20/09/2021 17:57 Codificação de vídeo na nuvem | Nuvem Telestream

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Codificação de taxa de
bits adaptável
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O Adaptive Bitrate Streaming permite entregar vídeo para várias larguras de banda de rede e ampla
gama de dispositivos - celular, tablet ou OTT, o crescimento do consumo de vídeo móvel e a
popularidade de serviços SVOD como Netflix ou Hulu tornam o ABR essencial para o seu negócio. Com
o Telesteram Cloud, oferecemos a você um conjunto de ferramentas completo para produzir
facilmente streams HLS e MPEG DASH de alta qualidade.

Streaming de taxa de bits adaptável - por que você deveria se importar?

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Vamos começar com alguns números. Em 2016, mais de 54% de todos os inícios de vídeo ocorreram em dispositivos móveis. Isso é 46% em 2015, 34%
em 2014 e apenas 17% em 2013. Essa métrica tem sido uma constante: o crescimento do consumo de vídeo móvel. E com mais de 1,5 bilhão de
smartphones vendidos em 2016, um aumento de 3% em relação a 2015, é improvável que essa tendência pare.

Seja um celular, tablet, decodificador - agora mais vídeo é consumido desta forma do que em PCs. O conteúdo OTT fornecido por meio de serviços
como Netflix ou Amazon significa que os usuários podem e desejam acessá-lo a qualquer hora e em qualquer lugar. Em casa, por meio de uma conexão
Wi-Fi rápida ou em trânsito, pois cada vez mais operadoras oferecem dados ilimitados.

Não oferecer seu conteúdo em dispositivos móveis significa perder a oportunidade de expandir seus negócios. O Telestream Cloud fornece um conjunto
de ferramentas completo para produzir streams adaptativos HLS e MPEG-DASH de alta qualidade com faixas e legendas de áudio em vários idiomas e
protegidos pelas principais plataformas DRM (Widevine, Playready).

HLS, MPEG-DASH - o que é ABR?

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O streaming de taxa de bits adaptável (ABR) é uma tecnologia de entrega projetada para fornecer visualização consistente e de alta qualidade em
situações onde a largura de banda pode flutuar e onde os visualizadores podem estar em uma ampla variedade de dispositivos.

O streaming ABR soluciona esses problemas codificando o conteúdo em várias variantes, cada uma potencialmente com uma taxa de bits, tamanho de
quadro e / ou taxa de quadro diferente. Essas variantes são combinadas em um único pacote que representa o conteúdo original. Os jogadores ABR
alternam entre as variantes dependendo do dispositivo e da largura de banda disponível, para garantir uma reprodução consistente de alta qualidade.

Por exemplo, um único pacote ABR pode incluir seis variantes, cada uma codificada em taxas de bits progressivamente mais altas. O player irá alternar
de forma adaptativa entre taxas de bits baixas e taxas de bits altas, dependendo da conectividade do dispositivo.

Como funciona

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Durante a reprodução, o vídeo e o áudio são entregues via HTTP em pequenos segmentos, normalmente entre 3 e 10 segundos de duração. Cada
pacote de conteúdo inclui várias variantes, e cada variante pode incluir muitos segmentos. O player é fornecido com um arquivo de manifesto do
pacote que descreve quais variantes estão disponíveis e a localização dos segmentos para cada variante.

O player de vídeo solicita e baixa um segmento de uma variante. Enquanto o segmento é reproduzido, a velocidade da conexão é monitorada e o
jogador pode optar por mudar as variantes, aumentando ou diminuindo a taxa de bits do vídeo com base na velocidade da conexão. Os jogadores
também podem escolher variantes com diferentes tamanhos de quadro ou taxas de quadro para otimizar a experiência visual do dispositivo. Esse
comportamento adaptativo é o que garante uma reprodução consistente, independentemente da velocidade de conexão ou do dispositivo.

HLS e MPEG-DASH
Apple HLS (HTTP Live Streaming) e MPEG-DASH (Dynamic Adaptive Streaming sobre HTTP) são atualmente as duas tecnologias de streaming ABR mais
comuns suportadas pela grande maioria dos dispositivos. E ambos são suportados no Telestream Cloud.

HLS
HLS é um protocolo de streaming de mídia desenvolvido pela Apple para iOS, Apple TV e OS X que ao longo do tempo ganhou suporte em várias outras
plataformas devido à sua popularidade. É nativamente compatível com OSX, iOS, Android 4.1+ e Windows 10.

Originalmente, o HLS usava o H.264 como codec de vídeo encapsulado por blocos TS MPEG-2. As referências aos arquivos segmentados estão contidas
nos arquivos de manifesto .m3u8.

Em 2016, a Apple adicionou endereçamento de intervalo de bytes para arquivos MP4 fragmentados. As solicitações de intervalo de bytes HTTP
permitem especificar segmentos como intervalo de bytes de uma URL maior e consolidar segmentos em um único arquivo grande. Principais benefícios
desta atualização:
 desempenho de cache aprimorado, pois o reprodutor de mídia está percorrendo um arquivo maior em uma sequência, em vez de baixar cada
segmento de um local diferente
 há menos arquivos para gerenciar, o que pode se traduzir em economia de espaço de armazenamento
 capacidade de usar manifestos HLS e MPEG-DASH para os mesmos arquivos de mídia, o que permite compatibilidade mais ampla entre diferentes
players
O conteúdo HLS pode ser criptografado com AES-128 usando uma chave existente ou gerada aleatoriamente. Para uma camada extra de chaves de
criptografia podem ser servidas por SSL.

MPEG-DASH
MPEG DASH funciona, em princípio, como HLS, mas é agnóstico de codec, portanto, não está limitado apenas a H.264, mas também pode usar H.265 ou
VP9. É também a primeira solução de taxa de bits adaptável que se tornou um padrão internacional. Os metadados do fluxo são descritos por arquivos
MPD (descrição da apresentação de mídia) que podem ser organizados de diferentes maneiras, dependendo do caso de uso.
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Em várias formas, o MPEG-DASH é compatível com todos os principais navegadores e a grande maioria dos dispositivos Android (de smartphones a
TVs).

MPEG DASH usa Common Encryption para proteção de conteúdo, que se baseia em padrões da web existentes e é independente da plataforma DRM.
Ele funciona com várias plataformas DRM disponíveis (Microsoft PlayReady, Google Widevine) e permite compartilhar chaves, identificadores de chave,
algoritmo de criptografia, parâmetros, localização para armazenar dados proprietários em um Cabeçalho específico do sistema de proteção (PSSH),
deixando detalhes de implementação de DRM para sistemas individuais.

Preparação de conteúdo para vídeo com taxa de bits adaptável.

A preparação do conteúdo ABR requer várias etapas. Primeiro, a embalagem desejada e as estruturas de camada precisam ser identificadas. Em
seguida, o conteúdo deve ser codificado, verificado quanto à qualidade, embalado, criptografado e entregue.

Escolha de embalagens e perfis

A escolha da embalagem geralmente é orientada por quais dispositivos devem ser suportados. Nem todo dispositivo oferece suporte a reprodutores
para todos os tipos de tecnologia de streaming ABR. Como resultado, deve-se catalogar os dispositivos e os jogadores que serão suportados. A
embalagem necessária se tornará naturalmente aparente como resultado.
A seleção de taxas de bits, tamanhos de quadro e resoluções de quadro ideais variam de acordo com os tipos de dispositivo, tipos de conexão e
tecnologia de codificação. A Apple e a Adobe fornecem excelentes pontos de partida com perfis sugeridos adequados para seus ecossistemas. No
entanto, praticamente falando, todo o catálogo de dispositivos, conexões de rede esperadas e custos de rede devem ser considerados ao projetar
camadas.
Com essas considerações, o design da camada é um ato de equilíbrio entre o tamanho do quadro, a taxa de bits e a qualidade. No entanto, a tecnologia
de codificação real usada pode ter o maior efeito sobre a qualidade. Por exemplo, um estudo realizado pelo MSU Graphics & Media Lab mostrou que o
uso da tecnologia de codificação x264 economizou as taxas de bits necessárias em até 50 por cento em comparação com outras tecnologias de
codificação H.264 no mesmo nível de qualidade. Como resultado, é recomendado que as camadas sejam projetadas durante a execução de testes de
codificação reais com a tecnologia de codificação final.

A maioria dos pacotes, entretanto, geralmente contém entre 16 e 24 camadas. Parte do design da camada exigirá uma redução no número de camadas.
É melhor selecionar alguns tamanhos de quadro de exibição nativos comuns (como 1080p) e, em seguida, codificar várias taxas de bits para esses
tamanhos de quadro. Isso evitará a degradação desnecessária do desempenho em reprodutores que usam escalonamento de software.
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Codificação, embalagem, entrega e DRM

Cada camada exigirá que um fluxo H.264 completo seja codificado. Com 16 a 24 camadas, a codificação de um pacote ABR pode facilmente exigir 20
vezes a potência de processamento necessária para um único fluxo H.264. Felizmente, existe uma tecnologia de codificação H.264 multirate altamente
paralelizada que reutiliza as informações em diferentes fluxos. Quando combinados com a aceleração da GPU, os sistemas de codificação atuais podem
oferecer 10 ou 20 vezes a velocidade dos sistemas baseados em CPU.
When preparing for multiple devices, an important aspect of encoding is transmuxing, the ability to re-use encoded H.264 streams across multiple
package types. This prevents having to re-encode the same bit rates simply to package the video differently.
With on-demand content, it is important to perform QC checks on the different video streams. QC may be performed visually or by using automated
tools that measure quality across all of the streams.

On-demand content often requires user authentication and protection prior to playback, which requires digital rights management (DRM). When using
DRM, the video must be encrypted during packaging, typically using AES 128-bit encryption. DRM systems typically have subtle requirements for how
the encryption is performed by the encoder or packager, and it is important to validate that the two are compatible.

Finally, content delivery will be performed, either as a compressed TAR file or in the native package form. Where possible, it is recommended that the
entire production process (ingest, encoding, transmuxing, packaging, quality control, encryption and delivery) be combined into a single automated
workflow. Manual steps will significantly slow production time and may result in errors.

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