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UNIVERSIDADE DE UBERABA

CURSO DE FISIOTERAPIA

JULIANA RAFALOVSCHI NOVAES NETO

BENEFÍCIOS DO EXERCÍCIO FÍSICO PARA INDIVIDUOS HIPERTENSOS

Uberaba – MG
2013
JULIANA RAFALOVSCHI NOVAES NETO

BENEFÍCIO DO EXERCÍCIO FÍSICO PARA INDIVIDUOS HIPERTENSOS

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à


Universidade de Uberaba, como parte dos requisitos
para conclusão do curso de graduação em Fisioterapia.
Orientadora: Prof. Ms. Fernanda Regina de Moraes.

Uberaba – MG
2013
JULIANA RAFALOVSCHI NOVAES NETO

BENEFICIO DO EXERCÍCIO FÍSICO PARA INDIVÍDUOS HIPERTENSOS

Monografia apresentada à Universidade de Uberaba como parte dos


requisitos para conclusão do curso de graduação em Fisioterapia.
Orientadora: Prof. Ms. Fernanda Regina de Moraes.

Uberaba, MG ____ de ____________ de 2013.

BANCA EXAMINADORA

__________________________________

Orientador

__________________________________

Membro da banca examinadora

____________________________________

Membro da banca examinadora


De
dico este trabalho a minha família que é minha base
forte, à minha filha e aos verdadeiros amigos!
AGRADECIMENTOS

Agradeço a todos que contribuíram no decorrer desta jornada, em especial: a Deus, a


quem devo minha vida. A minha família que sempre me apoiou nos estudos e nas escolhas
tomadas. A orientadora Prof. Ms. Fernanda Moraes que teve papel fundamental na elaboração
deste trabalho. Aos meus colegas pelo companheirismo e disponibilidade para me auxiliar em
vários momentos.
RESUMO

Atualmente os casos de Hipertensão Arterial estão cada vez mais prevalentes. A doença

aparece principalmente em pessoas da terceira idade e sedentários, e tem uma grande

relevância em indivíduos que tem um histórico familiar, mas também qualquer pessoa que

não cuide da saúde como: obesos, fumantes, sujeitos com má alimentação que podem adquirir

a hipertensão associada ao quadro de sedentarismo. Por isso este trabalho foi desenvolvido

através de uma revisão da literatura já existente, com abordagem sobre benefícios da

fisioterapia em indivíduos hipertensos, o que podem obter de melhoras com a prática do

exercício físico. Esse tratamento por meio do exercício físico pode reduzir ou até abolir o uso

do tratamento farmacológico em casos de hipertensos. Os benefícios da atividade física sobre

a pressão arterial faz dela uma importante ferramenta tanto para a prevenção, quanto para o

tratamento de hipertensão, o exercício deve ser utilizado desde o começo do tratamento, tendo

em vista uma redução dos medicamentos, redução na pressão arterial e uma melhora na

qualidade de vida desses indivíduos. Os exercícios mais indicados são os aeróbios, que utilizam

grandes quantidades de oxigênio, colocam em ação grandes grupos musculares. São realizados de

forma clínica, com baixa intensidade e por tempo prolongado. A corrida, a caminhada, a natação,

andar de bicicleta, entre outros são exercícios aeróbicos. O efeito benéfico da pratica da pratica do

exercício deve ser aproveitado no tratamento inicial da individuo hipertenso, promovendo a redução

da quantidade de medicamentos e de suas doses.

Palavras-Chaves: Hipertensão Arterial. Exercício Físico. Sedentários. Treinamento Físico

LISTA DE ABREVIATURAS, SIGLAS, SÍMBOLOS


AVC – Acidente Vascular Cerebral

DC – Débito Cardíaco

FC – Freqüência Cardíaca

HAS – Hipertensão Arterial Sistêmica

IC – Insuficiência Cardíaca

IR – Insuficiência Renal

mmHg – Milímetro de Mercúrio

PA – Pressão Arterial

PAD – Pressão Arterial Diastólica

PAS – Pressão Arterial Sistêmica

RP – Resistência Periférica

SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .................................................................................................. 8
2 MATERIAL E MÉTODOS ...............................................................................11
3 REVISÃO DA LITERATURA .........................................................................12
3.1 CARACTERISTICAS DA HIPERTENSÃO ...............................................12
3.2 FISIOPATOLOGIA.........................................................................................12
3.3 PATOGENIA....................................................................................................13
3.4 COMPLICAÇÕES...........................................................................................14
3.5 EXERCICIO E HIPERTENSÃO ARTERIAL ............................................14
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS .............................................................................15
REFERÊNCIAS

1 INTRODUÇÃO
A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma doença com sintomas silenciosos que
acomete principalmente a terceira idade e sedentários, porém tem grande relevância em
pessoas que já tem um passado familiar da doença, essas pessoas estão mais suscetíveis à
hipertensão. No entanto, sabe-se que qualquer pessoa que não cuide da saúde como por
exemplo: obesos, fumantes e os que fazem alimentação inadequada, podem adquirir
hipertensão associada ao quadro de sedentarismo (WITCEL, 2012).
O coração é uma bomba eficiente que pulsa de 60 a 80 vezes por minuto durante toda
a nossa vida e impulsiona de 5 a 6 litros de sangue por minuto para todo o corpo. A
hipertensão ou pressão alta é um fator de risco para doenças coronárias, infarto, acidente
vascular cerebral, entre outras. Define-se pressão arterial alta quando esta é igual ou maior
que 140/90 mmHg (WITCEL, 2012).
Existem vários fatores que podem levar a HAS como: hereditariedade, obesidade ou
excesso de peso, excesso de sal, o consumo de bebidas alcoólicas, sedentarismo, entre outros
fatores de risco. Se a pessoa faz um controle desses fatores, pode prevenir e controlar as
doenças cardiovasculares, impedindo o infarto do miocárdio, por exemplo, ao mesmo tempo
em que impede outras comorbidades. Esta enfermidade atinge indivíduos acima de 35 anos de
idade que às vezes desconhecem seu problema.
Segundo Witcel, (2012) somente a metade das pessoas que tem hipertensão recebe
algum tipo de assistência médica para seu controle.

“Segundo a Organização Mundial de Saúde, reabilitação cardíaca é o


somatório das atividades necessárias para garantir aos pacientes portadores de
cardiopatia as melhores condições física, mental e social, de forma que eles
consigam, pelo seu próprio esforço, reconquistar uma posição normal na
comunidade e levar uma vida ativa e produtiva” (BROWN, 1964; 270:3- 46).

Os exercícios recomendados para HAS devem ser dinâmicos (aeróbicos) como,


caminhar, correr, nadar, pedalar e dançar, com intensidade de leve a moderada e entre 40 a
60% da captação máxima de oxigênio (VO2), que mantenha freqüência cardíaca entre 60 a
80% da máxima, com duração de 30 a 60 minutos por dia e no mínimo três vezes por semana.
Se seguida essa prescrição para exercícios há uma diminuição de 10 a 20 mmHg na pressão
arterial sistólica e entre 5 a 15 mmHg para pressão diastólica e pode levar a uma normalização
da pressão aos hipertensos leves e moderados, segundo Manidi (2001).
Os tratamentos para hipertensão através de exercícios físicos podem reduzir ou até
mesmo abolir o uso de tratamentos farmacológicos que muitas vezes faz interação de várias
medicações. Das diversas intervenções não medicamentosas, o exercício físico está associado
a múltiplos benefícios, se for bem planejado e orientado de forma correta, quanto a sua
duração e intensidade, pode ter um efeito hipotensor importante e duradouro. Com apenas
uma sessão do exercício físico prolongado de baixa ou moderada intensidade, já se observa
uma queda sustentada na pressão arterial (NEGRÃO; RONDON; 2001).
De acordo com Ketelhutet, (2004), os exercícios aeróbicos associaram-se à diminuição
da pressão arterial tanto em repouso quanto durante sua pratica, de modo comparável ao efeito
farmacológico, mantendo-se este efeito num acompanhamento de 3 anos em que perdurou a
pratica regular da atividade física.
Deve-se considerar também relevante a influencia hormonal sobre o controle da
pressão arterial, como a ação do sistema renina-angiotensina ou a ação sobre os vasos
sanguíneos, de varias substâncias vasodilatadoras ou vasoconstritoras que são produzidas por
células musculares lisas ou endoteliais, sobretudo com disfunção e que poderá efetivamente
manter a pressão arterial normal ou resultar no desequilíbrio por vasoconstrição e crescimento
vascular, resultando no estado hipertensivo (IRIGOYEN et al; 200).
O exercício físico provoca uma série de respostas fisiológicas nos sistemas corporais e
principalmente no sistema cardiovascular. Vários mecanismos são ativados e têm como
objetivo manter a homeostasia celular em face do aumento das demandas metabólicas. Os
mecanismos acionados são sistemas de tampão, controle da pressão e temperatura corporal,
entre outros (ARAUJO; 2001).
Os treinamentos aeróbicos por exercícios predominantemente isotônicos ou dinâmicos
geralmente não modifica, nos normotensos, os níveis de pressão arterial sistólica e diastólica
em repouso, embora a pressão arterial média possa declinar em função da menor freqüência
cardíaca basal, após um período de treinamento físico (ARPAD, MASTROCOLLA,
BERTOLAMI, 2004).
A Sociedade Brasileira de Cardiologia recomenda que os indivíduos hipertensos
iniciem um programa de exercício físico regular, desde que submetidos à avaliação clinica
prévia. Esses exercícios devem ser mantidos com uma intensidade moderada, de três a seis
vezes por semana, com uma sessão de 30 a 60 minutos de duração, realizada com frequência
cardíaca entre 60% a 80% da máxima ou entre 50% e 70% do consumo máximo de oxigênio
(VO2máx) (DIRETRIZES BRASILEIRAS DE HIPERTENSÃO, 2002).
Outro aspecto importante é que, além do exercício, outras condutas comumente
utilizadas em sessões de condicionamento físico, como o desaquecimento e relaxamento
também possuem efeito hipotensor após a sua realização (SANTAELLA; 2003).
Os benefícios da atividade física sobre a pressão arterial fazem dela uma importante
ferramenta tanto para a prevenção, quanto para o tratamento de hipertensão. Uma metanálise
de 54 estudos longitudinais randomizados controlados, examinando o efeito do exercício
aeróbico sobre a pressão arterial, demonstrou que essa modalidade de exercício reduz, em
media 3,8 mmHg e 2,6 mmHg da pressão sistólica e da diastólica respectivamente (WELTON
et al; 2002).
 Os objetivos foram mostrar através de uma revisão de literatura, que o exercício aeróbico é
um adjunto favorável à medicação no tratamento da hipertensão essencial, e que diminui o risco
cardiovascular e metabólico, sendo desprovido virtualmente de efeitos secundários. Deve ser
recomendado a todos os pacientes com hipertensão, que estejam disponíveis e capazes de
experimentá-lo.

2 MATERIAL E MÉTODOS
Foi realizada uma pesquisa bibliográfica por meio das bases de dados de Scielo, Lilacs
e Google Acadêmicos, bem como na Biblioteca da Universidade de Uberaba, do período de
Agosto a Setembro do ano de 2013, utilizando-se de livros texto, periódicos e informações
confiáveis de sites de saúde. Para as buscas foram utilizadas as palavras-chaves: Hipertensão
Arterial Sistêmica, Exercício Físico, Sedentários, Treinamento Físico.

3 REVISÃO DA LITERATURA
3.1 CARACTERÍSTICAS DA HIPERTENSÃO

A hipertensão arterial é um dos grandes problemas de saúde pública no Brasil e no


mundo. Segundo a Sociedade Brasileira de Hipertensão, esta patologia é considerada crônica,
não transmissível, de natureza multifatorial que compromete fundamentalmente o equilíbrio
dos mecanismos vasodilatadores e vasoconstritores, levando a elevação da pressão arterial
para números acima dos valores considerados normais (140/90 mmHg) (DIRETRIZES
BRASILEIRAS DE HIPERTENSÃO ARTERIAL, 2002).
A maior parte dos indivíduos com hipertensão arterial é assintomática, por isso é
chamada de doença silenciosa ou doença muda e surda. Apesar da ausência de sintomas, os
níveis elevados da pressão arterial estão relacionados a uma maior incidência de eventos
mórbidos manifestados por cardiopatia isquêmica, acidente cérebro-vascular e doença
vascular renal e periférica (LESSA; 2001).
As dificuldades de controle da hipertensão arterial, na concepção de estudiosos, estão
relacionadas às características da doença, como o caráter assintomático, a evolução lenta, a
cronicidade, que fazem com que a hipertensão arterial não seja considerada uma doença ou
algo que precise ser cuidado. Assim, as pessoas portadoras da hipertensão não sentem
necessidade de modificar os hábitos relacionados ao trabalho, ao meio social e à dinâmica
familiar, até que surjam as primeiras complicações provocadas pela doença (VIEIRA; 1993).

3.2 FISIOPATOLOGIA

Durante a sístole ventricular, a pressão se eleva até atingir valores máximos, chamada de

pressão sistólica à medida que o sangue acumulado vai sendo transferido aos capilares, a pressão das

artérias vai caindo lentamente, até chagar a um valor mínimo (pressão diastólica), antes de se iniciar o

ciclo seguinte. Em virtude da combinação entre a descarga intermitente da bomba cardíaca e a alta

resistência das arteríolas junto à elasticidade das artérias, o organismo mantém um aporte constante de

sangue para irrigar os tecidos (FRANCHINI e KRIEGER, 1994).

As artérias são permanentemente submetidas a altas pressões, se a resistência das arteríolas,

que já é elevada, aumentar mais ainda, haverá necessidade de uma elevação adicional de pressão no

sistema arterial para assegurar um bom fluxo nos capilares. A resistência das arteríolas depende
basicamente do seu calibre, quando ele reduz, eleva a pressão arterial (PA), sendo assim responsável

pela hipertensão (KRIEGER, 1989).

3.3 PATOGENIA

A hipertensão arterial sistêmica (HAS) pode assumir um comportamento sorrateiro sem

apresentar sintoma nenhum, por isso é chamada de “assassina silenciosa” pela comunidade médica

(PEREIRA, 2002).

A hipertensão arterial (HA) pode ser classificada em dois tipos: Primária e secundária. Quanta

hipertensão arterial primária em cerca de 90% dos casos não se consegue evidenciar a etiologia. Já a

forma secundária está aproximadamente em 10% dos casos, as causas são variáveis, mas se consegue

identificar podendo ser de origem endócrina, renal, vascular neurogênica dentre outras causas

(NOBRE, 1994).

Na hipertensão muito grave, a pressão arterial média pode subir de 150 a 170 mm Hg com

pressões diastólicas de até 130 mmHg e pressões arteriais sistólicas ocasionalmente elevadas até 250

mmHg. A pressão arterial varia de acordo com o débito cardíaco e a resistência periférica. Se o

aumento da PA for grande e freqüente, induzirá a hipertrofia do coração e dos vasos sanguíneos. Na

fase inicial da doença, o fluxo de sangue nos músculos está aumentado e a resistência vascular

diminuída, enquanto que nos rins, pele e território esplâncnico acontece o inverso. Com o avanço da

doença, o fluxo de sangue nos músculos é reduzido, aumentando a resistência periférica total.

Conseqüentemente a PA aumentar para adequar a perfusão tecidual (SALDANHA,et al 1977).

3.4 COMPLICAÇÕES
A hipertensão arterial causa vários efeitos letais, dentre eles estão: O excesso de carga
de trabalho sobre o coração leva a doença cardíaca congestiva, doença cardíaca coronária
podendo levar a morte, a pressão alta pode romper um vaso sanguíneo importante no cérebro
clinicamente chamado de “derrame”, a pressão muito alta causa freqüentemente hemorragias
nos rins levando a insuficiência renal (IR) (GUYTON, 1992).
A pressão arterial diastólica tem sido tradicionalmente incriminada como fator de
risco, pois tem sido observado que a incidência de complicações cardiocirculatórias é
proporcional ao nível da pressão diastólica (REED,ANDERSON, 1982).
Entretanto, a hipertensão sistólica isolada também se correlaciona com maior
incidência de coronariopatia, insuficiência cardíaca (IC) e acidentes vasculares cerebrais
(AVC) (GIFFORD, 1982).

3.5 EXERCICIO E HIPERTENSÃO ARTERIAL

Estudos epidemiológicos e clínicos têm demonstrado efeitos benéficos da pratica de


atividade fica sobre a pressão arterial em indivíduos de todas as idades. Controlado nível de
atividade diária está associado a menores níveis de pressão arterial em repouso (WAREMAN,
WONG, HENNINS, et al; 2000).
Os benefícios da atividade física sobre a pressão arterial fazem dela uma importante
ferramenta na prevenção e tratamento de hipertensão arterial sistêmica (WHELTON,CHIN,
XIN, 2002).
Indivíduos hipertensos há algum tempo atrás, já foram desencorajados a realizar
exercícios resistidos, pois se pensava que esse poderia precipitar um evento cerebrovascular
ou cardíaco. Porém, estudos investigando o efeito de longo período de treinamento com
exercício resistido sobre a pressão sanguínea de repouso não documentaram efeitos deletérios,
sugerindo que indivíduos hipertensos não devem evitar sua pratica, pois ela proporciona
grandes benefícios para a qualidade de vida, principalmente de indivíduos idosos (CIOLAC,
GUIMARÃES, 2004).

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Conclui-se que os efeitos benéficos da pratica do exercício físico devem ser
aproveitados no tratamento inicial do individuo hipertenso, evitando assim o uso ou
promovendo a redução da quantidade de medicamentos e de suas doses.
Em indivíduos sedentários e hipertensos há redução clinicamente significativa na
pressão arterial por meio do treinamento físico e podem ser conseguidas com a redução do
sedentarismo. Sabe-se que o volume de exercício requerido para reduzir a pressão arterial
pode ser relativamente pequeno, possível de ser atingido mesmo por indivíduos sedentários.

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