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6/23/2018 Inteiro Teor (9089242)

APELAÇÃO/REMESSA NECESSÁRIA Nº 5060554-51.2016.4.04.7000/PR


RELATOR : ROGER RAUPP RIOS
APELANTE : UNIÃO - FAZENDA NACIONAL
APELADO : SERGIO FONTELA
ADVOGADO : Angela Manneschi Freitas
MPF : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL  
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

EMENTA
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

TRIBUTÁRIO. MANDADO DE SEGURANÇA. IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO.


ISENÇÃO. REMESSA POSTAL. DECRETO-LEI N.º 1.804/1980. PORTARIA MF
N.º 156/99 e IN SRF N.º 96/99. ILEGALIDADE.
1. Conforme disposto no Decreto-Lei nº 1.804/80, art. 2º, II, as remessas de até cem
dólares, quando destinadas a pessoas físicas, são isentas do Imposto de Importação.
2. A Portaria MF 156/99 e a IN 096/99, ao reduzir o valor para cinquenta dólares e ao
exigir que tanto o remetente quanto o destinatário sejam pessoas físicas, restringiram o disposto no
Decreto-Lei nº 1.804/80.
3. Não pode a autoridade administrativa, por intermédio de ato administrativo, ainda
que normativo, extrapolar os limites claramente estabelecidos em lei, eis que vinculada ao princípio
da legalidade.  
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

ACÓRDÃO
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, decide a Egrégia
1a.  Turma  do  Tribunal  Regional  Federal  da  4ª  Região,  por  unanimidade,  negar  provimento  à
apelação e à remessa oficial, nos termos do relatório, votos e notas de julgamento que ficam fazendo
parte integrante do presente julgado.
Porto Alegre, 06 de setembro de 2017.  
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Des. Federal ROGER RAUPP RIOS
Relator

Documento eletrônico assinado por Des. Federal ROGER RAUPP RIOS, Relator, na forma do artigo 1º,
inciso III, da Lei 11.419, de 19 de dezembro de 2006 e Resolução TRF 4ª Região nº 17, de 26 de março de
2010. A conferência da autenticidade do documento está disponível no endereço eletrônico
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APELAÇÃO/REMESSA NECESSÁRIA Nº 5060554-51.2016.4.04.7000/PR

https://jurisprudencia.trf4.jus.br/pesquisa/inteiro_teor.php?orgao=1&documento=9089242&termosPesquisados=ICdjZW0gZG9sYXJlcycg 1/6
6/23/2018 Inteiro Teor (9089242)

RELATOR : ROGER RAUPP RIOS


APELANTE : UNIÃO - FAZENDA NACIONAL
APELADO : SERGIO FONTELA
ADVOGADO : Angela Manneschi Freitas
MPF : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL  
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

RELATÓRIO
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Trata­se  de  mandado  de  segurança  em  que  o  impetrante  pretende  o  afastamento  da
exigência  do  imposto  de  importação  sobre  a  remessa  postal  internacional  referente  à  encomenda
XR013049736BR, eis que inserida nas isenções do Decreto­lei 1.804/80.

 Regularmente processado, sobreveio sentença (Evento 50) concedendo a segurança "
(...)  para  o  fim  de  reconhecer  a  inexigibilidade  do  imposto  de  importação  sobre  a  mercadoria
importada pelo impetrante no regime simplificado, destinada à pessoa física e com valor de remessa
de até cem dólares norte­americanos, objeto da remessa postal internacional nº XR013049736BR,
tudo  em  conformidade  com  a  fundamentação  supra".  Incabíveis  honorários  na  espécie.  Custas
processuais ex lege. Decisão sujeita ao reexame necessário.
 
Nas suas razões de apelação, a União sustenta não ter havido apreciação, pela sentença,
da  diferença  entre  o  valor  indicado  pelo  impetrante  (US$  56,30)  e  aquele  utilizado  pela  Receita
Federal  para  cálculo  do  imposto  de  importação  (US$  200,00).  Assevera,  ainda,  que  o  impetrante
poderia  ­  e  não  o  fez  ­  ter  se  utilizado  do  recurso  administrativo  previsto  no  art.  64  do  Decreto
1.789/1996 para demonstrar a divergência de valores. Outrossim, sustenta a correção da apreciação
dos fatos pela inspetoria da Receita Federal e da tributação na forma da Portaria MF nº 156/99 e da
IN SRF 096/99; que impõe como condicionantes à isenção que o envio seja via remessa, que o valor
dos bens seja de até US$ 50,00 e que tanto remetente quanto destinatário sejam pessoas físicas.

Sem contrarrazões, subiram os autos a esta Corte.

Nesta  instância,  o  Ministério  Público  Federal  manifestou  não  vislumbrar  interesse


público indisponível, individual ou coletivo a justificar a intervenção.
 
É o relatório.  
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

VOTO
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Da Admissibilidade do Recurso
 
Adequado e tempestivo, recebo o recurso de apelação da União.

Do mérito

Controverte­se o feito acerca da possibilidade de isenção do Imposto de Importação no
Regime de Tributação Simplificada, incidente sobre bens que integrem remessa postal internacional
no  valor  de  até  US$  100,00  (cem  dólares  norte­americanos),  seja  o  remetente  pessoa  física,  seja
pessoa jurídica.
 

https://jurisprudencia.trf4.jus.br/pesquisa/inteiro_teor.php?orgao=1&documento=9089242&termosPesquisados=ICdjZW0gZG9sYXJlcycg 2/6
6/23/2018 Inteiro Teor (9089242)

A tributação das remessas postais e das encomendas aéreas internacionais obedece ao
Regime de Tributação Simplificada, instituído pelo Decreto­Lei nº 1.804/80, que dispõe:
 
Art.  2º  ­  O  Ministério  da  Fazenda,  relativamente  ao  regime  de  que  trata  o  art.  1º  deste  decreto­Lei,
estabelecerá a classificação genérica e fixará as alíquotas especiais a que se refere o § 2º do art. 1º,
bem como poderá:
(...)
II ­ dispor sobre a isenção do imposto sobre a importação dos bens contidos em remessas de valor de
até cem dólares norte americanos, ou o equivalente em outras moedas, quando destinados a pessoas
físicas.
 
A Portaria MF 156/99, dispõe:
 
Art.  1º  ­  O  regime  de  tributação  simplificada  ­  RTS,  instituído  pelo  Decreto­Lei  nº  1.804,  de  3  de
setembro de 1980, poderá ser utilizado no despacho aduaneiro de importação de bens integrantes de
remessa postal ou encomenda aérea internacional no valor de até US$ 3.000,00 (três mil dólares dos
Estados Unidos da América) ou o equivalente em outra moeda, destinada a pessoa física ou jurídica,
mediante  o  pagamento  do  Imposto  de  Importação  calculado  com  a  aplicação  da  alíquota  de  60%
(sessenta por cento) independentemente da classificação tarifária dos bens que compõem a remessa ou
encomenda.
(...)
§2º  ­  os  bens  que  integrarem  remessa  postal  internacional  no  valor  de  até  US$  50,00  (cinqüenta
dólares dos Estados Unidos da América) ou o equivalente em outra moeda, serão desembaraçados com
isenção do Imposto de Importação, desde que o remetente e o destinatário sejam pessoas físicas.
 
A IN SRF 096/99, em seu art. 2º, dispõe:
 
Art.  2º  ­  O  Regime  de  Tributação  Simplificada  consiste  no  pagamento  do  Imposto  de  Importação
calculado à alíquota de sessenta por cento.
(...)
§ 2º ­ Os bens que integrem remessa postal internacional de valor não superior a US$ 50,00 (cinqüenta
dólares  dos  Estados  Unidos  da  América)  serão  desembaraçados  com  isenção  do  Imposto  de
Importação desde que o remetente e o destinatário sejam pessoas físicas.
 
Verifica­se que o Decreto­Lei nº 1.804/80 (recepcionado pela Constituição Federal de
1988 com status de lei ordinária), estabelece, em seu art. 2º, II, que as remessas de até cem dólares
são isentas do imposto de importação quando destinados a pessoas físicas, nada mencionando sobre
o remetente.
 
Posteriormente,  a  Portaria  MF  nº  156/99  e  a  IN  SRF  096/99  passaram  a  exigir  que
tanto o destinatário quanto o remetente fossem pessoas físicas e diminuiu o valor da isenção para o
limite de US$ 50,00 (cinquenta dólares).
 
Entendo  que  não  pode  a  autoridade  administrativa,  por  intermédio  de  ato
administrativo,  ainda  que  normativo  (portaria  ou  instrução  normativa),  extrapolar  os  limites
claramente estabelecidos em lei, eis que vinculada ao princípio da legalidade (art. 150, § 6º, CF).
 
Não  havendo  no  Decreto­Lei  restrição  relativa  à  condição  de  pessoa  física  do
remetente, tal exigência não poderia ter sido introduzida por ato administrativo. Da mesma forma,
tendo  a  lei  estabelecido  a  isenção  a  bens  com  valor  de  até  US$  100,00  (cem  dólares)  ou  o
equivalente em outras moedas, não pode ato administrativo reduzi­lo, sob pena de clara violação ao
princípio da legalidade.

No  caso  concreto,  o  impetrante  busca  a  isenção  do  imposto  de  importação  incidente
sobre  mercadoria  (9inch  A33  Android  4.4)  adquirida  pela  internet,  no  valor  de  US$  56,30,
equivalente a R$ 183,54.
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6/23/2018 Inteiro Teor (9089242)

Muito  embora  o  imposto  de  importação  tenha  sido  calculado  com  base  no  valor
estimado  de  US$  200,00  (equivalente  a  R$  646,20),  considerando  a  verificação  não  invasiva
efetuada pelos agentes da Receita Federal do Brasil (OUT2 ­ Evento 43), o impetrante comprovou,
através  dos  documentos  juntados  no  Evento  32,  que  o  valor  da  mercadoria  não  ultrapassava  US$
100,00.

Outrossim, o fato de o impetrante não ter se valido da faculdade que lhe assegura o art.
64, do Decreto 1.789/96 (pedido administrativo de revisão de lançamento para fins de correção da
base de cálculo do imposto de importação) não tem qualquer relevância no caso concreto; trata­se de
uma  faculdade  do  contribuinte  e,  além  disso,  é  desnecessário  o  esgotamento  da  via  administrativa
para acesso à Justiça (art. 5º, XXXV, CF).

 Assim, considerando que o impetrante é pessoa física e busca a isenção do imposto de
importação  incidente  sobre  mercadorias  com  valor  inferior  a  US$  100,00  (cem  dólares  norte­
americanos),  tal  postulação  encontra  amparo  na  legislação  em  análise,  especialmente  porque  a
Portaria  na  qual  se  fundamenta  a  exigência  do  tributo  está  em  clara  contraposição  quanto  ao  que
determina a legislação de regência da matéria, violando o princípio da legalidade.
 
Da mesma forma, enfrentando feito similar, esta Corte manifestou­se contrariamente a
pretensão da parte recorrente, in verbis:
 
TRIBUTÁRIO. MANDADO DE SEGURANÇA. IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO. ISENÇÃO. REMESSA
POSTAL.  DECRETO­LEI  N.º  1.804/1980.  PORTARIA  MF  N.º  156/99  e  IN  SRF  N.º  96/99.
ILEGALIDADE. 1. Conforme disposto no Decreto­Lei nº 1.804/80, art. 2º, II, as remessas de até cem
dólares, quando destinadas a pessoas físicas, são isentas do Imposto de Importação. 2. A Portaria MF
156/99 e a IN 096/99, ao exigir que o remetente e o destinatário sejam pessoas físicas, restringiram o
disposto no Decreto­Lei nº 1.804/80. 3. Não pode a autoridade administrativa, por intermédio de ato
administrativo, ainda que normativo (portaria), extrapolar os limites claramente estabelecidos em lei,
pois  está  vinculada  ao  princípio  da  legalidade.  (TRF4,  AC  5019988­60.2016.404.7000,  PRIMEIRA
TURMA, Relator JORGE ANTONIO MAURIQUE, juntado aos autos em 17/03/2017)

TRIBUTÁRIO  E  ADUANEIRO.  IMPOSTO  DE  IMPORTAÇÃO.  ISENÇÃO.  REMESSA  POSTAL.


PORTARIA MF Nº 156/99 E IN SRF 96/99. ILEGALIDADE. 1. Conforme disposto no Decreto­Lei nº
1.804/80, art. 2º, II, as remessas de até US$ 100,00 (cem dólares), quando destinadas a pessoas físicas,
são  isentas  do  Imposto  de  Importação.  2.  A  Portaria  MF  156/99  e  a  IN  096/99,  ao  exigir  que  o
remetente e o destinatário sejam pessoas físicas, restringiram o disposto no Decreto­Lei nº 1.804/80. 3.
Não  pode  a  autoridade  administrativa,  por  intermédio  de  ato  administrativo,  ainda  que  normativo
(portaria), extrapolar os limites claramente estabelecidos em lei, pois está vinculada ao princípio da
legalidade.  (TRF4  5034644­22.2016.404.7000,  SEGUNDA  TURMA,  Relatora  LUCIANE  AMARAL
CORRÊA MÜNCH, juntado aos autos em 28/06/2017)
 
Assim,  deve  ser  mantida  a  decisão  do  juízo  a  quo,  de  modo  a  "reconhecer  a
inexigibilidade do imposto de importação sobre a mercadoria importada pelo impetrante no regime
simplificado,  destinada  à  pessoa  física  e  com  valor  de  remessa  de  até  cem  dólares  norte­
americanos, objeto da remessa postal internacional nº XR013049736BR".

Ante o exposto, voto por negar provimento à apelação e à remessa oficial.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Des. Federal ROGER RAUPP RIOS
Relator

Documento eletrônico assinado por Des. Federal ROGER RAUPP RIOS, Relator, na forma do artigo 1º,
inciso III, da Lei 11.419, de 19 de dezembro de 2006 e Resolução TRF 4ª Região nº 17, de 26 de março de
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6/23/2018 Inteiro Teor (9089242)

2010. A conferência da autenticidade do documento está disponível no endereço eletrônico


http://www.trf4.jus.br/trf4/processos/verifica.php, mediante o preenchimento do código verificador
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Signatário (a): Roger Raupp Rios
Data e Hora: 08/09/2017 14:27

EXTRATO DE ATA DA SESSÃO DE 06/09/2017


APELAÇÃO/REMESSA NECESSÁRIA Nº 5060554-51.2016.4.04.7000/PR
ORIGEM: PR 50605545120164047000  
 
 

RELATOR : Des. Federal ROGER RAUPP RIOS


PRESIDENTE : ROGER RAUPP RIOS
PROCURADOR : DRA. CARMEN HESSEL
APELANTE : UNIÃO - FAZENDA NACIONAL
APELADO : SERGIO FONTELA
ADVOGADO : Angela Manneschi Freitas
MPF : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL  
 
 
 
 
 

Certifico que este processo foi incluído na Pauta do dia 06/09/2017, na seqüência 434,
disponibilizada no DE de 22/08/2017, da qual foi intimado(a) UNIÃO ­ FAZENDA NACIONAL, o
MINISTÉRIO  PÚBLICO  FEDERAL,  a  DEFENSORIA  PÚBLICA  e  as  demais
PROCURADORIAS FEDERAIS.  
 
 
 
 
 

Certifico que o(a) 1ª Turma, ao apreciar os autos do processo em epígrafe, em sessão
realizada nesta data, proferiu a seguinte decisão:
A  TURMA,  POR  UNANIMIDADE,  DECIDIU  NEGAR  PROVIMENTO  À
APELAÇÃO E À REMESSA OFICIAL, COM RESSALVA DO JUIZ FEDERAL MARCELO DE
NARDI.  
 
 
 
 
 

RELATOR
: Des. Federal ROGER RAUPP RIOS
ACÓRDÃO
VOTANTE(S) : Des. Federal ROGER RAUPP RIOS
: Juiz Federal MARCELO DE NARDI
: Juiz Federal ALEXANDRE ROSSATO DA SILVA ÁVILA
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

MARIA CECÍLIA DRESCH DA SILVEIRA
Diretora de Secretaria  
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

MANIFESTAÇÕES DOS MAGISTRADOS VOTANTES


Destaque da Sessão ­ Processo Pautado

Ressalva em 05/09/2017 15:28:58 (Gab. Juiz Federal MARCELO DE NARDI)
Ressalvo  entendimento  pessoal  divergente,  informado  pela  outorga  à  autoridade  para  dispor  sobre
isenção  até  cem  dólares  norte­americanos,  concedendo­lhe  discricionariedade  para  restringir  tal
isenção, conforme políticas aplicáveis ao comércio exterior.
(Magistrado(a): Juiz Federal MARCELO DE NARDI).

https://jurisprudencia.trf4.jus.br/pesquisa/inteiro_teor.php?orgao=1&documento=9089242&termosPesquisados=ICdjZW0gZG9sYXJlcycg 5/6
6/23/2018 Inteiro Teor (9089242)

Documento eletrônico assinado por MARIA CECÍLIA DRESCH DA SILVEIRA, Diretora de


Secretaria, na forma do artigo 1º, inciso III, da Lei 11.419, de 19 de dezembro de 2006 e Resolução TRF 4ª
Região nº 17, de 26 de março de 2010. A conferência da autenticidade do documento está disponível no
endereço eletrônico http://www.trf4.jus.br/trf4/processos/verifica.php, mediante o preenchimento do código
verificador 9165264v1 e, se solicitado, do código CRC 2C63160.
Informações adicionais da assinatura:
Signatário (a): Maria Cecília Dresch da Silveira
Data e Hora: 06/09/2017 18:07

https://jurisprudencia.trf4.jus.br/pesquisa/inteiro_teor.php?orgao=1&documento=9089242&termosPesquisados=ICdjZW0gZG9sYXJlcycg 6/6

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