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INDICADORES ECONOMICOS
- Taxa Selic: A taxa Selic é a taxa básica de juros da economia. Ela é definida a cada 45
dias pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (Bacen). O comitê
pode escolher mantê-la, aumentá-la ou reduzi-la. Exemplo:
quando está elevada, torna o crédito mais caro e implementa uma política
contracionista;
quando está baixa, facilita o consumo e busca ajudar o desenvolvimento
econômico.
- IGP-M: O IGP-M é desenvolvido pela FGV e monitora os preços de itens como bens
de consumo (como alimentação, por exemplo) e produção (como matérias-primas e
materiais de construção, por exemplo), além de serviços (como aluguel, condomínio,
entre outras contas domésticas). Esse indicador é divulgado sempre no fim do mês e
utilizado como fator de correção para contratos de aluguel e também pelo mercado
financeiro
- INPC: O Índice Nacional de Preços ao Consumidor acompanha o custo de vida de
uma família com renda entre 1 a 5 salários mínimos. Com base no INPC, podemos ter
uma projeção do consumo nos próximos meses e entender como isso afeta o mercado e
as empresas. Afinal, o consumo das famílias é um dos principais motores de
impulsionamento do PIB e da Economia em geral.
O IPCA tem sido impactado mais fortemente pelas variações ocorridas nos preços dos
itens monitorados, como a gasolina, gás de botijão e medicamentos. No acumulado de
12 meses, esse grupo registrou um aumento de 13%. De acordo com o site da Agencia
Brasil, no boletim divulgado esse aumento é decorrente de elevações significativas nos
preços dos combustíveis e energia elétrica, diante das alterações nas bandeiras tarifarias.
A projeção para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB, a soma de todos os bens
e serviços produzidos no país) passou de 3,5% para 5,3% em 2021, em relação ao
último boletim, que foi divulgado em maio.