Este documento discute a distinção entre o processo de internalização da Hard Law e da Soft Law no Brasil. A Soft Law requer aprovação por maioria simples no Congresso e é promulgada por decreto presidencial, adquirindo força de lei ordinária. Já a Hard Law exige quórum de 3/5 dos membros do Congresso em dois turnos e é promulgada pelas mesas da Câmara e do Senado, adquirindo equivalência a emendas constitucionais.
Este documento discute a distinção entre o processo de internalização da Hard Law e da Soft Law no Brasil. A Soft Law requer aprovação por maioria simples no Congresso e é promulgada por decreto presidencial, adquirindo força de lei ordinária. Já a Hard Law exige quórum de 3/5 dos membros do Congresso em dois turnos e é promulgada pelas mesas da Câmara e do Senado, adquirindo equivalência a emendas constitucionais.
Este documento discute a distinção entre o processo de internalização da Hard Law e da Soft Law no Brasil. A Soft Law requer aprovação por maioria simples no Congresso e é promulgada por decreto presidencial, adquirindo força de lei ordinária. Já a Hard Law exige quórum de 3/5 dos membros do Congresso em dois turnos e é promulgada pelas mesas da Câmara e do Senado, adquirindo equivalência a emendas constitucionais.
Faculdade de Direito Direito Internacional Privado I - A1 Nome: Laura Brandão Osório Silva
Atividade 1: Distinção entre o processo de internalização da Hard Law e da Soft Law
O processo de internalização dos tratados de Soft Law (que tratam de costumes internacionais) e dos tratados de Hard Law (tratados internacionais de direitos humanos) abrange a negociação, a assinatura, a ratificação, a promulgação, a publicação e o registro dos tratados. Entretanto, a distinção entre os processos de internalização da Hard Law e da Soft Law está relacionada ao quórum de aprovação para o decreto legislativo - no processo de ratificação - e ao processo de promulgação do tratado ou convenção. Isso porque, a aprovação dos acordos de Soft Law se dá por voto da maioria simples dos membros do Congresso (Art. 49, § I da Constituição federal) – adquirindo força de lei ordinária – e a promulgação destes tratados é realizada por decreto do presidente da república. Já os acordos de direitos humanos, a partir da emenda constitucional n.º 45/2004, passaram a exigir quórum de votação de 3/5 dos membros, em 2 turnos, no processo de ratificação (Art. 5, § III da Constituição Federal) para a aprovação no Congresso - adquirindo equivalência às emendas constitucionais após o processo. Ademais, a promulgação dos acordos de Hard Law deve ser realizada pelas mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal (Art. 60, § II da Constituição federal).