Você está na página 1de 1

PSICOTERAPIA DA INFÂNCIA E DA ADOLESCÊNCIA (PIA)

LISTA DE TEXTOS – 2021.2

1- Moreira, V. (2013) – Revisitando a compreensão do Desenvolvimento da


Personalidade para Rogers e Perls como Pressupostos para a Psicoterapia Infantil. In:
Revisitando as psicoterapias humanistas.
2- Brito, R. A. C. & Freire, J. C. (2014). Ludoterapia Centrada na Criança: uma leitura a
partir da ética de Emmanuel Lévinas. Phenomenological Studies - Revista da Abordagem
Gestáltica.
3- Aguiar, L. (2005). Cap. 06 - A compreensão diagnóstica em Gestalt-terapia com
crianças. In: Gestalt-terapia com crianças
4- Aguiar, L. (2005). Cap. 07 - O processo terapêutico em Gestalt-terapia com crianças.
In: Gestalt-terapia com crianças.
5- Zanela, R. Antony, S (2016). Cap. 04 – Trabalhando com adolescentes:
(re)construindo a contato com o novo eu emergente. In: Modalidades de intervenção
clínica em Gestalt-terapia.
6- Lima, D. M. A. (2019). O Self-Box como experimento na atuação do gestalt-terapeuta
com adolescentes. Phenomenological Studies - Revista da Abordagem Gestáltica.
7- Melo, A. K., Aquilino, J. B., Bloc, L. G., Moreira, V. & Boris, G. D. J. B. (2018).
Alice no País das Maravilhas: a experiência de depressividade no diálogo entre gestalt-
terapia e psicopatologia fenomenológica. Memorandum.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

• Frota, A. M. M. C. (2007) – Diferentes concepções de infância e adolescência: a


importância da historicidade para a sua construção.
• Aguiar, L. (2005). Cap. 08 - O trabalho com os responsáveis e a escola. In: Gestalt-
terapia com crianças.
• Antony, S & Ribeiro, J. P. (2009). Os ajustamentos criativos da criança em
sofrimento.
• Oaklander, V. (1980). Capitulo 11: Outras considerações (Grupos. Adolescentes.
Adultos. Os adultos mais velhos. Irmãos. Crianças muito pequenas. A família.
Escolas, professores, treinamento. Sexismo.). In: Descobrindo crianças: a
abordagem gestáltica com crianças e adolescentes.

Você também pode gostar