAg); antibiograma; vaginal*;
ultrassonografia parasitológico eletroforese da
citopatológico*;
obstétrica; de fezes*; hemoglobina**.

*Se houver indicação clínica (necessidade), são solicitados os exames citopatológico e


parasitológico de fezes.
**Por causa do alto grau de miscigenação da população brasileira, todas as gestantes devem ser
rastreadas para doença falciforme.

2º trimestre
teste de tolerância para glicose, com
coombs indireto
75 g nas gestantes sem diagnóstico
(se a mãe for Rh negativo).
prévio de DM (24ª a 28ª semana);

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3º trimestre
coombs indireto teste rápido para sorologia para
glicemia
hemograma; (se a mãe for Rh HIV ou sorologia hepatite B
em jejum; (anti-HIV I e II);
negativo)*; (HbsAg);
urina tipo I, urocultura repete-se o exame de toxoplasmose teste rápido para
e antibiograma; se o IgG não for reagente; sífilis ou VDRL.

*De acordo com o protocolo de Saúde da Mulher da atenção básica do Ministério da Saúde
(BRASIL, 2016), o coombs indireto deve ser solicitado a partir da 24ª semana e repetido a cada 4
semanas, se negativo.

10. (HUJB-UFCG/EBSERH/AOCP/2017) Para uma assistência de pré-natal efetiva,


deve-se procurar garantir a realização de testes rápidos na unidade básica de saúde,
assim como apoio laboratorial, garantindo a realização de alguns exames de rotina.
Dentre os exames de rotina, é correto afirmar que são realizados no pré-natal:
a) PCR, Toxoplasmose IgM e IgG, Sorologia para hepatite B (HbsAg).
b) Hemograma, Tipagem sanguínea e fator Rh, Coombs indireto (se for Rh negativo),
Glicemia em jejum, TGO (AST) e TGP (ALP).
c) Teste rápido de triagem para sífilis e/ou VDRL/ RPR, TSH e T4 livre.
d) Sorologia para hepatite B (HbsAg), Urocultura + Urina tipo I, Ultrassonografia
obstétrica, Ácido úrico.
e) Toxoplasmose IgM e IgG, Tipagem sanguínea e fator Rh, Urina tipo I e Urocultura,
Bacterioscopia de secreção vaginal (a partir de 37 semanas de gestação).

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11. (Pref. de Parnamirim-RN/COMPERVE/2019) O Ministério da Saúde orienta que
toda gestante deve ser submetida duas vezes ao teste de sífilis durante o pré-natal:
um teste no primeiro trimestre de gravidez e o outro no terceiro trimestre. É
obrigatória, ainda, a realização de um teste, treponêmico ou não treponêmico,
imediatamente após a internação da gestante na maternidade para o parto. O teste
alternativo ao VDRL utilizado durante o pré-natal na rotina das unidades básicas de
saúde é
a) o hemograma.
b) o teste rápido.
c) o teste Elisa.
d) a sorologia.

Rumo à aprovação!

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IG e DPP e
Altura Uterina
Parte 1
Professora Dayse Amarílio

Idade Gestacional (IG)


Quando a data da última menstruação (DUM) é conhecida e certa:

Uso do calendário: some o nº de dias do intervalo entre a DUM e


a data da consulta, dividindo o total por 7 (resultado em
semanas);

Uso de disco (gestograma): coloque a seta sobre o dia e o mês


correspondentes ao 1º dia e mês do último ciclo menstrual e
observe o número de semanas indicado no dia e mês da consulta
atual.

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Idade Gestacional (IG)
Quando a data da última menstruação (DUM) é desconhecida, mas
se conhece o período do mês em que ela ocorreu:

Se o período foi no início, meio ou fim do mês, considere como data da


última menstruação os dias 5, 15 e 25, respectivamente.

Proceda, então, à utilização de um dos métodos anteriormente descritos


(uso do calendário ou uso do disco).

Idade Gestacional (IG)

É a referência de conta-se quantos dias se


2 datas: DUM e passaram
data da consulta; entre esse intervalo;

o resultado da divisão o total de dias


será a quantidade de semanas será dividido por
e o resto da conta o n° de dias. 7 (dias da semana);

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Idade Gestacional (IG)
Exemplo:

DUM = 02/06/2010 28 dias junho + 42 dias/7


data da consulta = 14/07/2010 14 dias de julho = 6 semanas.

Idade Gestacional (IG)


Quando a data e o período da última menstruação são
desconhecidos:

Inicialmente → medida da altura do fundo do útero e pelo toque vaginal,


além da informação sobre a data de início dos movimentos fetais, que
habitualmente ocorrem entre 18 e 20 sem.

Quando não for possível determinar clinicamente a idade gestacional


→ ultrassonografia obstétrica.

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Idade Gestacional (IG) e Data Provável do Parto (DDP)
Pode-se proceder a determinação da idade gestacional pela medida da altura
do fundo do útero de acordo com os seguintes parâmetros:

até a 6ª semana, não ocorre alteração do


tamanho uterino;

na 8ª semana, o útero corresponde ao dobro do


tamanho normal;

na 10ª semana, o útero corresponde a três vezes


o tamanho habitual;

Idade Gestacional (IG) e Data Provável do Parto (DDP)


Pode-se proceder a determinação da idade gestacional pela medida da altura
do fundo do útero de acordo com os seguintes parâmetros:

na 12ª semana, o útero enche a pelve, de modo


que é palpável na sínfise púbica;

na 16ª semana, o fundo uterino encontra-se


entre a sínfise púbica e a cicatriz umbilical;

na 20ª semana, o fundo do útero encontra-se na


altura da cicatriz umbilical;

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Idade Gestacional (IG) e Data Provável do Parto (DDP)
Pode-se proceder a determinação da idade gestacional pela medida da altura
do fundo do útero de acordo com os seguintes parâmetros:

a partir da 20ª semana, existe relação direta


entre as semanas da gestação e a medida da
altura uterina. Porém, este parâmetro torna-se
menos fiel a partir da 30ª semana de idade
gestacional.

A situação fetal transversa reduz a medida de altura uterina e


pode falsear a relação com a idade gestacional (IG).

Quando não for possível determinar clinicamente a idade gestacional (IG),


é necessário realizar o mais precocemente possível a
ultrassonografia obstétrica.

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12. (HUJB-UFCG/EBSERH/AOCP/2017) Ao calcular a idade gestacional de paciente,
o enfermeiro percebe que a data e o período do mês da última menstruação são
desconhecidos. Sendo assim, a idade gestacional e a data provável do parto serão,
inicialmente, determinadas por aproximação, basicamente pela medida da altura do
fundo do útero e pelo toque vaginal, além da informação sobre a data de início dos
movimentos fetais, que habitualmente ocorrem entre 18 e 20 semanas. Pode-se
utilizar a altura uterina e o toque vaginal, considerando-se os seguintes parâmetros:
a) na 12ª semana, o útero enche a pelve, de modo que é palpável na altura da
cicatriz umbilical.
b) na 20ª semana, o fundo do útero encontra-se na altura da sínfise púbica.
c) a partir da 20ª semana, existe relação direta entre as semanas da gestação e a
medida da altura uterina. Porém, esse parâmetro torna-se menos fiel a partir da 30ª
semana de idade gestacional.

12. (HUJB-UFCG/EBSERH/AOCP/2017)
d) até a 8ª semana não ocorre alteração do tamanho uterino.
e) na 6ª semana, o útero corresponde ao dobro do tamanho normal.

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13. (SESAPI/NUCEPE-UESPI/2012) Avaliações pré-natais podem revelar o
crescimento uterino e crescimento fetal estimados. Sobre estas medidas é correto
afirmar que:
a) o fundo do útero na sínfise púbica indica 8 semanas de gestação.
b) o fundo do útero na altura da cicatriz umbilical revela 16 semanas de gestação.
c) altura mais elevada do fundo do útero sugere gestação múltipla ou erro de
cálculo, dentre outras causas.
d) o fundo do útero na borda inferior do gradilcostal indica 24 semanas de gestação.
e) o útero torna-se globular , e a queda demonstra estar em 28 semanas de
gestação.

Rumo à aprovação!

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IG e DPP e
Altura Uterina
Parte 2
Professora Dayse Amarílio

Data Provável do Parto (DDP)

Regra de
Gestograma
Näegele

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DDP - Gestograma
Com o disco (gestograma), coloque a seta sobre o dia e o mês correspondentes ao
primeiro dia e mês da última menstruação e observe a seta na data (dia e mês) indicada
como data provável do parto.

DDP - Regra de Näegele


Consiste em somar sete dias ao primeiro dia da última menstruação e subtrair três meses
ao mês em que ocorreu a última menstruação (ou adicionar nove meses, se corresponder
aos meses de janeiro a março).
Nos casos em que o número de dias encontrado for maior do que o número de dias do
mês, passe os dias excedentes para o mês seguinte, adicionando 1 (um) ao final do cálculo
do mês.

DDP - Regra de Näegele


Exemplo nº 1: DUM: 13/09/11

DIA 13 7 20
MÊS* 9 3 6
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ANO Coloca o ano seguinte

DPP: 20/06/12 *Indicado para os meses de


abril a dezembro.

Fonte: BRASIL, 2012.

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DDP - Regra de Näegele
Exemplo nº 2: DUM: 13/09/12

DIA 10 7 17
MÊS* 2 9 11
ANO Permanece o mesmo ano

DPP: 17/11/12 *Indicado para os meses


de janeiro a março.

Fonte: BRASIL, 2012.

DDP - Regra de Näegele


Exemplo nº 3: DUM: 27/01/12

DIA 27 7 34 34 - 31 = 3 de fev.
MÊS* 1 9 10 + 1 11
ANO Permanece o mesmo ano

DPP: 03/11/12 *Quando o número de dias encontrado for > que


número de dias do mês, passe os dias
excedentes para o mês seguinte, adicionando 1
ao final do cálculo do mês.
Fonte: BRASIL, 2012.

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14. (Pref. de Campinas-SP/VUNESP/2019) Em 10/09/2019, F.S., 26 anos, primigesta,
compareceu à unidade básica de saúde para consulta de enfermagem de pré-natal.
Informou que já não sentia enjoos e estava mais disposta. Referiu que seus ciclos
menstruais eram regulares, com duração de 28 dias, não fazia uso de
anticoncepcionais hormonais e que sua última menstruação ocorrera em
24/06/2019. Ao analisar os resultados de exames solicitados na consulta anterior, o
enfermeiro constatou: sorologia para hepatite B: HBsAg = não reagente; VDRL = não
reagente. Ao exame físico e obstétrico, o enfermeiro não constatou anormalidades.
Ao solicitar a carteira de vacinação, a gestante informou que não possuía esse
documento e não sabia se havia tomado vacinas na infância.

14. (Pref. de Campinas-SP/VUNESP/2019)


A idade gestacional (IG) e a data provável do parto (DPP) de F.S. são:
a) 8.ª semana de gestação e 30/12/2019
b) 10.ª semana de gestação e 01/05/2020
c) 12.ª semana de gestação e 30/05/2020
d) 13.ª semana de gestação e 01/03/2020.
e) 11.ª semana de gestação e 01/04/2020.

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15. (Pref. de Cabo de Santo Agostinho-PE/IBFC/2019) Na consulta de pré natal, o
enfermeiro começou a avaliação de uma gestante que estava em sua terceira
gestação. O enfermeiro obteve a Data da Última Menstruação (DUM) que foi no dia
10/02/2019. Com esta informação o enfermeiro quer determinar a Data Provável de
Parto (DPP). Após o cálculo ele conseguiu determinar, então, a data provável do
parto. Sobre esta, assinale a alternativa correta.
a) 10/11/2019
b) 17/11/2019
c) 03/11/2019
d) 26/10/2019

16. (HDT-UFT/AOCP/EBSERH/2015) Paciente apresentou a data da última


menstruação no dia 03/03/2015. Calcule a Data Provável do Parto (DPP), segundo
Regra de Naegele.
a) 10/12/2015.
b) 10/11/2015.
c) 10/01/2016.
d) 15/01/2016.
e) 15/12/2015.

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17. (HUJB-UFCG/EBSERH/AOCP/2017) O método para a estimativa da idade
gestacional depende da data da última menstruação (DUM), que corresponde ao
primeiro dia de sangramento do último ciclo menstrual referido pela mulher.
Hipoteticamente, considerando a DUM dia 17/04/2014 e, sendo hoje dia
20/10/2014, qual é a idade gestacional dessa gestante hoje?
a) 26 semanas e 4 dias.
b) 26 semanas e 5 dias.
c) 25 semanas e 4 dias.
d) 25 semanas e 5 dias.
e) 27 semanas.

18. (HUJB-UFCG/EBSERH/AOCP/2017) Calcula-se a data provável do parto levando-


se em consideração a duração média da gestação normal (280 dias ou 40 semanas, a
partir da data da última menstruação), mediante a utilização de calendário.
Considerando a data da última menstruação dia 27/01/2016, calcule a data provável
do parto de acordo com a Regra de Näegele.
a) Data provável do parto dia 20/11/2016.
b) Data provável do parto dia 27/10/2016.
c) Data provável do parto dia 27/11/2016.
d) Data provável do parto dia 03/10/2016.
e) Data provável do parto dia 03/11/2016.

-
Medida da Altura Uterina (AU)
1 Posicione a gestante em decúbito dorsal, com o abdome descoberto;
2 Delimite a borda superior da sínfise púbica e o fundo uterino;
3 Por meio da palpação, procure corrigir a comum dextroversão uterina;
4 Fixe a extremidade inicial (0 cm) da fita métrica, flexível e não extensível, na borda
superior da sínfise púbica com uma das mãos, passando-a entre os dedos indicador e
médio;
5 Deslize a fita métrica entre os dedos indicador e médio da outra mão até alcançar o
fundo do útero com a margem cubital da mesma mão;
6 Proceda à leitura quando a borda cubital da mão atingir o fundo uterino;
7 Anote a medida na ficha e no cartão e marque o ponto na curva da altura uterina.
Fonte: BRASIL, 2012.

Medida da Altura Uterina (AU)

Fonte: BRASIL, 2012.

-
20. (Pref. de Nhandeara-RJ/CONRIO/2014) Assinale a alternativa Incorreta em
relação a Técnica de mensuração da altura uterina:
a) Delimite a borda superior da sínfise púbica e o fundo uterino.
b) Por meio da palpação, procure corrigir a comum dextroversão uterina.
c) Deslize a fita métrica entre os dedos indicador e médio da outra mão até alcançar
o fundo do útero com a margem cubital da mesma mão.
d) Nenhuma das alternativas citadas acima estão incorretas.

Medida da Altura Uterina (AU):


• Objetiva identificar o crescimento fetal, correlacionando-se a medida da
altura uterina com o número de semanas gestacionais.

• Padrão de referência: curvas de altura uterina para idade gestacional


desenhadas a partir dos dados do Centro Latino-Americano de Perinatologia
(CLAP), com pontes de corte no percentil 10 e 90.

Fonte: BRASIL, 2012.

-
Palpação obstétrica e medida da Altura Uterina:

Fonte: BRASIL, 2000.

Medida da Altura Uterina (AU)


Hipóteses diagnósticas de acordo com medida ALTURA FUNDO UTERINO

AFU menor que o esperado para IG: AFU maior que o esperado para IG:

-Erro de cálculo da IG; -Erro de cálculo da IG;


-CIUR, PIG; -Diabetes gestacional;
-morte fetal; -Gemelaridade;
-Oligoâmnio; -Poliâmnio;
-DHEG. - macrossômia fetal.

Fonte: BRASIL, 2005e.

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Rumo à aprovação!

Manobras de Leopold
Ausculta dos BCF

Professora Dayse Amarílio

-
Palpação Obstétrica

Técnica = Manobras de Leopold

Identificar o crescimento fetal;


Objetivos

Diagnosticar os desvios da normalidade a partir da relação entre a


altura uterina e a idade gestacional;

Identificar a situação e a apresentação fetal.

Manobras de Leopold

01 Delimite o fundo do útero com a borda cubital de ambas as mãos e


reconheça a parte fetal que o ocupa;

02 Deslize as mãos do fundo uterino até o polo inferior do útero,


procurando sentir o dorso e as pequenas partes do feto;

03 Explore a mobilidade do polo, que se apresenta no estreito superior


pélvico;

04 Determine a situação fetal, colocando as mãos sobre as fossas


ilíacas, deslizando-as em direção à escava pélvica e abarcando o
polo fetal, que se apresenta.

-
Manobras de Palpação

FIGURA: Manobras de
Palpação de Leopold.

Manobras de Leopold
Método para memorizar (FDAS)

1 Fundo uterino;

2 Dorso;

3 Apresentação (cefálica, pélvica ou córmica);

4 Situação (longitudinal ou transversal);

-
21. (FERSB/QUADRIX/2016) A palpação obstétrica e a mensuração da altura uterina,
na atenção primária, tem por objetivos identificar o crescimento fetal, diagnosticar
os desvios de normalidade a partir da relação entre a altura uterina e a idade
gestacional e identificar a situação e a apresentação fetal. A técnica de palpação
fetal, também conhecida como Manobra de Leopold, deve ser realizada em 4
tempos. Analise as figuras e, em seguida, relacione a ordem em que a palpação deve
ser realizada com a letra da figura.

-
21. (FERSB/QUADRIX/2016)
a) A: 1º tempo; B: 2º tempo; C: 3º tempo; D: 4º tempo.
b) A: 4º tempo; B: 3º tempo; C: 2º tempo; D: 1º tempo.
c) A: 3º tempo; B: 1º tempo; C: 4º tempo; D: 2º tempo.
d) A: 1º tempo; B: 3º tempo; C: 2º tempo; D: 4º tempo.
e) A: 2º tempo; B: 4º tempo; C: 1º tempo; D: 3º tempo.

Manobras de Palpação (Leopold)

FIGURA: Manobras de
Palpação de Leopold.

-
Manobras de Palpação (Leopold)

FIGURA: Manobras de
Palpação de Leopold.

Manobras de Leopold

Situação

Longitudinal Transversa
(apresentação (apresentação Oblíqua
cefálica e pélvica) córmica)

A situação transversa diminui a medida de altura uterina,


podendo falsear sua relação com a idade gestacional.

-
Situação

FIGURA: Situação Longitudinal e


Transversa.

As SITUAÇÕES que podem ser encontradas são: longitudinal (apresentação


cefálica e pélvica), transversa (apresentação córmica) e oblíqua.

22. (HUOL-UFRN/EBSERH/IADES/2014) Durante a manobra de Leopold, é correto


afirmar que podem ser encontradas as seguintes situações fetais
a) cefálica e pélvica
b) direita e esquerda
c) central e lateral
d) longitudinal, oblíqua e transversal
e) oblíqua e frontal

-
Manobras de Leopold
Apresentação

Cefálica Pélvica Córmica


Cefálica Pélvica Córmica

FIGURA: Situações e apresentações fetais.

Ausculta dos Batimentos Cardiofetais

Sonar dopller Estetoscópio Pinard

a partir da 10ª/12ª semana a partir da 20ª semana

FC fetal normal→ entre 110 a


160 bpm.

-
De acordo com o Protocolo da Atenção Básica: Saúde das Mulheres (2016), a
FC fetal normal é de 110 a 160 bpm. O manual de Pré-natal de Baixo Risco do
MS (2013) descreve o valor de 120 a 160 bpm.

-
Ausculta dos Batimentos Cardiofetais

Sofrimento Fetal Agudo: Taquicardia e bradicardia Fetal

Logo após contração uterina, movimentação fetal ou estímulo mecânico


sobre o útero verificamos aumento transitório na frequência cardíaca fetal.

Sinal de boa vitalidade

Alterações do Líquido Amniótico:


Líquido Claro: Boa vitalidade Fetal

Líquido Claro com grumos: Boa vitalidade e maturidade Fetal


Avaliação bem
Líquido esverdeado: Mecônio - SFA estar fetal
característica
Líquido marrom ou castanho: óbito Fetal

Líquido vermelho: hemoâmnio(possível DPP e/ou óbito fetal)

Líquido amarelo: presença bilirrubina (isoimunização ou


prematuridade extrema) Fonte: BRASIL, 2012.

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Rumo à aprovação!

Imunização

Professora Dayse Amarílio

-
Vacinação na Gestação

Vacina Vacina
dTpa contra contra
influenza hepatite b

SITUAÇÃO DOSES ESQUEMA INDICADO


Esquema  1ª dose
Vacinal desconhecido
 2ª dose (após 30 dias da
Hepatite B

Não vacinada Três doses primeira)

 3ª dose (após 6 meses da


HBsAg (-) e
primeira)
Anti-HBs < 10

Esquema Completar Conforme o número de


incompleto esquema doses faltantes

Em gestantes, caso não seja possível completar o esquema durante a gestação, deverá
concluir depois do parto.
Fonte: BRASIL, 2020.

-
SITUAÇÃO ESQUEMA INDICADO
Previamente vacinada, com pelo
1 dose de dTpa, preferencialmente ≥ da 20ª
menos 3 doses de vacina contendo o
componente tetânico semana, pode até o puerpério.
Dupla adulto – dT

vacinação incompleta tendo recebido 1 dose de dT; e 1 dose de dTpa, a partir da


1 dose de vacina contendo o 20ª semana de gestação. Respeitar
componente tetânico intervalo mínimo de 30 dias entre elas.

vacinação incompleta tendo recebido


Uma dose de dTpa a partir da 20ª semana
2 doses de vacina contendo o
componente tetânico de gestação, o mais precocemente possível.

2 doses de dT; e 1 dose de dTpa, a partir da


Em gestantes não vacinadas e/ou
histórico vacinal desconhecido 20ª semana de gestação. Respeitar
intervalo mínimo de 30 d. entre elas.
Fonte: BRASIL, 2020.

Vacina dTpa

Objetivo Dose Gestantes


preferencialmente
proteger contra
≥ da 20ª semana;
a coqueluche o 0,5 ml; IM;
pode até o
Binômio;
puerpério;

Fonte: BRASIL, 2020.

-
Instrução Normativa Referente ao Calendário Nacional
de Vacinação 2020
dTpa - Gestantes
Administrar uma dose a partir da vigésima semana (20ª) de gestação; pode ser até o
puerpério;

Para aquelas que perderam a oportunidade de serem vacinadas durante a gestação,

administrar uma dose de dTpa no puerpério (até 45 dias), o mais precocemente possível.

23. (STJ/CESPE/2018) Acerca da assistência de enfermagem à mulher no ciclo


gravídico, julgue o próximo item.
A gestante que apresentar comprovação de esquema vacinal completo da vacina dT
deverá ser dispensada da imunização com a vacina dTpa.
( ) CERTO ( ) ERRADO

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Vacina Influenza

SITUAÇÃO → em qualquer período gestacional*;

DOSES → dose única;

ESQUEMA INDICADO → dose única.

*A gestante é grupo de risco para as complicações da infecção pelo vírus influenza. Deve ser ofertada durante
a Campanha Nacional de Vacinação contra Influenza, administrar esta vacina em qualquer IG. Administrar no
puerpério caso a vacina não tenha sido administrada durante a gestação.
Fonte: BRASIL, 2020.

24. (FUNCAB/2016) O esquema de vacinação contra Influenza (H1N1) na gravidez


deverá ser realizado da seguinte forma:
a) durante a campanha anual contra influenza sazonal, uma (1) dose, em qualquer
período gestacional.
b) na estação do outono, em três (3) doses com intervalo de 30 dias, independente
do período gestacional.
c) durante a campanha anual contra influenza sazonal, uma (1) dose, a partir da 14ª
semana de idade gestacional.
d) na estação da primavera, em duas (2) doses, com intervalo de 30 dias, a partir 16ª
semana de idade gestacional.
e) independente da estação do ano, três (3) doses, com intervalo de 30 dias,
independente do período gestacional.

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Rumo à aprovação!

Nutrição

Professora Dayse Amarílio

-
História Nutricional - 1ª Consulta

O que Avaliar?

História de desnutrição, sobrepeso, obesidade, cirurgia bariátrica,


transtornos alimentares, carências nutricionais, histórico de criança com
baixo peso ao nascer, uso de substâncias tóxicas para o bebê.

• Peso e altura antes da gestação;


• Hábito alimentar.

Avaliação do Estado Nutricional e do


Ganho de Peso Gestacional

Obesidade → distócias; Dificuldades encontradas na evolução de


um trabalho de parto, tornando uma
função difícil, impossível ou perigosa para a
mãe e para o feto.

Diabetes e Hipertensão cesariana;

Gestante com Baixo Peso parto prematuro.

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Peso (kg)
Índice de Massa Corporal (IMC) =
Altura (m) x Altura (m)

Tabela 1 – Avaliação do estado nutricional da gestante segundo o índice de massa corporal por semana
gestacional.

Fonte: BRASIL, 2012.

-
Tabela 1 – Avaliação do estado nutricional da gestante segundo o índice de massa corporal por semana
gestacional.

Fonte: BRASIL, 2012.

Tabela 1 – Avaliação do estado nutricional da gestante segundo o índice de massa corporal por semana
gestacional.

Fonte: BRASIL, 2012.

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Peso Recomendado x Estado Nutricional
As gestantes de ↓ peso deverão ganhar entre 12,5 e 18,0 kg durante
toda a gestação;

As gestantes com IMC adequado devem ganhar, até o fim da gestação,


entre 11,5 e 16,0 kg;

As gestantes com sobrepeso devem acumular entre 7 e 11,5 kg;

As gestantes obesas devem apresentar ganho em torno de 7 kg.

Avaliação do Estado Nutricional e do


Ganho de Peso Gestacional
Caracteriza-se risco nutricional:

• extremos de peso inicial (< 45 kg e > 75 kg);


• curva descendente ou horizontal;
• curva ascendente com inclinação diferente da recomendada para o estado
nutricional
inicial

Fonte: BRASIL, 2016.

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Fonte: INSTITUTE.., 1990; WHO, 1995b

25. (Pref. de Cuiabá-MT/IBFC/2019) A avaliação nutricional é definida como a


análise de indicadores diretos (clínicos, bioquímicos, antropométricos) e indiretos
(consumo alimentar, renda e disponibilidade de alimentos, entre outros) que têm
como conclusão o diagnóstico nutricional do indivíduo ou de uma população. Sobre
a avaliação nutricional em gestantes, os índices antropométricos e parâmetros que
devem ser realizados, assinale a alternativa correta.
a) Avaliar peso por idade, estatura por idade e Índice de Massa Corporal (IMC) por
semana gestacional.
b) Avaliar ganho de peso gestacional e peso por estatura.
c) Avaliar IMC por semana gestacional e ganho de peso gestacional.
d) Avaliar peso por idade, ganhos de peso gestacional e IMC por semana
gestacional.

-
Principais Suplementos Alimentares para as Mulheres
no Ciclo Gravídico-puerperal
Ácido Fólico
Indicado → prevenção de anormalidades congênitas do tubo neural, especialmente nas
mulheres com antecedentes desse tipo de malformações;
Recomendado → administração preventiva de 400 mcg de ácido fólico, solução oral 0,2
mg/mL. A apresentação dessa medicação é a solução oral 0,2mg/mL ou em cápsula de
400µg ou 0,4mg.
conforme novas recomendações, o uso é indicado para gestantes durante todo o período
gestacional. Alguns autores recomendam a utilização dessa medicação no período pré-
concepção (pelo menos 30 dias antes da data em que o casal deseja a gravidez).

Principais Suplementos Alimentares para as Mulheres


no Ciclo Gravídico-puerperal
Sulfato Ferroso

Recomendado → tratamento e profilaxia de anemia;

Recomenda-se ingerir a medicação antes das refeições.

Uso indicado para gestantes ao iniciarem o pré-natal, durante todo o período gestacional até o
3º mês pós-parto ou pós-aborto, na dosagem de 1 drágea de sulfato ferroso/dia (200mg), que
corresponde a 40mg de ferro elementar;

-
Principais Suplementos Alimentares para as Mulheres
no Ciclo Gravídico-puerperal

Contrapondo às diretrizes do MS, Rezende (2012) afirma que a


suplementação com ferro não é benéfica à gestante sem anemia, feita de
forma universal no pré-natal.

Protocolos do Sistema de Vigilância Alimentar e


Nutricional – SISVAN na assistência à saúde”

Segundo a Organização Mundial da Saúde, o ponto de corte para classificação


de gestantes com anemia é de 11,0 g/dL e anemia grave quando a
hemoglobina é inferior a 7 g/dL (WHO, 2001).

Fonte: BRASIL, 2008.

-
26. (Pref. Teresina-PI/NUCEPE/UESPI/2016) Marque a alternativa CORRETA, de
acordo com a suplementação de ferro:
a) o clampeamento precoce do cordão umbilical permite que significativa
quantidade de sangue continue fluindo da placenta para o bebê, o que é
considerada uma importante estratégia para a prevenção da anemia.
b) o primeiro trimestre da gestação é o período no qual ocorre o maior
armazenamento de ferro no feto.
c) o ministério da saúde recomenda a suplementação de ferro a todas as crianças de
6 a 18 meses ou se não estiverem em período de aleitamento materno exclusivo, a
partir dos quatro meses.
d) a anemia é um dos fatores mais importantes relacionados ao baixo peso ao
nascer, à mortalidade materna e ao déficit cognitivo em crianças.
e) recomenda-se administrar 200 a 400 UI/dia de ferro a crianças que apresentem
fatores de risco como prematuridade, pele escura e filhos de mães vegetarianas.

Suplementação profilática de sulfato ferroso


PÚBLICO CONDUTA PERIODICIDADE

Crianças de seis a 24 Diariamente até completar 24


1 mg de ferro elementar/kg
meses meses

40 mg de ferro elementar e 400 Diariamente até o final da


Gestantes
µg de ácido fólico gestação

Diariamente até o terceiro mês


Mulheres no pós-parto e pós- pós-parto e até o terceiro mês
40 mg de ferro elementar
aborto pós-aborto

Fonte: Ministério da Saúde, 2013.

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27. (HC-UFMG/EBSERH/AOCP/2014) Na consulta pré-natal, o enfermeiro deve
realizar a profilaxia da anemia, prescrevendo os seguintes medicamentos:
a) sulfato ferroso (40 mg/dia) e hidróxido de alumínio (5 mg/dia).
b) sulfato ferroso (40 mg/dia) e ácido fólico (5 mg/dia).
c) sulfato de magnésio (40 mg/dia) e ácido fólico (5 mg/ dia).
d) cloreto de sódio (40 mg/dia) e ácido de zinco (5 mg/ dia)
e) sulfato ferroso (40 mg/dia) e vitamina A (5 mg/dia).

28. (Pref. de Valinhos-SP/VUNESP/2019) A.M., 26 anos de idade, primigesta, deverá


receber, durante o pré-natal, um suplemento alimentar específico para prevenir a
instalação de baixos níveis de hemoglobina no parto e no puerpério. Essa
suplementação padronizada é de
a) Sulfato ferroso.
b) Complexo B.
c) Piridoxina.
d) Vitamina A.
e) Zinco.

-
29. (Pref. do Rio de Janeiro-RJ/2019) Segundo os “Protocolos do Sistema de
Vigilância Alimentar e Nutricional – SISVAN na assistência à saúde” (Brasil, 2008), a
deficiência de ferro é a causa mais comum de anemia nutricional seguida da anemia
megaloblástica. A distribuição normal da hemoglobina na gestante varia conforme
idade, período gestacional e prática de tabagismo. Nesse caso, para ser considerada
como anemia grave, a hemoglobina é inferior a:
a) 7 g/dL.
b) 11 g/dL.
c) 15 g/dL.
d) 20 g/dL.

Principais Suplementos Alimentares para as Mulheres


no Ciclo Gravídico-puerperal
Vitamina A
Até o primeiro semestre de 2012, o programa de suplementação de vitamina A atendia a Região
Nordeste, municípios do Vale do Jequitinhonha e Mucuri (Estado de Minas Gerais), alguns municípios da
Amazônia Legal (Região Norte e Estado de Mato Grosso) e alguns distritos sanitários especiais indígenas.
A partir do segundo semestre do referido ano, o programa foi ampliado para todo o País (todos os
municípios da Região Norte e distritos sanitários especiais indígenas e municípios prioritários do Plano
Brasil Sem Miséria das regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul).

nas regiões citadas, toda puérpera no pós-parto imediato, AINDA NA MATERNIDADE, deve receber uma
mega dose de 200.000 UI de vitamina A (1 cápsula VO), para garantir a reposição dos níveis de retinol da
mãe e níveis adequados de vitamina A no leite materno até que o bebê atinja os 6 meses de idade,
diminuindo-se o risco de deficiência dessa vitamina entre as crianças amamentadas.

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Rumo à aprovação!

Saúde da Mulher
Pré-Natal de Baixo Risco
Questões
Professora Dayse Amarílio

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1. (Pref. de Osasco-SP/FGV/2014) As opções a seguir apresentam exames
normalmente solicitados na primeira consulta de pré-natal, à exceção de uma.
Assinale-a.
a) Grupo sanguíneo e fator Rh
b) Hemograma
c) Glicemia em jejum
d) Teste pós dextrosol
e) Sorologia para toxoplasmose

2. (IFSE/DOM CINTRA/2014) A realização do teste anti-HIV, com aconselhamento


pré e pós-teste, e com consentimento, é recomendado para todas as gestantes na
primeira consulta pré-natal. A repetição da sorologia para HIV deve ocorrer na
seguinte fase:
a) início do 2º trimestre.
b) momento do parto.
c) final do 3° trimestre.
d) início do 3° trimestre.

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3. (HUJB-UFCG/EBSERH/AOCP/2017) O objetivo do acompanhamento pré-natal é
assegurar o desenvolvimento da gestação, permitindo o parto de um recém-nascido
saudável, sem impacto para a saúde materna, inclusive abordando aspectos
psicossociais e as atividades educativas e preventivas. Segundo a Organização
Mundial de Saúde (OMS), qual é o número ideal de consultas de pré-natal?
a) Igual ou superior a 5 consultas.
b) Igual ou superior a 6 consultas.
c) Igual ou superior a 7 consultas.
d) Igual ou superior a 8 consultas.
e) Igual ou superior a 9 consultas.

4. (EBSERH/CH-UFPA/AOCP/2016) O enfermeiro, no momento da consulta com a


gestante, anotou no prontuário que ela possuía um fator de risco indicativo de
encaminhamento ao pré-natal de alto risco. Qual fator o enfermeiro pode ter
anotado no prontuário?
a) Gestante com ganho ponderal inadequado.
b) Gestante com antecedente de trombose venosa profunda.
c) Gestante com infecção urinária.
d) Gestante com anemia.
e) Gestante com condições ambientais desfavoráveis

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5. (UFPR/UFPR/2018) Tradicionalmente, os sinais e sintomas de gravidez são
agrupados nas seguintes categorias: presunção, probabilidade e certeza. Em relação
aos sinais e sintomas da gravidez, assinale a alternativa correta.
a) Os sinais de probabilidade são aqueles detectados pelo profissional de saúde
durante o exame físico (sinais de Homann, Hegar e Goodell). Já os sinais de certeza
são a ausculta do BCF (acima de 10 semanas de gestação com Doppler) e presença
de movimentos fetais sentidos pelo profissional de saúde (acima de 14 semanas de
gestação).
b) Os sinais de probabilidade são aqueles detectados pelo profissional de saúde
durante o exame físico (sinais de Homann, Hegar e Chadwick). São considerados
sinais de certeza a ausculta do BCF (acima de 10 semanas de gestação) e presença
de movimentos fetais sentidos pelo profissional de saúde (acima de 18 semanas de
gestação).

5. (UFPR/UFPR/2018)
c) Os sinais de probabilidade são aqueles detectados pelo profissional de saúde
durante o exame físico (sinais de Homann, Goodell e Chadwick). São considerados
sinais de certeza a ausculta do BCF (acima de 12 semanas de gestação) e presença
de movimentos fetais (acima de 18 semanas de gestação).
d) Os sinais de probabilidade são aqueles detectados pelo profissional de saúde
durante o exame físico (sinais de Homann, Hegar e Chadwick). São considerados
sinais de certeza a ausculta do BCF (acima de 14 semanas de gestação) e presença
de movimentos fetais (acima de 20 semanas de gestação).
e) Os sinais de probabilidade são aqueles detectados pelo profissional de saúde
durante o exame físico (sinais de Hegar, Goodell e Chadwick). Já os sinais de certeza
são a ausculta do BCF (acima de 10 semanas de gestação com Doppler) e presença
de movimentos fetais sentidos pelo profissional de saúde (acima de 20 semanas de
gestação).

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6. (Pref. de Natal-RN/COMPERVE/2018) De acordo com o Ministério da Saúde
(2012), a manobra de Leopold consiste em um método de palpação obstétrica que
compreende 4 (quatro) passos realizados antes da medida da altura uterina, os
quais contribuem para identificar a situação e a apresentação fetal. No que se refere
à palpação obstétrica, considere as afirmativas abaixo.
I - A palpação obstétrica deve iniciar-se pela delimitação do fundo uterino, bem
como de todo o contorno da superfície uterina.
II - Os polos cefálico e pélvico e o dorso fetal são facilmente identificados a partir do
segundo trimestre.
III - O feto pode estar em situação longitudinal ou transversa, mas isso não interfere
na relação da palpação obstétrica com a idade gestacional.
IV - A identificação das apresentações mais frequentes são a cefálica e a pélvica.

6. (Pref. de Natal-RN/COMPERVE/2018)
Em relação ao método de palpação conhecido como manobra de Leopold, estão
corretas as afirmativas:
a) III e IV.
b) I e II.
c) II e III.
d) I e IV.

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7. (Pref. de Teresina-PI/NUCEPE/UESPI/2016) Analise as assertivas abaixo,
colocando V para verdadeiro e F para falso. Logo em seguida, marque a alternativa
CORRETA:
I - As consultas de pré-natal deverão ser mensais até a 28ª semana, quinzenais entre
28ª e 36ª semana e a partir da 36ª até a 41ª semana deverão ser semanais, até a
sua alta.
II - Quando o parto não ocorre até a 42ª semana, é necessário encaminhar a
gestante para a avaliação do bem-estar fetal.
III - A avaliação do bem-estar fetal inclui o exame do índice do líquido amniótico e
monitoramento cardíaco fetal.
IV - O acompanhamento do pré-natal tem o objetivo assegurar o desenvolvimento
da gestação, permitindo o parto de um recém-nascido saudável, sem impacto para a
saúde materna.

7. (Pref. de Teresina-PI/NUCEPE/UESPI/2016)
V - Um dos principais indicadores do prognóstico ao nascimento é o acesso à
assistência pré-natal, tendo os cuidados do primeiro trimestre como um indicador
de maior qualidade dos cuidados maternos.
a) F – V – V – V – V.
b) V – F – V – V – V.
c) V – V – F – V – F.
d) V – F – V – V – F.
e) F – V – V – F – V.

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8. (Pref. de Teresina-PI/NUCEPE/UESPI/2016) Analise as afirmativas abaixo. Todas
estão corretas, EXCETO,
a) se o atraso menstrual for superior a 12 semanas, o diagnóstico de gravidez
poderá ser feito pelo exame clínico e torna-se desnecessária a solicitação do teste
imunológico de gravidez (TIG).
b) são sinais de presunção de gravidez: atraso menstrual, saída de colostro pelo
mamilo, coloração violácea vulvar, náuseas, vômitos, salivação excessiva e
sonolência.
c) o saco gestacional pode ser observado por via transvaginal a partir da primeira
semana gestacional e atividade cardíaca é a primeira manifestação do embrião com
4 semanas gestacionais.
d) os batimentos cardíacos fetais (BCF) são detectados pelo sonar a partir de 12
semanas e pelo pinard a partir de 20 semanas.

8. (Pref. de Teresina-PI/NUCEPE/UESPI/2016)
e) duas informações essenciais que devem constar explicitamente no cartão da
gestante são as relacionadas ao nome do hospital de referência para o parto e as
relativas às intercorrências durante a gestação.

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9. (Pref. de Araçai-MG/Gestão de Concursos/2017) De acordo com as
recomendações do Ministério da Saúde, para controle específico da sífilis em
mulheres grávidas, deve-se:
a) realizar o teste de VDRL no 1º trimestre da gravidez.
b) realizar o teste de VDRL no 3º trimestre da gravidez.
c) realizar um teste de VDRL no 1º trimestre da gravidez ou na primeira consulta, e
outro no início do 3º trimestre.
d) realizar o teste de VDRL no 2º trimestre da gravidez e após o parto.

10. (Pref. de Araçai-MG/Gestão de Concursos/2017) Considere que uma jovem


senhora está grávida e informa que a data da sua última menstruação (DUM) foi em
10/11/2016.
Utilizando-se a regra de Naegele, qual será a data provável do parto (DPP)?
a) 17/08/2017.
b) 19/08/2018.
c) 17/07/2018.
d) 08/08/2017.

-
Referências
BRASIL. Ministério da Saúde. Cadernos de Atenção Básica, n° 32. Atenção ao Pré-Natal de Baixo
Risco, Brasília/DF, 2012.
BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa. Protocolos da Atenção
Básica: Saúde das Mulheres. Brasília: Ministério da Saúde, 2016.
Rezende, J.F; Montenegro, C.A.B. Obstetricia Fundamental. 12. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2012.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instrução Normativa Referente ao
Calendário Nacional de Vacinação 2020. Brasília: Ministério da Saúde, 2020.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Anexo IV - Calendário da Gestante
2020. Brasília: Ministério da Saúde, 2020.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Protocolos do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional – SISVAN na assistência à saúde.
Departamento de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2008.

Gabarito
Teoria

1-C 15 - B
2-D 16 - A
3-E 17 - A
4-A 18 - E
5-C 20 - D
6-A 21 - E
7-E 22 - D
8-A 23 - ERRADO
9-A 24 - A
10 - E 25 - C
11 - B 26 - D
12 - C 27 - B
13 - C 28 - A
14 - E 29 - A

-
Gabarito
Questões

1-D
2-D
3-B
4-B
5-E
6-D
7-B
8-C
9-C
10 - A

Rumo à aprovação!

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