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PRODUTOS PARA
SAÚDE
Assuntos Regulatórios na Indústria Farmacêutica
Agosto - 2019
OBJETIVOS DA AULA
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DEFINIÇÕES
Equipamento, aparelho, material, artigo ou sistema de
uso ou aplicação médica, odontológica ou laboratorial,
destinado à prevenção, diagnóstico, tratamento,
reabilitação ou anticoncepção e que não utiliza meio
farmacológico, imunológico ou metabólico para realizar
sua principal função em seres humanos, podendo
entretanto ser auxiliado em suas funções por tais
meios.
RDC 185/01
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RDC 185/01
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DEFINIÇÕES
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FASES DO REGISTRO
• FASE 1: PRÉ REGISTRO
- Regularização de Empresa
- Aprovação do estabelecimento
- Enquadramento do produto, análise
prévia ou certificação de conformidade
(compulsória), se aplicável
• FASE 2: REGISTRO
- Regularização de Produto
• FASE 3: PÓS REGISTRO
- Vigilância Pós Mercado 13
FASES DO REGISTRO
Empresa:
• Regularidade fiscal (Objeto Social,
CNPJ, CNAE, etc…)
Estabelecimento
• Regularidade sanitária (AFE, Licença
sanitária, CBPF do fabricante se
aplicável)
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FASES DO REGISTRO
CBPF obrigatório para fins de registro.
Não obrigatório para cadastro – RDC 15, 28 de
março de 2014.
BPF – Requisitos:
Equipamentos e Materiais de Uso em Saúde RDC
16/2013.
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FASES DO REGISTRO
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FASES DO REGISTRO
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO:
I – baixo risco ao indivíduo, e baixo risco a saúde
pública, sujeito a cadastramento;
II - produtos de médio risco ao indivíduo e/ou
baixo risco a saúde pública, sujeitos a registro.
III - produtos de alto risco ao indivíduo e/ou médio
risco a saúde pública, sujeitos a registro.
IV - produtos de alto risco ao indivíduo e alto risco
a saúde pública, sujeitos a registro.
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FASES DO REGISTRO
Materiais e equipamentos:
• Enquadramento (RDC 185 de 22/10/2001): 4
classes e 18 regras.
Registrado
Produtos para saúde
RDC 40 / 2015
Cadastrado
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FASES DO REGISTRO
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FASES DO REGISTRO
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FASES DO REGISTRO
Classe I – Baixo risco
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FASES DO REGISTRO
Classe II – Médio risco:
• Produtos médicos indiretamente invasivos
(armazenamento ou condução de sangue e outros
fluidos corporais, órgãos ou tecidos do corpo);
• Invasivos superficialmente para atuação no entorno de
feridas;
• Invasivos cirurgicamente de uso transitório, prod.
médicos ativos para diagnóstico e monitoração;
• Prod. médicos não ativos para registro de imagens –
Diagnóstico.
Obs.:Bolsas de sangue estão na Classe III.
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FASES DO REGISTRO
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FASES DO REGISTRO
Classe III – Alto risco:
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FASES DO REGISTRO
Classe IV – Risco máximo:
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FASES DO REGISTRO
Agrupamento em família
IN 06 de 18/11/2011 – Agrupamento de Materiais
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FASES DO REGISTRO
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FASES DO REGISTRO
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FASES DO REGISTRO
Produtos sujeitos a Análise
Prévia
Fabricante ou Importador ?
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REGISTRO/CADASTRO
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REGISTRO
Documentos do Processo
1. Peticionamento eletrônico
2. Taxa da Guia de Recolhimento da União
3. Anexos III.A (FFIMP), III.B (Rótulo e
instruções de uso) e III.C (Relatório
Técnico)
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REGISTRO
4. Instruções de uso
5. Dizeres de rotulagem e/ou etiqueta indelével
6. CD em .pdf, .doc ou . jpg - 14 Mb cada arquivo
(FFIMP, Inst. Uso e Dizeres de rotulagem)
7. Carta de autorização do fabricante *
8. Certificado de Livre Comércio*
9. Outro documento de acordo com legislação
especifica.
*Classe II a IV 41
REGISTRO
RÓTULO
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REGISTRO
ETIQUETA INDELÉVEL
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REGISTRO
Como elaborar as Instruções de USO?
Indicar versão, mês a ano.
Equipamentos
• Normalmente correspondem ao Manual do
Usuário (traduzida para o português em
linguagem fácil de ser entendida),
• Controle de versão das instruções de uso
• Informações gráficas como figuras e fotos, que
permitam a visualização do equipamento e suas
partes, 44
REGISTRO
• Descrição resumida da tecnologia do
equipamento;
• Relação das partes integrantes e acessórios
que o acompanham, com seus respectivos
códigos;
• Indicar que não necessariamente algumas
partes ou acessórios contidos no equipamento
estão num mesmo processo de registro.
Ex: seringas, agulhas, cânulas, bolsas de coleta,
sondas, Kits de diagnóstico, filtros, eletrodos, 45
etc.
REGISTRO
• Especificações e características técnicas
do equipamento
• Formas de utilização do equipamento;
procedimentos de uso e calibração
• Advertências e precauções a serem
adotadas para o uso do equipamento,
transporte e armazenamento;
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REGISTRO
• Indicação, finalidade de uso, efeitos adversos e
contra-indicações,
• Operação conjunta com outros produtos
médicos, incompatibilidades,
• Instalação, manutenção corretiva/preventiva e
calibração,
• Métodos de limpeza, desinfecção,
acondicionamento e reesterilização ( pode ser
realizada qdo houver dano na embalagem de
produto estéril) 47
REGISTRO
Como elaborar o Relatório Técnico?
• Descrição de nome e modelo comercial
• Especificações e características técnicas
detalhadas
• Descrições sobre projeto (composição,
descrição técnica do funcionamento ou uso,
advertências técnicas, desenhos / fotos do
equipamento/material ou suas partes);
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REGISTRO
• O Relatório Técnico deve conter o
diagrama de fluxo das etapas produtivas
(todas as etapas críticas devem ser
destacadas), acompanhando um breve
resumo de cada etapa e descrição dos
principais documentos do SGQ associado
a cada etapa.
• Indicação, finalidade e uso /
Apresentação comercial 49