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Índice
Tese, argumento, validade, verdade e solidez
Quadrado da oposição.
Explicitar os conceitos de tese, argumento, validade, verdade e solidez;
Operacionalizar os conceitos de tese, argumento, validade, verdade e solidez, usando-os como instrumentos críticos da filosofia;
Aplicar o quadrado da oposição à negação de teses.
1.3. Argumento
Um argumento é um conjunto de proposições devidamente articulada: as premissas e a conclusão. As
premissas procuram defender, apoiar e justificar a conclusão. A conclusão também se pode chamar de
tese. O que caracteriza o argumento é o nexo lógico entre as premissas e a conclusão.
Exemplo de argumento:
Todos os galos são bons cantores.
Visto que o animal da minha vizinha é um galo.
Logo, o animal da minha vizinha é bom cantor.
Subjacente ao argumento existe um raciocínio ou inferência, um movimento mental que vai das
premissas para a conclusão. Usamos expressões que nos ajudam a identificar as premissas e as
conclusões. Trata-se de indicadores que nos permitem descobrir as teses presentes no discurso, nos
diferentes assuntos que abordamos.
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JCA – Apontamentos de LÓGICA
1.4. Proposições
As proposições apenas são expressas através de frases declarativas, sendo estas que podem ser
classificadas como verdadeiras ou falsas.
A proposição é o pensamento ou conteúdo, verdadeiro ou falso, expresso por uma frase declarativa.
A proposição expressa pelo menos dois termos. O termo é geralmente entendido como a expressão
verbal do conceito. O conceito é representação intelectual de determinada realidade.
A operação mental que permite estabelecer uma relação entre conceitos e que está subjacente à
formação de proposições é o juízo.
1.6. Falácias
As falácias são argumentos inválidos, embora com a aparência de válidos. As falácias formais são as que
decorrem da forma lógica do argumento, sendo por isso cometidas ao nível dos argumentos dedutivos.
As falácias informais são cometidas ao nível dos argumentos não dedutivos, resultando de aspetos que
vão pra lá da forma lógica do argumento.
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JCA – Apontamentos de LÓGICA
surge em toda a sua extensão ou particular, quando o sujeito é considerado apenas em parte da sua
extensão. Pode ainda ser singular, se apenas me referir, afirmando ou negando, a um único elemento.
A e E são contrárias.
I e O são subcontrárias.
A e O / E e I são contraditórias.
A e I / E e O são subalternas. A implica I e E implica O, mas o contrário não se verifica.
Inferir por oposição consiste em tirar de uma proposição outras proposições, alterando a quantidade
e/ou a qualidade, e em concluir imediatamente, a partir da verdade ou da falsidade da proposição
inicial, a verdade ou falsidade daquelas que se obtêm.
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Índice
Formas de inferência válida
Explicitar em que consistem as conetivas proposicionais de conjunção, disjunção (inclusiva e exclusiva), condicional, bicondicional
e negação;
Aplicar tabelas de verdade na validação das formas argumentativas;
Aplicar as regras de inferência do modus ponens, do modus tolens, do silogismo hipotético, das Leis de Morgan, da negação dupla,
da contraposição e do silogismo disjuntivo para validar argumentos
Principais falácias formais
Identificar e justificar as falácias formais da afirmação do consequente e da negação do antecedente.
Uma proposição é o pensamento ou o conteúdo expresso por uma frase declarativa, suscetível de ser
considerada verdadeira ou falsa. As proposições têm, portanto, valor de verdade.
Proposições simples são proposições em que não estão presentes quaisquer operadores. Proposições
complexas são aquelas em que está presente um operador ou mais.
O valor de verdade das proposições simples depende da sua adequação à realidade.
O valor de verdade das proposições complexas depende do valor de verdade das proposições simples e
dos operadores utilizados.
Os operadores proposicionais (ou operadores lógicos ou conetivas proposicionais) são as partículas que
se aplicam a uma ou duas proposições para formar novas proposições. O operador proposicional é
verofuncional quando o valor de verdade da nova proposição é determinado ou pelos valores de
verdade das proposições ligadas e pelo operador aplicado. Então diz-se que a proposição complexa é
uma função de verdade.
Há cinco operadores verofuncionais.
Podemos representar as proposições usando letras maiúsculas – P, Q, R, etc. – às quais chamamos letras
proposicionais. Enquanto símbolos que representam quaisquer proposições simples, elas designam-se
por variáveis proposicionais.
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JCA – Apontamentos de LÓGICA
Tabelas de verdade ou matriz lógica apresenta as diversas condições de verdade de uma forma
proposicional específica, permitindo de forma automática determinar a sua verdade ou falsidade.
P e Q são variáveis proposicionais, isto é, podemos colocar qualquer conteúdo a assumir essas letras.
Para saber se dedutivamente o argumento está bem construído, para saber se as premissas estão bem
conectadas com a conclusão.
Exemplo:
Argumento
O livre arbítrio não passa de uma ilusão de que somos livres pois se tudo no Universo está determinado
então é uma ilusão.
Expressão canónica
Se o determinismo é verdadeiro, então o livre arbítrio é uma ilusão.
O determinismo é verdadeiro.
Então, o livre arbítrio é uma ilusão.
Interpretação
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P – O determinismo é verdadeiro
Q – O livre arbítrio é uma ilusão
Forma lógica
P Q
P
Q
P Q P → Q, P Q
V V V V V
V F F V F
F V V F V
F F V F F
Diz a regra da validade que um argumento é dedutivamente válido se for impossível uma circunstância
em que as premissas sejam verdadeiras e a conclusão falsa. Nós andamos aqui a inspecionar a ver se
existe alguma circunstância em que as premissas sejam verdadeiras e a conclusão falsa. Ora, existe uma
(única) circunstância em que as premissas são verdadeiras, mas a conclusão é também verdadeira. Logo,
o argumento é dedutivamente válido. O argumento não viola a regra da validade. O argumento é válido!
Outro exemplo
A vida faz sentido porque Deus existe
Expressão canónica
Se a vida faz sentido, então Deus existe.
A vida faz sentido.
Logo, Deus existe.
Dicionário
P - A vida faz sentido.
Q – Deus existe.
Forma lógica
P→Q
P
Q
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Para que um argumento seja bom é necessário que seja válido, mas também sólido, isto é, além de ser
válido, tem de ter premissas verdadeiras. Mas existe ainda uma terceira condição para um bom
argumento: fornecer razões para convencer um auditório e ele aceitar o que estou a apresentar.
Interpretação
P – Deus existe
Q – A vida tem sentido
R – Há entrega ativa a projetos com valor
Ambiguidades na interpretação
Exemplo:
Vou à cidade e como um gelado ou vejo um filme.
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¬ ( P Q ) , R ¬Q R Q
P Q R ¬ ( P Q ) , R ¬Q R Q
V V V F V F F V
V V F F V F F V
V F V F V V V V
V F F F V F V F
F V V F V F F V
F V F F V F F V
F F V V F V V V
F F F V F F V F
A primeira linha exprime a única circunstância em que as premissas são verdadeiras. Como em tal
circunstância a conclusão também é verdadeira, o argumento é válido.
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O que resulta no seguinte inspetor de circunstâncias:
Premissa 1 Premissa 2 Conclusão
P Q PQ Q P
V V V V V
V F F F V
F V V V F
F F V F F
O argumento é inválido. Vamos ter que considerar apenas a primeira e a terceira linha, pois apenas
nessas encontramos premissas verdadeiras. Na primeira linha temos premissas e conclusão verdadeiras.
Porém, na terceira linha temos premissas verdadeiras e uma conclusão falsa, logo o argumento,
tratando-se dum argumento dedutivo, é inválido.
P Q R (P Q) R R P Q
V V
V
V V F
V F V
V F F
F V V
F V F
F F V
F F F
Aqui há três circunstâncias (1ª, 5ª e 7ª) em que ambas as premissas são verdadeiras e a conclusão é
falsa. Logo, o argumento é inválido.
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Negação de proposições
Para que se negam as proposições? Para discordar dos argumentos. Ora negando as premissas, ora
negando as conclusões.
Há regras para negar as proposições. Uma proposição mal negada não constitutinuma boa refutação
desse argumento.
Vejamos, então o quadrado da oposição.
Todo o A é B – Universais afirmativas
Nenhum A é B – Universais negativas
Alguns A são B – Particulares afirmativas
Alguns A não são B – Particulares negativas
A negação duma proposição tem de inverter o seu valor de verdade. Isto é, se a proposição que nós
queremos negar for verdadeira, a sua negação tem de ser falsa; se a proposição que queremos negar for
falsa, a sua negação terá de ser verdadeira. Não podem manter o mesmo valor de verdade ao mesmo
tempo.
A negação duma proposição universal afirmativa não pode ser uma universal negativa.
Por exemplo, se eu disser que “todos os portugueses são simpáticos”, eu não posso negar essa
afirmação dizendo que “nenhum português é simpático”. Ambas as proposições são falsas ao mesmo
tempo, por isso uma não pode ser a negação da outra.
Por exemplo, se eu pergunto, “és a favor ou contra o aborto” e o outro disser “eu sou a favor, mas
nalguns casos sou contra”.
Considerando o quadrado da oposição, veremos que a negação duma universal afirmativa é uma
particular negativa e a negação duma universal negativa é uma particular afirmativa.
Exemplo:
Se o determinismo é verdadeiro então o livre arbítrio é uma ilusão.
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A negação de P Q
será
P ¬Q
Exercício:
Negar as proposições seguintes:
Todas as ações estão determinadas.
Algumas ações não estão determinadas.
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Pode um argumento dedutivo válido ter premissas falsas? Porquê?
Pode, pois a única coisa que não pode acontecer num argumento dedutivo se ele for válido é ter
conclusão falsa se as premissas forem verdadeiras.
A lógica serve para avaliar argumentos. Explica o que significa o que diz a frase.
A lógica permite-nos avaliar determinadas caraterísticas de argumentos, como no caso, a saber se uma
determinada forma lógica é válida ou inválida.
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Tautologias, contradições e contingências verificadas nas tabelas de verdade
a) tautologia
As tabelas de verdade permitem-nos verificar se uma proposição complexa é uma tautologia. Isso
acontece quando a fórmula proposicional é, em todas as circunstâncias, sempre verdadeira.
Por exemplo:
“Se ando na escola e estudo, então ando na escola.”
(P Q) P
b) contradição
Também servem para determinar se estamos perante uma contradição, isto é, uma proposição que é
sempre falsa.
Por exemplo:
“Não como um pão ou não bebo água, se e só se, como um pão e bebo água.”
( P Q) (P Q)
c) contingência
Finalmente, posso também encontrar uma contingência, uma fórmula proposicional que tanto pode ser
verdadeira como falsa.
Por exemplo:
“Se passeio ou corro, então passeio”.
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2.6. Formas válidas de argumentação / Formas de inferência válida
Leis de Morgan: (P Q) Não é verdade que sou alto e magro. Logo, não
Negação da conjunção PQ sou injusto ou não sou magro.
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Mais exemplos...
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Principais falácias formais (formas de inferência inválida)
1.
PQ
Q
P
Trata-se da falácia da afirmação do consequente
Se estudo a sério, sou feliz.
Sou feliz.
Então estudo a sério.
2.
PQ
P
Q
Trata-se da falácia da negação do antecedente
Se moro em Lisboa, então moro em Portugal.
Não moro em Lisboa.
Então não moro em Portugal
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Índice
O discurso argumentativo e principais tipos de argumentos e falácias informais
Clarificar as noções de argumento não-dedutivo, por indução, por analogia e por autoridade;
Construir argumentos por indução, por analogia e por autoridade;
Identificar, justificando, as falácias informais generalização precipitada, amostra não representativa, falsa analogia, apelo ilegítimo
à autoridade, petição de princípio, falso dilema, falsa relação causal, ad hominem, ad populum, apelo à ignorância, boneco de
palha e derrapagem;
Utilizar conscientemente diferentes tipos de argumentos formais e não formais na análise crítica do pensamento filosófico e na
expressão do seu próprio pensamento;
Aplicar o conhecimento de diferentes falácias formais e não formais na verificação da estrutura e qualidade argumentativas de
diferentes formas de comunicação.
Os argumentos não dedutivos são aqueles onde a verdade das premissas apenas sugere a plausibilidade
da conclusão ou a probabilidade de ela ser verdadeira. As premissas, assim, dão apenas um suporte
parcial à conclusão.
A validade dos argumentos não dedutivos depende do grau de probabilidade, de razoabilidade ou da
relevância das proposições que integram o argumento. Um argumento não dedutivo é válido quando é
improvável, mas não propriamente impossível, ter premissas verdadeiras e conclusão falsa.
Um argumento será fraco ou forte, se as premissas fornecem ou não boas razões para apoiar a verdade
da conclusão.
Argumentos não
dedutivos
Argumentos indutivos - Argumentos indutivos - Argumentos por analogia Argumentos de autoridade
generalização previsão
A conclusão é mais geral Baseia-se em casos Parte de certas semelhanças Apoia-se na opinião de um
que as premissas passados, antevê casos ou relações entre dois objetos especialista ou de uma
não observados, ou duas realidades e em autoridade na matéria
presentes ou futuros encontrar novas semelhanças
ou relações
Falácia da generalização Falácia da previsão Falácia da falsa analogia Falácia do apelo ilegítimo à
apressada inadequada autoridade
Conclui o geral de apenas Quando não existe Quando não existem v. os requisitos que deveriam ser
poucos resultados probabilidade ou semelhanças relevantes ou em cumpridos
informação a suportar o número suficiente ou existem
que é afirmado diferenças relevantes no que
diz respeito à conclusão
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Os argumentos indutivos, ou induções, podem ser de dois tipos: a generalização e a previsão.
A indução por generalização consiste num argumento cuja conclusão é mais geral que a(s) premissa(s).
Exemplo:
Todos os benfiquistas que eu conheço são uns iludidos quanto ao real valor da sua equipa de futebol.
Logo, todos os benfiquistas são uns iludidos quanto ao real valor da sua equipa de futebol.
Uma das falácias decorrentes do não cumprimento destes requisitos é a falácia da generalização
precipitada. Ocorre quando se conclui abusivamente o geral de apenas poucos resultados.
Exemplo:
Todos os ciganos que eu conheço vivem de subsídios do Estado.
Logo, todos os ciganos vivem de subsídios do Estado.
Outra falácia decorrente do não cumprimento daqueles requisitos de validade indicados é a falácia da
amostra não representativa. Trata-se de concluir de um segmento da população para toda a população.
Exemplo:
Todas as miúdas com quem namorei eram mentirosas.
Logo, todas as pessoas do sexo feminino são mentirosas.
A indução por previsão é um argumento que, baseando-se em casos passados, antevê casos não
observados, presentes ou futuros.
Exemplo:
No século XX, as vacinas dominaram todas as pandemias.
Logo, a atual vacina contra a Covid19 também vai dominar esta pandemia.
Quando estes requisitos não se cumprirem, poderemos estar diante da falácia da previsão inadequada.
Exemplo:
A temperatura da Terra nunca apresentou variações significativas no passado.
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Logo, ela nunca apresentará variações significativas no futuro.
O argumento por analogia consiste em partir de certas semelhanças ou relações entre dois objetos ou
duas realidades e em encontrar novas semelhanças ou relações. Estabelecer uma analogia é fazer uma
comparação, supondo semelhanças novas a partir das já conhecidas.
Exemplo:
O cantor A canta muito bem.
O cantor B tem um timbre e uma extensão vocal semelhante aos do cantor A.
Logo, o cantor B também canta muito bem.
Requisitos para um argumento por analogia válido:
- as semelhanças entre as realidades devem ser relevantes no que diz respeito à conclusão;
- as semelhanças relevantes no que diz respeito à conclusão devem ser em número suficiente;
- não devem existir diferenças relevantes no que diz respeito à conclusão.
b)
A Dra. Susana, que estudou em Harvard, é um excelente profissional.
O Dr. Araújo também estudou nessa universidade americana.
Logo, o Dr. Araújo também é um excelente profissional.
Neste caso, as semelhanças relevantes no que diz respeito à conclusão não são em número suficiente.
c)
As máquinas não são conscientes de si.
A mente humana é como uma máquina.
Logo, a mente humana não é consciente de si.
Neste caso, existem diferenças relevantes entre a mente humana e as máquinas, no que diz respeito àquilo que é afirmado na
conclusão.
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- deve referir-se o nome de autoridade e a fonte em que ela exprimiu essa ideia;
- a autoridade invocada deve ser um efetivo especialista ou perito na área em questão;
- não pode existir controvérsia entre os especialistas da área em questão, isto é, aquilo que é afirmado
deve ser amplamente consensual entre as autoridades dessa área;
- o especialista invocado não pode ter interesses especiais no assunto em causa;
- o argumento contrário não pode ser mais fraco do que o argumento contrário.
O desrespeito por estes requisitos pode conduzir-nos à falácia do apelo ilegítimo à autoridade.
Exemplo:
a)
Estudos indicam que comer muitas laranjas prejudica a saúde.
Logo, comer muitas laranjas prejudica a saúde.
Era necessário referir quem eram os autores do estudo; e, eventualmente, o argumento poderá ser
mais fraco que o argumento contrário.
b)
Um ex-ministro dos transportes, e agora administrador não executivo da TAP, afirmou que era
fundamental que o Estado assumisse as dívidas da TAP.
Poderá tratar-se duma autoridade na área, mas poderá ter interesses pessoais na matéria.
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3.2. Falácias informais
As falácias informais são argumentos inválidos, aparentemente válidos, e cuja invalidade não resulta de
uma deficiência na forma, mas resulta do conteúdo do argumento, da sua matéria, da linguagem natural
comum usada.
Se estas falácias não dependem da forma lógica do argumento, então não pode haver argumentos com
a mesma forma que sejam fortes ou fracos, bons ou maus, válidos ou inválidos.
Já referimos algumas falácias: as da generalização precipitada, da amostra não representativa, da
previsão inadequada, da falsa analogia e do apelo ilegítimo à autoridade.
Vamos agora considerar outras falácias, que são também bastantes comuns.
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