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EPISTEMIOLOGIA
INTRODUÇÃO
1. OBJETIVOS
Esta disciplina pretende iniciar os alunos nas grandes tradições epistemológicas para,
em seguida, as aplicar às ciências psicológicas e do comportamento. Este exercício visa
desenvolver o espírito critico e possibilitar orientações e escolhas epistemologicamente
fundadas no seio da diversidade dos grandes sistemas da Psicologia.
1.2 ORIGEM DA EPISTEMOLOGIA
Assim, um dos objetivos dos estudiosos foi diferenciar o senso comum da ciência
O Humanismo é o nome dado a uma corrente filosófica e artística que surgiu no século
XV na Europa. Na literatura, ele representou o período de transição (escola literária)
entre o Trovadorismo e o Classicismo, bem como da Idade Média para a Idade
Moderna.
Note que o termo “Humanismo” abriga diversas concepções. No geral, corresponde ao
conjunto de valores filosóficos, morais e estéticos que focam no ser humano, daí surge
seu nome. Do latim, o termo humanus significa “humano”.
As principais características do Humanismo são:
⮚ Racionalidade
⮚ Antropocentrismo
⮚ Cientificismo
⮚ Modelo Clássico
⮚ Valorização do corpo humano e das emoções
⮚ Busca da beleza e perfeição.
2. EPISTEMOLOGIA
E, também,
criticar programas e resultados errôneos e sugerir novos enfoques promissores para os
fenômenos da vida humana.
2.1. RACIONALISMO
Um exemplo disso seria a matemática, onde não precisamos confiar em nossos sentidos
para estabelecer que 2 + 2 = 4.
O conhecimento inato seria uma forma superior de conhecimento, que nos dá acesso a
uma verdade mais substancial, que transcende o mundo cotidiano.
O racionalismo acredita em três caminhos por onde os humanos podem chegar ao
conhecimento:
● Razão: a razão usa a lógica para determinar uma conclusão, podendo utilizar vários
métodos para isso, pois a ênfase é encontrar a verdade, e não o método usado.
2. 1. EMPIRISMO
Como filosofia, é aliada pela metodologia das ciências naturais, e o único tipo de
conhecimento que importa para o empirista é aquele que pode ser formalmente medido
ou verificado.
Ideias simples são aquelas que usam apenas um dos cinco sentidos para estabelecer a
percepção, como por exemplo, saber que o açúcar é doce.
Já as ideias complexas usam mais de um dos cinco sentidos para obter uma percepção
mais detalhada, como saber que o açúcar, além de doce, é branco e granulado.
2.1.3. INDUÇÃO
Se uma árvore cai na floresta e ninguém está perto para ouvi-la, sua queda produzirá
som? Este é um exemplo da perspectiva empirista da indução. Como não há ninguém na
floresta para escutar o som da árvore caindo, o empirista afirmaria que não se pode
determinar se é verdade que a queda fez algum barulho.
RACIONALISMO EMPIRISMO
O conhecimento é baseado
DE ONDE VEM O O conhecimento é baseado na experiência e
CONHECIMENTO no uso da razão e da lógica. experimentação.
Por sua vez, o racionalista diria que a árvore ao cair produz som. Afinal, pela
experiência, as árvores quando caem fazem barulho por conta do peso e do choque com
A disputa entre racionalismo e empirismo ocorre na epistemologia, o ramo da filosofia
dedicado ao estudo da natureza, fontes e limites do conhecimento.
3.TIPOS DE CONHECIMENTOS
Exemplos:
● Medicina popular;
● Contos, fábulas e folclore;
● Memórias coletivas.
3.2.6 TEORIAS
A partir do que já foi exposto, é possível notar que não há certezas finais no
conhecimento científico. Por isso, a partir das pesquisas e da experimentação, cientistas
produzem teorias que interpretam o mundo de uma forma.
Consequentemente, quando falamos de uma teoria científica, ela não deve ser
considerada como sinônimo de algo sem confiança. Por exemplo, o darwinismo ou
evolucionismo não é “só” uma teoria – na verdade, ela é uma teoria justamente porque é
fruto de muito estudo e pesquisa.
Exemplos:
● Epistemologia;
● Ética;
● Lógica.
Exemplos:
● Cristianismo;
● Espiritismo;
● Islamismo.
3.5. RELAÇÃO ENTRE VALOR, VERIFICAÇÃO,EXACTIDÃO, E SISTEMAS DOS
TIPOS DE CONHECIMENTOS
.
4. PSICOLOGIA GENÉTICA E EPISTEMOLOGIA. NOÇOES GERAIS
É preciso dizer a Epistemologia Genetica é uma ciência nova inaugorada pelos trabalhos
de Piaget, que tem como objectivo revelar os processos pelos quais constituem os
diferentes esados – estruturas – do conheciemnto. Diferentemente do tratamento
tradicional dado à pesquisa do conhecimento. Piaget se propôs um novo desafio:
Construir como facto da pesquisa epistemologica não o conhecimento enquanto estado
acabado, mas sim como processo de formação dos diferentes estados alcançados pelo
conhecimento. A epistemologia genetica, desse modo exige, alem da formalização loica
e matematica, dois procedimentos basicos: a pesquisa historicadas ideias cientificas (e
pré- cientificas) e a pesquisa psicogenetica. Desse dois modos de pesquisa
(sociologênese e psicogênese)surgiram as novidades explicativas de uma nova
epistemologia,ou o que quer dizer a mesma coisa, as novidades explicativas da nova
espistemologia que se apoia na pequisa historica e na pesquia psicogenética.
A pequisa historica do desenvolvimento do conhecimento cientifico e pré- cientifico é
de grande importancia, pos mostra quae essa forma de conhecimento apresenta uma
gênes, isto é, transformações por reoragnizações continuam, que começam pelas formas
premitivas (fenomenistas e eocentricas, nas representações míticas e animistas) e vão
até as formas mais acabadas da cencia contemporanea. A sociogênese, portanto, tem
mostrado que tanto nos conhecimentos logicos – matematico como nos conhecimentos
fisicos socioculturais ha avanços e aprimoramentos por recnstruções sucessivas.
A Psicogênese, por outro lado, tornou-se um instrumento poderoso na pesquisa do
conhecimento-processo quando verifica, no desenvolvimento individual, mediante a
pesquisa experimental, as pertinências das hipoteses epistemologicas em disputa. O
estudo das funções psicologicas como a memoria a actividade perceptiva, das estruturas
afectivas, as represntações conceituais, das afectivas , cognitivas e morais nos planos
sensorio-motor e conceitual, dos mecanismos psicologicos como a abistação empirica e
eflexionante, a genarilazação indutiva e construtiva etc.... participantes na constituição
dos diferentes patamares do conhecimento, mosta a fecundidae da pesquisa
psicogenetica na revelação de novas factos e na interpretação nova de velhos problemas.
Assim, em ocorrência com esse modoocesso, a epistemologia de entender o
conhecimento como processo, a epistemologia genética e a psicologia genética colocam
duas hipóteses ciêntificas fundamentais a serem consideadasna pesquisa sobre a
evolução dos conhcimentos. (1) Em primeiro lugar, concebem o conhecimento como sto
de assimilação aos esquemas de acção que se coordenam em sistemas logicos-
matematicos, o que significa que o conhecimento, não é simplesmente conexação
assocativa e linguagem.(2) em segundo lugar, como consiguimos analizar num texto
anterior (Dongo-Montoyo, 2000), no processo de desenvolvimento psicologico do
conhecimento( e da afectividade) existe uma dialetica radical entre os processos de
continuidade e de descontinuidade, o que significa que os novos avanços do individuo
( e da Ciencia) são sempre recontruções das conquistas anteriores e nao roptras radicais
nem simples prolongamentos.essas duas hipótese são mais bem esclarecidas quando
analizamos os aspectos funcional e strutral da inteligencia e/ou do conhecimento.
O aspecto funcional diz respeito aos procesos adpatativos e organativos, comuns a todos
os niveis da actividade intelectual, e o aspecto estrutural, às formas ou estruturas
alcançadas pelo sujeito nos processos adpatativos.
No processo adatativo, o esquema sensorio- motor mais primitivo é um acção que se
aplica a um conjunto de objectos e não a outros, à maneira de um conceito (ou pré-
conceito) que no seuexercicio insere outras qualidade comuns dos objectos.
Reciprocamente, esses esquemas e conceitos, no seu exercicio, são obrigados a se
ajustar e se transformar em função das particularidades dos objectos. Desse modo, o
exercicio de um mesmo esquema, encontramos tanto a sua dimensão assimiladora
quanto tanto a sua dimensão acomodadora. Mas esse facto coloca imediatamente uma
questão crucila; poe que o esquema de acção funciona inserindo objectos e
transformando-se em função desse exercicio assimilador? Simplesmente poque todo
esquema de acção funciona como sistema ou como um todo organizazdo. Este ultimo
aspecto é o aspecto organizador do funcionamento da inteligencia e se refre tanto à
composição interna de um mesmo esquema quanto às suas coordenadas com outros
esquemas.
Os esquemas sensorio- motores, assim como os esquemas conceituais, na medida em
que se adpam a novas realidade, dão lugar a novas formas de organização. As novas
formas de organização se constituem, então, como resultado das transformações sofridas
pelas anterores, tendo como resultado esquema de maior abrangencia sobre os dados
exteriores. Para Piaget, esse progesso não pderia se explicar apenas por força da
imposições do meio nem pela emergencia de estrturas pré-formadas, mais sim por
sucessivas reorganização interna (construções) na busca de maior coerência e equilibrio
estavel. Esse processo de reorganização é chamado na teroria de Piaget de equilibrio
majorante. Nesse processo, a construção de formas a partir de formas anterior explica-se
por meio de mecnismo de abstração reflexionante. Esse mecanismo, contrariamente às
abstrações empiricas, que retiram dados e caracteres observavéis nos objectos, permite
retirar ou abstrair o que há de comun nos relacionamentos que se fazem sobre os
objectos, po exemplo, a classificação conceptual ou pré- conceptual não é resultado dos
caracteres observavéis nos objectos nem nas acções materias, mais sim nas acçoes de
juntar e separar os objectos, isto é, das cooedenações que se fazem sobre os objectos
(que não são observavéis).
Como se pode notar, o resultado do processo de adaptação e organizativo define o
aspecto estrtural da inteligencia: recipocamente, o dinamismo do processo adapatativo
não poderá funcionar sem uma esrtutura prévia. Por isso, não poderá existir estrutura
sem funcionamento nem funcionamento sem estrutura. De igual modo, se as novas
estruturas são formadas por reorganizações das estruturas anteriores, não poderia existir,
por isso mesm, rupturas absolutas nem simples prolongamentos ou continuidades.
Piaget destingue três grandes estágios, que compreendem na realidade quatro periódos
bem determinado. O primeiro periódo m vai desde o nascimento até dois anos e é
domnsdo estagio da intelegencia sensorio – motor.
Piaget distingue três grandes estágios , que compreendem na realdade quatro período
bem determinados. O primeiro período vai desde nascimento até os dois anos e é
denominado estágio da inteligência sensório-motora. Um segundo período é o das
representações , no qual as funções semióticas são consolidadas , e que se estende até os
setes anos; esse costuma ser considerado o período pré-operatório do estágio operatório.
O perído das operações lógico-concretas abrange até aproximadamente os dozes anos ;
apartir dessa idade , é possivel o pensamento hipotético-dedutivo, característico das
operações formais do adolescente e do adulto.
Para uma melhor compreensão , distinguiremos daqui por diante estágio de
consolidação das estruturas e periodos de transição , nos quais são formados os
respectivos esquemas:
4.1.ESTAGIOS DO DESENVOLVIMENTO:
4.1. Sensorio - Motor : dos 0 a 1 e ½ ou a 2 anos: a criança buaca adquerir coordenação
motora e responder sobre que a rodeiam. Periodo mais elementar oerido em que a
criança capta o mundo pelas sensações; o bebe pequeno inicialmente não separa o eu do
obejecto. É com se ele e o mundo fosse uma cois so.
4.2.Pré - Operatório: dos 7, e 8 até 11 e 12 anos: A criança adquire a habilidade
verbal e simboloica. Neste estagio, ela inicia a nomear objectos e raciocinar
intuitamente, mas ainda não consegue realizar operações popriamente logicas: fase
bastante egocêntrica. Realiza representações mentai de objectos.
4.3, Operação concreto: dos 11 ou 12 em diante: A criança começa a formar conceitos
como os numeros e classes. Possui logiça consistente e habilidade de selucionar
problemas concretos.
4.4. Operatorio Formal
o adolescente começa a raciocinar de forma logica com enunciados puramente verbais
(Hipoteses)
- raciocino Hipotético - dedutivo
- deduções logicas sem o apoio de objectos concretos
- refletir para além do real presente
- refletir sobre possibilidades
- fazer planos
- elaborar “ Teoria”
- Construir “ Sistemas”
Pensar sobre o proprio pensamento
BIBILIOGRAFIA CONSULTADA
Alvaro Cabral e Eva Nick. Dicionario Técnico de psicologia. 14º edição 2006 Cultrix
edição São Paulo, Brasil
Denis Huisman. Dicionario das Mil obras de Filosofia,1º edição 2001. Porto editora,
lisboa./Portuga