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Bancada:
Figura 1.2 Vista de corte do interior do Calorímetro (Fonte: Elaborado pelo Max Paulo no Solidworks ®)
Materiais e equipamentos:
1) Calorímetro isolante (Para controlar a transferência de calor, reduzindo o máximo possível a troca com o
ambiente);
2) Um misturador de substâncias (onde o eixo é conectado a uma hélice para misturar o fluido e manter os pontos
de temperatura as mais iguais possíveis);
Balanço de energia:
Hipóteses:
Sem trabalho de eixo (manteremos a rotação o mais lenta possível, para que a contribuição seja desprezível).
0 = ∆𝑈 + 𝑊̇1→2
Onde:
𝑊̇1→2 = −𝜀 ∙ 𝑖 ∙ ∆𝑡
∆𝑈 é a energia interna armazenada na água devido a transferência de calor pelo resistor, onde:
∆𝑈 = 𝑚 ∙ 𝑐 ∙ ∆𝑇
Assim, temos que:
0 = 𝑚 ∙ 𝑐 ∙ ∆𝑇 − 𝜀 ∙ 𝑖 ∙ ∆𝑡
Note que o calor especifico está na equação acima (é o que queremos determinar):
𝑚 ∙ 𝑐 ∙ ∆𝑇 = 𝜀 ∙ 𝑖 ∙ ∆𝑡
𝜀 ∙ 𝑖 ∙ ∆𝑡 𝜀∙𝑖
𝑐= =
𝑚 ∙ ∆𝑇 ∆𝑇
𝑚 ∆𝑡
𝜀∙𝑖
𝑐=
∆𝑇
𝑚 ∆𝑡
𝑇1 = 28 °C @ 𝑃 = 92 kPa.
Assim:
𝑉 0,0006
𝑚= = = 0,598 kg
𝑣 0,001004
∆𝑇
Para determinar ∆𝑡 , coletar as diferentes temperaturas em um determinado intervalo de tempo. De 30 em 30
segundos durante 10 minutos (21 iterações):
Seja 𝑇 = 𝑇(𝑡) A temperatura em função do tempo. 𝑇 ′ (𝑡) nos fornece o coeficiente angular da reta tangente ao
gráfico de 𝑇 em um dado 𝑡𝑖 . Faremos de modo discreto, com as 21 iterações:
∆𝑇
(plotar o gráfico com a regressão e o valor de )
∆𝑡
∆𝑇
Assim, pela regressão feita no software tal, encontramos =
∆𝑡
Para determinar o calor especifico, fazer uma média aritmética com os valores de 𝜀 e 𝑖 e substituir os dados na
equação
𝜀∙𝑖
𝑐=
∆𝑇
𝑚 ∆𝑡
Conclusões: Se virem rs