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Comércio

Eletrônico

• A cadeia de suprimento
e a evolução do B2B
Unidade 5
• O que é uma
interconexão?
• Aplicações e serviços


para o B2B
Mercados eletrônicos
(e-marketplaces)
Empresa para
Empresa
Prof. Teotonio Martins
teomartins@placenet.com.br
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Unidade 5 Comércio

Empresa – Empresa – B2B Eletrônico

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Unidade5: Empresa - Empresa – B2B Comércio
Seção1: A cadeia de suprimento e evolução do B2B Eletrônico

Para início de estudo


Mesmo sendo uma das partes menos visíveis na
internet, o comércio empresa para empresas é, de longe,
o que mais movimenta recursos. Observe que a maioria
das lojas no B2C precisa de fornecedores. Só com isto já
se percebe a importância do B2B. No B2B, não é
somente a transação que envolve dinheiro que é
considerada CE.
Como exemplo, temos a rede de assistência médica da
UNIMED, que utiliza a internet para interligar as diversas
clínicas conveniadas às suas centrais, aprovando
exames e tratamentos de seus pacientes. Há vários
exemplos como estes e muito mais ainda para produtos.
Como você verá nesta unidade, atualmente é difícil
encontrar um ramo de atividade que não tenha sido, de
uma maneira ou de outra, tocado pela web.

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Seção1: A cadeia de suprimento e evolução do B2B Eletrônico

Uma empresa raramente é autossuficiente. Geralmente ela precisa de fornecedores,


fábricas e outros serviços ao seu redor para que possa realizar suas funções,
produzindo e fornecendo produtos e serviços ao consumidor. A este conjunto dá-se
o nome de cadeia de suprimento.

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Seção1: A cadeia de suprimento e evolução do B2B Eletrônico

Como o B2B atua na cadeia de suprimentos


O que o B2B faz é integrar todas estes componentes visando a sua eficiência. Isso é
feito pelo compartilhamento de informações, coordenando todos os processos da
cadeia de suprimento.

Clientes

Produtos
e serviços

Ferramentas e-B2B

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Seção1: A cadeia de suprimento e evolução do B2B Eletrônico

Exemplos de ferramentas B2B no e-commerce

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Seção1: A cadeia de suprimento e evolução do B2B Eletrônico

Vídeo – Exemplo de e-B2B da Martins Atacadista

https://www.youtube.com/watch?v=s25r9wnGQ2Q
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Seção1: A cadeia de suprimento e evolução do B2B Eletrônico

Vídeo – Exemplo de e-B2B da Martins – ferramenta de promoções

https://www.youtube.com/watch?v=DPnyznn9qxw
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Seção1: A cadeia de suprimento e evolução do B2B Eletrônico

Vídeo – Site CompraCerta (Brastemp/Consul) – B2B levado a funcionários

https://www.youtube.com/watch?v=Yd4syCRXnok
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Seção2: O que é uma interconexão? Eletrônico

Interconexão
Infraestrutura que torna possível a conexão entre empresas segura e rápida, comparada
com uma rodovia, permitindo a transmissão de dados.

1 - Virtual Private Networks (VPN)


Uma solução para aumentar a segurança da internet é usar a VPN (Virtural Private
Network). Trata-se do estabelecimento de conexões representando uma rede virtual. Esta
rede funciona com um protocolo particular, acrescentando uma camada de software que
criptografa os dados enviados pela internet. Isto é feito com cada pacote de informação
que é enviado pela rede. Diz-se que o protocolo cria um “túnel” dentro do protocolo da
internet, impedindo que terceiros tenham acesso ao seu conteúdo.

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Seção2: O que é uma interconexão? Eletrônico

2 - Redes Privadas (LP – Linha Privada) – conexão exclusiva contratada por empesas
para ligação de dados segura entre filiais. Essa é uma ligação ponto-a-ponto, isto é, a
empresa de telecomunicação fará uma ligação por cabo entre os dois pontos visando a
conexão de dados. Também poderá ser usado a infraestrutura de telecomunicação
internet para estabelecer essa ligação.

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Seção2: O que é uma interconexão? Eletrônico

3 - Extranets - Uma forma de integrar os sistemas internos de uma empresa entre filiais
ou parceiros de negócios, é expandir sua intranet criando uma extranet. Podemos
imaginar a extranet como uma mini-internet. Extranets permitem que documentação,
como especificação de produtos, guias de treinamento, contatos e informações de um
modo geral sejam compartilhados entre filiais e entre os parceiros de negócios.
4 - XML – Usado para transmissão de dados entre diferentes sistemas. O XML
(eXtensible Markup Language), ou linguagem de marcação extensível, foi concebido para
a apresentação de dados e sua transmissão entre aplicações ou sistemas.

Dados
codificados
para XML

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Seção2: O que é uma interconexão? Eletrônico

Vídeo – O uso do XML para as Notas Fiscais Eletrônicas (NF-e)

https://www.youtube.com/watch?v=NCfDvPX0QYE
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Seção3: Aplicações e serviços para o B2B Eletrônico

Compras empresariais eletrônicas


(e-procurement)
As empresas adquirem matéria-prima e outros
materiais de seus fornecedores, realizam
operações com estes insumos (agregação de
valor) e passam para outras empresas dentro
de sua cadeia de suprimento. A maioria das
empresas possui processos de compra, e
racionalizar esta função é uma das maneiras
de aumentar a eficiência, reduzindo os custos
operacionais envolvidos.
Uma compra envolve a aquisição de materiais
e as atividades relacionadas ao processo de
compra, o que é uma parte do procurement.
O procurement é mais amplo, incluindo
requisição, autorização, compra, transporte, Aprovisionamento (procurement) é um
armazenamento, pagamento etc. O processo que abrange vários aspectos na
relação entre fornecedores e empresa,
procurement é um processo fechado, que constituindo um conjunto de atos de
começa com a requisição e termina com o administração e negociação do abastecimento
da empresa logística.
pagamento.
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Seção3: Aplicações e serviços para o B2B Eletrônico

Vídeo - Compras empresariais eletrônicas (e-procurement) – Site Lecom

https://www.youtube.com/watch?v=KAvERdAc-sM
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Seção3: Aplicações e serviços para o B2B Eletrônico

São cinco os desafios do e-procurement:


• redução de custos com o processamento de pedidos;
• fornecer acesso em toda a empresa às capacidades de e-procurement;
• permitir que os empregados possam realizar requisições on-line;
• integrar o sistema de e-procurement aos outros sistemas de apoio da
empresa (back-office);
• elevar a função de e-procurement a uma posição estratégica importante
dentro da empresa.

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Seção3: Aplicações e serviços para o B2B Eletrônico

Com a internet: e-procurement B2B


Uma tendência nos sistemas de e-procurement é fazer com que as requisições de
compras sejam disparadas pelo empregado que necessita dela no seu local de
trabalho através de sua estação de trabalho, eliminando papel e processos manuais
de preenchimento de formulários, requisição de autorizações etc.

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Seção3: Aplicações e serviços para o B2B Eletrônico

Estudo de caso Móveis Rudnick com e-procurement da empresa Lecom


Aperfeiçoar processos, ganhar velocidade, segurança e
transparência nas atividades de Compras, eram estas as principais
necessidades da área de Compras da Móveis Rudnick. Com a
proposta de separar o operacional do estratégico nas atividades dos Vídeo Institucional – Móveis Rudnick
compradores, a Rudnick apostou no Portal de Compras Lecom.
O Portal de Compras, modelo de negócio que usa o e-Procurement
Lecom, automatiza a dinâmica de cotações e viabiliza a gestão
eletrônica dos fornecedores. Por meio de uma interface web
amigável, acessada por meio de login e senha por clientes e
fornecedores, o portal disponibiliza online todo o gerenciamento da
área de Suprimentos (envolve consultas a cotações, ordens de
compra, relatórios, notas fiscais, informações financeiras, contratos e
estatísticas).
Antes, o processo de compras demandava maior volume de tempo e
com a automação o ritmo das transações adere melhor ao formato de
trabalho de nossa equipe, sendo menos suscetível a erros.
Agora, com um processo realizado totalmente via web, houve
redução significativa na digitação das notas fiscais e os fornecedores
ficaram mais satisfeitos com a agilidade na realização das cotações e
liberação online dos pedidos. “Escolhemos a automação, que nos
trouxe segurança e melhorou o relacionamento com os
fornecedores”, explica Alexandre Mauli, gerente de TI da Rudnick. https://www.youtube.com/watch?v=YiSHcaOkEWU

Além do ganho de produtividade com a extinção do processo manual


de digitação, os fornecedores também sentiram diminuição no tempo
de entrega do material. Segundo Mauli, a comunicação entre as
áreas de Compras, fornecedores e usuários da fábrica, também se
tornou mais eficiente.
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Seção3: Aplicações e serviços para o B2B Eletrônico

Portais corporativos ou portal


empresarial de informações
Mais e mais empresas estão
implementando portais internos para
facilitar a compra tanto de bens
necessários à produção quanto
aqueles não relacionados
diretamente à produção. Como bens
relacionados à produção temos
matéria-prima e componentes pré-
montados. Os bens não relacionados
à produção incluem material de
escritório, computação, passagens
etc, que são denominados MRO
(Maintenance, repair and overhaul,
ou manutenção, reparos e
operações).

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Unidade5: Empresa - Empresa – B2B Comércio
Seção4: Mercados eletrônicos (e-marketplaces) Eletrônico

Comunidades comerciais, facilitadores de RFP/RFQ


Uma solução para realizar compras é utilizar portais que facilitam o encontro entre
compradores e vendedores. Estes portais oferecem dicas e tendências sobre
segmentos industriais, informações sobre produtos, catálogos de fornecedores e
classificados. Além disso, fornecem mecanismos de comunicação, como salas de
bate-papo, fóruns de discussões e central de recursos humanos.

RFP – Request For Proposal (Requisição de Proposta)


RFQ – Request For Quote (Requisição de cotação de preço)
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Seção4: Mercados eletrônicos (e-marketplaces) Eletrônico

Comunidades comerciais, facilitadores de RFP/RFQ

RFP – Request For Proposal (Requisição de Proposta)


RFQ – Request For Quote (Requisição de cotação de preço)
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Seção4: Mercados eletrônicos (e-marketplaces) Eletrônico

Distribuidores virtuais e agregadores de leilões


Uma das vantagens dos distribuidores virtuais é juntar vários pedidos em um único e
obter descontos com a compra por volume. Com a evolução do conceito, os
distribuidores virtuais atualmente oferecem um sistema que se integra ao e-procurement
das empresas, permitindo o controle da compra ao estoque.
Uma outra forma muito usual de realizar compras e vendas empresariais é o leilão.
Compradores e vendedores reúnem-se para negociar matérias-primas, energia elétrica, e
outros commodities. Estes portais podem ser direcionados para vendedores ou para
compradores. Dois tipos: Normal e Reverso.

Normal – permite que vários


compradores dêem lances por
produtos ou serviços de um único
vendedor. O vendedor anuncia os
itens que quer vender e o prazo
de duração do leilão.
Reverso – neste caso os
compradores cadastram os
produtos ou serviços que
necessitam e vendedores pré-
qualificados dão lances para
preencher os requisitos.

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Unidade5: Empresa – Empresa – B2B Comércio
Eletrônico

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Unidade4: Empresa – Empresas – B2B Comércio
Eletrônico
Atividades de auto avaliação

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Unidade5: Empresa – Empresas – B2B Comércio
Eletrônico

FIM

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