Você está na página 1de 84

Identificação de Pragas

em Soja e Milho

Eng. Agr. MSc. José Fernando Jurca Grigolli

Pesquisador Fitossanidade
Fundação MS

Maracaju, MS
19 de fevereiro de 2015
1º Passo para Identificar
• ONDE FOI ENCONTRADA A PRAGA?
• QUAIS OS SINTOMAS ESTAVAM ASSOCIADOS
NO CAMPO?
• O QUE NÃO É, AJUDA MUITO!
Identificação de Pragas
da Soja e do Milho
• Lagarta Rosca
• Lagarta Elasmo
• Lagarta da Soja
• Lagarta Falsa-Medideira
• Lagartas do gênero Spodoptera
• Lagartas Helicoverpa spp. e Heliothis virescens
• Percevejos: Marrom, Verde e Verde-Pequeno
• Percevejo Barriga-Verde
COR NÃO É CARACTERÍSTICA
MORFOLÓGICA VÁLIDA PARA
IDENTIFICAR!!!

Helicoverpa armigera
Agrotis ipsilon
NOVA PERSPECTIVA...

Helicoverpa armigera
Agrotis ipsilon
PRAGAS DE SOLO
Lagarta Rosca
• Agrotis ipsilon
• Lepidoptera: Noctuidae
• Quando tocadas se enrolam em formato de
rosca, dando origem ao nome comum

Foto: José Fernando Jurca Grigolli


Foto: José Fernando Jurca Grigolli
Aspectos Comportamentais
• Praga polífaga => milho, sorgo, pastagem, batata,
mudas florestais, hortaliças, batata-doce, cana-
de-açúcar, tomate, feijão, mamona, cebola,
girassol => Pouca incidência em soja

• Oviposição: Parte aérea da planta

• Lagartas recém-eclodidas: migram para o solo e


se alimentam abaixo da superfície do solo =>
difícil detecção e danos pouco evidentes
Aspectos Comportamentais
• Lagartas 4º ínstar => se alimentam da região
do colo da planta (cortam a planta).
Aspectos Comportamentais

• Alimentação => Ao anoitecer (durante o dia


ficam no solo protegidas)

Define o melhor
momento da pulverização
Danos
• Redução de stand
• Redução de produtividade
Lagarta Elasmo
• Elasmopalpus lignosellus
• Lepidoptera: Pyralidae
• Polífaga => soja, milho, cana-de-açúcar, trigo,
arroz, feijão, sorgo, amendoim e algodão.
Lagarta Elasmo

• Perdas de 20 a 100% da lavoura de milho


• Ataque em plântulas de até 35 cm
• Falhas no stand => perdas diretas
• Lagartas formam um “casulo” no solo => solos
argilosos dificulta e reduz a sobrevivência da
praga
Danos
Casulo formado pela lagarta => solos arenosos
Aspectos Comportamentais
• Acasalamento => Final da noite
• Oviposição => Início da noite
• Ataque mais severo em solos arenosos e secos
=> SAFRINHA!!!
• Umidade do solo influencia diretamente este
inseto => adultos não ovipositam e elevada
mortalidade de ovos e lagartas recém-
eclodidas
Aspectos Comportamentais
Tabela 1. Efeito da umidade do solo sobre o número de plantas atacadas por
Elasmopalpus lignosellus em milho.

Viana, 2009

REDUÇÃO DA POPULAÇÃO APENAS COM A ALTERAÇÃO DA LÂMINA


D’ÁGUA, INDEPENDENTE DA IDADE DAS LAGARTAS
Danos

• Danos:
– Ataque na região do colo
– Penetram no colmo e fazem galerias
– Resultado => morte da planta (soja),
perfilhamento e/ou morte da planta (milho)
• Em milho, causa destruição da região de
crescimento (meristema apical), causando
coração morto
Danos
DICA...

• Lagarta Elasmo => Plantas atacadas tombam e


ficam com coração morto
• Lagarta Rosca => Causa o corte da planta
LAGARTA ROSCA

LAGARTA ELASMO
Resumo

Lagarta Rosca Lagarta Elasmo


Oviposição Parte Aérea Maioria Solo
Proteção lagartas Enterrada no solo Forma casulo
Sintoma Plantas cortadas Plantas tombadas
Pupa Castanha Esverdeada
Tipo de Solo Independe Arenoso
Umidade Não afeta Afeta significativamente
Pragas da Parte Aérea
Lagarta da Soja X Falsa-Medideira

4 PARES DE FALSAS-PERNAS
INFESTAÇÃO INICIAL 2 PARES DE FALSAS-PERNAS
A PARTIR DOS 20-30 DAE

CARACTER TAXONÔMICO VÁLIDO


Lagartas do gênero Spodoptera
• Existem 3 tipos de lagartas do gênero Spodoptera
em maior incidência no Brasil
– Spodoptera frugiperda
– Spodoptera cosmioides
– Spodoptera eridania

• Impacto da identificação => S. frugiperda é mais


facilmente controlada => influencia diretamente
na escolha do inseticida e de sua dosagem
1º Passo: É Spodoptera?

“Y” INVERTIDO
Spodoptera frugiperda

• PADRÃO DE LISTRAS
DEFINIDOS

• POUCAS MANCHAS
ESCURAS NO CORPO
Spodoptera eridania
• PADRÃO DE LISTRAS DEFINIDOS
• PONTUAÇÕES NO DORSO
• MUITAS MANCHAS ESCURAS NO CORPO
• PONTUAÇÕES ALARANJADAS NA LATERAL
Spodoptera cosmioides
• PADRÃO DE LISTRAS BEM
DEFINIDOS E MUITO
EVIDENTES
• MUITAS MANCHAS ESCURAS
NO CORPO
• PONTUAÇÕES BRANCAS NA
LISTRA LATERAL AO CORPO
• REGIÃO DA CONSPICUA
ENEGRECIDA (ENTRE
METATORAX E 1º URÔMERO)
Spodoptera cosmioides Spodoptera eridania

Spodoptera frugiperda
Broca-da-Vagem
• Maruca vitrata
• Surto safra 2012/13 em Maracaju
• Ataca a haste e a vagem da soja
Danos
Helicoverpa spp. x Heliothis
Identificação de H. armigera

• Complexa => Grande semelhança com:


• Helicoverva zea (Lagarta-da-Espiga)
• Heliothis virescens (Lagarta-das-Maçãs)

COMO
IDENTIFICAR???
Identificação
• Heliothis spp. X Helicoverpa spp.
Identificação
Tubérculos no
primeiro e
segundo
segmento
abdominal
(CELA)

Posição característica
de H. armigera
quando perturbada
Heliothis virescens Helicoverpa zea Helicoverpa armigera

(A) (B) (C)

CONSIDERAR Helicoverpa
X Heliothis PARA DECIDIR
SOBRE A APLICAÇÃO
Outra opção: Genitália do Macho

Processo de
preparação do
material complexo e
requer reagentes
químicos específicos
para a descoloração
do tecido e possibilitar
a observação no
microscópio.
Outra opção: Identificação via DNA
Danos por lagarta na soja

SINTOMA CARACTERÍSTICO DANO CAUSADO POR RATO


DE LAGARTA
Percevejos 2
• Qual a praga?
1

Percevejo Verde
Nezara viridula

3
Percevejo Verde-Pequeno
Piezodorus guildinii

Percevejo Marrom
Euschistus heros
1 2

PERCEVEJO VERDE-PEQUENO PERCEVEJO VERDE


4
3

PERCEVEJO MARROM

5
PERCEVEJO VERDE 6

PERCEVEJO VERDE-PEQUENO PERCEVEJO MARROM


PERCEVEJO MARROM PERCEVEJO ASA PRETA
Edessa meditabunda
1
2

PERCEVEJO BARRIGA-VERDE
Dichelops melacanthus
PERCEVEJO PREDADOR
Podisus nigrispinus
PERCEVEJO BARRIGA-VERDE PERCEVEJO
Thyanta perditor

COMUM EM ÁREAS DE TRIGO


OCORRÊNCIA NÃO RESULTA EM DANOS EM SOJA E MILHO ATÉ O
MOMENTO
LAVOURAS DE SEMENTE DE SOJA => PODE RESULTAR EM PERDA
DE QUALIDADE
Ninfas das principais espécies

E. heros P. guildinii N. viridula D. melacanthus


5º 5º


5º 5º


4º 4º


4º 4º

33º 33º 33º


33º
º º º
º
DANOS POR PERCEVEJO OCORREM A PARTIR DO 3º ÍNSTAR
E SE APARECER UMA ESPÉCIE DIFERENTE, COMO IDENTIFICAR?

O SEGREDO: OBSERVAR O APARELHO BUCAL


COM ATENÇÃO
CURTO E CURVO LONGO E RETO CURTO E RETO

PREDADOR FITÓFAGO HEMATÓFAGO


(EXCEÇÃO Podisus
nigrispinus)
PERCEVEJO ASSASSINO
CURTO E CURVO => PREDADOR
PERCEVEJO VERDE Nezara viridula
LONGO E RETO => FITÓFAGO
(EXCEÇÃO Podisus nigrispinus)
BARBEIRO
CURTO E RETO => HEMATÓFAGO
COMO DEFINIR O MOMENTO DE
CONTROLE?
Amostragem
Caminhamento
Aleatoriamente
Amostragem Soja
Amostragem
PANO DE BATIDA => PELO
MENOS 1 X POR SEMANA

AMOSTRAR 1 M DE LINHA

SE FOR PANO ANTIGO, DIVIDIR POR 2 O


NÚMERO DE INSETOS POR PANO!
Amostragem de pragas na cultura da soja

Tamanho talhão (ha) Número de amostras


até 10 6 pontos de amostragens
10-30 8 pontos de amostragens
31-100 10 pontos de amostragens
> 100 subdividir a área em talhões menores
Gazzoni et al., 1988.
Momento de Entrada:
SOJA
Inseto Nível de Controle
20 lagartas > 1,5 cm/m
Lagartas Desfolhadoras
Desfolha 30% (veg) ou 15% (rep)
Helicoverpa armigera 4 lagartas menores 7mm (veg.) ou 1 (rep.)
Grãos: 2 percevejos/m
Percevejos
Semente: 1 percevejo/m
Broca dos Ponteiros 25 a 30% de plantas atacadas (ponteiro)
Tamanduá da soja 1 adulto/m (até V3) ou 2 adultos/m (V4-V6)

FONTE: EMBRAPA SOJA


Momento de Entrada (Prática): SOJA

• Lagartas: Baixa população => Esperar ocorrer


um pouco de desfolha (15% aprox.) => 4-8
lagartas por pano (foco principal é falsa-
medideira)
• Percevejos: 1 percevejo por pano de batida

EQUIPAMENTO
EFICIÊNCIA DE INSETICIDAS
19/11/2014 Fernando Grigolli X
Fundação MS
BMX Potência RR
18/10/2014
Área 1, Fazenda Alegria

1 0 1 4 2 5 4 0 4 2 23 2,3
0 3 0 7 3 0 2 0 3 5 23 2,3
2 3 3 2 1 4 3 3 4 6 31 3,1
1 4 2 1 3 2 1 0 4 2 20 2,0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

AVALIAÇÃO FINAL DO TALHÃO:


LAGARTAS PEQUENAS = 2,3 + 3,1 = 5,4
LAGARTAS GRANDES = 2,3 + 2,0 = 4,3
NOVA FORMA DE AMOSTRAGEM
PLANO DE AMOSTRAGEM
SEQUENCIAL DE PRAGAS
• A CADA BATIDA DE PANO É TOMADA UMA
DECISÃO

• DISPONÍVEL ATÉ O MOMENTO PARA O PERCEVEJO


MARRO DA SOJA

• O TEMPO DE AMOSTRAGEM PARA O PERCEVEJO


PODE SER REDUZIDO NA METADE!
Instruções de Uso
Número da Limite Inferior Ninfas > 0,5 cm Limite Superior
Amostra (Não Controla) mais adultos (Controlar)
1 - 7
2 - 10
3 3 12
4 5 15
5 8 17
6 10 20
7 ABAIXO DESTE NÚMERO
12 IGUAL OU 22
ACIMA DESTE
8 NÃO PRECISA APLICAR
15 NÚMERO PRECISA
25 APLICAR
9 INSETICIDA
17 INSETICIDA
27
10 20 30
11 22 32
12 25 35
AMOSTRAR SOMANDO
13 27 37
COM O VALOR ANTERIOR
14 30 40
15 32 42
NESTE INTERVALO
16 35 45
CONTINUAR
17 37 47
AMOSTRANDO
18 40 50
19 42 52
20 45 55
Exemplo 1
Número da Limite Inferior Ninfas > 0,5 cm Limite Superior
Amostra (Não Controla) mais adultos (Controlar)
1 - 7
2 - 10
3 3 12
4 5 15
5 8 17
6 10 20
7 12 22
8 15 25
9 17 27
10 20 30
11 22 32
12 25 35
13 27 37
14 30 40
15 32 42
16 35 45
17 37 47
18 40 50
19 42 52
20 45 55
Exemplo 1
Número da Limite Inferior Ninfas > 0,5 cm Limite Superior
Amostra (Não Controla) mais adultos (Controlar)
1 - 0 7
2 - 10
3 3 12
4 5 15
5 8 17
6 10 20
PANO 1 => 0 ENCONTRADO
7 12 22
8 15 25
9 17 27
10 20 30
11 22 32
12 25 35
13 27 37
14 30 40
15 32 42
16 35 45
17 37 47
18 40 50
19 42 52
20 45 55
Exemplo 1
Número da Limite Inferior Ninfas > 0,5 cm Limite Superior
Amostra (Não Controla) mais adultos (Controlar)
1 - 0 7
2 - 0+2=2 10
3 3 12
4 5 15
5 8 17
6 10 20
7 12 PANO 2 => 2 ENCONTRADO 22
8 15 25
9 17 27
10 20 30
11 22 32
12 25 35
13 27 37
14 30 40
15 32 42
16 35 45
17 37 47
18 40 50
19 42 52
20 45 55
Exemplo 1
Número da Limite Inferior Ninfas > 0,5 cm Limite Superior
Amostra (Não Controla) mais adultos (Controlar)
1 - 0 7
2 - 0+2=2 10
3 3 2+0=2 12
4 5 15
5 8 17
6 10 20
7 12 22
8 15 PANO 3 => 0 ENCONTRADO 25
9 17 27
10 20 30
11 2 É MENOR22 DO QUE 3 => NÃO PRECISA 32
12 AMOSTRAR 25 MAIS E NEM CONTROLAR A PRAGA35
13 27 37
14 30 40
15 32 42
16 35 45
17 37 47
18 40 50
19 42 52
20 45 55
Exemplo 2
Número da Limite Inferior Ninfas > 0,5 cm Limite Superior
Amostra (Não Controla) mais adultos (Controlar)
1 - 7
2 - 10
3 3 12
4 5 15
5 8 17
6 10 20
7 12 22
8 15 25
9 17 27
10 20 30
11 22 32
12 25 35
13 27 37
14 30 40
15 32 42
16 35 45
17 37 47
18 40 50
19 42 52
20 45 55
Exemplo 2
Número da Limite Inferior Ninfas > 0,5 cm Limite Superior
Amostra (Não Controla) mais adultos (Controlar)
1 - 2 7
2 - 10
3 3 12
4 5 15
5 8 17
6 10 20
PANO 1 => 2 ENCONTRADOS
7 12 22
8 15 25
9 17 27
10 20 30
11 22 32
12 25 35
13 27 37
14 30 40
15 32 42
16 35 45
17 37 47
18 40 50
19 42 52
20 45 55
Exemplo 2
Número da Limite Inferior Ninfas > 0,5 cm Limite Superior
Amostra (Não Controla) mais adultos (Controlar)
1 - 2 7
2 - 6+2=8 10
3 3 12
4 5 15
5 8 17
6 10 20
7 12 22
PANO 2 => 6 ENCONTRADO
8 15 25
9 17 27
10 20 30
11 22 32
12 25 35
13 27 37
14 30 40
15 32 42
16 35 45
17 37 47
18 40 50
19 42 52
20 45 55
Exemplo 2
Número da Limite Inferior Ninfas > 0,5 cm Limite Superior
Amostra (Não Controla) mais adultos (Controlar)
1 - 2 7
2 - 6+2=8 10
3 3 8 + 7 = 15 12
4 5 15
5 8 17
6 10 20
7 12 22
PANO 3 => 7 ENCONTRADOS
8 15 25
9 17 27
10 20 30
11 15 É MAIOR
22 DO QUE 12 => DECISÃO É 32
12 CONTROLAR A PRAGA
25 35
13 27 37
14 30 40
15 32 42
16 35 45
17 37 47
18 40 50
19 42 52
20 45 55
AMOSTRAGEM NO MILHO
Lagartas - Amostragem
Escala de Davis (0-9 escala, Davis et al. 1992)
0 - Sem danos visíveis;
1 - Folhas raspadas;
2 - Folhas raspadas e pequenas lesões circulares;
3 - Poucas lesões circulares ou indefinidas de até 1,3 cm nas folhas expandidas e novas;
4 - Várias lesões entre 1,3 e 2,5 cm nas folhas expandidas e novas;
5 - Várias lesões maiores que 2,5 cm presentes em algumas folhas expandidas e novas;
6 - Várias lesões maiores que 2,5 cm presentes em várias folhas expandidas e novas;
7 - Várias lesões irregulares e algumas áreas das folhas completamente comidas;
8 - Várias lesões irregulares e várias folhas completamente comidas;
9 - Planta completamente destruída.
Lagartas - Amostragem
Escala de Davis (0-9 escala, Davis et al. 1992)
0 - Sem danos visíveis;
1 - Folhas raspadas;
2 - Folhas raspadas e pequenas lesões circulares;
3 - Poucas lesões circulares ou indefinidas de até 1,3 cm nas folhas expandidas e novas;
4 - Várias lesões entre 1,3 e 2,5 cm nas folhas expandidas e novas;
5 - Várias lesões maiores que 2,5 cm presentes em algumas folhas expandidas e novas;
6 - Várias lesões maiores que 2,5 cm presentes em várias folhas expandidas e novas;

NÍVEL DE CONTROLE
7 - Várias lesões irregulares=> 20%áreasPLANTAS
e algumas das folhas completamente comidas;
8 - Várias lesões irregulares e várias folhas completamente comidas;
COM NOTA IGUAL OU SUPERIOR A 3
9 - Planta completamente destruída.
FOLHAS RASPADAS ESPERAR, POIS SE
FOR MILHO BT AS LAGARTAS PODEM
TER MORRIDO
•10 pontos por talhão => 5 plantas por ponto
•Nota de dano/planta
•Tomada de Decisão:
•Se mais de 20% plantas atacadas => Aplicar
•Se menos de 20% plantas atacadas => Não aplicar
PLANO DE AMOSTRAGEM SEQUENCIAL
PRESENÇA = 1
AUSÊNCIA = 0

ANOTAÇÃO DA
MESMA FORMA,
SOMANDO COM O
ANTERIOR PARA
TOMAR A DECISÃO
Percevejo

• Amostras 1x por semana


• Quadrado de 1 x 1 m
• NC = 0,5 percevejos/m2

• NÃO HÁ AMOSTRAGEM SEQUENCIAL


OBRIGADO
fernando@fundacaoms.org.br

Você também pode gostar