A psicologia organizacional tem como principal objetivo a promoção da
qualidade de vida e das boas relações no ambiente corporativo. Para isso, suas ações vão desde o processo de contratação à aplicação de treinamentos, entre outras responsabilidades. Seja para a liderança da empresa ou para o desenvolvimento das relações humanas. Não podemos dissociar a psicologia organizacional desse processo. Afinal de contas, os relacionamentos têm uma base estrutural pautada em conflitos, objetivos, anseios reflexões — questões intrínsecas ao psicológico. Não é à toa que o setor de RH é popularmente conhecido por ter muitos profissionais formados em psicologia.
A psicologia passou a ser aplicada nas empresas quando o comércio e a
indústria passaram a se organizar de maneira padronizada, em meados do século 19, já se apontava a importância da psicologia organizacional nas empresas. Não da maneira que se percebe, nos dias atuais, mas como uma consequência à necessidade em desenvolver as relações no dia a dia corporativo. Termos como qualidade de vida, clima organizacional, cultura das empresas… Tudo isso foi pautado a partir das noções psicológicas aplicadas na rotina.
Como consequência desse desenvolvimento reativo às demandas corporativas
geradas, a psicologia organizacional foi uma antecipação às necessidades. E o conceito está pautado no estudo do comportamento humano, bem como as suas reações psíquicas, às situações que se desenrolam nas empresas. Portanto, a psicologia organizacional visa a promoção da qualidade de vida, o bem-estar e as boas relações, no ambiente corporativo, oferecendo: clima organizacional de qualidade; boas condições de trabalho; desenvolvimento pessoal; relação harmônica e produtiva entre os colaboradores. À frente dessas inovações está o setor de RH e toda a ideia pertinente à gestão de pessoas. Especialmente, no que tange a ideia de associar o bem-estar comum na relação trabalho-colaborador-empresa.