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SIB – 12/09/2021 – DOMINGO – SÉRIE “A VOLTA DE CRISTO” 1

A VOLTA DE CRISTO
Expectativa (2)

INTRODUÇÃO

Nos últimos domingos temos falado a respeito da volta da Cristo com o


objetivo de trazer consolo aos nossos corações, visto estarmos vivendo em mundo
tão cheio de dificuldades.

EXPLICAÇÃO – no primeiro domingo falamos sobre o que será este evento –


será um rapto dos cristãos (mortos e vivos). Será um evento: súbito, visível e
corpóreo.

EVIDÊNCIAS – no segundo domingo falamos das evidências da volta de Cristo


encontradas no Novo Testamento. E mais uma vez chamamos a todos para o fato de
que este evento será maravilhoso para os salvos, porém, um dia difícil para os que
não creram.

EXPECTATIVA – no último domingo começamos a falar sobre a expectativa


que deve ter todo cristão com relação a volta de Cristo. Olhamos para o texto de
Tiago e aprendemos que devemos aguardar a volta de Cristo – neste mundo tão
cheio de dificuldades – com paciência e fortalecendo o coração.

HOJE
Queremos continuar falando a respeito da expectativa, mas desta feita
olhando para um texto no livro de Mateus:

 MATEUS 24.37-42
“(37) Pois a vinda do Filho do homem se dará à semelhança dos dias de Noé.
(38) Porque nos dias anteriores ao dilúvio, todos comiam, bebiam, casavam e
davam-se em casamento, até o dia em que Noé entrou na arca; (39) não se
deram conta até que veio o dilúvio e levou a todos; assim também será a
vinda do Filho do Homem. (40) Então, estando dois homens no campo, um
será levado, e o outro, deixado; (41) estado duas mulheres a trabalhar no
moinho, uma será levada e a outra, deixada. (42) Portanto, vigiai, pois não
sabeis em que dia vem o vosso Senhor”.

**Vamos orar!

DESENHO DAS CRIANÇAS


Hoje, crianças, vocês vão desenhar o seguinte:
a. A arca de Noé – de um lado da folha.
b. No alto da folha – um céu com nuvens e uma pessoa descendo...
*A ilustração mostra que assim como nos dias de Noé quando houve o dilúvio
a vinda do Senhor acontecerá em momento que não se espera.
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CONTEXTO DE MATEUS 24

Em Mateus 24 Jesus está falando com seus discípulos a respeito de coisas


iriam acontecer em poucos anos. Mais especificamente Jesus fala com seus
discípulos a respeito da destruição de Jerusalém no ano 70.

Para falar desse assunto Jesus fez o que era comum naqueles dias – usa
figuras apocalípticas para descrever os dias terríveis de perseguição e destruição
que viriam.

Ao mesmo tempo em que fala da destruição de Jerusalém, Jesus também fala


de coisas referentes à sua segunda vinda. É possível que Jesus não tenha tido a
intenção de dizer que tudo aconteceria seguidamente, porém, é muito possível
que os discípulos tenham entendido que sim; que logo após a destruição de
Jerusalém o Messias voltaria.

Mas é claro, sabemos que Jesus não estabeleceu uma data, mas disse para
que todos estivessem atentos e vigilantes pois o dia do Senhor viria logo.

MATEUS 24.37-42

Os versos que lemos Jesus explica que sua volta será semelhante com um
momento importante na história:

 SEMELHANTE AOS DIAS DE NOÉ – Gênesis 7.6,7 (cap. 5.32; cap. 6)


Naqueles dias a maldade aumentou tanto na terra que Deus decidiu enviar
um dilúvio para destruir tudo. Escolheu Noé para construir uma arca.

a. Foram 100 anos (aprox.) de construção:


o 5.32 – Diz que Noé tinha 500 anos.
o 7.6 – Diz que Noé tinha 600 quando entrou na arca.

b. Durante esse tempo o povo (Mateus 24.38)


o Todos comiam, Bebiam, Casavam e se davam em casamento
**Até o dia em que Noé entrou na arca.

c. Resultado foi que não deu tempo, assim como será no Dia do Filho do
homem (Mateus 24.39)
Assim como naqueles, de Noé, no tempo que antecede a vinda de Jesus,
todos estão distraídos e serão pegos de surpresa.

d. MUITOS FICARÃO ENQUANTO OS PREPARADOS SERÃO LEVADOS


A matemática usada no texto não é exata, mas visa mostrar que muitos
não participarão deste evento por não terem crido.

JESUS ENTÃO USA QUATRO PARÁBOLAS PARA ENFATIZAR A IMPORTÂNCIA DE


VIGIAR – PARA NÃO SER PEGO DE SURPRESA
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1ª PARÁBOLA – O DONO DA CASA VIGILANTE – MATEUS 24.42-44

“(42) Portanto, vigiai, pois não sabeis em que dia vem o vosso Senhor (43) mas
compreendei isto: se o dono da casa soubesse a que hora da noite o ladrão viria,
vigiaria e não deixaria arrombar sua casa. (44) Por isso, ficai também preparados,
pois o Filho do homem virá numa hora que não esperais”.

A ideia da vida do Senhor como “ladrão” é usada por Paulo (1 Ts 5.2), também
por Pedro (2 Pd 3.10) e por João (Ap 3.3; 16.15).

1 TESSALONICENSES 5.2 – “Porém vós mesmos sabeis perfeitamente


que o dia do Senhor virá como o ladrão de noite”.

2 PEDRO 3.10 – “Contudo, o dia do Senhor virá como ladrão, no qual os


céus passarão com grande estrondo, e os elementos, queimando, se
dissolverão, e a terra e as obras que nela há serão descobertas”.

APOCALIPSE 3.3 – “Portanto, lembra-te daquilo que tens recebido e


ouvido, obedece e arrepende-te. Pois se não estiveres alerta, virei como
um ladrão, e tu não saberás a que hora virei contra ti”.

APOCALIPSE 16.15 – “Eu venho como ladrão. Bem aventurado aquele


que está alerta e tem consigo suas vestes, para que não ande nu e não
veja a sua nudez”.

O dono da casa deveria estar sempre alerta e vigilante exatamente por não
saber o momento da visita do ladrão. Caso estivesse desatento, haveriam perdas,
visto que o ladrão entraria e roubaria a casa.
Com relação a vida do Senhor caso não esteja atento haverá perdas eternas.

RESULO/APLICAÇÃO
A primeira parábola chama nossa atenção para a imprevisibilidade da ocasião
– precisamos estar alertas e vigilantes.

Muitos vivem hoje como viveram as pessoas no tempo de Noé: comendo,


bebendo, casando-se e dando em casamento... isto é, levam suas vidas como se
Cristo não fosse voltar.

Mas irmãos, Cristo voltará como um ladrão na noite! E precisamos estar


atentos.
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2ª PARÁBOLA – O ADMINISTRADOR FIEL E SÁBIO – MATEUS 24.45-51

“(45) Quem é, pois, o servo fiel e prudente, que o senhor encarregou dos
outros servos para lhes dar o alimento no tempo certo? (46) Bem-aventurado o
servo a quem seu senhor, quando vier, encontrar agindo assim. (47) Em verdade vos
digo que o encarregará de todos os seus bens. (48) Mas se aquele outro, o mau
servo, disser no coração: Meu senhor demora a voltar e começar a espancar seus
conservos e a comer e beber com os bêbados, (50) o senhor daquele servo virá num
dia em que ele não o espera e numa hora que não sabe; (51) e lhe infligirá castigo e
lhe dará o destino dos hipócritas; ali haverá choro e ranger de dentes”.

Esta parábola aplica-se aos líderes.


O servo foi deixado para cuidar dos outros e oferecer o alimento no tempo
certo. Porém, há o que não fez isso, ao contrário, achou que o senhor demorava
para voltar então começou a maltratar seus liderados e se divertir ao invés de cuidar
deles.
O Senhor virá e o castigará e ele será lançado no lugar onde há choro e ranger
de dentes.

RESUMO/APLICAÇÃO
Infelizmente muitos líderes de igrejas têm acreditado que o ministério é
ambiente onde irão realizar todos os seus desejos, usufruindo sempre do bom e do
melhor, deixando de lado o que é principal: alimentar o povo no tempo certo (com o
alimento correto que é a Palavra de Deus).

Líderes estão se esquecendo que Cristo Voltará. A “aparente” demora tem


feito muitos relaxarem. Mas, Cristo voltará, e aí dos que forem achados
maltratando seus conservos, bebendo com os bêbados...

Esta parábola se dirige aos líderes como eu!!!!

Homens e mulheres chamados para pregar a Palavra.


Chamados para transmitir a mensagem de Deus ao povo.
Chamados, não para afagar egos e ter lucro com isso.
Chamados, sim, para anunciar a verdade e preparar os santos para a vida com
Cristo e no mundo.

Líderes, o Senhor virá e não perdoará a infidelidade.


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3ª PARÁBOLA – AS DEZ VIRGENS – MATEUS 25.1-13

“(1) O reino do céu será semelhante a dez virgens que tomando as suas
lâmpadas, saíram ao encontro do noivo. (2) Cinco delas eram insensatas e cinco
prudentes. (3) Ao pegarem as lâmpadas, as insensatas não levaram azeite. (4) As
prudentes, porém, levaram azeite em suas vasilhas, juntamente com as lâmpadas.
(5) E, demorando o noivo, todas começaram a cochilar e dormiram. (6) À meia-noite,
porém, ouviu-se um grito: O noivo chegou! Saí ao encontro dele! (7) Então todas as
virgens se levantaram e prepararam suas lâmpadas. (8) E as insensatas disseram às
prudentes: Dai-nos do vosso azeite, pois nossas lâmpadas estão se apagando. (9)
Mas as prudentes responderam: Não; talvez não haja o suficiente para nós e para
vós. Ide porém, aos que vendem azeite e comprai-o para vós. (10) E, assim que elas
saíram para compra-lo, o noivo chegou; as que estavam preparadas entraram com
ele para a festa de casamento, e fechou-se a porta. (11) Depois também chegaram
as outras virgens e disseram: Senhor! Senhor! Abre-nos a porta. (12) Ele, porém,
respondeu: Em verdade vos digo que não vos conheço. (13) Portanto, vigiai, pois não
sabeis nem o dia nem a hora”.

Enquanto a última parábola fala de líder (administrador), esta fala das pessoas
em geral.
A figura usada é a do casamento judaico que tinha algumas etapas:

1ª ETAPA DO CASAMENTO
Assumia-se um compromisso – quando era feito um contrato formal entre os
respectivos pais da noiva e do noivo.

2ª ETAPA DO CASAMENTO
Noivado – cerimônia feita na casa dos pais da noiva, quando promessas
mútuas eram feitas diante de testemunhas, e o noivo dava presentes à sua
prometida.
A partir desse momento o homem e a mulher ficavam unidos um ao outro
pela cerimônia de noivado, apesar de não serem de fato marido e mulher.
**Este acordo era tão sério que:
a. Se o homem morresse – a noiva seria considerada viúva.
b. O cancelamento não era permitido – mas caso houvesse, era semelhante a
um divórcio (Mateus 19).

3ª ETAPA DO CASAMENTO
Após 1 ano aproximadamente havia o casamento, quando o noivo:
a. Acompanhado dos seus amigos, ia buscar a noiva na casa do seu pai
b. Ele a levava em cortejo para sua casa onde se fazia o casamento
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**É nesse corteja que participavam as “10 virgens” como se fossem damas de
honra oficiais da noiva (quer como criadas do noivo, quer como filhas de
amigos e vizinhos – não dá para saber ao certo).
Na parábola cinco dessas moças estavam preparadas e com tudo pronto para
a chegada do noivo (que pela tradição do casamento vinha sempre após o pôr do
sol, por isso a menção de azeite para as lâmpadas). Elas são chamadas de
prudentes.

As outras cinco moças não estavam preparadas e suas coisas não estavam
preparadas. Elas são chamadas de insensatas.

Enquanto esperam elas cochilam. A ênfase não está necessariamente no


cochilo, mas para o fato de que ao serem despertadas com o grito de que o noivo
estava chegando, não daria tempo de preparar nada – somente tinham que
levantar, pegar as coisas e seguir o noivo.

As que estavam prontas fizeram isso, enquanto as outras ficaram para trás
tentando arrumar o que faltava. Quando chegaram ao local da festa a porta já
estava fechada.

RESUMO – na parábola essas virgens podem representar as pessoas da


comunidade cristã (igreja), em que algumas pessoas estão preparadas aguardando o
retorno de Cristo, enquanto outras não estão preparadas.

A intenção de Jesus ao contar essa parábola foi alertar a todos que devem
estar acordados e prontos no momento em que Ele voltar

APLICAÇÃO
O fato de estarmos dentro de uma comunidade cristão sendo assíduos e até
mesmo ativos não garante que participaremos do arrebatamento. É necessário que
estejamos prontos, caminhando seriamente com Cristo; tendo recebido a Ele
como Salvador de nossas vidas e estarmos crescendo em santidade a cada dia.

Podemos afirmar que: a IGREJA vai com Cristo – mas muitos da igreja não
irão.

Vários textos dão esta certeza – a IGREJA – A NOIVA – será levada para as
núpcias com o Senhor Jesus no céu.

É crucial que sejamos prudentes! Andar em intimidade com o Senhor, sempre


cheios do Espírito Santo (santidade – sendo controlados por Ele).

A última parábola...
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4ª PARÁBOLA – PARÁBOLA DOS TALENTOS – MATEUS 25.14-30

“(14) Também é como um homem que, ausentando-se do país, chamou seus


servos e lhes entregou seus bens; (15) a um deu cinco talentos; a outro, dois; e a
outro, um, de acordo com a capacidade de cada um; e saiu em viagem. (16) O que
havia recebido cinco talentos foi negociá-los imediatamente e ganhou mais cinco;
(17) da mesma forma, o que havia recebido dois ganhou mais dois; (18) mas o que
havia recebido um foi, cavou um buraco na terra e escondeu o dinheiro do seu
senhor. (19) Depois de muito tempo, o senhor daqueles servos voltou para acertar
contas com eles. (20) Então, chegando o que havia recebido cinco talento,
apresentou-lhe mais cinco talentos e disse: Senhor, entregaste-me cinco talentos;
aqui estão mais cinco que ganhei. (21) E o seu senhor lhe disse: Muito bem, servo
bom e fiel; foste fiel sobre pouco; sobre muito te colocarei; participa da alegria do
teu senhor! (22) Chegando também o que havia recebido dois talentos, disse:
Senhor, entregaste-me dois talentos; aqui estão mais dois que ganhei. (23) E o seu
senhor lhe disse: Muito bem, servo bom e fiel; foste fiel sobre pouco; sobre muito te
colocarei; participa da alegria do teu senhor. (24) Por fim, chegando o que havia
recebido um talento, disse: Senhor, eu sabia que és um homem severo, que colhes
onde não semeaste e recolhes onde não plantaste; (25) então, fiquei com medo e fui
esconder na terra o teu talento; aqui tens o que é teu. (26) Mas o seu senhor lhe
respondeu: Servo mau e preguiçoso, sabias que eu colho onde não semeei e recolho
onde não plantei? (27) Devias então entregar meu dinheiro aos banqueiros e, ao
voltar, eu o teria recebido com juros. (28) Tirai dele o talento e entregai-o ao que
tem dez talentos. (29) Pois a todo o que tem, mais lhe será dado, e terá com fartura;
mas ao que não tem, até aquilo que tem lhe será tirado. (30) Lançai o servo inútil
nas trevas exteriores; ali haverá choro e ranger de dentes”.

Três servos:
a. Dois foram bons e fiéis.
b. Um foi mau e preguiçoso.
Talento
Talento aqui não é “habilidade para fazer alguma coisa” – mas sim algo de
valor (bens). **Um talento variava entre 25 a 35 quilos de prata.
Resumo – cada um deles recebeu uma quantia. O senhor saiu para viajar e
enquanto isso dois dos servos rapidamente foram negociar seus talentos e
dobraram o valor recebido.
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Porém, o último não sendo um bom servo e mostrando-se preguiçoso
resolveu enterrar o talento. **Enterrar – se enterra algo morto (sem valor).
Para esse servo o talento recebido era algo sem valor, morto!!!
Jesus elogia os dois primeiros e os convida a participarem da alegria dele.
Jesus repreende o último e diz para que o lançassem nas trevas exteriores,
onde haveria choro e ranger de dentes.

RESUMO/APLICAÇÃO
Podemos aplicar dizendo que os talentos (Bens) que recebemos do Senhor
são os dons espirituais. E até a volta de Cristo devemos usar esses dons para a
propagação do evangelho, edificação da igreja.

Não podemos ser preguiçosos nos tornando assim inúteis no corpo de Cristo.
Mas devemos usar nossos dons de maneira efetiva orientados pelo Senhor.

Cada um de nós tem, pelo menos um dom espiritual recebido do Senhor e não
podemos enterrá-lo.

Como descobrir qual é o meu dom espiritual?


1. Primeiramente lendo a Bíblia – essa é a melhor maneira de saber quais
dons espirituais existem e quais deles o Senhor tem destinado a mim.
2. Segundo, dispondo-se a trabalhar quando as oportunidades aparecem. Por
vezes as pessoas (a igreja) enxergam em nós dons que não conseguimos
perceber por nós mesmos. Então, ao ser convocado diga SIM.

O servo inútil e preguiçoso também não estava pronto para o retorno de seu
Senhor e pagou caro por isso.

CONCLUSÃO

“Pois a vinda do Filho do homem se dará à semelhança dos dias de Noé”.


24.37

Digamos que estamos “nesses dias” que parecem demorar e por isso,
relaxamos e não nos preparamos para o retorno de Cristo.

As parábolas apresentadas servem para nos despertar e nos colocar alertas,


prontos para o retorno de Cristo.

1. Se ainda não creu em Jesus – creia!


2. Se já creu, anda fielmente com o teu Deus, aguardando sua volta.
a. Seja vigilante – parábola do dono da casa.
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b. Seja um líder fiel – parábola dos dois servos.
c. Esteja pronto – parábola das dez virgens.
d. Seja um servo bom e fiel – parábola dos talentos.

Vamos orar!

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