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2º período – 2014.

História da Filosofia Medieval I – Sala A501 – Segunda e Quarta-feira 7 h/9 h


Professor: Paulo Sergio Faitanin (pfaitanin@id.uff.br)
Pasta 198

Leitura Obrigatória:
• História da Filosofia (Nicola Abbagnano);
• História da Filosofia Cristã (Philotheus Böhner, Etienne Gilson);
• A Filosofia Medieval (Alain de Libera);
• As raízes medievais do pensamento moderno (Alessandro Ghisalberti);
• A Filosofia na Idade Média (Etienne Gilson);
• O Espírito da Filosofia Medieval (Etienne Gilson);
• Filosofia Medieval (Anthony Kenny);
• Filosofia Medieval (Arthur Stephen Mcgrade, org.);
• A Filosofia Medieval (Josep-Ignasi Saranyana);
• O Ente e a Essência (S. Tomás de Aquino).

Dia, 17/02/2014
• Importante:
1. Acesso à informação;
2. Biblioteca:
a) Investigar textos.
b) Adquirir conhecimento para manter a tese.
c) Firmar sua tese.
• O que estuda a filosofia?
• A razão levou à fé na Idade Média, assim como no período Clássico a mitologia leva à
razão.
• Homero escreve a Ilíada com as seguintes propostas: política, literária e econômica.
• Língua → indo-europeia (indo = hindi + grego) → latim
• Alexandre, o grande, provavelmente morreu de dengue (curiosidade).
• Para os filósofos britânicos há duas eras na filosofia: antes e depois da informática.

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• O homem sempre se questiona sobre as mesmas coisas: De onde vim? Quem Sou? Pra
onde vou?
• A única diferença entre a filosofia antiga, medieval, contemporânea e moderna, são
suas línguas, épocas e geografia. O pensamento base é o mesmo.
• SIEPM – Société Internationale pour l’Étude de la Philosophie Médiévale. Site para
mais informações sobre os estudos em filosofia medieval.

Leituras recomendadas:
• Dicionário Nicola Abbagnano (para consultas).

Filmes recomendados:
• Os Estagiários.

Dia, 19/02/2014
• A história possui uma vertente que se especializa no estudo da produção intelectual
(paixão, sentidos, etc) do homem.
• Filosofia:
◦ Fatos;
◦ Teorias;
◦ Sistemas;
◦ Períodos (no caso, medieval I → ± 15 séculos)
• Avicena possui em um livro de astronomia, mapas das Américas.
• O mundo árabe já existia desde o século I, já o islamismo começa apenas no século V.
• Sofisma → generalizar
• Édito → carta revestida de vigor jurídico; jurisprudência.
• Omnibus → para todos → ônibus.
• Na Idade Média houve uma enorme variedade de crenças, desde paganismo ao
cristianismo. Assim a filosofia não era totalmente grega e a religião totalmente cristã.
Nem sequer houve uma filosofia inteiramente cristã.
• A filosofia pensa o ser de tudo aquilo que tem ser, de tudo o que é.

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Recomendação de filme:
• A Última Legião.
Leituras recomendadas:
• Refutações Sofísticas, in Órganon (Aristóteles).

Dia, 24/02/2014
• Édito de Milão:
◦ Feito por Constantino:
a) Não houve “oficialização” do cristianismo;
b) Não houve unidade entre os impérios romano e bizantino;
c) Não houve unidade da fé cristã na Idade Média.
• O brasileiro deveria estudar mais as culturas orientais, pois eles também fazem parte
da nossa cultura.
• Grego, árabe, latim e hebraico são as línguas/culturas mais estudadas do mundo
antigo.
• Os hindus estudam a matemática desde a infância, pois em sua religião há um conceito
de que cada elemento natural é equivalente a um número.
• Há tratados com viés cultural, político, etc. Focando em cada aspecto necessário na
sociedade. Na Europa os tratados culturais são vetados.
• Idade média no Ocidente e Oriente:
◦ Filosofia grega (Aristóteles – lógica; Platão – mundo das ideias);
◦ Cultura árabe;
◦ Islamismo, Judaísmo, Cristianismo…
◦ Outras doutrinas filosóficas;
◦ Paganismo;
◦ Escolas (o que hoje são as universidades) (São Bento):
▪ Ora et labor;
▪ Copista;
▪ Ensinar.
◦ Carlos Magno coroado em Roma.

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• Cruzada: toda interseção política, religiosa e econômica entre povos, que se dá de


forma violenta.

Leitura recomendada:
• História de Israel (John Bright);
• Os Fundadores das Grandes Religiões (Emma Brunner-Traut);
• Uma História dos Povos Árabes (Albert Hourani);
• Arqueologia na Terra da Bíblia (Amihai Mazar).

Dia, 26/04/2014
• PhD → Philosopher Doctor (Filósofo Doutor).
• Docere → docência/ensino:
◦ Lectio → leitura e comentário (textos).
◦ Disputatio → análise de questão argumentativa → prós/contras.
▪ Debate para outras pessoas além da turma.
• Colectio quaestiones:
◦ Thesis (teses);
◦ Quodlibeta (quaisquer teses ou questões).
• Quaestio disputatae → defesa de tese de PhD.
• A teologia tratava de assuntos filosóficos e a filosofia tratava de assuntos teológicos.
• Holpitas → Soldado.
• Lectio (lendo) → Lex (lei) → ἀρχή (principium/princípio).
• Quaestiones ordinariae → questões da turma/questões ordinárias.
• Os princípios revelam a verdade das coisas. Esses princípios não podem ser
contraditórios.
• A verdade é universal?
• Ἀλέθηια → veritas (/ver/ → video → ver/enxergar) → verdade.
• Ao preparar um discurso busque ter argumentos pró e contra (retórica).
• Consenso ≠ Conclusão.

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Leituras Recomendadas:
• Disputationes metaphysicae (Francisco Suárez).
Filme recomendado:
• L’oeuf (2018).

Dia, 10/02/2014
• §1. Analogia: Teoria da linguagem para exposição metafísica.
◦ 1.1. Etimologia: gr. ἀναλογία; lat. analogia.
◦ 1.2. Significados:
a) Proporção → igualdade de relações.
b) Comparação → comparação proporcional por semelhanças.
• Texto referência: Abbagnano, p. 55-58.
• Analogia de Platão → Metáfora de analogia por proporção (matemática, geométrica).
• Analogia de Aristóteles → Comparação proporcional por semelhança (ontológica).
• Existem 12 principais analogias e mais outras 51.
• O início da analogia se dá em Pitágoras, na relação entre os números.
• Os medievais usavam a filosofia da linguagem como método para fazer filosofia e não
como propriamente filosofia da linguagem.
• Geral ≠ Universal → o geral é uma parte do universal.
• Não pode haver universalização em ciências humanas, pois elas (direito, sociologia,
etc.) se aplicam ao geral e aos particulares.
• Os quatro últimos livros da Metafísica de Aristóteles tratam de seres “extraterrestres”
(anjos, deuses, etc → seres separados da matéria) e as pessoas acabaram interpretando
como aliens.
• Platão → entendera teoria da participação.
• A linguagem é sempre renovada, a cada geração muda um pouco.

Leitura recomendada:
• A Universidade Medieval (Reinholdo Aloysio Ullmann);
• As Universidades na Idade Média (Jacques Verger);

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• Scholastica Commentaria in primam partem angelici doctoris D. Thomae usque ad


sexagesiman quartam quaestionem complectentia (Domingo Bañez);
• Aristóteles (Werner Jaeger);
• Paideia (Werner Jaeger)

Dia, 12/02/2014
• Analogia → comparação segundo certas relações.
• Guilherme de Alvérnia e Tomás de Aquino defendem esta tese.
• Países anglo-saxões não gostavam do latim, por isso não traduziam seus textos para o
latim.
• 1º Sentido: analogia enquanto proporção:
a) Analogia de atriuição.
▪ Própria: analogia de atribuição → causa e efeito. Ex: Saudável → sangue,
corpo, alimento.
▪ Imprópria: equívoco, ambiguidade. Ex: Cão → animal, homem raivoso,
constelação.
▪ Duns Escoto e Guilherme de Ockham criticam esta tese.
▪ Duns Escoto → não há analogia quando se fala de Deus e das criaturas (há
universalidade) o nome “ser” é univoco. O nome “ser” não é distinto em sua
atribuição nem quando atribuído a Deus, nem quando atribuído às criaturas.
▪ Guilherme de Ockham → nomes → nominalismo. Nomes são atribuídos a
todas as coisas, segundo características concretas que estas assumem. Só se é
idêntico a si mesmo.
b) Analogia de proporcionalidade → igualdade de relações.
• Ser:
• Forma → semelhança ou dessemelhança → qualidade.
• Matéria → igualdade ou desigualdade → quantidade.
• Identidade → único, o mesmo, idem → O indivíduo só é idêntico a si mesmo.
Alteridade.
• A analogia se dá pela semelhança.
• A identidade se afirma na alteridade, precisamos dos outros pra nos afirmar.

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Leitura recomendada:
• Matéria e Memória (Henri Bergson).
Vídeo recomendado:
• O sentido da vida (Viktor Frankl).

Dia, 24/03/2014
• §3. Ato e potência: chave para a compreensão da unidade e diversidade dos entes.
• 1. Ato → gr. ἐνέργεια; lat. actus.
◦ 1.1. Significado:
a) Ação: sentido estrito. Ex: “o homem quis andar e andar”.
b) De realidade que se realizou ou se vai realizando; do ser que alcançou ou está
alcançando a sua forma plena e final (in Aristóteles, Metafísica. IX, 6, 1098,
37a.)
• 2. Potência → gr. δύναμις; lat. potentia.
◦ 2.1. Significado: O princípio ou a possibilidade de uma mudança qualquer.
a) Ativa: capacidade de realizar mudança em outra coisa ou em si mesma. Ex:
fogo → aquecer.
b) Passiva: capacidade de sofrer mudança, causada por outra coisa ou por si
mesma. Ex: água → ser aquecida.
• Os medievais definiram/criaram “ente” (descreve) e “essência” (define) → resposta a
“o que é?”.
• A definição é válida mesmo quando falta uma parte do todo. Ex: homem é homem,
mesmo se não tiver um membro, mas nunca pode ser homem se estiver morto, pois a
essência pressupõe a vida.
• A pergunta fundamental não é “como é isto”; e sim “o que é isto?”
• Os nomes não são a definição das coisas, mas sim suas descrições.
• Matéria (potência) + forma (ato) → não existe matéria sem forma, mas a forma pode
existir sem a matéria, pois ela atinge a perfeição do ser.
◦ Substância individual (o que é) → essência (define).
• As formas podem existir sozinhas (por si mesmas), mas também existem no nosso
pensamento.

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• A essência precede a existência no pensamento medieval?


• Matéria Primeira → cosmologia na Idade Média.
• Se uma coisa é perfeita não há nela potência, pois a perfeição é o ato.

Recomendação de Leitura:
• Crítica da Razão Pura – parte II (Immanuel Kant);
• De Principio Individuationis, in Suma Teológica (São Tomás de Aquino).

Dia, 31/03/2014
Resumo:
• Metafísica:
• Ente: aquilo que tem ser.
◦ Substância: aquilo que existe por si.
▪ Primeira: particular/individual → existência individual → matéria (potência)
(quantidade) + forma (qualidade).
▪ Segunda: universal → existência universal (forma → ato) → abstrato
(separado da matéria, existe no pensamento).
◦ Potência (ato, perfeição perfectiva): devir → vir a ser (razão, vontade, liberdade)
→ potências da alma. Perfeição perfectiva (ato).
• Perfeição absoluta – necessária (não precisa de mais mudanças de tão perfeita que é).
• Perfeição relativa – contingente (está em devir).
• Acidente: aquilo que existe em outro → substância.
◦ 1ª individual → 9 categorias.
◦ 2ª universal → 5: gênero (animal), espécie (humana), próprio (rir), definição
(animal racional), diferença (racional).
• Transubstanciação:
◦ Filosofia:
▪ 1ª metafísica: não existe substância sem acidentes, individuais ou universais.
▪ 2ª metafísica: não existe acidente sem substância, individual ou universal.
▪ 3ª metafísica: mudam-se os acidentes, permanece a substância.
◦ Teologia:

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▪ 1º dogma: permanecem os acidentes, muda-se a substância.


▪ 2º dogma: trindade → uma natureza e três pessoas.
• ΔS/Δt = V → Einstein.
◦ Matéria → primeiro sujeito do movimento.
◦ Forma → ato do ser do que está em potência.
◦ Tempo → medida de duração do movimento, do antes ao depois.
◦ Espaço → é a medida da extensão percorrida por um corpo ou movimento.
◦ Volume → é o espaço limítrofe próprio de um corpo.

Recomendação de Leitura:
• O Logos Heraclítico (Damião Berge).

Dia, 02/04/2014
• Independente do estado em que nos encontramos somos humanos, mesmo que as
condições não favoreçam a libertação e funcionamento da razão.
• “Levantar uma bandeira que lute pelos direitos do homem e de suas potencialidades”.
• Alter → outro
Leituras recomendadas:
• Isagoge (Porfírio).

Dia, 07/04/2014
• Definição de humanidade → natureza humana* (substância primeira).
• Definição de homem → animal (gênero), racional (espécie). (substância segunda)
Lógica* (2).
• Ontológico (1º) → ser existente (3) metafísica* → imaginação (unitiva/pluriativa de
partes) → concreto/abstrato → existe na mente.
• Gnosiológico (2º) → Conhecimento (do ser existente). Descrição (dizer os aspectos).
Epistemologia (1) → nominalismo – não há conceitos abstratos, o que há são
nomes/termos que podem ter abrangência maior ou melhor (Guilherme de Ockham).
• Ser aqui e agora → existência (exercício do ser)
• *A filosofia faz ponte entre esses aspectos (lógica, metafísica, epistemologia).

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Dia, 09/04/2014
• Ente e Essência – capítulo 2.
• A essência existe no ente, ela não precede a existência. Trata-se de uma “entidade” do
ente.
• Metafísica/Física:
◦ A substância primeira é concreta e individual, possui uma essência, que se
expressa em matéria e forma, e mais nove acidentes.
◦ Ente/existência → a substância primeira é um ente e tem essência. Esse ente
localiza-se no aqui (espaço) e no agora (tempo). Indivíduo. #Heráclito.
• Lógica/Epistemologia/Filosofia da Linguagem:
◦ A substância segunda é universal, possui uma essência e uma definição (ex.: o que
é? O homem. Defina homem. Animal (gênero, matéria, potência) Racional
(espécie → forma, ato). #Parmênides.
• “O que sou hoje, fui ontem, mas não o mesmo” - P. Faitanin.
• Analogia → comparação por semelhança.
• Substância refere-se ao ser.
• 5 princípios do conhecimento:
◦ São evidentes em si mesmos.
◦ São princípios de demonstração das coisas.
1. Princípio de não contradição (A não é B).
2. Princípio da identidade (A é A).
3. Princípio do terceiro excluído (A não é B e não é C).
4. Princípio de causalidade (causa e efeito).
5. Princípio de finalidade (tudo tem uma finalidade).
• Creatio ex nihilo.
◦ Nihilo → nada.
• Criar é fazer/gerar/produzir algo novo que antes não era/existia.
1. Criar é fazer algo do nada.
2. Criar é produzir algo do nada.
3. Criar é gerar algo do nada.
4. Nenhuma das anteriores. (correta)

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Leituras Recomendadas:
• Escritos – Opuscula Sacra (Boécio).
• O Poder de Deus (S. Tomás de Aquino)

Dia, 16/04/2014
• Ente e essência – capítulo 3.
• As figuras dos corpos que existem são expressadas diante da matéria. A figura
representa não só uma ponte, mas uma representação das outras ciências (figura do
som → música; figuras do pensamento da maçã → memória da figura de alguma maçã
vista).
• Michelangelo via na pedra em que ia esculpir, a potência das formas do que ele ia
esculpir.
• Universais X Individuação
• A alma é particular X A natureza é universal (comum)
• A forma é que vai diferir, dentro do gênero, a espécie. Quanto mais em ato a forma
está, menos ela precisa da matéria.
• É através da forma que irão se diferenciar os corpos materiais.
• Corpo é o que contém as 3 individuações/3 dimensões: largura, altura e profundidade.
• A forma já está nos seres. “A forma de animal já está implicitamente no corpo”.
• S. Tomás de Aquino busca diferenciar as almas sensitiva e racional.
• Diferença entre os seres: mineral x vegetal x animal → racional (humano) x irracional
◦ Mineral: imóvel, não cresce, não se alimentam, etc.
◦ Vegetal: imóvel, cresce, se alimenta, etc.
◦ Animal: móvel, cresce (reprodução), se alimenta, etc.
• O predicado sempre tem uma extensão menor do que a do sujeito.
• Extensão → mais universal – mais ser sujeito do que predicado.
• Compreensão → menos universal – mais ser predicado do que sujeito.
◦ Homem → animal (sujeito. Gênero → matéria, potência) racional (espécie.
Predicado → forma, ato).
▪ Alma Racional → vida → movimento autônomo.

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◦ Elefante → animal irracional.


▪ Alma sensitiva → vida → movimento autônomo.

Dia, 20/04/2014
• A abstração do pensamento é tão natural que não percebemos que abstraímos, mas
quando abstraímos pensamos.
◦ Abstração leva/gera o universal → diferentes significados para Platão e
Aristóteles.
• A matéria, ao ser abstraída, pode ser:
◦ Corpo (universal – físico).
◦ Corpo humano (espécie).
◦ Corpo de João (indivíduo).
• Três dimensões → Três quantidades diferentes da matéria.
◦ Três modos em que a quantidade está na substância.
◦ É o que dá figura à matéria.
• Não é pela abstração separada da matéria e da forma que encontramos a essência do
ente, mas sim da totalidade do ser.
• Todo ser inteligente (humano) conhece os primeiros princípios do conhecimento, que
são inatos.
1. Princípio da não-contradição (Piaget).
2. Terceiro excluído.
• Descrição → física (dos particulares).
• Definição → abstrata (comum de muitos).

Dia, 28/04/2014
• Primeira intenção: definir a substância primeira (individual).
• Segundas intenções: abstração da coisa. Saber o que a coisa é (abstrato).
• Ser ← ato ← potência ← matéria (Metafísica) ← gênero (lógica/filosofia da
linguagem) ← corpo (física)
• Iluminismo.

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2º período – 2014.1

• Muitas ideias atuais são provenientes conhecimento medieval.

Dia, 30/04/2014
• Ente e Essência – Capítulo 5.
• Transcendente: o ente tem ser.
• Uno → indivisível.
• Verdade → intelecto – realidade.
• Bem → fim como perfeição.
• Beleza → aquele efeito de contemplação.
• Real (coisa):
◦ Extensão → lógico
◦ “Estensão” → físico.
• O conceito de real confunde-se com o conceito de ente (ens ↔ res – ente ↔ real).
• Ente de razão raciocinado (tem base no real) X Ente de razão raciocinante
• Ente de razão universal:
◦ Mitológico.
◦ Real.
• Necessário contingente → tipos de necessário.

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