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Projectos de Mutimédia II

Octávio Martins
23424
04.04.2011

Análise comparativa entre os dois textos

Durante a leitura dos textos deparei me que na leitura do “O Aparelho” invoca


o ser humano sendo um mero “funcionário” e o aparelho sendo uma
brincadeira e não um trabalho.
Todos os objectos na cultura procuram a intenção do aparelho, contudo
quando o objecto é retirado da natureza é modificado. Os instrumentos são
meramente extensões do nosso corpo elementos que purificam e chegam
mais profundamente à natureza. Depois da revolução industrial a
humanidade passa a funcionar em prol das máquinas. O aparelho e
instrumento são completamente distintos, pois o aparelho destina-se a
modificar a visam dos homens, ou seja informar. Isto faz com que manipule e
armazene os símbolos. Já os instrumentos arrancam os objectos da natureza
e enfraquecem-nos.
O utilizador dos aparelhos tentam descobrir as verdadeiras e todas as
potencialidades do aparelho, só que este tem maiores competências do que
o utilizador e para que o aparelho oculte o seu verdadeiro poder, deve ser
impenetrável. A única coisa que o utilizador sabe é os inputs e os outputs e
desconhece o funcionamento interior do aparelho.
Existe uma “guerra” de poderes e manipulações tornando o aparelho
desumano, pois o utilizador exerce poder sobre os receptores, o aparelho
sobre o utilizador e assim consecutivamente. Este brinquedo não será
esclarecido devido à sua complexidade.
O texto da “Tela total” fala-nos de um intermédia existente, pois existe uma
mistura e a distancia já não existe. Há uma massificação. As máquinas
fabricam máquinas e a interface passa a ser máquina/máquina e o homem
passa a ser uma realidade virtual. Tudo é uma extensão artificial.
As máquinas dão possibilidades infinitas ao criador, mas estes são limitadas
pois os programas já são pré-programados, ou seja um circulo para que não
haja fim. Provocando assim um vicio e simulando a felicidade e deixando o
criador em pânico.

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