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Arte românica 

é o estilo artístico vigente na Europa entre os séculos XI e XIII, durante o


período da história da arte comumente conhecido como "românico".[1] O estilo é visto
principalmente nas igrejas católicas construídas após a expansão do cristianismo pela
Europa, e foi o primeiro depois da queda do Império Romano a apresentar características
comuns em várias regiões. Até então, a arte tinha se fragmentado em vários estilos, sendo
o românico o primeiro a trazer uma unidade nesse panorama.

Assim como a igreja centralizou a vida comunitária, o estilo desenvolvido neste período
sob a égide do cristianismo foi o primeiro estilo com uma linguagem comum de difusão
internacional desde a Antiguidade, embora tenha havido significativas variações regionais.
[3]
 Essa linguagem comum foi a fusão de uma variedade de influências, derivadas da arte
clássica da Antiguidade, da arte bizantina, da arte insular, da arte carolíngia e otoniana e
de escolas germânicas regionais. Apesar de serem conservadas reminiscências
classicistas, o cânone clássico é abandonado em favor de uma arte altamente estilizada,
expressiva, dramática e enérgica, com uma grande ênfase em um decorativismo luxuriante

A igreja foi a principal expressão arquitetônica durante o românico, e seu estudo tem
gerando grande bibliografia. No entanto, outras formas de construção também foram
dignas de nota, como os palácios, mansões e castelos, mas nestes campos os estudos
ainda são muito escassos e os remanescentes edificados daquele período são poucos.
[15]
 Os primeiros exemplos bem caracterizados de igrejas românicas foram construídos no
início do século XI no vale do rio Loire, na França
Os primeiros centros de cultivo da escultura românica surgem na passagem do século X
para o século XI na França (Languedoc e Borgonha), na Itália (Apúlia, Emília e Lombardia)
e na Espanha (Navarra, Galícia, Castela e Leão), onde foi ressuscitada a tradição de
escultura monumental que havia sido abandonada desde a queda de Roma
Os principais campos de trabalho na pintura são a pintura mural em afresco e
as iluminuras em manuscritos. A pintura compartilha de muitas das características da
escultura: é narrativa e didática, geralmente muito expressiva, tem uma veia decorativista
e ornamental pronunciada, suas figuras são esquemáticas e distantes do cânone clássico,
embora guardem dele algumas reminiscências, especialmente no tratamento do vestuário.
O grafismo tem grande peso na constituição da obra, e o tratamento das áreas de cor
pode ser bastante sumário, sem qualquer indicação de volumes ou diferenciação de
texturas, funções desempenhadas em muitos casos exclusivamente pelas linhas

Entre os principais artistas de roma em termos de pintura, se destacam:

1. laia ;

2. Publius Aelius Fortunatus ;

3. Gaius Fabius Pictor ;

4. Arellius ;

5. O pintor de Malibu ;

6. Quintus Pedius ;

7. Pacuvius ;

8. Spurius Tadius.

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