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DISSERTAÇÃO DE MESTRADO
Fevereiro 2009
Efeitos de Cristalino aleatórios no Modelo de
Blume-Capel
Orientador:
Fevereiro 2009
Vida: fonte de todas nossas realizações
Imaginação é mais importante que inteligência
Albert Einstein
Agradecimentos
•
Conteúdo
Lista de Figuras v
Resumo vi
Abstract vii
0.1 Dias de hoje . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
0.2 antiguidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
4 Resultados e Discussões 20
4.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
Bibliograa 29
iv
Lista de Figuras
v
Resumo
fases são obtidos como função dos par.ametros J0/J e h0/J. Dependendo do
intercepta essas duas linhas críticas e que varia com o parâmetro = J0/J.
anisotropia d.
Abstract
Introdução
leque de aplicações.
didade nas nossas vidas, pois , vai desde a produção de energia eletrica e
0.2 antiguidade
na região da Turquia, onde foi observado que uma determinada rocha, tinha
que o ferro tivesse anéis para prender peequenos ganchos dos magnetos.
Como não compreendiam qual a força envolvida, por muito tempo foi mist-
icada, então quase nada foi feito para compreender tais fenomenos. No
1
0.3 Idade Media 2
1044 d.C., um livro chinês relata que:"Um general chinês orientou as suas
tropas durante uma marcha, num dia de nevoeiro, utilizando para tal feito
idade media, posteriormente a sua primeira edição impressa foi lançada por
recebidas quase sempre de homens do mar, este escrito foi o primeiro livro
2
0.3 Idade Media 3
Gilbert não foi um grande cientista, pois na época lhe faltou equipamentos
a sorte lhe sorriu, pois como livreiro, seu primeiro emprego, vem a facili-
balho teórico, com uma combinação das equações que descrevem os vários
essa razão, que a junção desses dois fenômenos, passa a ser tratada como
∑
N ∑
N
H = −J Si Sj + D Si2 , (1)
<i,j> i
3
0.3 Idade Media 4
zero.
4
Capítulo 1
Teoria de Campo Médio de Weiss
1.1 Introdução
5
1.2 Modelo de Curie-Weiss 6
ização, simulação de monte Carlo, etc) foram utilizadas para estudar pro-
Um outro problema que tem sido muito estudado diz respeito a inuência do
da literatura.
J ∑N ∑
N
H=− Si Sj − H Si , (1.1)
2N <i,j> i
niana cara:
J ∑N ∑
N
H=− ( Si ) − H
2
Si , (1.2)
2N <i,j> i
6
1.2 Modelo de Curie-Weiss 7
( ) 1 ∫∞ ( )
exp a21 =√ exp −x2 + 2a1 x dx. (1.5)
π −∞
Fazendo uma associação com eq.1.4
( )1
βJ 2 ∑
a1 = Si ,
2N
a qual é substituida na expressão 3.5 ganhando-se:
( )1 2 ( )1
∑ ∫ ∞ 2 ∑
βJ 2
1 βJ
exp Si = √ exp −x + 2
2
Si x dx. (1.6)
2N π −∞ 2N
( )1
βJ 2
2 x = βJm
2N
√
βJN
x= m (1.7)
2
E ainda:
√
βJN 2
dx = dm. (− ac b )3 (1.8)
2
Fazendo as devidas substituições na equação 1.6, e as devidas simplicações
chegaremos que:
√ ( )[ ( )]N
βJN ∫ +∞ βJN m2 βJm + H
Z = dm exp − 2cosh (1.9)
2π −∞ 2 2
Então teremos que:
√ { [ ( )]}
βJN ∫ +∞ βJN m2 βJm + H
Z= dmexp − + N ln 2cosh (1.10)
2π −∞ 2 2
7
1.2 Modelo de Curie-Weiss 8
da seguinte maneira:
√
βJN ∫ ∞
Z= dm exp{−βN g(T, D, m, H)} (1.11)
2π −∞
onde g é a energia livre de Gibbs, teremos que:
[ ( )]
Jm2 1 1
g= − ln 2cosh β(Jm + H) (1.12)
2 β 2
Tendo a expressão da energia livre,conforme a equação 1.12,derivando-a em
∂g
=0
∂m
Isolando do resultado a magnetização, chegaremos á:
1 1
x= tanh β(Jm + H) (1.13)
2 2
8
Capítulo 2
O método de Campo Médio:
Curie-Weiss e Variacional através
da Desigualdade de Boguliubov
2.1 Introdução
F(H) ≤ G = G0 + ⟨H − H0 ⟩0
J ∑N ∑
N ∑
N
H=− Si Sj − Di SiN − H i Si
2N <i,j> i i
∑
N ∑
N
H′ = − Di Si2 − η i Si
i i
J ∑
N ∑
N ∑
N ∑
N ∑
N
H − H0 = − Si Sj − Di Si2 − H i Si + Di Si2 + η i Si
2N i i i i i
9
Capítulo 3
Efeitos das Aleatoriedades dos
Campos Cristalino e Magnético
no Modelo de Blume-Capel
3.1 Introdução
Ising. Inicialmente o modelo foi proposto como um modelo de Ising com spin
Uma diversidade de métodos (tais como, cluster com dois spins[14], métodos
variacionais[15], simulação de monte carlo[16, 17, 18], etc) foram usados para
explicar a transição de fase no sistema conhecido como DyV O4 [20, 21, 22,
10
3.2 Modelo e Cálculos 11
mações (campo médio[25, 26, 27, 28, 29], teoria de campo efetivo[30, 31, 32,
mais interessante destes estudos refere-se ao fato que este modelo sofre duas
renormalização[37, 38, 39], os quais predizem que esse modelo em duas di-
em um ponto tetracrítico.
Um outro problema que tem sido muito estudado diz respeito a in-
Curie-Weiss.
nos espaço T-D, T-H e curvas da magnetização versus T, D. Como caso par-
dos da literatura.
hamiltoniana:
J ∑N ∑
N ∑
N
H=− Si Sj − Di S i −
2
H i Si , (3.1)
2N <i,j> i i
11
3.2 Modelo e Cálculos 12
e Hi Si representam
é um campo magnético externo aleatório. As variáveis
de longo alcance, isto é, cada sítio Si interage com todos os outros spins
D→∞ o modelo torna-se de dois estado. Por outro lado, quando D<0
favorece os spins ocuparem os estadosS = ±1/2 e no D → −∞ o modelo de
Blume-Capel recae no modelo de Ising de dois estados S = ±1/2. A primeira
soma é realizada sobre todos pares de spins da rede, portanto a interação com
diferentes spins são iguais (Jij = Jim ). O fator 1/N é para garantir o limite
∑
Z= exp(−βH). (3.2)
Si
∑ βJ ∑N ∑
N ∑
N
Z= exp Si Sj + β Di Si2 + β H i Si . (3.3)
Si 2N <i,j> i i
12
3.2 Modelo e Cálculos 13
( ) 1 ∫∞ ( )
exp a21 = √ exp −x2 + 2a1 x dx. (3.5)
π −∞
Com base na na equação 3.4, faremos a sequinte mudança de variável:
( )1
βJ 2 ∑
a1 = Si ,
2N
( )1 2 ( )1
∑ ∫ ∞ 2 ∑
βJ 2
1 βJ
exp Si = √ exp −x + 2
2
Si x dx. (3.6)
2N π −∞ 2N
( )1
βJ 2
2 x = βJm
2N
√
βJN
x= m (3.7)
2
E ainda:
√
βJN
dx = dm. (3.8)
2
Agora substituindo as novas variáveis na 3.6, resulta em:
( )1 2 ( )
∑ ∫ ∞
βJ 2
1 βJN
exp Si = √ exp − m2 ×
2N π −∞ 2
( )1 √ √
βJN 2 ∑ βJN βJN
exp 2 Si m dm. (3.9)
2 2 2
13
3.2 Modelo e Cálculos 14
expressão:
√ [ ( )]
βJN ∫ +∞ ∑ βN − Jm 2
+JmSi +Di Si2 +Hi Si
Z= dm e 2
2π −∞
√ { ( ) }
βJN ∫ +∞ ∑ N β JmS +D S 2 +H S
2
− βJN2 m
Z= dm e e [ i i i i i]
2π −∞
√ { ( ) }
βJN ∫ +∞ ∏ [∑ ]
2
− βJN2 m β(JmSi +Di Si2 +Hi Si )
Z= dm e e (3.10)
2π −∞
Jm + Hi = Wi (3.11)
Atribuindo os valores de Si = ± 32 , ± 12 ,
[ ( ) ( )]
3βWi 3βWi
A = exp + exp −
2 2
(3.12)
[ ( ) ( )]
1βWi βWi
B = exp + exp − ,
2 2
√ ( )
∫
βJN +∞ βJN m2
Z= dm exp − ×
2π −∞ 2
{ ( ) ( ) }N
9βDi 1βDi
exp A + exp B . (3.13)
4 4
ex + e−x
cosh(x) =
2
14
3.2 Modelo e Cálculos 15
Denindo:
[ ( ) ( )]
βWi 3βWi
C = 2exp (−2βDi ) cosh + 2cosh
2 2
substituido em Z, vem que:
√ { }
βJN ∫ +∞ βJN m2 9βN Di
Z = dm exp − + + N lnC (3.14)
2π −∞ 2 4
Lembrando do valor de Wi e tomando o ln C e fazendo os reajustes para
obtero:
[ ( ) ( )]
1 β(Jm + Hi ) 3β(Jm + Hi )
A = ln 2exp(−2βDi )cosh + 2cosh
β 2 2
E substituindo em Z para obter:
√ { { }}
βJN ∫ +∞ Jm2 9Di
Z = dm exp −βN − −A .
2π −∞ 2 4
Na aproximação de Curie Weiss a função de partição é representada
da seguinte maneira:
√
βJN ∫ ∞
Z= dm exp{−βN g(T, D, m, H)} (3.15)
2π −∞
onde g é a energia livre de Gibbs, portanto para o modelo proposto:
[ ( ) ( )]
1 3 1
g = − ln 2cosh β(Jm + Hi ) + 2e−2βDi cosh β(Jm + Hi )
β 2 2
2
Jm 9
+ − Di . (3.16)
2 4
15
3.2 Modelo e Cálculos 16
indicando que no primeiro termo qδ(Di ) indica que há uma parcela q de spins
que permanecem fora da ação da anisotropia, ou seja, Di = 0. O segundo
termo (1−q)δ(Di −D) uma parcela 1−q de sob a ação da anisotropia aleatória
com magnitude igual a D), a qual dá origem a uma transição de fase dentro da
[ ( ) ( )]
Jm2 9 q 3 1
g1 = − D − ln 2cosh β(Jm + Hi ) + 2cosh β(Jm + Hi ) −
2 4 β 2 2
[ ( ) ( )]
(1 − q) 3 −2βD 1
ln 2cosh β(Jm + Hi ) + 2e cosh β(Jm + Hi ) (3.19)
β 2 2
Considerando tambem os efeitos da desordem trimodal, campo aleatório
(1 − p)
P (Hi ) = pδ(Hi ) + [δ(Hi + H) + δ(Hi − H)] (3.20)
2
Os campos aleatórios externos são distribuidos conforme as seguintes
spins que não sofre a ação do campo aleatório externo e duas partes repre-
16
3.2 Modelo e Cálculos 17
17
3.2 Modelo e Cálculos 18
∫
g2 = P (Hi )g1 dHi
1 9 pq 1 3
g2 = Jm2 − D(1 − q) − ln[2cosh( βJm) + 2cosh( βJm)] (3.21)
2 4 β 2 2
(1 − q)p 1 3
− ln[2e−2βD cosh( βJm) + 2cosh( βJm)]
β 2 2
(1 − p)q 1 3
− ln[2cosh( β(Jm − H)) + 2cosh( β(Jm − H))]
2β 2 2
(1 − p)q 1 3
− ln[2cosh( β(Jm + H)) + 2cosh( β(Jm + H))]
2β 2 2
(1 − p)(1 − q) 1 3
− ln[2e−2βD cosh( β(Jm − H)) + 2cosh( β(Jm − H))]
2β 2 2
(1 − p)(1 − q) 1 3
− ln[2e−2βD cosh( β(Jm + H)) + 2cosh( β(Jm + H))]
2β 2 2
que e a energia livre completa do modelo proposto.
que:
∂g2
=0 (3.22)
∂m
chegaremos à magnetização geral, que é:
18
3.2 Modelo e Cálculos 19
3sinh 23 Km + sinh 12 Km
m = pq[{[ ]}] + (3.23)
2cosh 32 Km + 2cosh 21 Km
p(1 − q) 3sinh 32 Km + e−2βD sinh 12 Km
{[ ]} +
2 2cosh 32 Km + 2e−2βD cosh 21 Km
q(1 − p) 3sinh 32 (Km + h) + sinh 12 (Km + h)
{[ ]} +
2 2cosh 32 (Km + h) + 2cosh 12 (Km + h)
q(1 − p) 3sinh 32 (Km − h) + sinh 12 (Km − h)
{[ ]} +
2 2cosh 32 (Km − h) + 2cosh 12 (Km − h)
(1 − p)(1 − q) 3sinh 32 (Km + h) + e−2βD sinh 21 (Km + h)
{[ ]} +
2 2cosh 32 (Km + h) + 2e−2βD cosh 12 (Km + h)
(1 − p)(1 − q) 3sinh 32 (Km − h) + e−2βD sinh 21 (Km − h)
{[ ]}
2 2cosh 32 (Km − h) + 2e−2βD cosh 12 (Km − h)
19
Capítulo 4
Resultados e Discussões
4.1 Introdução
por:
( ) ( )
−2βD 1 3
1 e sinh 2
β(Jm + H) + 3sinh 2
β(Jm + H)
m = ( ) ( ) (4.1)
2 2e−2βD cosh 1 β(Jm + H) + 2cosh 3 (Jm + H)
2 2
( ) ( )
−2βD
1 e sinh 12 β (Jm − H) + 3sinh 32 β (Jm − H)
+ ( ) ( )
2 2e−2βD cosh 1 β (Jm − H) + 2cosh 3 (Jm − H)
2 2
20
4.1 Introdução 21
chegamos que:
D T (1 − 4T )
= − ln (4.5)
J 2 (4T − 9)
J
Tc = 1, 25
KB
gura (01)
Na gura (01), temos a linha cheia que representa os pontos da temper-
atura crítica, onde esta linha e a divisória entre duas fases. Abaixo desta
21
4.1 Introdução 22
teremos que a sua energia livre para spins (3/2), equivale a energia livre para
spins (1/2), sendo que:
( )
3
g( 3 ) -> energia livre para spin
2 ( ) 2
1
g( 1 ) -> energia livre para spin
2
2
com as seguintes considerações: βJ = K , p = q = 0, H = 0 e βD =
KD/J ,
teremos que:
[ ( ) ( )]
Jm21 9D 1 1 3
g3 = − − ln 2e−2βD cosh β(Jm1 + H) + 2cosh β(Jm1 + H)
(4.6)
2 2 4 β 2 2
Jm22 D 1 1
g1 = − − ln[2cosh( β(Jm2 + H))] (4.7)
2 2 4 β 2
concluimos que:
22
4.1 Introdução 23
3 1
g 3 (m1 ) = g 1 (m2 ) onde m1 = 2
e m2 = 2
2 2
Então, fazendo as substituições e considerações em cada energia livre,
teremos que:
[ ( ) ( )] [ ( )]
9 9 D 3 9 K 1 D 1
K − K − ln 2e−2K J cosh K + 2cosh K
D
= − K − ln 2cosh K
8 4 J 4 4 8 4 J 4
[ ( ) ( )] ( )
D 3 9 1
K − 2K − ln 2e−2K J cosh K + 2cosh K
D
+ ln2cosh K = 0
J 4 4 4
( ) ( )
e−2K J cosh
D 3 9
D K + cosh K
= ln
4 4
K − 2K ( )
J cosh 1
K
4
−2K J ( 4 K)
D 3 3 9 9
K−2K D ) = e [e + e(− 4 K) ] + e( 4 K) + e(− 4 K)
e( J
e( 14 K) + e( − 14 K)
( 5 D 3 D 9
)
e 4 K−2K J = e 4 K−2K J + e 4 K (4.8)
( )
e2K J − 4 K
D 5
(4.9)
chegamos á:
1 = e− 2 K + eK+2K J
1 D
23
4.1 Introdução 24
D
K + 2K =0
J
D
K(1 + 2 )=0
J
D
2 = −1
J
D
= − 0.5 (4.10)
J
Encontramos o valor para a anisotropia, na transição de fase ferromag-
nética, cujo valor éDc = −0.5J , onde para D < Dc a fase é ordenada
e cuja magnetização é m = 1/2 para D > Dc a fase tambem é orde-
24
4.1 Introdução 25
gura (01), para a linha de primeira ordem, utilizamos três equações tran-
as magnetizações para spins (3/2)e spins (1/2), onde através de análise crí-
(01),//
com isto a uma transição de fase dentro da fase ferromagnetica, com a de-
25
4.1 Introdução 26
Na gura (01), para anisotropia (D/J) bem proxima do zero, temos a tem-
peratura critica alta. Pela condição desta temperatura, existe ali uma magne-
que justica esta alta temperatura. Com o aumento da anisotropia (D/J) vericamos
encontra o spin.
26
4.1 Introdução 27
tor (q) para diversas linhas no gráco (03), vericamos o decaimento do con-
que o fator (q) decresce, tem ínicio a quantidade de spins com o parametro
da anisotropia(D), chegando mesmo até ao maximo de ter 100 por cento dos
Então para cada ponto da anisotropia (D/J), xo, em cada linha, a temper-
mos spins com momento magnético zero, com isto diminuindo a temperatura
netização constante.//
27
4.1 Introdução 28
28
Bibliograa
[1] L. E. Reichl, A Modern Course in Statistical Physics. University of
[14] S.L. Lock, B.S. Lee, Phys. Stat. Sol. B 124 (1984) 593.
[19] M. Blume, V.J. Emery, R.B. Griths, Phys. Rev. A 4 (1971) 1071.
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(1971) C1.
[22] A.H. Cooke, C.J. Ellis, K.A. Gehring, M.I.M. Leask, D.M. Martin, B.M.
Wanklyn, M.R. Wells, R.L. White, Solid State Commun. 8 (1970) 689.
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