1- Moreira, V. (2013) – Revisitando a compreensão do Desenvolvimento da
Personalidade para Rogers e Perls como Pressupostos para a Psicoterapia Infantil. In: Revisitando as psicoterapias humanistas. 2- Brito, R. A. C. & Freire, J. C. (2014). Ludoterapia Centrada na Criança: uma leitura a partir da ética de Emmanuel Lévinas. Phenomenological Studies - Revista da Abordagem Gestáltica. 3- Aguiar, L. (2005). Cap. 06 - A compreensão diagnóstica em Gestalt-terapia com crianças. In: Gestalt-terapia com crianças 4- Aguiar, L. (2005). Cap. 07 - O processo terapêutico em Gestalt-terapia com crianças. In: Gestalt-terapia com crianças. 5- Zanela, R. Antony, S (2016). Cap. 04 – Trabalhando com adolescentes: (re)construindo a contato com o novo eu emergente. In: Modalidades de intervenção clínica em Gestalt-terapia. 6- Lima, D. M. A. (2019). O Self-Box como experimento na atuação do gestalt-terapeuta com adolescentes. Phenomenological Studies - Revista da Abordagem Gestáltica. 7- Melo, A. K., Aquilino, J. B., Bloc, L. G., Moreira, V. & Boris, G. D. J. B. (2018). Alice no País das Maravilhas: a experiência de depressividade no diálogo entre gestalt- terapia e psicopatologia fenomenológica. Memorandum.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
• Frota, A. M. M. C. (2007) – Diferentes concepções de infância e adolescência: a
importância da historicidade para a sua construção. • Aguiar, L. (2005). Cap. 08 - O trabalho com os responsáveis e a escola. In: Gestalt- terapia com crianças. • Antony, S & Ribeiro, J. P. (2009). Os ajustamentos criativos da criança em sofrimento. • Oaklander, V. (1980). Capitulo 11: Outras considerações (Grupos. Adolescentes. Adultos. Os adultos mais velhos. Irmãos. Crianças muito pequenas. A família. Escolas, professores, treinamento. Sexismo.). In: Descobrindo crianças: a abordagem gestáltica com crianças e adolescentes.