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Kauan Bisceglia Sanches 676015

1- A sentença definitiva significa que o mérito foi resolvido e sendo assim, o juiz decidirá sobre
aquilo que foi levado à sua apreciação de forma favorável ou desfavorável, os efeitos dela irão
gerar coisa julgada material sobre o mérito e se em caso desfavorável ao autor, ele poderá ser
levado a apreciação judicial outra vez,ela se encontra no artigo 487 do CPC.A sentença
terminativa por vez,gera a extinção do processo sem a devida resolução do mérito embasado
no artigo 485 do CPC. Desta forma,a causa de pedir,razões de fato e de direito,simplesmente
não serão enfrentadas pelo magistrado. Então a diferença entre a decisão terminativa e a
definitiva é que a primeira resolve o mérito, enquanto a terminativa não o faz e ambas colocam
um fim ao processo,desta forma, são consideradas sentenças.

2- Um exemplo de sentença terminativa é se o juiz constata que já há uma coisa julgada e cabe
a ele apenas extinguir a fase cognitiva sem julgar o mérito, não é possível decidir o mérito
ainda que favoravelmente ao réu como é dito no artigo 485, um exemplo de decisão definitiva
seria o juiz solucionando a resolução do mérito,fim do processo como dito no artigo 487 que
fala as forma que poderão haver a resolução do mérito.

3- Os requisitos de toda e qualquer sentença estão expressos no artigo 489 do código de


processo civil nele mostra o relatório que é o resumo do que contém os autos,como a
qualificação das partes,quais as pretensões do autor entre outros e ela é o documento que vai
assegurar à parte vencedora o seu direito, a fundamentação que é a razão que levou o juiz
decidir dessa ou daquela forma,nela revela-se a argumentação seguida pelo juiz e o dispositivo
seria a conclusão,em que se aplica a lei ao caso concreto, e a falta dele não leva a nulidade
mas leva ao fato da sentença ser considerada inexistente

4-Este caso nos mostrado a ré já foi citada então a princípio não deve ser feita a alteração mas
de acordo com o artigo 329 do cpc no inciso 2 se houver consentimento do réu pode sim haver
a alteração do pedido.

5-Diante da qualidade de advogado deve-se proceder com a reconvenção, de acordo com o


artigo 343 do CPC ​é lícito ao réu propor reconvenção para manifestar pretensão própria, 
conexa com a ação principal ou com o fundamento da defesa​.No paragráfo terceiro é dito 
também que pode ser proposta contra o autor ou terceiros e o réu pode propor reconvenção 
independente de oferecer a contestação.

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