ESCOLA ESTADUAL DUQUE DE CAXIAS

AULA EM CASA – 3º BIMESTRE

RAUANE CÁSSIA BARBOSA BARBOSA – Nº 34

DISCIPLINA: ARTES

PROFESSORA: CÁSSIA SOUZA DE MESQUITA

ANO/TURMA: 1º ANO PERÍODO: 2

TABATINGA – AM

2020.
RAUANE CÁSSIA BARBOSA BARBOSA

RESPOSTAS DA ATIVIDADE DE ARTES

Trabalho solicitado para obtenção de

nota na disciplina de Artes referente
ao 3º bimestre.

TABATINGA – AM

2020.
Respostas da Atividade de Artes

Questão 01

a) Capítulo 3 – A criação

a.1 – Intervenção como criação – Uma das características marcantes dos seres humanos é a
criação. Trata-se de uma habilidade desenvolvida a muito tempo e que faz toda diferença
entre nós e a todas as outras espécies do planeta. Como se dá a criação na arte? Será
inspiração, genealidade ou a vontade incontrolável de dizer algo utilizando uma linguagem?

Lembrando que a linguagem, no caso do nosso estudo, e artística, a criação nasce desse jeito
que o músico e compositor Gabriel o Pensador (1974) canta na música Se liga aí (2001)
apresentado na abertura do capítulo 3. Gabriel nos conta que pensamento tem poder, mas é
preciso encontrar um modo de dizer o que é esse pensamento expressar é uma forma de dizer
que ele se torna realidade.

A intervenção urbana, como linguagem artística, procura uma comunicação direta com o
público. É mais uma forma que os artistas encontram para manifestar seus pensamentos.
Trata-se de uma potência poética, uma linguagem expressiva e explícita, pois o cidadão que
passa pelo local em que está acontecendo um contato com um discurso.

a.2 – Criação e registro – Na dança contemporânea, há preocupação em valorizar a criação

com a base nas emoções e percepções do universo particular dos atores e bailarinos. E muitas
companhias de dança, o trabalho acontece de modo colaborativo, em que todos contribuem
dando idéias e opiniões sobre a criação de uma coreografia. Os movimentos do dia a dia
também podem ser pesquisados para a criação da linguagem da dança sendo possível explorar
tarefas corriqueiras, como escovar os dentes, as mais complexas, como criar um movimento
de uma coreografia.

a.3 – Lugares para criar – Não há um lugar determinado para criação e nem regras, como nos
apresenta Fernando Pessoa no texto que abre o tema. Cada pessoa encontra um canto, um jeito
de organizar os materiais e as idéias para o processo criativo. Na arte contemporânea, os
artistas usam materiais muito diversos e seus locais de trabalho podem ser nada
convencionais. A arte também pode acontecer na rua, em um ateliê pode ser montado em um
local público.
a.4 – Dom, Virtude, Gênio ou Curiosidade – Carlos Drumond de Andrade acreditava que para
criar era preciso apenas procurar a poesia escondida nas pequenas coisas da vida. Precisamos
de inspiração para criar? Podemos encontrá-la? Você certamente já ouviu falar que todos os
artistas são sensíveis e criativos. Entretanto, a criatividade não é exclusividade dos artistas, ela
é inerente a todos os seres humanos e está presente em muitas áreas do conhecimento.

b) Capítulo 4 – Matérias da arte

b.1 – Corpo e arte – A materialidade nas obras de arte é construída, basicamente, por suporte,
ferramenta e meios. Ela proporciona consciências físicas às obras de arte, quando o artista
transfere suas obras e plano real, na momento da produção do seu projeto.

O suporte é o material que segura, que dá sustentação à obra. Costumamos pensar na tela no
caso da pintura, por exemplo, o suporte também pode ser, nas artes visuais, além da tela, o
muro, o bronze, o mármore, e tantos outros tipos; na música a pessoa que toca ou canta; no
teatro e na dança, a pessoa e seu próprio corpo em movimento.

b.2 – Se a criação é mais, tudo é coisa musica – Tudo pode ser coisa musical, como canta a
paraense Leila Pinheiro (1960). A vontade de criar e experimentar tem movido os músicos a
comprovar isso. No estudo materialidade na linguagem da música, podemos relacionar desde
a voz humana e instrumentos produzidos de modo artesanal até instrumentos elétricos e
eletrônicos, que usam tecnologias para funcionar e emitir sons.

b.3 – A alquimia da arte – A forma de criar imagens desses povos antigos deu início a
procedimentos de pinturas utilizados até hoje. Em relação às técnicas de pinturas, o princípio
segue a lógica de composição química de tintas, em que se misturam em três elementos
básicos: aglutinante, pigmento, solvente (diluente). Há casos, também, em que podemos ter
um quarto elemento, chamado adtivo.

b.4 – Poética da matéria – A música, a dança, o teatro, as artes visuais e audiovisuais e todas
as linguagens híbridas têm seus materiais e procedimentos específicos para sua elaboração.

c) Capítulo 5 – A arte em sua forma, a forma em seu conteúdo

c.1 – As formas e os conteúdos da arte – A construção da linguagem artística acontece como

na linguagem escrita, em que letras combinadas formam vocábulos, palavras formam frases
organizadas pela pontuação, princípios e elementos linguísticos são descritos e regidos pela
gramática. Do mesmo modo, cada linguagem artística possui seus próprios códigos,
elementos linguísticos que, combinados constroem as formas e os conteúdos na arte.

A linguagem artística possui sua própria “gramática”. O mesmo elemento de linguagem pode
ser base de comunicação e expressão de várias linguagens artísticas, como espaço, o tempo, a
luz.

c.2 – A gramática visual – Para construir imagens, muitos artistas pesquisaram quais seriam
os elementos básicos de composições visuais. Alguns chegaram a conclusão de que são três:
ponto, linha e plano. O ponto é o início ele marca o começo. As vezes, é um ponto que nos
chama a atenção em uma paisagem, que pode ser um ponto de foco de interesse em uma obra
o ponto geométrico ou o início de uma linha.

c.3 – O conjunto da obra – Na dança e no teatro, a ação dramática ocorre prioritariamente,

mas não exclusivamente, por meio do movimento. Nesse caso, dramaturgia é o nome que
damos às histórias que os corpos em movimento contam. Temos danças que são populares,
étnicas ou folclóricas, danças religiosas, danças teatrais, danças terapêuticas e danças
educativas, cada qual expressando dramaturgia de determinada comunidade ou grupo de
pessoas.

c.4 – Os parâmetros do som – Assim como linguagens de artes visuais e cênicas, a música
também tem seus próprios códigos. As cores luz são ondas eletromagnéticas que podem viajar
no vácuo, já as ondas sonoras precisam de matéria para se mover. Ou seja, não há som no
vácuo. Tanto cores como sons podem ser medidas em frequências. Essas frequências são
infrassons a ultrassons e são medidas em hertz (Hz).

Capítulo 6 (Bagagem Cultural)

d. Tema 1Tudo o que me compõe – Quantas imagens você já viu até hoje? Quantas músicas
você já ouviu? Ver, ouvir, sentir, são situações que acontecem a cada instante. Encontramos
muitas coisas em nossos caminhos... objetivos, cenas, sons... Tropeçamos em linguagens
artísticas, em pessoas com as quais conversamos ou que falam frase soltas, em livros,
músicas, imagens e cartazes, em outdoors, na TV, no celular, na internet... Vamos vivendo o
dia a dia, e na maioria das vezes não nos damos conta de que são essas coisas que compõem
nossa bagagem cultural, nosso repertório, nosso patrimônio cultural.
d. Tema 2 Musica popular Brasileira e geração de ouvintes – Patrimônios culturais se
constroem no tempo; assim formamos nossa bagagem cultural, nossa história de decorrer do
tempo. Algumas músicas ficam no passado, fazem parte da história, outra são revistadas em
adaptações e regravações. As obras artísticas de diferentes linguagens podem transitar nos
aproximaram ainda mais da linguagem e da música, com obras criadas hoje ou que marcaram
gerações passadas.

d. Tema 3 Tem gente que guarda cada coisa – Uma coleção pode se iniciar por muito
motivos , mas a mania de guarda coisas existe desde o inicio as civilizações. Na Grécia
antiga , nas escolas de Filosofia , conhecidas como liceus , os mestres filosóficos guardam
coisas para servir de estudos. Nos mosteiros da Idade Média , havia salas fechadas as setes
chaves que guardavam coisas para servir de estudos.

d. Tema 4 O patrimônio nosso de cada dia – A palavra patrimônio tem sua origem no grego
pater , que significa ‘pai’ ou ‘paterno’. Patrimônio, portanto, esta relacionada com tudo aquilo
que é transmitido ou deixando de pai para filho. Como o decorrer do tempo, porém , a
palavra patrimônio passou a ser utilizado para designar bens de natureza material e imaterial
considerados importantes para a identidade da sociedades , sejam eles culturais ou naturais.