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Aprendizagem
1. Principais Distúrbios da Aprendizagem 4
1.1. Transtorno de Déficit de Atenção (TDAH) 4
1.1.1. Sintomas 5
1.1.2. Causas 6
1.2. Disgrafia e Dislexia 7
1.2.1. História Clínica 7
1.2.2. Diagnóstico 8
1.2.3. Fatores de Risco 10
1.2.4. Tratamento 10
1.2.5. Prognóstico 11
1.3. Discalculia 11
3. Distúrbios na Escrita 20
Disgrafia 20
3.2. Disortografia 22
3.3. Erros de Formulação e Sintaxe 23
4. Estudo da Lateralidade 25
8. Referências Bibliográficas 43
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Fonte: acfarma.com.br1
1 Retirado em acfarma.com.br
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Fonte: institutoneurosaber.com.br2
2 Retirado em nstitutoneurosaber.com.br
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3. Distúrbios na Escrita
Fonte: www.isaude.com.br3
3 Retirado em www.isaude.com.br
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4. Estudo da Lateralidade
Fonte: www.infoescola.com4
4 Retirado em www.infoescola.com
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Fonte: www.carlosasampaio.com.br
A hereditariedade é bastante
considerada, pois há indícios da
existência de um fator genótipo
transmitido pelo pai ou pela mãe.
Também é importante determinar o
número de exercícios de um lado do
corpo, que pode até ser imposto por
condições sociais, mas também pode
ser determinado pela maturidade
unilateral.
De acordo com Alvissaro
(2011), existem quatro tipos de late-
ralização:
Destralidade verdadeira -
quando o hemisfério cerebral
dominante encontra-se à es-
querda, ocorrendo então reali-
zações motrizes à direita;
Sinistralidade verdadeira -
quando o hemisfério cerebral
dominante está à direita, ocor-
rendo realizações motrizes à
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Fonte: www.folhavitoria.com.br5
5 Retirado em www.folhavitoria.com.br
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quentam. A escola e a família são ex- lidades um para o outro. Os pais es-
tremamente importantes para as peram que a escola possa resolver os
pessoas, quanto mais forte for a par- problemas diários e a escola diz que
ceria entre elas, mais efetivo será o a responsabilidade é da família.
resultado para o desenvolvimento Não há como negar que as fa-
humano, que deve ser contínua mílias são responsáveis pela educa-
quando uma complementa a outra. ção formal e informal dos filhos, mas
Por melhor que seja a escola, se as crianças não tiverem afetivi-
por mais bem preparada que seus dade e amor, terão dificuldade em
professores sejam, a escola não vai desenvolver esses valores (FANTI-
conseguir suprir a carência causada NATO e MACEDO, 2020).
por famílias ausentes. Pais, mães,
avós ou avôs, tios e os responsáveis
pela educação de seus filhos devem
participar efetivamente, caso con-
trário, a escola não poderá atingir
seus objetivos.
Hoje temos escolas de tempo
integral e uma organização para re-
ceber as crianças, se essa escola for
boa ou ruim, se não houver parceria
com a família, o resultado sempre
será menor do que o esperado.
Quando os pais pensam que a escola
é responsável por toda a educação de
seus filhos por causa de professores
qualificados, eles se livram da res-
ponsabilidade da educação. Sem a
presença de membros da família, as
crianças ficam desamparadas e inca-
pazes de captar as informações ne-
cessárias para o desenvolvimento
cognitivo (CANEDO, 2019).
Atualmente, a família e a es-
cola vivem vários problemas e am-
bos os lados transferem responsabi-
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Fonte: www.opopular.com.br6
6 Retirado em www.opopular.com.br
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flexão. Ela precisa ser individual e uma ponte entre seu conhecimento e
coletiva ao mesmo tempo, o que en- o deles.
volve diferentes aspectos da escola, Portanto, é muito importante
como: a relação ensino e aprendiza- que os alunos participem das ativi-
gem com diferentes trocas de infor- dades em sala de aula, pois isso pos-
mações, a interação entre os sujeitos sibilitará a expressão de seus conhe-
participantes da cultura escolar, os cimentos, preocupações, interesses,
processos curriculares, pedagógicos aspirações e vivências, para que pos-
e a gestão administrativa, propiciam sam participar ativa e criticamente
um compartilhamento de informa- da construção e reconstrução de sua
ções e interação da cultura escolar. cultura de movimento e de grupo
A escola deve ser vista como onde mora.
um ambiente atraente para profes- É compreensível que a quali-
sores, alunos e profissionais que dade do desempenho escolar não
nela atuam, para que possam ser possa depender apenas da vontade
convidados a participar desse ambi- de um ou de outro professor. A es-
ente de conhecimento estabelecido cola deve participar efetiva e conjun-
por professores e alunos a cada dia, tamente com familiares, alunos e
e utilizar conhecimentos prévios tra- profissionais da área da educação
zidos por todos. É necessário que os para que os professores também en-
professores reformulem e fascinem tendam que os alunos não são ape-
a educação, focando na visão educa- nas depósitos do conhecimento.
cional, utilizando o conhecimento O papel do professor é atuar
acumulado e gerando novas experi- como um facilitador, buscando um
ências no processo de ensino e entendimento comum no processo
aprendizagem dos alunos. A relação de construção do conhecimento
professor/aluno/conteúdo não é es- compartilhado, que só pode ser al-
tática, mas dinâmica, pois se trata de cançado por meio da interação. A
uma ação de ensino coordenada com aula deve mudar-se e estimular a re-
as práticas docentes. É essencial flexão sobre o seu próprio compor-
considerar a relação profes- tamento, o seu impacto no conheci-
sor/aluno, com base no clima esta- mento e no comportamento educa-
belecido pelo professor, a relação tivo. A relação professor-aluno é in-
empática com o aluno, sua capaci- fluenciada por suas percepções um
dade de ouvir, refletir, discutir seu do outro e até mesmo por sua repre-
nível de compreensão e construir sentação mútua. O relacionamento
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entre professor-aluno não pode ser tras gerações, mas o mais impor-
limitado ao processo cognitivo de tante é ser fiel aos próprios sonhos.
construção do conhecimento, pois Um professor autoritário, faz com
envolve também dimensões emocio- que suas atitudes calem seus alunos,
nais e motivacionais. Um professor reprimindo e causando medo. Por-
eficiente é o que faz com que, ao tanto, essa relação professor-aluno
mesmo tempo que fala traz os alu- não tem efeito dialógico na constru-
nos até a intimidade do movimento ção e reconstrução de ideias. A rela-
do seu pensamento, tem uma aula ção entre professores e alunos é o
desafiante e não monótona. Sendo clímax do processo de ensino. É im-
assim, os professores deixarão de ser possível distinguir a realidade da es-
"donos do conhecimento", mas pas- cola da realidade do mundo vivida
sarão a ser orientadores, que acom- pelos alunos e, por ser esta relação
panham e participam do processo de uma via de mão dupla, tanto profes-
construção do novo aprendizado dos sores como alunos podem ensinar e
alunos no seu processo de formação. aprender com as suas experiências.
Portanto, pode-se dizer que o Os professores devem compre-
método de ensino consistem nas ender que, para desempenhar suas
ações do professor, por meio do qual verdadeiras funções, devem combi-
se organiza atividades de ensino e os nar autoridade, respeito e afetivi-
alunos para atingir os objetivos de dade. Ou seja, mesmo que o profes-
ensino relacionados ao conteúdo es- sor precise atender determinado
pecífico. Regulam a forma de intera- aluno individualmente, a ação tam-
ção entre o ensino e a aprendizagem, bém terá como alvo as atividades de
e entre professores e alunos, resul- todos os alunos em torno do mesmo
tando na absorção consciente do co- objetivo e conteúdo da aula. É im-
nhecimento e no desenvolvimento portante destacar que a atuação de
das capacidades cognitivas e opera- alguns professores não é uma forma
cionais dos alunos. indiscutível de ensino, mas sim uma
As atividades de ensino do forma de inspiração para buscar no-
professor em sala de aula são cruci- vas e melhores formas de alcançar os
ais, pois ele assume o papel de medi- alunos.
ador, não de condutor. A relação Se o interesse dos profissio-
professor-aluno deve ser pautada na nais da educação está realmente vol-
busca pelo aqui e agora, não há ne- tado para as necessidades reais,
cessidade de comparação com ou- como as expectativas educacionais
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Fonte: www.provafacilnaweb.com.br
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Fonte: institutoneurosaber.com.br7
7 Retirado em institutoneurosaber.com.br
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8. Referências Bibliográficas
AGUSTINI, C. L. H; ARAÚJO, E. D. A CRUZ, L. Manual de Atividades Psicomo-
(Re)Escrita em Espaço Escolar: A Relação toras. Lisboa. Papa-Letras, 2019.
Professor-Saber-Aluno. Curitiba, PR. Ap-
pris, 2019. DÖPFNER, M; FRÖLICH, J; METTER-
NICH, T. W. Como Lidar com TDAH: Guia
ANTUNES, C; ALVES, R. O Aluno, o Pro- Prático para Familiares, Professores e Jo-
fessor, a Escola: uma Conversa Sobre Edu- vens com Transtorno de Déficit de Atenção
cação. Campinas, SP. Papirus 7 Mares, e Hiperatividade. São Paulo. Hogrefe,
2011. 2016.
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