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RESUMO QSMS DA SEMANA

Nós iniciamos a semana com a origem da Segurança do trabalho, que ocorreu junto a
revolução industrial na Inglaterra onde as condições das fábricas eram muito ruins, onde
morriam inúmeras pessoas devido a total falta de segurança em geral.
Já com olhares voltados as condições péssimas de trabalho surgiram mecanismos capazes de
mudar esta situação catastrófica, tais, como: a CLT e a CIPA por exemplo; esses meios
tratariam de prevenir acidentes, observar melhorias e investiga-los em si. Assim deste modo,
houve um clareamento e uma definição concreta de acidente de trabalho e suas
características incluso nisto acidentes de trajeto e acidentes típicos no geral.
Com toda essa formulação vieram também as doenças ocupacionais, (doença profissional e
de trabalho); que se definem, uma por um trabalho peculiar e outra por uma condição
especiais de trabalho.
É sabido que muitos acidentes no mundo em geral ocorrem por falhas humanas inclusas
em atos inseguros. Há também os fatos de condições inseguras que estão presentes no setor
laboral que põem em risco à integridade física e mental do colaborador e de todos ao seu
redor. Nesse meio termo surgem as investigações de acidentes que procuram investigar os
fatos ocorridos e não apontar os “culpados”.
De uma forma bem básica e fervorosa adentramos a abordar o tema das noções de
Primeiros Socorros com o intuito de preservar a vida de uma forma mais proveitosa e segura
de um ponto de vista representativo e abrangente. Definimos como realizar os Primeiros
Socorros, com medidas de verificação do local, chamar um atendimento seguro, acalmar a
vitima e por fim se precisar iniciar uma massagem cardíaca com precisão. Avançamos também
em citar algumas formas de agir em caso de fraturas, ferimentos em geral, entorse,
hemorragia, choque elétrico, etc.
Vimos também a classificação dos Riscos Ambientais e as suas respectivas cores, são eles,
riscos físicos, riscos químicos, riscos biológicos, riscos ergonômicos e riscos de acidentes;
todos eles representando sua intensidade no mapa de risco com suas gravidades, sendo elas
com legendas pequenas, médias e grandes.
Estudamos as normas regulamentadoras da portaria 3214. 08/06/1978, sendo elas em
especial a NR5- Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, NR6- Equipamento de proteção
individual, NR11- Transporte, Movimentação e Manuseio de Materiais, NR-17 Ergonomia, NR-
Condições e Meio Ambiente de Trabalho na indústria da Construção e a NR-23 Proteção
Contra Incêndios.
E por fim, falamos da importância do DSS no início das atividades, do ROF- Regulamento de
Operações Ferroviárias, da inspeção de ferramentas no foco de identificar quaisquer
anomalias, impactos ambientais (EIA e RIMA), Área de Preservação Permanente e Coleta
Seletiva com suas com suas especificações em geral.
Inicialmente vejamos um tópico muito abordado em sala de aula, o filme “Tempos
Modernos” onde o operário e engolido pelas mazelas da vida industrial pela exploração da
mão de obra com as atividades do trabalho no sistema de linha de montagem, uma sátira
representação da sociedade capitalista em meados de 1930 após a grande crise de 1929. Este
filme faz um marco de memorização ao vermos como era a relação de trabalho e suas etapas
fomentando a vida operária cruel e insatisfatória nas fábricas.
Entramos no tema doenças profissionais, demos o exemplo de uma pessoa que trabalha a
anos numa determinada empresa e adquiri estresse ocupacional; isso demostra um sinal claro
que devemos ser cuidadosos com a nossa saúde física e mental denotando um momento pra
tudo como lazer, trabalho, família, etc. Demos o exemplo de doenças de trabalho, um
digitador profissional pode adquirir LER isso devido a sua função especifica nesta área. Estes
dois casos de doenças ocupacionais nos mostra a forma de diferenciá-las no nosso dia a dia
porque nós estamos expostos a tudo isso num futuro próximo, temos a prevenção e o estudo
delas para tentar ao menos minimizar os riscos.
Depreciamos o tema atos inseguros e condições inseguras, onde vemos que o ser humano
leva quase toda culpa. Temos inúmeros exemplos dentro de uma empresa ou na nossa vida
cotidiana, tais, como, ver um vazamento, não usar um EPI para determinada atividade, subir
em um local de forma irregular, usar maquinário sem proteção, mexer em fios energizados
entre outros. Focalizamos o poder de também relatar e registrar “quase acidentes”. Isto abriu
um leque de consciência em sala de aula objetivando seu uso diariamente em qualquer
atividade executada.
Na parte de primeiro socorros falamos de alguns parâmetros de atendimento, manobra de
valsalva, manobra de heimilich, como ver os sinais vitais pelo corpo, de exemplo colocamos os
dois dedos no pulso e numa área especifica do pescoço para encontrar pulsação, detalhamos
hemorragia, desobstrução das vias respiratórias e por fim insolação onde, nós que somos
ferroviários estamos expostos de forma continua ao sol. Esta área de primeiros socorros nos
alertou a ter mais sinergia com o próximo, uma forma mais elaborada de como agir e executar
algo que possa salvar vidas até um atendimento médico emergencial mais amplo chegar no
local.
No processo de riscos ambientais não houve tanto aprofundamento, foi apenas uma certa
definição dos riscos e suas cores; o foco debatido em sala de aula foi ver se nós alunos
conseguiríamos ver o mapa de risco dentro de um setor fabril e conseguir lê-lo de forma a
identificar os riscos sabendo a criticidade deles em seus respectivos setores.
Nas normas regulamentadoras, falamos da NR5- CIPA, debatemos a sua função na
empresa, os métodos de votação pra os futuros cipeiros e a instabilidade empregatícia dos
mesmos. Da NR6- EPI; ressaltamos um exemplo do Professor DEIDICLER, que uma vez deixou
seu capacete cair e o mesmo sofreu alguma fissura ou algo do tipo, e imediatamente ele fez a
troca por um novo capacete. Isso nos ensina a ter uma visão ampla de usar o EPI em boas
condições de uso e sim deu uma visão que o EPI não evita acidentes e sim ameniza-os de
forma abrangente. Tratamos também da NR17- ergonomia; usamos exemplos de como
abaixar flexionando as duas pernas e também o modo do equilíbrio de cargas nas duas mãos.
Esta norma regulamentadora está na nossa vida cotidiana e não damos conta que estamos
com a postura errada agora neste exato momento e podemos melhorar o nosso processo de
ajudar a nossa máquina mais preciosa, que é o nosso “CORPO” para, enfim, termos uma vida
mais saudável e longínqua.
Concluo de olhar prevencionista que os temas abordados aqui, já o vimos de certa forma
pelo menos alguma vez na vida. Serve para atuarmos com mais conhecimento na nossa área
que no caso é a ferrovia; atuando em prol de nós mesmo e também com foco no próximo e
falo mais na empresa também. Todos unidos, podemos fazer muito para melhorar e deixar um
legado para as nossas futuras gerações...

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