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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO


DEPARTAMENTO DE LÍNGUA E LITERATURA VERNÁCULAS

PLANO DE ENSINO – SEMESTRE: 2021/01

CÓDIGO DA DISCIPLINA: LLV7402


NOME DA DISCIPLINA: TEORIA LITERÁRIA II – A NARRATIVA FICCIONAL
TURMA: 02428
CURSO DE OFERTA: LETRAS – BACHARELADO/LICENCIATURA EM
LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURAS DE LÍNGUA PORTUGUESA
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 h/a (72h/a em compatibilidade com o
calendário UFSC). Horários: segunda-feira, 15h10 (uma aula) e quarta-feira,
15h10 (três aulas).
PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR: 8 H/A
PRÉ-REQUISITO: LLV 7401 – TEORIA LITERÁRIA I
EQUIVALÊNCIA: LLV5933 – TEORIA LITERÁRIA III
DISCIPLINA OBRIGATÓRIA
NOME DO PROFESSOR: Dr. ARTUR DE VARGAS GIORGI
E-MAIL DO PROFESSOR: artur.vg@hotmail.com

EMENTA DA DISCIPLINA

Estudo da narrativa ficcional em seus aspectos históricos e formais; gêneros canônicos e


subgêneros narrativos; a estrutura narrativa: texto, personagem, foco narrativo, tempo e
espaço; as fronteiras do ficcional (história e ficção); análise textual; crítica textual.
Reflexões sobre a prática pedagógica no ensino fundamental e médio.

OBJETIVOS

1. Estudar aspectos formais e contextuais de ficções ocidentais.


2. Exercitar a análise de textos narrativos.
3. Refletir sobre o caráter protéico da prosa narrativa.
4. Questionamento das categorias prosa/ verso e prosa/ prosa poética/ poesia.
5. Reflexão acerca do potencial crítico da narrativa.
6. Familiarizar o aluno com a diversidade das formas narrativas.
7. Refletir sobre os limites e impasses da representação narrativa.
8. Refletir sobre relações entre ficção e memória.
9. Refletir sobre relações entre ficção e tempo.
10. Refletir sobre relações entre ficção e testemunho.
11. Refletir sobre relações entre ficção e verdade.
12. Refletir sobre relações entre ficção e história.
13. Refletir sobre a leitura de narrativas na escola.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. As categorias narrativas: espaço, tempo, foco e modo narrativos, personagens.


2. As formas narrativas: conto, romance, novela, crônica, reportagem, memórias,
biografias, etc.
3. Os gêneros clássicos e a questão do cânone na narrativa.
4. Poesia, drama e prosa: limes e limens.
5. A ficção como crítica; o ensaio como ficção.
6. A ficção como história; a história como ficção.
7. A questão do realismo e a crise da representação.
8. Narrativa, experiência e memória.
9. O tempo da/na narrativa e a narrativa do/no tempo.
10. Ficção, verdade e testemunho.
11. A narrativa na escola: entre o lúdico e o didático.

METODOLOGIA E DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

A partir da leitura de ensaios e textos críticos sobre o fenômeno narrativo e,


concomitantemente, da leitura de ficções selecionadas, bem como de exercícios de
produção textual, serão encaminhadas exposições e discussões visando a compreensão
do dito fenômeno, segundo diversos pontos de vista (técnico, histórico, cultural e
político, em especial). Ao lado da análise serão propostos exercícios de crítica textual,
realizados a partir da mobilização de princípios e categorias discutidos.
Detalhamento:
- A disciplina ocorrerá exclusivamente no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)
do Moodle.
- Todas as aulas síncronas serão gravadas e ficarão disponíveis no Moodle.
- Sistemas de comunicação utilizados: recursos disponíveis no Moodle, Skype (para
“atendimento extraclasse”, com agendamento prévio), e-mail (para esclarecimentos
ou comunicados eventuais).
- Período de adaptação aos recursos tecnológicos que serão utilizados pelos discentes:
duas primeiras semanas de aula.
- Carga horária destinada à realização de cada atividade: variável, de acordo com a
atividade; atividades síncronas e assíncronas estarão especificadas no Cronograma
abaixo, com a respectiva carga horária indicada; atividades síncronas não deverão
ser realizadas fora do horário estabelecido na grade horária (Art. 3.1, Res.
140/2020/CUn).

Não será permitido gravar, fotografar ou copiar as aulas disponibilizadas no Moodle. O


uso não autorizado de material original retirado das aulas constitui contrafação –
violação de direitos autorais – conforme a Lei nº 9.610/98 –Lei de Direitos Autorais.

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CRONOGRAMA (72h/a em compatibilidade com o calendário UFSC)

AULA DATA – CONTEÚDO/OBJETIVO CARGA


HORÁRIA

1 14/06 – No Moodle, apresentação do Plano de Ensino, planejamento 1 h/a


do semestre e conversa inicial sobre o curso. (Período de Síncrona
adaptação.)

2 16/06 – Sobre as narrativas. 1. Retomada de Aristóteles; 2. Do 3 h/a


gênero épico aos narradores modernos; 3. A noção de ficção. Debate Síncrona e
no Moodle (Período de adaptação.) assíncrona

3 21/06 – Leitura dirigida: Lygia Fagundes Telles, “O menino” vs. 2 h/a


Clarice Lispector, “Desenhando um menino” (ou “Menino a bico- Assíncrona
de-pena”). (Período de adaptação.)

4 23/06 – Diferenças entre focos narrativos nos contos de Lygia 3 h/a


Fagundes Telles e Clarice Lispector. Debate no Moodle (Período de Síncrona e
adaptação.) assíncrona

5 28/06 – Leitura dirigida. O tempo narrativo: “A missa do galo”, de 2 h/a


Machado de Assis, e “O peru de natal”, de Mário de Andrade. Assíncrona

6 30/06 – Diferenças entre tempos narrativos nos contos de Machado 3 h/a


de Assis e Mário de Andrade. Debate no Moodle. Síncrona e
assíncrona

7 05/07 – Leitura dirigida. O espaço narrativo: “Venha ver o pôr-do- 2 h/a


sol”, de Lygia Fagundes Telles, e “A menor mulher do mundo”, em Assíncrona
Laços de família, de Clarice Lispector.

8 07/07 – Diferenças entre espaços narrativos nos contos de Lygia 3 h/a


Fagundes Telles e de Clarice Lispector. Debate no Moodle. Síncrona e
assíncrona

9 12/07 – Leitura dirigida: “Narração, ficção e História” (em O foco 2 h/a


narrativo), de Lígia Chiappini M. Leite. Assíncrona

10 14/07 – Debate no Moodle sobre a leitura de Lígia Chiappini M. 3 h/a


Leite. Síncrona e
assíncrona

11 19/07 – Leitura dirigida para atividade: “O romance e sua técnica”, 2 h/a


em Repertório, de Michel Butor. Assíncrona

12 21/07 – Debate no Moodle sobre a leitura de “O romance e sua 3 h/a


técnica”, em Repertório, de Michel Butor. Síncrona e
assíncrona

13 26/07 – Entrega da primeira Atividade Escrita, sobre o texto de 2 h/a

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Assíncrona
Michel Butor.

14 28/07 – Devolutiva da atividade. Debate no Moodle. 2 h/a


Síncrona

15 02/08 – Leitura dirigida: “O narrador”, de Walter Benjamin. 2 h/a


Assíncrona

16 04/08 – Debate no Moodle sobre a leitura de “O narrador”, de 3 h/a


Walter Benjamin. Síncrona e
assíncrona

17 09/08 – Ainda leitura dirigida: “O narrador”, de Walter Benjamin. 2 h/a


Assíncrona

18 11/08 – Debate no Moodle sobre a leitura de “O narrador”, de 3 h/a


Walter Benjamin. Síncrona e
assíncrona

19 16/08 – Leitura dirigida: contos de Edilberto Coutinho em Ofícios 2 h/a


perigosos. Assíncrona

20 18/08 – Debate no Moodle sobre a leitura dos contos de Edilberto 3 h/a


Coutinho em Ofícios perigosos. Síncrona e
assíncrona

21 23/08 – Leitura dirigida: “O narrador pós-moderno”, de Silviano 2 h/a


Santiago. Assíncrona

22 25/08 – Debate no Moodle sobre a leitura de “O narrador pós- 3 h/a


moderno”, de Silviano Santiago. Síncrona e
assíncrona

23 30/08 – Leitura dirigida: A hora da estrela de Clarice Lispector. 4 h/a


Assíncrona

24 01/09 – Debate no Moodle sobre A hora da estrela de Clarice 3 h/a


Lispector. Síncrona e
assíncrona

25 08/09 – Estudo dirigido: A hora da estrela de Suzana Amaral 3 h/a


(filme). Assíncrona

26 13/09 – Debate no Moodle sobre A hora da estrela de Suzana 1 h/a


Amaral (filme). Síncrona

27 15/09 – Entrega da segunda Atividade Escrita, sobre A hora da 3 h/a


estrela (livro e filme). Assíncrona

28 20/09 – Devolutiva da atividade. Apontamentos sobre “a morte do 1 h/a


autor” a partir de Roland Barthes. Debate no Moodle. Síncrona

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29 22/09 – Entrega de atividades de recuperação. 3 h/a


Assíncrona

30 27/09 – No Moodle, devolutivas finais. Encerramento da 1 h/a


disciplina. Síncrona

AVALIAÇÃO

Serão três notas:


- Duas notas de atividades escritas; em ambas, espera-se um texto dissertativo:
1. Atividade sobre texto de Michel Butor (10,0);
2. Atividade sobre A hora da estrela (livro e filme) (10,0).
- Uma nota de participação nos debates no fórum e presença (10,0).
A nota será composta pela média dessas três notas.

As atividades escritas são assíncronas, ou seja, podem ser feitas de acordo com o tempo
disponível de cada estudante (Art. 15, § 4º). A entrega de cada uma delas, no entanto,
deve ser feita ao longo do dia estipulado (24 horas para entrega). No caso de algum
problema técnico (perda de sinal, quedas de energia, indisponibilidade do sistema
Moodle etc.), a entrega deverá ser feita no dia seguinte, impreterivelmente.

Critérios de avaliação: clareza na exposição das ideias; capacidade de articulação;


coerência com o tema debatido; aproveitamento das leituras realizadas e comentadas.

Uma Avaliação Final, em caráter de recuperação, está prevista pelo Regimento para
aqueles que não alcançarem a média mínima para aprovação na disciplina (6,0).
Somente alunos com frequência e média entre 3,0 e 5,5 poderão fazer recuperação.

Identificação do controle de frequência das atividades. A participação em atividades


síncronas, a frequência do acesso ao AVA do Moodle e a postagem das atividades serão
utilizadas no cálculo da frequência do estudante.

INFORMAÇÕES IMPORTANTES SOBRE O ENSINO NÃO PRESENCIAL

a) Espera-se dos(as) discentes condutas adequadas ao contexto acadêmico. Atos que


sejam contra: a integridade física e moral da pessoa; o patrimônio ético, científico,
cultural, material e, inclusive o de informática; e o exercício das funções pedagógicas,
científicas e administrativas, poderão acarretar abertura de processo disciplinar discente,
nos termos da Resolução nº 017/CUn/97, que prevê como penalidades possíveis a
advertência, a repreensão, a suspensão e a eliminação (desligamento da UFSC).
b) Devem ser observados os direitos de imagem tanto de docentes, quanto de discentes,
sendo vedado disponibilizar, por quaisquer meios digitais ou físicos, os dados, a
imagem e a voz de colegas e do(a) professor(a), sem autorização específica para a

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finalidade pretendida e/ou para qualquer finalidade estranha à atividade de ensino, sob
pena de responder administrativa e judicialmente.
c) Todos os materiais disponibilizados no ambiente virtual de ensino-aprendizagem são
exclusivamente para fins didáticos, sendo vedada a sua utilização para qualquer outra
finalidade, sob pena de responder administrativa e judicialmente.
d) Somente poderão ser gravadas pelos discentes as atividades síncronas propostas
mediante concordância prévia dos docentes e colegas, sob pena de responder
administrativa e judicialmente.
e) A gravação das aulas síncronas pelo(a) docente deve ser informada aos discentes,
devendo ser respeitada a sua liberdade quanto à exposição da imagem e da voz.
f) A liberdade de escolha de exposição da imagem e da voz não isenta o(a) discente de
realizar as atividades avaliativas originalmente propostas ou alternativas, devidamente
especificadas no plano de ensino.
g) Os materiais disponibilizados no ambiente virtual possuem licenças de uso e
distribuição específicas, a depender de cada situação, sendo vedada a distribuição do
material cuja licença não o permita, ou sem a autorização prévia dos(as) professores(as)
para o material de sua autoria.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO EXTRACLASSE

Terça-feira, das 14h às 17h.


Via Skype, com agendamento prévio por e-mail (artur.vg@hotmail.com).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA (Todas as leituras obrigatórias, referidas no


Cronograma, estarão disponíveis no Moodle)

BARTHES, Roland. O rumor da língua. Trad. Mário Laranjeira. São Paulo: Brasiliense,
1988.
BENJAMIN, W. Magia e técnica, arte e política (Obras escolhidas – I). Trad. Sérgio Paulo
Rouanet. São Paulo: Brasiliense, 1985.
BUTOR, Michel. Repertório. Trad. L. Perrone-Moisés. São Paulo: Perspectiva, 1974.
COMPAGNON, Antoine. O demônio da teoria. Tradução: Cleonice P. B. Mourão. Belo
Horizonte: UFMG, 1999.
LEITE, Lígia Chiappini M. O foco narrativo. 3 ed. São Paulo: Ática, 1987.
LISPECTOR, Clarice. A hora da estrela. 6 ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1981.
SANTIAGO, Silviano. “O narrador pós-moderno”. Revista do Brasil, ano 2, n. 5, p. 4-13,
1986.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AGAMBEN, Giorgio. Infância e história (Destruição da experiência e origem da


história). Trad. Henrique Burigo. Belo Horizonte: UFMG, 2005.
ANDRADE, Mário de. Contos novos. 4 ed. São Paulo: Martins, 1973.

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ASSIS, Machado de. O conto de Machado de Assis. Org. Sônia Brayner. Rio de
Janeiro/Brasília: Civilização Brasileira/INL, 1980.
______. Dom Casmurro. São Paulo: FTD, 1999.
AUERBACH, Erich. Mimesis. São Paulo: Perspectiva, 1976.
BAKHTIN, Mikhail. Questões de literatura e de estética (A teoria do romance). Trad.
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. Estética da criação verbal. Trad. Maria E. G. G. Pereira. 2 ed. São Paulo: Martins
Fontes, 1997.
BAPTISTA, Abel Barros. A formação do nome (Duas interrogações sobre Machado de
Assis). Campinas: UNICAMP, 2003.
. Autobibliografias. Campinas: UNICAMP, 2003.
BARTHES, Roland. Novos ensaios críticos seguidos de O grau zero da escritura. Trad.
Heloysa de Lima Dantas et al. São Paulo: Cultrix, 1974.
. A preparação do romance (vols. I e II). Trad. Leyla Perrone Moisés. São Paulo:
Martins Fontes, 2005.
BOOT, Wayne C. A retórica da ficção. Lisboa: Arcádia, 1981.
BORGES, Jorge Luis. Ficções. Tradução: Davi Arrigucci Jr. São Paulo: Cia das Letras,
2007.
BRAIT, Beth. A personagem. São Paulo: Ática, 1985.
CANDIDO, Antonio et al. A personagem de ficção. São Paulo: Perspectiva, 1974.
CORTÁZAR, Julio. Valise de cronópio. Trad. Davi Arrigucci Jr e João Alexandre Barbosa.
São Paulo: Perspectiva, 1974.
. Cuentos completos (3 vol.). 2 ed., Buenos Aires: Punto de lectura, 2007.
COUTINHO, Edilberto. Ofícios perigosos. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1989.
EIKHENBAUM et al. Teoria da literatura (Formalistas Russos). Trad. Ana Mariza Ribeiro
et al., Porto Alegre: Globo, 1971.
FERNANDES, Ronaldo Costa. O narrador do romance e considerações sobre o romance.
Rio de Janeiro: Sete Letras, 1996.
FORSTER, E. M. Aspectos do romance. Porto Alegre: Globo, 1974.
FOUCAULT, Michel. Estética: literatura e pintura, música e cinema. Org. Manoel Barros
da Motta. Trad. Inês Autran Dourado Barbosa. 2 ed. Rio de Janeiro: Forense
Universitária, 2009. (Ditos e Escritos III).
______. A escrita de si. In: Ética, sexualidade e política. Trad. Elisa Monteiro e Inês A.
D. Barbosa. Rio de Janeiro: Forense, 2004, p. 144-162. (Ditos e Escritos V).
GOETHE, Johann Wolfgang Von. Werther. Trad. João Teodoro Monteiro. 14 ed. Lisboa:
Guimarães, 1986.
GOTLIB, Nádia. Teoria do conto. São Paulo: Ática, 1985.
HAMBURGER, Kate. A lógica da criação literária. Trad. Margot Malnic. São Paulo:
Perspectiva, 1986.
JAMES, Henry. A arte da ficção. Trad. Daniel Piza. São Paulo: Imaginário, 1985.
KAFKA, Franz. Um médico rural. Trad. Modesto Carone. São Paulo: Brasiliense, 1990.
KAYSER, Wolfgang. Análise e interpretação da obra literária. Trad. Paulo Quintela, 6ª
ed. Coimbra: Arménio Amado, 1976.
KLINGER, Diana. Escritas de si, escritas do outro. O retorno do autor e a virada
etnográfica. Rio de Janeiro: 7Letras, 2007.

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KUNDERA, Milan. A arte do romance. Trad. Teresa B. Carvalho da Fonseca. São Paulo:
Cia das Letras, 2009.
LESKOV, Nicolai. A Fraude e outras histórias. 2 ed. Trad. Denise Sales. São Paulo:
Editora 34, 2014.
LINK, Daniel. Como se lê e outras intervenções críticas. Trad. Jorge Wolf. Chapecó:
Argos, 2002.
LÍSIAS, Ricardo. Delegado Tobias (vols. 1-5). São Paulo: E-galaxia, 2015.
LISPECTOR, Clarice. Laços de família, 6 ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1974.
LUBBOCK, Percy. A técnica da ficção. Trad. Octavio Mendes Cajado. São Paulo:
Cultrix/EDUSP, 1976.
LUKÁCS, Georg. A teoria do romance. Trad. Alfredo Margarido. Lisboa: Presença, s/d.
. Ensaios sobre literatura. Trad. Leandro Konder et al. 2 ed. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 1968.
MANN, Thomas. Ensaios. Trad. Natan Robert Zins. São Paulo: Perspectiva, 1988.
MESQUITA, Samira N. O enredo. São Paulo: Ática, 1985.
PIGLIA, Ricardo. Formas breves. Trad. José M. De Macedo. São Paulo: Cia das Letras,
2004.
POE, Edgar Allan. Histórias extraordinárias. Trad. Brenno Silveira et al. São Paulo:
Círculo do Livro, s/d.
POUILLON, Jean. O tempo no romance. Trad. Heloysa L. Dantas. São Paulo:
Cultrix/EDUSP, 1974.
RANCIÈRE, Jacques. Políticas da escrita. Trad. Raquel Ramalhete et al. Rio de Janeiro:
Ed. 34, 1995.
RICOEUR, Paul. Tempo e narrativa. Campinas: Papirus, 1997 (3 vols.).
ROBBE-GRILLET, Alain. Por um novo romance. Trad. T. C. Netto. São Paulo:
Documentos, 1969.
ROSA, Guimarães. Estas estórias. Rio de Janeiro: José Olympio, 1976.
ROSSUM-GUYON, Françoise et al. Categorias da narrativa. Lisboa: Arcádia, 1976.
RUBIÃO, Murilo. O pirotécnico Zacarias. São Paulo: Ática, 1974.
. A casa do girassol vermelho. São Paulo: Ática, 1978.
SAER, Juan José. “O conceito de ficção”. Trad. Jorge Wolff. Sopro, n. 15, p. 01-04, ago.
2009.
SANTIAGO, Silviano. Uma literatura nos trópicos. São Paulo: Perspectiva, 1978.
SARLO, Beatriz. Tiempo pasado. Cultura de la memoria y giro subjetivo. Buenos Aires:
Siglo XXI, 2005.
SÜSSEKIND, Flora. Tal Brasil, Qual romance? Uma ideologia estética e sua história: o
naturalismo. Rio de Janeiro: Achiamé, 1984.
TELLES, Lygia Fagundes. Antes do baile verde. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.
VAN ROSSUM-GUYON, Françoise. “Ponto de vista ou perspectiva narrativa”, em
Categorias da narrativa. Lisboa: Arcádia, 1976.

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