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Código de Ética Farmacêutica 

 
Ética significa o conjunto de normas e condutas.  
● O Código de Ética Farmacêutica são os princípios e regras de conduta da 
profissão. 
● Legislação 596/2014   
  
Princípios fundamentais  
● Eticidade e moralidade  
● Respeito à vida humana, ao meio ambiente e à liberdade  
● Atos sem qualquer discriminação (princípio da isonomia)  
● Responsabilidade individual ou solidária  
● Exercer a profissão com honra e dignidade  
● Zelar o desempenho ético (valorização profissional)  
● Atualização e aprimoramento profissional  
● Buscar a promoção, prevenção e recuperação da saúde  
● Autonomia técnica/profissional  
● Cumprir as disposições legais e regulamentares   
  
Direitos do farmacêutico  
● Exercer sua profissão sem qualquer discriminação  
● Interagir com o profissional prescritor  
● Exigir dos profissionais de saúde o cumprimento da legislação 
sanitária vigente  
● Recusar exercer a profissão sem condições de trabalho dignas ou 
que possam prejudicar o usuário e sem remuneração digna  
● Negar-se realizar atos farmacêuticos que sejam contrários à ética  
● Ser fiscalizado no âmbito profissional e sanitário  
● Exercer sua profissão com autonomia  
● Ser valorizado e respeitado  
● Ter todas as informações técnicas relacionadas ao seu local de 
trabalho  
● A legislação garante ao farmacêutico que tiver tais direitos violados 
a possibilidade de recorrer aos órgãos fiscalizadores pertinentes. 
Para que obtenha êxito deverá elaborar um relato (denúncia) de 
forma fundamentada  
  
Deveres do farmacêutico  
● Comunicar ao CRF e às demais autoridades competentes os fatos 
que caracterizem infringências   
● Dispor seus serviços profissionais às autoridades constituídas  
● Exercer a profissão respeitando os atos, as diretrizes, as normas 
técnicas e legislação vigente  
● Respeitar o direito de decisão do usuário sobre seu tratamento 
(inclusive idoso, se consciente)  
● Guardar informações e sigilo de fatos  
● Respeitar a vida  
● Assumir sua função na determinação de padrões desejáveis em 
todo o âmbito profissional  
● Contribuir para a promoção e recuperação da saúde individual e 
coletiva  
● Garantir ao usuário o acesso à informação independente sobre as 
práticas terapêuticas  
● Recusar o recebimento de mercadorias ou produtos sem 
rastreabilidade  
● Basear suas relações com os demais profissionais no respeito 
mútuo  
● Respeitar as normas éticas nacionais vigentes  
● Comunicar o CRF de qualquer afastamento  
  
É proibido ao farmacêutico  
● Participar de qualquer tipo de experiência com fins bélicos  
● Exercer simultaneamente a medicina  
● Exercer procedimentos não reconhecidos pelo CFF  
● Praticar ato profissional que cause dano moral  
● Deixar de prestar assistência técnica efetiva  
● Realizar atos fraudulentos   
● Dificultar a ação fiscalizadora  
● Aceitar remuneração abaixo do estabelecido  
● Permitir interferência nos resultados  
● Exercer a profissão em estabelecimento não registrado  
● Omitir infringências bem como cometidos por outrem  
● Interesses que venham comprometer o desempenho técnico  
 
Resolução e Leis 
 
PORTARIA 585/2013  
● Regulamenta as atribuições clínicas do farmacêutico​. 
● Resolução.  
● Plano de cuidado. 
● Anamnese farmacêutica.  
● Consulta farmacêutica.  
● Cuidado e adesão do paciente ao tratamento, etc.  
 
São atribuições do farmacêutico relacionadas à comunicação e educação em 
saúde:  
● Estabelecer processo adequado de comunicação  
● Fornecer informação sobre medicamentos à equipe de saúde  
● Informar, orientar e educar ao uso racional de medicamentos e 
outras tecnologias em saúde  
● Elaborar materiais educativos destinados à promoção, proteção e 
recuperação da saúde e prevenção de doenças e de outros 
problemas relacionados  
 
 
Observações:  
● O farmacêutico deve ser legalmente habilitado e registrado no Conselho 
Regional de Farmácia de sua jurisdição.  
● As atribuições clínicas do farmacêutico visam à ​promoção, proteção e 
recuperação da saúde​, além da prevenção de doenças e de outros 
problemas de saúde.  
● Visam, também, proporcionar cuidado ao paciente, família e comunidade, 
de forma a promover o ​uso racional de medicamentos e otimizar a 
farmacoterapia​,com o propósito de alcançar resultados definidos que 
melhorem a qualidade de vida do paciente.  
● No âmbito de suas atribuições, ​o farmacêutico presta cuidados à saúde 
em todos os lugares e níveis de atenção​, em serviços públicos ou privados.  
● Avaliar e acompanhar a adesão dos pacientes ao tratamento, e realizar 
ações para a sua promoção. 
 
O  farmacêutico  contemporâneo  atua  no  cuidado  direto  ao  paciente, 
promove  o  uso  racional  de  medicamentos  e  de  outras  tecnologias  em 
saúde,  redefinindo  sua  prática  a  partir  das  necessidades  dos  pacientes, 
família, cuidadores e sociedade. 
 
 
PORTARIA 586/2013  
● Regulamenta a prescrição farmacêutica.  
● O farmacêutico (especialista em área clínica) poderá realizar a prescrição 
de medicamentos e outros produtos com finalidade terapêutica, cuja 
dispensação não exija prescrição médica, isto é, de venda livre/isentos de 
prescrição. 
● A prescrição precisa seguir algumas etapas (anamnese farmacêutica).  
● O ato da prescrição farmacêutica poderá ocorrer em diferentes 
estabelecimentos de saúde. 
● O exercício deste ato deverá ser fundamentado em conhecimentos e 
habilidades clínicas que abranjam boas práticas de prescrição, 
fisiopatologia, semiologia, comunicação interpessoal, farmacologia clínica 
e terapêutica. 
 
PS:  O  farmacêutico  poderá  prescrever  medicamentos  cuja  dispensação 
exija  prescrição  médica,  desde  que  condicionado  à  existência  de 
diagnóstico  prévio  e  apenas  quando  previsto  em  programas,  protocolos, 
diretrizes ou normas técnicas aprovados para uso no âmbito de instituições 
de  saúde;  Ainda  quando  da  formalização  de  acordos  de  colaboração  de 
outros prescritores ou instituições de saúde. 
 
● O exercício profissional do farmacêutico não corresponde a uma 
atividade comercial, mas sim uma prestação de serviço de caráter 
clínico-assistencial.  
● Tudo isso visa o uso racional e a menor automedicação.  
● A prescrição é uma prática multiprofissional. Esta prática tem modos 
específicos para cada profissão e é efetivada de acordo com as 
necessidades de cuidado do paciente, e com as responsabilidades e 
limites de atuação de cada profissional.   
 
Obs.   
● Define-se a prescrição farmacêutica como ato pelo qual o farmacêutico 
seleciona e documenta terapias farmacológicas e não farmacológicas, e 
outras intervenções relativas ao cuidado à saúde do paciente, visando à 
promoção, proteção e recuperação da saúde, e à prevenção de doenças 
e de outros problemas de saúde.  
 
● O livre acesso aos MIPs (Medicamentos Isentos de Prescrição) 
através do autosserviço não contribui para a saúde pública. 
● Ao contrário, cerceia o direito da população à assistência 
farmacêutica.  
● É neste cenário que o papel do farmacêutico, enquanto profissional 
responsável pela orientação da utilização correta do medicamento, 
faz-se fundamental.  
 
Podemos prescrever  
MIPs em suas diversas categorias (plantas medicinais, drogas vegetais, etc.)  
 
O processo de prescrição farmacêutica é constituído das seguintes etapas:  
1. identificação das necessidades do paciente relacionadas à saúde;  
2. definição do objetivo terapêutico;  
3. seleção da terapia ou intervenções relativas ao cuidado à saúde, com 
base em sua segurança, eficácia, custo e conveniência, dentro do plano 
de cuidado;  
4. redação da prescrição;  
5. orientação ao paciente;  
6. avaliação dos resultados;  
7. documentação do processo de prescrição.  
 
 
 
LEI 5.991/1973  
● Dispõe sobre o ​controle sanitário​ do comércio de drogas, medicamentos, 
insumos farmacêuticos e correlatos. 
● O comércio de drogas, medicamentos e insumos farmacêuticos é privativo 
das empresas e dos estabelecimentos definidos nesta lei (farmácia, 
drogaria, posto de medicamento, dispensário, etc.). 
● A farmácia e a drogaria terão, obrigatoriamente, a assistência de técnico 
responsável, inscrito no CRF. 
● Essa legislação mantém-se como referência para a área farmacêutica.  
 
O Serviço Nacional de Fiscalização da Medicina e Farmácia baixará normas 
sobre:  
a. padronização do registro do estoque e da venda ou dispensação 
dos medicamentos sob controle sanitário especial, atendida a 
legislação pertinente;  
b. os estoques mínimos de determinados medicamentos nos 
estabelecimentos de dispensação, observado o quadro nosológico 
local; 
c. Os medicamentos e materiais destinados a atendimento de 
emergência, incluídos os soros profiláticos.  
 
São condições para licença :  
a. localização conveniente sob o aspecto sanitário;  
b. instalações independentes e equipamentos que a satisfaçam aos 
requisitos técnicos adequados à manipulação e comercialização 
pretendidas;  
c. assistência de técnico responsável, de que trata o artigo 15 e seus 
parágrafos, ressalvadas as exceções previstas nesta Lei.  
 
Somente será aviada a receita:  
a. que estiver escrita a tinta e de modo legível, observados a 
nomenclatura e o sistema de pesos e medidas oficiais;  
b. que contiver o nome e o endereço residencial do paciente e o modo 
de usar a medicação;  
c. que contiver a data e a assinatura do profissional, endereço do 
consultório ou residência, e o número de inscrição no respectivo 
Conselho profissional.  
 
Somente  será  permitido  o  funcionamento  de  farmácia  e  drogaria  sem  a 
assistência  do  técnico  responsável,  ou  de  seu  substituto,  pelo  prazo  de  até 
trinta  dias,  período  em  que  não  serão  aviadas  fórmulas  magistrais  ou 
oficiais nem vendidos medicamentos sujeitos a regime especial de controle. 
 
LEI 9.782/1999  
● Define o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária. 
● Cria a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).  
● Trás o papel da vigilância junto a área farmacêutica. 
 
● normatizar, controlar e fiscalizar produtos, substâncias e serviços de 
interesse para a saúde;  
● Agência terá por finalidade institucional promover a proteção da 
saúde da população, por intermédio do controle sanitário da 
produção e da comercialização de produtos e serviços submetidos à 
vigilância sanitária, inclusive dos ambientes, dos processos, dos 
insumos e das tecnologias a eles relacionados, bem como o controle 
de portos, aeroportos e de fronteiras.  
 
Agência será dirigida por uma Diretoria Colegiada, devendo contar, também, 
com um Procurador, um Corregedor e um Ouvidor, além de unidades 
especializadas incumbidas de diferentes funções.  
● A Agência contará, ainda, com um Conselho Consultivo, que deverá ter, no 
mínimo, representantes da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos 
Municípios, dos produtores, dos comerciantes, da comunidade científica e 
dos usuários, na forma do regulamento.   
 
LEI 9.787/1999  
● Dispõe sobre a vigilância sanitária, ​estabelece o medicamento genérico​, 
dispõe sobre a utilização de nomes genéricos em produtos farmacêuticos  
● Papel do farmacêutico na dispensação.  
 
OBS:  Para  ser  intercambiável,  ou  seja,  substituível,  o  medicamento  deve 
apresentar  um  dos  três  testes:  bioequivalência  (no  caso  dos  genéricos); 
biodisponibilidade  (para  os  similares);  e  bioisenção,  quando não se aplicam 
a  nenhum  dos  dois  casos  anteriores.  O  objetivo  das  três  análises  é 
comprovar a igualdade dos produtos. 
 
Bioequivalência:​ consiste na demonstração de equivalência farmacêutica, 
contendo idêntica composição qualitativa e quantitativa.   
  
Biodisponibilidade:​ indica a velocidade e a extensão de absorção de um 
princípio ativo em uma forma de dosagem, a partir da sua curva de 
concentração na urina.  
  
Produto Farmacêutico Intercambiável​: equivalente terapêutico de um 
medicamento de referência, comprovados, essencialmente, os mesmos efeitos 
de eficácia e segurança.   
 
Medicamento similar: ​ é aquele que contém o mesmo ou os mesmos princípios 
ativos, apresenta mesma concentração, forma farmacêutica, via de 
administração, posologia e indicação terapêutica, e que é equivalente 
ao ​medicamento​ registrado no órgão federal responsável pela vigilância 
sanitária, ​podendo diferir apenas em características relativas ao tamanho e 
forma do produto, prazo de validade, embalagem, rotulagem, excipientes e 
veículos, devendo sempre ser identificado por nome comercial ou marca.  
 
Medicamento Genérico:​ é aquele que contém o mesmo princípio ativo, na 
mesma concentração, forma farmacêutica, via de administração, posologia e 
com a mesma indicação terapêutica do medicamento de referência; é 
intercambiável. ​É comprovada sua eficácia, segurança e qualidade, 
designado pela DCB ou DCI. 
 
Medicamento de Referência:​  Medicamento inovador registrado no órgão 
federal responsável pela vigilância sanitária e comercializado no País, cuja 
eficácia, segurança e qualidade foram comprovadas cientificamente junto ao 
órgão federal competente, por ocasião do registro. ​A eficácia e a segurança 
do medicamento de referência são comprovadas por estudos clínicos.  
 
 
PORTARIA 344/1998  
● Aprova o regulamento técnico sobre substâncias e medicamentos sujeitos 
a controle especial. 
● Regulamento de psicofármacos e medicamentos que ​precisam de 
autorização especial da ANVISA. 
● Tudo que é dispensado aqui é monitorado pela vigilância.  
● Farmacêutico tem grande responsabilidade nesses quesitos.  
 
Entorpecente:​ substância que pode determinar dependência física ou 
psíquica.  
Listas A1 e A2: entorpecentes  
Listas A3, B1 e B2: psicotrópicas  
Lista C3: imunossupressoras  
Lista D1: precursoras 
 
● Vai se acompanhar tudo (transporte, dispensação receita, etc.), por 
isso é documentado, notificado e controlado antes de ser 
dispensado. 
 
Problemas com a dependência:  
Por  se  tratarem  de  remédios  com  efeitos  psicotrópicos  no  organismo, 
muitas  dessas  substâncias  podem  causar  a  dependência,  levando  ao 
indivíduo a falsificar prescrições e até utilizar rejeitos/restos. 
 
Intercambiabilidade:​ aplicam-se aos produtos sujeitos a controle especial as 
mesmas regras de substituição dos demais - estabelece equivalência entre 
produto de referência e genéricos - possibilidade de troca.  
 
RDC 44/2009 
● Dispõe sobre Boas Práticas Farmacêuticas para o controle sanitário do 
funcionamento, da dispensação e da comercialização de produtos e da 
prestação de serviços farmacêuticos em farmácias e drogarias e dá 
outras providências.  
 
Estabelece critérios para o funcionamento de farmácias: 
1. Autorização de Funcionamento de Empresa (AFE) expedida pela Anvisa; 
2. Autorização Especial de Funcionamento (AE) para farmácias, quando 
aplicável; 
3. Licença ou Alvará Sanitário expedido pelo órgão Estadual ou Municipal 
de Vigilância Sanitária, segundo legislação vigente; 
4. Certidão de Regularidade Técnica, emitido pelo Conselho Regional de 
Farmácia da respectiva jurisdição; e 
5. Manual de Boas Práticas Farmacêuticas, conforme a legislação vigente 
e as especificidades de cada estabelecimento.   
 
Informações essenciais e que devem estar visíveis facilmente: 
1. razão social; 
2. número de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica; 
3. número da Autorização de Funcionamento de Empresa (AFE) expedida 
pela Anvisa; 
4. número da Autorização Especial de Funcionamento (AE) para 
farmácias, quando aplicável; 
5. nome do Farmacêutico Responsável Técnico, e de seu(s) substituto(s), 
seguido do número de inscrição no Conselho Regional de Farmácia; 
6. horário de trabalho de cada farmacêutico; e 
7. números atualizados de telefone do Conselho Regional de Farmácia e 
do órgão Estadual e Municipal de Vigilância Sanitária.   
 
As  farmácias  e  as  drogarias  devem  ter,  obrigatoriamente,  a  assistência  de 
farmacêutico responsável técnico ou de seu substituto, 
durante  todo  o  horário  de  funcionamento  do  estabelecimento,  nos  termos 
da legislação vigente. 
Esses  estabelecimentos  têm  a  responsabilidade  de  garantir  e  zelar  pela 
manutenção  da  qualidade  e  segurança  dos  produtos  objeto  desta 
Resolução,  bem  como  pelo  uso  racional  de  medicamentos,  a  fim  de  evitar 
riscos e efeitos nocivos à saúde. 
As  empresas  responsáveis  pelas  etapas  de  produção,  importação, 
distribuição,  transporte  e  dispensação  são  solidariamente  responsáveis 
pela  qualidade  e  segurança  dos  produtos  farmacêuticos  objetos  de  suas 
atividades específicas.   
 
Condições para infraestrutura:  
● Devem ser bem localizados e projetados. 
● Conter salas específicas para manipulação, aplicação de injetáveis, 
limpeza e inativação. 
● Ambientes externos e internos em boa infraestrutura e higienização. 
● Deve possuir equipamentos de segurança. 
● Farmácia/Drogaria não deve ser um mercado. 
 
Boas práticas farmacêuticas: 
● A legislação 44 de 2009 urge com a necessidade de organizar e 
regularizar o papel do farmacêutico dentro de seu local de trabalho, a 
fim de que se organize também os estabelecimentos e regularize a 
segurança e eficácia dos medicamentos. 
● Incentiva o uso racional do medicamento a partir de uma ação da 
Vigilância Sanitária que promoveu campanhas e promoções para a 
proteção e defesa da saúde. Aqui se inclui a RDC 44/2009 como meio de 
promoção à saúde. 
● Estabelece os ​critérios e condições mínimas para o cumprimento das 
Boa Práticas Farmacêuticas​ para o controle sanitário do 
funcionamento, da dispensação e da comercialização de produtos na 
perspectiva de contribuir para o direito à saúde do cidadão. 
 
Principais destaques: 
1. condições gerais de funcionamento. 
2. condições de infraestrutura física. 
3. recursos humanos. 
4. comercialização e dispensação de produtos. 
5. serviços farmacêuticos essenciais (​atenção farmacêutica​) que tem 
como objetivo a prevenção, detecção e resolução de problemas 
relacionados a medicamentos, a promoção do uso racional de 
medicamentos, a fim de melhorar a saúde e qualidade de vida dos 
usuários. 
a. atenção farmacêutica domiciliar. 
b. aferição dos parâmetros fisiológicos e bioquímicos permitidos 
(exames de diabetes, aferição de pressão arterial e temperatura 
corporal). 
c. administração de medicamentos (injetáveis e inalatórios). 
d. perfuração do lobulo auricular. 
 
 
 
 

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