Aterro sanitário para disposição final de resíduos sólidos domiciliares do município de São Carlos/SP

Estudo de impacto Ambiental – EIA

SUMÁRIO

VOLUME 01
1. APRESENTAÇÃO 1

1.1 Identificação do Empreendimento 3

1.2 Identificação do Empreendedor 5

Identificação da Empresa responsável pela elaboração do

1.3 5
EIA/RIMA

1.4 Equipe técnica 5

2. HISTÓRICO DO PROCESSO DE LICENCIAMENTO 8

3. JUSTIFICATIVA DO EMPREENDIMENTO 9

Histórico da disposição final de resíduos sólidos domiciliares no

3.1. 10
município

3.2 Fontes geradoras de resíduos sólidos domiciliares 13

3.3 Caracterização física dos resíduos sólidos domiciliares 13

Panorama atual da geração de resíduos sólidos domiciliares no

3.4 15
município de São Carlos

Gerenciamento de resíduos sólidos no município de São

3.5 16
Carlos/SP

3.5.1 Resíduos sólidos domiciliares 18

3.5.2 Resíduos de serviços de saúde 24

5.5.3 Resíduos de construção civil 25

Programas e ações no âmbito da Prefeitura Municipal de São

3.6 27
Carlos/SP

Programa Municipal de Redução e Controle de Resíduos –

3.6.1 27
FUTURO LIMPO

Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente –

3.6.2 30
COMDEMA/SC

3.6.3 Câmara Técnica de Resíduos 30

4. ALTERNATIVAS LOCACIONAIS E TECNOLÓGICAS 31

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4.1 Alternativas Locacionais 31

4.1.1 Considerações gerais 33

4.1.2 Desenvolvimento 34

4.1.2.1 Fase 1 34

4.1.2.1.1 Referências 35

Síntese das informações – identificação dos fatores ambientais

4.1.2.1.2 37
intervenientes

4.1.2.1.3 Elaboração da base de dados cartográficos 39

4.1.2.2 Fase 2 40

4.1.2.2.1 Definição dos critérios de ponderação para os fatores ambientais 40

4.1.2.2.2 Trabalho de campo 44

4.1.2.3 Fase 3 46

4.1.3 Considerações finais 47

4.1.4 Metodologia para indicação de alternativas locacionais 68

4.1.4.1 Considerações preliminares – 1ª. Aproximação 68

Aplicação de novos critérios para a seleção de alternativas

4.1.4.2 73
locacionais

4.1.4.3 Definição das alternativas locacionais 79

4.2 Alternativas Tecnológicas 97

4.2.1 Sistema de reciclagem/compostagem 98

4.2.2 Sistema de incineração 100

4.2.3 Aterro sanitário 101

4.3 Hipótese da Não Realização do Empreendimento 104

5. PLANOS, PROGRAMAS E PROJETOS CO-LOCALIZADOS 106

5.1 Planejamento Territorial e Macro-Regional 106

5.2 Unidades de Conservação (UC) 105

5.3 Gestão de Bacias Hidrográficas 109

5.4 Sistemas de Proteção de Aquíferos e Mananciais Superficiais 110

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5.5 Tráfego de Veículos 110

6. ASPECTOS LEGAIS 111

7. CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO 123

7.1 Localização do empreendimento e acessos 123

7.2 Descrição do empreendimento 124

7.2.1 Projeto do empreendimento 125

7.2.2 Componentes do empreendimento 127

7.2.2.1 Área de disposição de resíduos sólidos domiciliares 127

7.2.2.2 Infraestrutura de apoio prevista no projeto 127

7.2.2.3 Sistemas Auxiliares (Isolamento da Área e Cinturão Verde) 129

7.2.2.4 Balanço volumétrico do corte e material de cobertura 129

7.2.2.5 Vida útil do aterro sanitário 131

7.3 Classificação Quantitativa e Qualitativa dos Resíduos 135

7.3.1 Fontes geradoras de resíduos sólidos domiciliares 135

Caracterização física dos resíduos sólidos domiciliares do

7.3.2 136
município de São Carlos

Panorama atual da geração de resíduos sólidos domiciliares no

7.3.3 137
município de São Carlos

7.4 Elementos do Projeto 139

7.4.1 Descrição do maciço de resíduos 139

Avaliação e comprovação das condições da estabilidade do

7.4.2 140
maciço

7.4.2.1 Introdução 140

7.4.2.2 Levantamento planialtimétrico e geotécnico 140

7.4.2.3 Resultado das investigações geotécnicas 141

7.4.2.4 Analises de estabilidade 142

7.4.2.5 Resultados das analises 144

7.4.2.6 Conclusões e recomendações 148

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Estimativa da taxa de geração de líquidos percolados e os fatores

7.4.3 149
interferentes

Considerações gerais sobre a taxa de geração de líquidos

7.4.3.1 149
percolados e os fatores interferentes

Seleção e aplicação do método para estimativa da geração de

7.4.3.2 157
líquidos percolados gerados no aterro de São Carlos

Características qualitativas de líquidos percolados gerados em

7.4.3.3 162
aterros sanitários

7.4.3.4 Sistema de tratamento de líquidos percolados 167

7.4.3.5 Lagoas de contenção e equalização 169

7.4.3.5.1 Sistema de bombeamento e transporte 170

Compatibilidade do sistema de tratamento da ETE para

7.4.3.6 170
tratamento dos líquidos percolados

7.4.3.7 Toxicidade em processos biológicos por metais 171

Características gerais da Estação de Tratamento de Esgotos

7.4.3.8 173
Sanitários de São Carlos

7.4.3.9 Estimativa da carga orgânica a ser lançada na ETE 173

7.4.3.10 Tratamento do esgoto sanitário gerado no empreendimento 174

7.4.4 Concepção dos sistemas de proteção ambiental 175

7.4.5 Sistema de impermeabilização do solo 175

7.4.6 Sistema de drenagem de águas pluviais 176

7.4.7 Sistema de Captação e Drenagem de Líquidos Percolados 177

7.4.8 Sistema de coleta e queima de gases 177

7.4.9 Cobertura diária, impermeabilização superior e cobertura final 179

7.5 Fases de Implantação do Empreendimento 180

7.6 Operação e Gerenciamento 181

Origem, quantidade e transporte dos resíduos sólidos

7.6.1 181
domiciliares

7.6.2 Recebimento e disposição de resíduos 182

7.6.3 Construção de células sanitárias 182

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7.7 Desativação e Uso Futuro da Área de Intervenção 183

7.8 Dados Gerais 184

7.8.1 Obras de implantação 184

7.8.2 Cronograma de implantação e desenvolvimento do sistema 185

7.8.3 Relação de mão-de-obra e equipamentos 186

7.8.4 Estimativa de custos 187

8. INFORMAÇÕES CARTOGRÁFICAS 190