1

cálculo II
exercícios

Curva de nível de uma função f : D ⊂ ℝ2 →  ℝ é o con-

junto dos pontos do domínio onde f tem valores cons-
tantes, isto é, a curva de nível k de f é

{(x, y) ∈ D | f(x, y) = k}

Exemplo: para a função f(x, y) = xy as curvas de nível são

k
as “hipérboles” dadas por f(x, y) = k ⇔  xy = k ⇔  y = ,
x

x ≠ 0 (k ≠ 0) e quando k = 0, temos xy = 0 ⇔  x = 0 ou y =

0 que é um par de retas (eixos coordenados).

Superfície de nível de uma função f : D ⊂ ℝ3 →  ℝ é o

conjunto dos pontos do domínio onde f tem valores cons-
tantes, isto é, a superfície de nível k de f é
{(x, y, z) ∈ D | f(x, y, z) = k}

Exemplo: as superfícies de nível da função f(x, y, z) = 5

- x2 - y2 - z2 são dadas por f(x, y, z)  =  k  ⇔  5 - x2 - y2 -
z2 =  k ⇔  x2 + y2 + z2 =  5 - k.
→ k > 5 ⇒ as superfícies de nível são vazias;
→ k = 5 ⇒ a superfície de nível é um ponto: (0, 0, 0);
→ k < 5 ⇒ as superfícies de nível são esferas de centro na origem,
(0, 0, 0) e raio 5 - k .

exercício 1
Descreva as curvas ou superfícies de nível (conforme o caso) das funções:

a. f(x, y)  =  7 - x2 - y2

x2 y2
b. f(x, y)  =  +
4 9

c. f(x, y, z)  =  1 - x2 - y2 - z2

Cálculo de Limites: Muitas vezes podemos fazer o cálculo diretamente,

por substituição.

Exemplo:
x3 + x2y + xy2 + 3 03 + 02⋅0 + 0⋅02 + 3 3
lim   =    =  -
(x, y) → (0, 0) x-y-2 0-0-2 2

Outras vezes temos que eliminar indeterminações.

Exemplo:
x3 + x2y + xy2 + 3x
lim
(x, y) → (0, 0) 2x

0
Por substituição direta obteríamos , que é uma indeterminação. Usan-
0
do fatoração obtemos:

x3 + x2y + xy2 + 3x x(x2 + xy + y2 + 3) x2 + xy + y2 + 3

  =    = 
2x 2x 2

x3 + x2y + xy2 + 3x x2 + xy + y2 + 3 3
lim   =  lim   = 
(x, y) → (0, 0) 2x (x, y) → (0, 0) 2 2

Cálculo II  /  Exercícios 2

exercício 2
Calcule os limites abaixo:

x3 + x2y + xy2 + 3x
a. lim
(x, y) → (1, 1) x3 - y + 2
1
b. lim
(x, y) → (1, 1) x2 + y2
π
c. lim =  sen  (2x + y)
(x, y) → (1, 1) 2
x -y
3 3
d. lim
(x, y) → (3, 1) x - y
x3 - y3
e. lim
(x, y) → (3, 3) x - y
x3y - y2x2
f. lim
(x, y) → (0, 0) x2y

Em alguns casos precisamos usar teoremas básicos específicos.

Exemplo:
5sen(x2y)
lim
(x, y) → (0, 0) x2y

Substituindo x e y por 0 obtemos uma indeterminação. Não há maneira

elementar de eliminar a indeterminação. Fazemos z = x2y.

5sen(x2y) 5senz
lim   =  lim   =  5
(x, y) → (0, 0) x2y z→0 z

A maneira mais simples de provar que certos limites não existem é exibir
diferentes caminhos tendendo para o ponto e tais que os limites “parciais”
sejam diferentes.

Exemplo:

2x2 + y2 2x2 + 02 2x2

lim  não existe, pois  lim   =  lim   =  2 
(x, y) → (0, 0) x2 + y2 (x, 0) → (0, 0) x2 + 02 (x, 0) → (0, 0) x2

2⋅02 + y2 y2
e  lim   =  lim   =  1
(0, y) → (0, 0) 02 + y2 (0, y) → (0, 0) y2

Cálculo II  /  Exercícios 3

exercício 3
Calcule ou mostre que não existem:

(x2 + 3)sen(5x + y)
a. lim
(x, y) → (0, 0) (xy + 2)(5x + y)

3x2 - 4y2
b. lim
(x, y) → (0, 0) 6x2 + 2y2

xy
c. lim
(x, y) → (0, 0) x2 + y2   (além dos eixos coordenados use o caminho y = x)

Limites com infinito

Exemplos:

1
→ lim   =  +∞ pois o denominador vai a 0 e a expressão é
(x, y) → (0, 0) x + y2
2

sempre positiva.

1
→ lim   =  0  pois o denominador vai a ∞ e a expressão é
(x, y) → (+∞, +∞) x + y2
2

sempre positiva.

5x2 5x2 y2
→ lim   =  lim   =  5, pois  →0
(x, y) → (+∞, 3) x2 + y2 (x, y) → (+∞, +3) y2 x2
x 1+ 2
2
x

exercício 4
Calcule:

5x3
a. lim
(x, y) → (+∞, 2) x2 + y2

5x2
b. lim
(x, y) → (+∞, 2) x4 + y2

-2x3 - 3y
c. lim
(x, y) → (+∞, 2) x3 + y2

d. lim arctg(x + y)
(x, y) → (+∞, +∞)

Cálculo II  /  Exercícios 4

Funções contínuas
Uma função f é contínua em (a, b) se ela está definida em (a, b), tem limi-
te quando (x, y) → (a, b) e vale lim f(x, y) = f(a, b).
(x, y) → (a, b)

Exemplo:

x4 - y4
Seja  f(x, y) =  se  x ≠ y
x-y

=  L se  x = y

a. Calcule lim f(x, y)

(x, y) → (2, 1)

b. ara que valor de L a função é contínua em (1, 1)?

P
c. Para este valor de L a função é contínua em (3, 3)?

Solução:

a. O limite pode ser calculado diretamente:

24 - 14 16 -1
lim f(x, y)  =    =    =  15
(x, y) → (2, 1) 2-1 1

b. Diretamente teríamos uma indeterminação.

(x - y)(x3 + x2y + xy2 + y3)

lim f(x, y)  =  lim  =
(x, y) → (1, 1) (x, y) → (1, 1) x-y

lim (x3 + x2y + xy2 + x3)  =  4 ⋅ 1  =  4

(x, y) → (1, 1)

Assim f será contínua em (1, 1) se  lim f(x, y) = 4 = f(1, 1).

(x, y) → (1, 1)

Logo f será contínua em (1, 1) se L = 4.

(x - y)(x3 + x2y + xy2 + y3)

c. lim f(x, y)  =  lim  =
(x, y) → (3, 3) (x, y) → (3, 3) x-y

lim (x3 + x2y + xy2 + x3)  =  4 ⋅ 27  =  108

(x, y) → (3, 3)

Neste caso  lim f(x, y) = 108 ≠ 4 = L = f(3, 3).

(x, y) → (3, 3)

Logo f é descontínua em (3, 3).

Cálculo II  /  Exercícios 5

exercício 5

x3 - y3
Seja  f(x, y) =  se  x ≠ y
x-y

=  L se  x = y

a. Calcule lim f(x, y)

(x, y) → (-1, 1)

b. ara que valor de L a função é contínua em (0, 0)?

P
c. Para que valor de L a função é contínua em (2, 2)?
d. Para este valor de L, (item c) a função é contínua em (3, 3)?

Para calcularmos as derivadas parciais de uma função, assumimos que

uma variável está fixada e derivamos em relação à outra. O gradiente
de uma função num ponto é o vetor cujas coordenadas são as derivadas
parciais da função no ponto.

Exemplo:
Calcule as derivadas parciais até ordem 2 da função f(x, y) = x4y + senx e o
vetor gradiente em (0, 2).
Temos:

∂f ∂f
(x, y)  =  4x3y + cosx (x, y)  =  x4
∂x ∂y
∂2f ∂2f
(x, y)  =  12x2y - senx (x, y)  =  0
∂x2 ∂y2

∂2f ∂2f
(x, y)  =  (x, y)  =  4x3
∂y∂x ∂x∂y

Gradiente:

→ ∂f ∂f
∇f(x, y)  =  (x, y), (x, y)   =  (4x3y + cosx, x4)
∂x ∂y

→ ∂f ∂f
∇f(0, 2)  =  (0, 2), (0, 2)   =  (4 ⋅ 03 ⋅ 2 + cos0, 04)  =  (1, 0)
∂x ∂y

exercício 6
Calcule as derivadas parciais até ordem 2 da função f(x, y) = cosy + senx e
o vetor gradiente em (0, 0).

Cálculo II  /  Exercícios 6

exercício 7
x
Calcule as derivadas parciais até ordem 2 da função f(x, y)  =  x4y + eo
y
vetor gradiente em (1, 1).

O vetor Gradiente é perpendicular às curvas de nível para funções de duas

variáveis e perpendicular às superfícies de nível para funções de 3 variáveis.

Veja o exemplo abaixo:

x2 y2
Achar a reta normal e o plano tangente ao elipsoide  + + 8z2 = 1
4 1
1 1
no ponto de coordenadas  1, ,  .
2 4

x2
Tomamos a função W(x, y, z)  =  + y2 + 8z2.
4

O elipsoide é a superfície de nível 1 desta função. O vetor gradiente é per-

pendicular ao elipsoide em cada ponto.

Gradiente:

→ x → → → x
∇W(x, y, z)  =  i + 2yj + 16zk   =  , 2y, 16z
2 2

→ 1 1 1 → → → 1
∇W  1, ,     =  i + j + 4k   =  , 1, 4
2 4 2 2

Reta normal:
→
X(u)  =  P + u⋅v   =

1 1 1 u 1 1
X(u)  =   1, ,   + u  , 1, 4   =   1 + , + u, + 4u 
2 4 2 2 2 4

Plano tangente:
ax + by + cz + d  =  0

1
x + y + 4z + d  =  0
2

Estamos usando um resultado de G.A. que afirma que o vetor (a, b, c) é

perpendicular ao plano ax + by + cz + d = 0.

Cálculo II  /  Exercícios 7

 1 1
Como o plano passa pelo ponto   1, ,    temos
2 4

1 1 1
⋅ 1 + + 4 ⋅  + d  =  0  ⇒  d = -2
2 2 4

Plano tangente:
1
x + y + 4z - 2  =  0
2

exercício 8
x2 y2 z2
Achar a reta normal e o plano tangente ao elipsoide  + +  = 1
1 9 9
1
no ponto de coordenadas    , 1, 7  .
3

A Regra da Cadeia é uma técnica de derivação importante. Reveja as fór-

mulas na videoaula 4.

Exemplo:
A temperatura em uma superfície é dada por T = f(x, y). Uma partícula se
desloca sobre esta superfície pela curva γ(t) = (t2, t3).
Determine a taxa de variação de temperatura, sofrida por esta partícula,

∂T ∂T
no instante t = 1, sabendo-se que  (1, 1) = 5 e  (1, 1) = 2.
∂x ∂y

Observe que não sabemos a fórmula explícita de T.

→ →
γ(t) = (t2, t3)  ⇒  γ(1) = (1, 1)  e  γ'(t) = (2t, 3t2)  ⇒  γ'(1) = (2, 3)

∂f ∂f
∇f(1,1) = (1, 1), (1, 1)   =  (5, 2)
∂x ∂y
dT
Daí  (1)  =  (5,2)⋅(2,3)  =  10 + 6  =  16
dz

exercício 9
A temperatura em uma superfície é dada por T = f(x, y). Um besouro se
desloca sobre esta superfície pela curva γ(t) = (5t + 1, t2).

Cálculo II  /  Exercícios 8

 ∂T ∂T
Sabe-se que  (6,1) = -5 e  (6, 1) = 4. Determine se no instante
∂x ∂y

t = 1 a temperatura no besouro está aumentando ou diminuindo.

exercício 10
Seja  z = 2x2 + y, onde  x = s2 - 3t  e  y = s⋅t2 (veja os slides 24 e 25 da aula 4).

∂z ∂z
a. Calcule  (s, t) e  (s, t)
∂s ∂t

∂z ∂z
b. Calcule  (1, 1) e  (1, 1)
∂s ∂t

Cálculo II  /  Exercícios 9

GABARITO
exercício 1
a. f(x, y)  =  k  ⇔  7 - x2 - y2 =  k ⇔  x2 + y2 =  7 - k.

k > 7 ⇒ as curvas de nível são vazias;

k = 7 ⇒ a curva de nível é um ponto: (0, 0);
k < 7 ⇒ as curvas de nível são circunferências de centro na origem,
(0, 0) e raio 7 - k .

x2 y2
b. f(x, y)  =  k  ⇔  +   =  k.
4 9

k < 0 ⇒ as curvas de nível são vazias;

k = 0 ⇒ a curva de nível é um ponto: (0, 0);

x2 y2
k > 0 ⇒ as curvas de nível são  +   =  1, isto é, elipses de centro
4k 9k

na origem, (0, 0) e eixos 2 k 3 k .

c. f(x, y, z)  =  k  ⇔  1 - x2 - y2 - z2  =  k  ⇔  x2 + y2 + z2  =  1 - k

k > 1 ⇒ as superfícies de nível são vazias;

k = 1 ⇒ a superfície de nível é um ponto: (0, 0, 0);
k < 1 ⇒ as superfícies de nível são esferas de centro na origem,
(0, 0, 0) e raio 1 - k .

exercício 2

x3 + x2y + xy2 + 3x 1+1+1+3

a. lim   =    =  3
(x, y) → (1, 1) x -y+2
3
1-1+2

1 1 1
b. lim   =    = 
(x, y) → (1, 1) x +y
2 2
1+1 2

π 3π
c. lim =  sen  (2x + y)   =  sen   =  -1
(x, y) → (1, 1) 2 2

x3 - y3 27 - 1 26
d. lim   =    =    =  13 
(x, y) → (3, 1) x-y 3-1 2

x3 - y3 (x - y)(x2 + xy + y2)
e. lim   =  lim   =  lim (x2 + xy + y2)  =
(x, y) → (3, 3) x-y (x, y) → (3, 3) x-y (x, y) → (3, 3)

Cálculo II  /  Exercícios 10

 =  3 ⋅ 9  =  27

x3y - y2x2 x2y(x - y)

f. lim  = lim  = lim (x - y)  =  0 
(x, y) → (0, 0) x2y (x, y) → (0, 0) x2y (x, y) → (0, 0)

exercício 3

(x2 + 3)sen(5x + y) 3 x2 + 3 3
a. lim   =  , pois lim   =   e 
(x, y) → (0, 0) (xy + 2)(5x + y) 2 (x, y) → (0, 0) xy + 2 2

sen(5x + y) sen(z)
lim   =  lim  =1
(x, y) → (0, 0) 5x + y z→0 z

3x2 - 4y2 3x2 3x2 - 4⋅02

1
b. lim   não existe, pois    =  limlim   = 
(x, y) → (0, 0) 6x + 2y (x, 0) → (0, 0) 6x + 2⋅0 (x, 0) → (0, 0) 6x 2
2 2 2 2 2

3⋅02 - 4y2 -4y2

e  lim   =  lim   =  -2
(0, y) → (0, 0) 6⋅0 + 2y (0, y) → (0, 0) 2y
2 2 2

xy x⋅0 x⋅x 1
c. lim   não existe, pois lim   =  0  e lim   = 
(x, y) → (0, 0) x +y
2 2 (x, 0) → (0, 0) x +0
2 2 (x, x) → (0, 0) x +x
2 2
2

exercício 4

5x3 5x2⋅x 5x
a. lim   =  lim   =  lim   =  +∞
(x, y) → (+∞, 2) x2 + y2 (x, y) → (+∞, 2) x 2
(x, y) → (+∞, 2) y2
x 1+ 2
2 1+ 2
y x

5x2 5x2 5
b. lim   =  lim   =  lim   =  0
(x, y) → (+∞, 2) x +y
4 2
(x, y) → (+∞, 2) y 2
(x, y) → (+∞, 2) y2
x 1+ 4
4
x 1+ 4
2
x x

3y
-2x3 1 -
-2x - 3y
3 2x3
c. lim   =  lim  =
(x, y) → (+∞, 2) x3 + y2 (x, y) → (+∞, 2) y2
x 1+ 3
3
x
3y
-2 1 -
2x3
=  lim   =  -2 
(x, y) → (+∞, 2) y2
1+ 3
x
π π
d. lim arctg(x + y)  =    pois  lim arctg(z)  = 
(x, y) → (+∞, +∞) 2 z → +∞ 2

Cálculo II  /  Exercícios 11

exercício 5

x3 - y3 (-1)3 - 13 -2
a. lim   =    =    =  1
(x, y) → (-1, 1) x-y -1 - 1 -2

x3 - y3 (x - y)(x2 + xy + y2)
b. lim   =  lim   =  lim (x2 + xy + y2)  =  0
(x, y) → (0, 0) x-y (x, y) → (0, 0) x-y (x, y) → (0, 0)

Logo f será contínua em (0, 0) para L = 0.

x3 - y3 (x - y)(x2 + xy + y2)
c. lim   =  lim   =  lim (x2 + xy + y2)  =
(x, y) → (2, 2) x-y (x, y) → (2, 2) x-y (x, y) → (2, 2)

=  3 ⋅ 4 = 12
Logo f será contínua em (2, 2) para L = 12.

x3 - y3 (x - y)(x2 + xy + y2)
d. lim   =  lim   =  lim (x2 + xy + y2)  =
(x, y) → (3, 3) x-y (x, y) → (3, 3) x-y (x, y) → (3, 3)

=  3 ⋅ 9 = 27
Logo f não será contínua em (3, 3).

exercício 6

∂f ∂f
(x, y)  =  cosx (x, y)  =  -seny
∂x ∂y
∂2f ∂2f
(x, y)  =  - senx (x, y)  =  -cosy
∂x2 ∂y2

∂2f ∂2f
(x, y)  =  (x, y)  =  0
∂y∂x ∂x∂y

Gradiente:

→ ∂f ∂f
∇f(x, y)  =  (x, y), (x, y)   =  (cosx, -seny)
∂x ∂y

→ ∂f ∂f
∇f(0, 0)  =  (0, 0), (0, 0)   =  (cos0 + -sen0)  =  (1, 0)
∂x ∂y

Cálculo II  /  Exercícios 12

exercício 7

∂f 1 ∂f x
(x, y)  =  4x3y + (x, y)  =  x4 -
∂x y ∂y y2
∂2f ∂2f x
(x, y)  =  12x2y (x, y)  =  2
∂x 2
∂y 2
y3

∂2f ∂2f 1
(x, y)  =  (x, y)  =  4x3 -
∂y∂x ∂x∂y y2

Gradiente:

→ ∂f ∂f 1 x
∇f(x, y)  =  (x, y), (x, y)   =  4x3y + , x4 -
∂x ∂y y y2

→ ∂f ∂f 1 1
∇f(1, 1)  =  (1, 1), (1, 1)   =  4⋅13⋅1 + , 14 -   =  (5, 0)
∂x ∂y 1 12

exercício 8

y2 z2
Tomamos a função W(x, y, z)  = x2 + +
9 9

O elipsoide é a superfície de nível 1 desta função. O vetor gradiente é per-

pendicular ao elipsoide em cada ponto.

Gradiente:

→ → 2 → 2 → 2 2
∇W(x, y, z)  =  2xi + yj + zk   =  2x , y, z
9 9 9 9

1 2 2
, 2 7
→
∇W    , 1, 7   =   ,
3 3 9 9

Reta normal:
→
X(u)  =  P + u⋅v   =

1 2 2 1 2u 2u
X(u)  =     , 1, 7 + u   , , 2 7   =    + ,1+ , 7 + 2 7 u 
3 3 9 9 3 3 9 9

Plano tangente:
ax + by + cz + d  =  0

Cálculo II  /  Exercícios 13

 2 2
 x + y + 2 7 z + d  =  0
3 9 9

1
Como o plano passa pelo ponto     , 1, 7  temos
3

2 1 2
 ⋅  +  ⋅ 1 + 2 7  ⋅  7 + d  =  0  ⇒  d = -2
3 3 9 9

Plano tangente:
2 2
 x + y + 2 7 z - 2  =  0
3 9 9

exercício 9
→ →
γ(t) = (5t + 1, t2)  ⇒  γ(1) = (6, 1)  e  γ'(t) = (5, 2t)  ⇒  γ'(1) = (5, 2)

∂f ∂f
∇f(6, 1)  =  (6, 1), (6, 1)   =  (-5, 4)
∂x ∂y
dT
Daí  (1)  =  (-5, 4)⋅(5, 2)  =  -25 + 8  =  -17
dz

A temperatura está diminuindo a uma taxa de 17 unidades de temperatu-

ra por unidade de tempo.

exercício 10
∂z ∂z ∂x ∂z ∂y
a.   =  ⋅   +  ⋅   =  4x⋅2s + 1t2  =  4(s2 - 3t)2s + t2  = 
∂s ∂x ∂s ∂y ∂s

=  8s3 - 24ts + t2

∂z ∂z ∂x ∂z ∂y
  =  ⋅   +  ⋅   =  4x(-3) + 1⋅2st  =  -12s2 + 36t + 2st
∂t ∂x ∂t ∂y ∂t

∂z
b. (1, 1)  =  8⋅13 - 24⋅1⋅1 + 12  =  -15
∂s

∂z
(1, 1)  =  -12⋅12 + 36⋅1 + 2⋅1⋅1  =  26
∂t

Cálculo II  /  Exercícios 14