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Espiritualidade

Emocionalmente
Saudável
Darma/«pur. UMA REVOLUÇÃO
m um uniu com (iklsTu

_.
])— & “N"wvfá;
SUMÁRIO

Agradecimentos
Mução
rm :
o ”um. a. apidtudldlde emotion-hum dou-u.
1 Encomende ; pam do tabu; di esplrltunlldlde
HI viga muito :nudn
2 ºs dez primeiros sintomas da espirlmnlidnde
modonalmente doentia
Dlagnvslímnda n problzma

: emm» radicali sªúde emocionnl = espinhzalldude


mtmphtiva 51
Izumi-7 transfºrmaç㺠no, lugnrrs muís mmm
PARTE II
aninho. pm um. espirlhulidadl emocionam-cnh uudlvel

4 Conheçll si mesmo puaconhecer Deus as


Tov-MM uu mdadeím 230
s Reumdapanavançr , na
lepmdamnopodnlapasado
6 Jornada atuvés da Murªlha 147
Abúimndu da pudm dn mmm,

7 Ampuesnlnlmlulnvéedowfdmemoedaperda
Reunindo-senos seus “miles
B Dacubrn os uma do ofício divino e do dacamo
mmm! . 191
Parandº pam aspirar o nr na tlrmidadn

9 Tome-ce um ndulto emocionalmle maduro 217


Adquirindo nºw mmm; pm nmur
10 De o proximo
"Rzg'ru de vida” ..
pm pln daenvolm um:
24]
Amar u Crista mima rk tuda

Apêndice A: A onde de exame , ,, 161


Apendice B: o click: divino
Num ,, 271
mmm: www"! mmm
significativamemeao longo do tempo. Agradeço & Mike Favm- por
suas multas horas de trabalho sobre os primeiros rascunhos das
ilustrações do livro. Agradeço a Kathy Helmels, minha agente, que
(em sido uma dádiva e guia Em todo o processo. Agradeço a Joey
Paul e Kris Bears, edilores da 1megrity,que,com suas questões e
lntulçõzs perspicazes, elevaram este livro a outro nível, Obrigado
também & Leslie Pelelson, meu editor] por seu Excelente trabalho,
junto com muitas outras pessoas responsáveis pela publicado.
duff-nu : riqueza da vida «na de um modo que eu jamais
imagina-1.59 voce está faminto por Deus parª o mam-mn m
.
que o msm, convido-o vm: « plgim acalmar & lex.
Parte I

M
O PROBLEMA DA ESPIRITUALIDADE
EMOCIONALMENTE DOENTIA
lm .um-mm vaum

untimenm e combater a mm a vergonha, : amargun. o schi—


mento, o ciume, :) medo ou a opressão - de uma lomu singer; .
contempletlv. perante Deus. Comm a registrar o que eu senti.
enqlumo ima-agia mm pessoas & circuxuuncias durar-le o d
No começo, meus “músculos do sentimento” ativam tão Íraml
que eu linha dificuldlde em distinguir miva, Kristen e medo - ou
As vezes não semin nndn. Com o passar do tempo, no entanto,
aumentou minha percepção da que estava acontecendo interlu-
menlª, E Isso foi integrado ao discernimento da vonlnde de Deus.
Flnalmeme, comecei ª prestar Menção ao dom de [muitas que Deu.
me deu - Limites relation-dos a pexsomlldide, temperªmento e
combtmçao de dons. além de aptidão mica, emocional e espiric
um, liso abriu pm mim um novo mundo de entrega e contiene;
em Deus em meio & nbstáculos & desafios.“
Numa culturª tão lméh'ca e desatenta quanto a umª, um
crime ”desleªlemdo" que seja uma presença contemplativa a Deus
e aos outros é um dom exnaordlnárlo,

0 DOM nz Sí FIRMAR No AMOR Di DEUS

O cristianismo não consiste em nossa busca dlsclpllnadn de


Deus, mas na busca lncnnsável de Deus por nós - a Pomo dr.— mot-m
numa cruz por nós para que pudéssemos nos tornar seus amigo;, o
Deus ínexnurlvel nos ama tanto que sempre que voltamos para ele,
depnls de nos desviamos do seu amor pm nos, o céu todo mmpe
em tonltruante celebração (v. Lc 15.7).
Mui!“ de nós cremos nisso Inleleckualmeme. Esta E !
mensagem da arbu- de Cªnais e Apocalipse. Experimentar esse
amor infinito em nosso coração, entretanto, é ouuu assunto,

Saúde emocional
Asvom sinistras do mundoedunossopassadosãopoderosa].
Eine repetem as prufundu crenças negativa.» que ªprendemos em
nossa (emma & culture":
mmm-mmm
' Tenho o direito de existir.
- Tenho minha prcpnr identidade concedida por Deur :
que é distinta & unirn.
- Mereço ser valorizado e receber atencao.
- Tenho o dirertu a alegria e ao prazer.
. Tenho o direito de comemr erros e de não ser perteuu

A saúde emocional me fin-nu poderºsamente no amor de


Deus ao confirmar quesau merecedorde ternura, mereço estar vivo
e se! mundo, mesmo qumdo sou brutalmente honesto a respeito do
bom, do mªu e do Íein sob a superncir du meu izzbfrg.
Conheço multas pessoas que receiam sentir; elas lemem
uma torrente de pensurnentus negativos dentro d..- si. Ternenr que
a raiva, n odio, a amargura, & msteza uu insegurança irrompªm.
Talvez isso seja verdade. Mas um dos efeitos surpreendemes da
jornada da saúde emocional e urnn nova descoberta da miren.
córdia de Deus no evangelho. Não somente Deus não nos rejeita e
nos pune por sermos honestos e uansparenles a respeito de todo
a nosso ego, mas ele de into nos aceita e um ama onde estamos,
Estamos firmados no amor de Deus quando ele nos da permissão
pm expressar tnntooque é mau quanln (: que é bom eculda de nós
de urnn tamu apropriada.
o discipulªdo emocionalmente saudável confirma que não
sou uma máquina que simplesmente "faz as coisas para Deus",
rnns um ser humano que precisa de cuidado e descanso. A saúde
emm-iam] me conecta no nmorde Deus, mestrando-me que, quando
expresso meu verdaduiru ego e me lomo minha pessoa uma em
Crismeu não morro. E também me ensina a receberoamnr de Deus
ªtravés do amor e ua contato humm Os muros de defesa pnr
mim conshuldm para manter outras pessoas alagadas começam
u rurr, De fato, aprender ªs habilidades da saúde emocional tem
sido uma das (armas de experimentar .: glória de Deus em meu

70
Gummo um m mam t IWWAD! cnmtwvm

ºutros se relacionam com Deus como se ele fosse uma


divindade inda, sempre frustrªda conosco: "Voces nio são bons o
nãclente”; "Vxes estao distantes do que precisam estar“; ”Come
posso estar feliz com voces quando n㺠esmo fAzendo tudo «. que
eu quero?".
Para outras, ainda, Deus e exigente e anii<humano, fazendn
D que ele quer às nossas custas, Somos como peões num jogo de

udrez e Deus está laundo lodos os movimentos, Novamente, por


que omr?
A Escritura revela nosso Pai celestial como alguém que
procura o nosso bem em toda e qualquer situação. Ele procura
no. transformar em crianças adultas. Jesus mesmo di . 14 mil) vas
dum": servos [...] mas eu vo; zlmmn amigas 0015.15). Brennan Manning
Baume bem o nosso que ocorre quando nos firmªmos regularmenle
m amor de Deus:

Sempre e verdade, nte certo ponto, que fazemos nossiu


lmngens de Deus. E mais verdnde ainda que nussa imagem
de Deus nos fiz. Acabumns nos tornnndo como n Deu: quz
imaginam“. Um dos mais belos frutos de Conhecer o Deus
de ]esu! é uma atitude o'nmpnsrilvn parn com nós mesmas
[,..1. E por me que « Escrlmm dll lama Imporlnncln n
conhecer nene Cum nossa imagem de Deus cura . nussa
preprln Imagem.“

Não 115,talvez, nada mais prazeroso : restaurador do que


estar fascinado por alguém, especialmente se esse alguém e um
Deus que nos ama com amor inesgotável .: sem restrições, Por Essa
razão, Bernardo de Claraval referiu-se ª jesus como “mal para a
boca, música para os ouvidos e alegria para o coração"

73
WW mriwwu mim
0 DDM DE 51 LIBERYAR ms MJS/35

:: mundo está cheio de iinsoes e prelexms. Convencemo—nos


de que não podemos viver sem certas prazeres materiais, reall-
uçoes & relaciºnamentos. Ficamos "amarrados" (ou "viciados”,
para usar uma palma alual). Prendemos nossa vontade a crençª
de que algo menos que Deus pode nos sunshzer, Pensamos que se
apenas atlngirmos aquela grande mma, então realmente nos senti-
remos contentes e bem com nos mesmos. Teremos "terminado” e
estaremos apios para descansar.
Mas aos poucos descobrimos queoacúmulo demisas- roupas,
novos brinquedos eletronicos, carros, casas - não nos proporciom
mais a ”emoção” do inicio A grande sensªção deâaparece, & assim
nos convencemos de que precisamos de ma' . Somos seduzidos
pela: falsos deuses do sinais, da atenção e da lama. Tnmnmo—nos
cativos da ilusão de que, se apenas conseguirmos um pouco mais
de palavras de elogio de pessoas um pouco mals importantes, será
snnoienie.
A espiritualidade contemplativa & ª saúde emocional nos dão
a perspectiva dos limites de todos os prazeres materiªis, relaciona-
mentos e realizações. Elas nos firmam cada dia na realidªde, em
Deus, dando-nus & perspectiva adequada para que o amplo poder
da besla não nos esmaguz.
Nn final do séculº 3. nos desertos do Egito, norte da
Álriua, houve um fenômenº extraordináriº; cristãos, homens
e mulheres, começaram ª fugir das cidadeã e aldeiªs dn dºm
da Niio para buscar Deus no deserto. Eles compreenderam que
havia uma mundo nª igreja que tinham de buncar Deus de um
forma rªdical, mudando-se para n desafio. Esses habitar-les do
deserto ficaram conhecidos como 05 primeiros crislãus eremitas.
Pouco depois, elas se organizªram em comunidades monásticª.
Elas viam o mundo:

74
emm mmm um : mumu Mwm
Camo o mnh-gm de um luvlo em qu! mh homem (udi-
Mulh-mm Hulu de mm pm ulvu vida [...|. Enm
.
hmm que criam qu! mun-ur amv-. mundo paul»
.
,
vm m dog-m e vnlore- do que del MM;-n num
:
tudu-1.442, en pur- lepqu-mbe um dann: [...]. Ela
uhlnm que enm impnkntel pm hm qullquu bem
pm
a- ounou enqumm ndlblhm nol darmos, Mu, um vez
com a: pe ªpoiado: em tem firme, a: mina lei-inn dlle-
uma. Emo ela não Ipen.) mim o poder, mu até mesmo
. .
ubriglçiu de mmm o mundo todo pm negumm que ]!
mmm expexxmmrnndu."

O dumado da esplrlmllldnde emocionalmente audível e


na dunuda pm umª vid. radical & conmcunuul. É um muvne
A hmmm-alidade, ao ritmo e l expncuu'va de
um vidi transfor-
m pelo Crislo mumu) com a poder pari enxergpr alem du
luau e prehulos do nosso mundo.
dos

Saúde emoclonll
Eu me mmm pªm viver nª verdade. Eu
pªro de fingir

pm mim mesmo, na numa : Deus sobre o que verdndel-


tªmente está aconlecendo dama de mim.

Eu me liberta» .
encºlher viver vid: especial que Deus
.
me Camden. Nªo vivo mu mentira da vid: eu a;
[amada de outra pessoa.
- Eu me ubem .e reconhecer meu quzbmnlamnlo &
minhas vulnerabilldldes em vez de lenta: mini-los. Eu
redscubm a misericórdia e a graça de Dm.
. Eu me libem a. umidade dº me prender . radiações,
coisas ou aprovªção das pencas
pm me sentir bem. Eu
expemmm :: dom de Mr ruim do Pai (Abbª),

75
liv-mm WIN“ um

: Eu me liberto dos padrões de minha família e cultura que


mold-m negativamznhe como devo me relacionar e vim
hoje,
- Eu me liberto di ilusão de que existe algo mais valioso e
mais banho do que o dom de amare sei amado.

A espiritualidade contemplativª
A espiiiiuiiidade conlemplaliva, aim. de aprofundar ted-s
essas verdndes em nossa Vidª, acrescenta algumas nun-u:

- Eu me liberto, num novo nível, de camadas do meu “falsa


ego” que enton Hrandn pam que o meu verdadeim ego em
Cristo possa emergir.
- Eu me liberta ao me dªr cama de que as coisas não são
como parecem ser. Os Idolos am minha vida são quebradºs
quando a Ilusão do que eles pmmeiem e expom. Tenho
penipeclivu em minhª vida em Cristo sobre e «um o
sucesso como definido pelo mundo.
. Eu me "bem: da Ilusão de que vou vim para sempre,
A espirllunlldadc contemplndva coloca perante mim
cad: din & hrevidnde da minha vida imei“, bm como &
rellldade da eternidade.
- Eu me liberto dos desejos egºístas que sistematicamente
me afastªm .:. Deus para fazer a minha própria voi-inda,
nao : dci»
Permita-me ilustrar como as ferramentas num: da saúde
emocional mma da espiriiualidade coniemplaiiva são essenciais pari
vcrdadeiramenie nos llbertar de nossas ilusõe. Trabalhel duran"
anos na história de minha lamnh e Em seu impacto sobre meus
relacionammios atuam. Biqumm estava num programa avançado
;
sobre cªsamento e Famíliª, minha classe mbeu incumbência de

75
Ummow mmm W [ ISF-MIM mumu»

Indo integrante vivo de nossas famílias, Tivemos de


o quebra-cabeça de “mªus far-nulas, revelar segredos e nor
«

.. er mm no commo familiar. Deus usou essa expe-

.
a
um farma maravilhosa em minha vida para me mmm
de vários padrões de gerações que impact-mm nes;-
o meu Minimamente cam Geri, nasais fillus, meus

dom ni Nao fov Frlldwslup e comigo mesmo. Pelo poder


'» smc, consegui fazer mudanças spzcmus pam enm.
Dois anos depois] durante um prolongado lempo de silencio
:_
. (um dos dons da aplrlmnlldade conlemplalivu), percebi
mezus nascendodentro de mim. Vi-me com fnmee gritando
Dwsl ngueiei mnh-n ele. Chamei-o de mentiroso, "O seu
nio e leve nem suavel”, grllei. (Não se preocupe. Eu estava
Eu queria saber de onde vinha aqullu.
Aquilo me levou a um.-mas de meditação e renexao sobre o
-de jesus: Vivid: 1: num lados as que esfms cana/nm : svbrmlr-
: eu nos ulivium'. [...] Pm": 17 meu jugo # suave r a meu jarda .*
(Ml 111830). Com o pumr do tempo, me dei Conn: de que,
'
ms incontáveis sermões sobre a grau e :» amor de Deus, eu
- bla Deus como um perfeccionista
- uma especie de capataz.
exa realmente ele? ºuera um passadº pm o quªl eu naº
duposxo a olhar?
Vlm : perceber durnnle use tempo de sºlidão que a deus
. eu estava servindo refletia mais meus pais mrrenos que
Deus da Escritura. "Nunca em suflciznre”, em como eu qunse
me renda na (amllia onde cresci, Quase lucena-lentamente,
um transferido aquilo para o meu Pai celestial, como se ele me
'Nunca e o baslanle, Pete”. Nunca eu havla [eito aquela
ção.
quuel impresiionadol
A ideiª e simples: existem poderam avance! espirituais que
. ., agente:" bem um da superflcie do nosso iceberg quando
|».va umwu Wu
as riquem mma dn espiritualidªde contemplativa mm a. um
modem sao reunidas. Tellemunhei essa (am continuamente em
minha pmpru vldn e na vida de inúmeras outras pescou, Jur-m.
saúde emoclonnl & n Esplrlluulidnde comemplnnvn sua como um.
.
espécie de lomnlhn onde 0 num: de Dema queima o que e falso :
.
Irreal & and: [orca desse amor, ardente & purificador, nos llbem
parª vivermos & verdade de jesus. *

DAVI: UM MODELO DE SAÚDE EMOCIONAL E


INTEGRAÇÃO CONTEMPLATIVA
Os mmsum dadellmilador,
um 'mdplenle',
spiritunlidade cuulempladva fornecem
p..-a que Iana continua como o
princípio, o mio ;* o fim de nossa vida. um
form. os Exame|:—
de sªúde emocional num nos levam ao narcisismo ensimesnudm
eles nos levªm A cum.
Davi, um homem segundº o coração de Deus, foi um bomm
modelo pm nos, Integrando uma plena vida :...“in
com um
profundª vlda mlemphnva com Dem, io escrwer:

o Um, da nu!/Idos à minhn nmcu'c : não » ::Mndas


dummm ..;plfm, Amame : «mmm,
EMM purmrbada : nndu perprzm. Mm «um
dispara
Juma mim, o .: ,munr mnrlr me domina.
mv dn
Tunar : mm.» m
de num.
mm,: :: hum" [uma wma
Mul ru (miomm'u Btus, : u Stmml mesalvnní,
A mm:, dr mami : no mein um me queixam
: mt mmmmm; ! m mmm .. minha voz
(sx ss.1.z.45.16.17),

Convido você, no capítulo seguinte, . vircomigo numa empol-


gAnle inmadn nu nim ln'llus da espirihmlidade madondmeun

n
amv-mn
“,Mmlmwm
Vlnwscomlcmnomucíllprímeízoplmmunhecu
p... que me pum mmm Deus.
eee
Gsm-ur,
Mm pm que eu possa pmmnmlíªº
: n' dumntt esta dia, pam que eu possa !: mmnmv ne
mm na ler um páginas. E mw ludnr contigo, mama
& nio mz sentindo dasafumlu hole, Tu és um lugar segurº.
«nua ri luz/:, ó Senhor, m mn'a às kmprsludes : uma?“
m Líbmu—mz a: mao- os pmmmmlos : ideias u Peu nspeim

.
nio sq'nm verdadeiros. Desenmdzia uma woluçãa Espiritual
meu inlm'ur, Senhor ]nus. Tmn-me mdaddmml: livre,
é Senhºr, para que eu possa 991 uma bênção pm lodos do mu
redor. Em num de [mu, Amém.
Parte II

6%
CAMINHOS PARA UMA
ESPIRITUALIDADE EMOCIONALMENTE
SAUDÁVEL
munxmmtwtnw
mvmr, para que :: wnscíéndn da mmfulsa eu (um mmm .::
mim uma um mmm poluída [...], Que 11 meu 'Eu pmhmln'
caiu na lua presença |...| mnhamdc " mmmfe [...| lauda para
:
a elmlídade comu umnfolluz mar!: a» lnvmm a: ummhm'.“
Em mma lm. Amém.

m
RETROCEDA PARA AVANÇAR

M
Rvmpenda com a poder do passado

A espiritualidade emocionalmente saudável lem A ver com


, não com negnçãn ou innusia, Cºnsiste em Meller n
de Deus de nascemos numa lamília em especinl, num lugar
crucial. em determinado munurmn da historia.
Em escolha nos concedeu cenas dom e oportunidades.
Uru-nos cenª quantidade do que chamarei de ”bagagem
nnnl” em nossa pomada. Para alguns, em bagagem fm
; para outro:, veiu . w pesada. De lato, alguns de nós

; Rio acostumados em ªndar com em excesso de peso que


podemos imagirur viver de num tem
A mdadm apirilualldlde nos nham pm vivamos alegue-
nn pmmg. aa mquer, mun-mmol retroceder pm "mw.
mlevzmhmmm ionnclmdeaplúmzljdadeedhclpmmom
de Deus - livrando-nos dos pmmímsos p-droes destrutivos
m pasado pm vlvurmos :. vida. de amnr qlw Deus deseja.,
FRANK

m trabalha para umª grande empma como gerente


médio exilio. Cªsªdo, dois (11h06 adulmnm, ank hªvia
hmm—AMM

rot exemplo, obsexvumm:

UM mmm nz mmm :» um aiwa


—.
Abnão mentiu dm vem . Iupeho de Sir..
'- o asa-uem de Luque : Rebeca |o| mudem-do por
mentir-s.
.- me mumu pul quu! mas; seu num: «gum:-
"magra
" Dez dos mm de me mm.»
& mpeiw da morte de

:
josé, flisiíicnndo um luna-ll muncendo um de "»;on
família” por nuh de du mal.

nvomrsuo ron mo mms w mmm m ou» «em


- Abraªofnvoleceu uma
- Íslquefavmxeu Eua.
- ]ncófavommlauedepolslkniamim.

bwc PMDB PELA mzwmm uz smwo


Di OUTRO MD EM CADA GiRAÇÃo

- Isaquee Ismael (filhos de Abrao) foram scp-ndo: um do


nuh-u,
- jnco fugiu de gen um», Bm. e ficou compleumentr
upando durante um.
- me foi upando de seus dez irmãos por mb de um.
mm..

125
mm mou-mom wu
Immune WMM Nos (MMDS DE um W
'
'
Abril/:: leve um filho com
le (ou do casamento,
Isaque leve um ten-(vel rel.:lonnmenlo com Rebe“.
- luca leve du» upou: e dum concubina.

OS DE MANDAMENTOS DE SUA FAMÍLIA

Mun-s vezes nos subestimam . profunda e Inca


«uma que nosa fnmllil de origem dah- em mh De Ino,
observaçlo e que somente quando nos hommes ml. velho.
que percebemos & profundidnde de m lnrluenm. cm
um
Integrantes de nossa hmm-. ou aquele. que nos cri-nm d
a lutam., ”imprimiu-un“ certos um»: de cumpnmmenm e
pensamento em nos, mim como nosa eullum :» meio: de
niuclo, musa lnlerpxemçno de eventos, tudo lsso nos mata.
padrãº: componumenhls operam aeb um cnnjunlo de "
menms". Alguns deles no lllldos e expllcllos. A mlloril nlo
mm. Ela Íunm "gravida!" em mm emm e em
DNA, lama que, se não houvu nua-venue do próprio Deus
discipuladu bíblica, nós simplesmente Incorporamos essas ex
tallvas aos nossºs rekcicnnmznlos mlk Intimos como adulto..
Nullse os Dez Mmdnmznhusnl hbeh segumle:

ns
mm um .um

m
”(mam m. mu.
A FAMÍLIA SCAZZERO-ARIOLA

A seguir, aprmnloum geunp'nma simplificado de minha


|.. Gcnogmmªs são um representação gráficn da Arvºre
ogIca. Seu objetivo & vlsunllzar infºrmam sobre membros
Ílmma & Sªl-IS relacionamento; no decorrur de duns ou «os

GENOGRAMA DA FAMÍLIA SCAZZERO'ARIOLA

IMIGRANTES ITALIANOS IMIGRANTES ITALIANOS


lu "mu/mult: a. .au-m
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mtv-| & “mumu“,
mino FRANCIS Amou (19237

_I igocªmrkª
*

Dlsumu
lm trªbalhº Depnmm (“mumu de muu'b
Ausente

Gion: Joscph Anthony


Emumnzlmenu mmm-uns

mao
Medº de mudem
ªº"
”Cuide das mmm"
Cnmpulsrva/wcudn nm malha

relªcionamenwlundldn Mm- emmy Film Eu


nbuso nu mlanlonimenlo
*
mkmonamzumcnnzdo

m
«mw »» mm..
— EXEMPLO DE COMO REI'ROCEDER PARA AVANÇAR
Uru quam do livro de Gem-si: e sobre lose mexendo e se
mando um adullo emoclonnl e esplrlrunlmeme maduro
viveu plenamenhe seu exmpdorul daiino em Dm Comu
familias, enrreuulu, . mm. de lm foi “Interlude pºr
e dªvasraçªo : u—isiru.
José aparece no cnpnulo 37d: Cenni! com 1 idade de 17 anos.
um primeiro de de:: mm e :) mmm de seu pui. Jacó. Eles
uma." uma lmúlín complicada, mlstumda, com um, suis
uposas e duas comblms e todos De mim- vivendo sob o
leio.
José parue mmm, arrogante e alheio m (no de que seus
! e visões de Dlul somente o nlleluvam mais de mus
E, que uulriam um odio "menu.- por ele, Chegaram a

ao dizer que ele hnvln sido mono por um animi selvagem


ovmderam como escrªvo para o Egito] na esperança de nunca
dele se ouvir.
De muitas fumus, o nlvel & 0 número de segredos numa
dão uma Indicação do seu nível de MIM? E mutundnde.
ígmllin de José, por em pªdrão, emm muito doente o pn! de
, o avô e (: bisavA, mim na envolveram em meninas e meias
udes, signos e inveja, Agora, eles levam eaw padrão heredi-
0 pm um novo nível.
imgine o impacto pm josé. Ele perdeu os pais, os irmão:,
ra. alimento, lingua, liberdade e espªrªuçan num único dia!
no Egiio, enquanto serviu como mmvu na irªs-1 de Pauta:,
hlsamcnte acusado de muva e nun-duo pin .: prisân duranle
. Um pam se abriu para sua iibenaçao enquanin estava na

ona, mas foi esquecido mais um vez. Penou na prisão de dez


Em anos. Que dsperdlcío! Que lmlçloi Sun vida, nos 30 anos,
num trªgedia Sealguem tivesse de estar cheio de anurgum
nlvn por um. dor (mm-r, esse alguém seria imei

m
mumu... AIX-mumu" m-
não conhece alguém que foi magoado numa igreja » iumu
si mesmo: "jamais vou connlr em nlgum lider espirilunl ou
igreja novamente!”?
Jose linha plena consciencia do seu passado. Pense uunu
peça e num mlelm sendo entregue a um Ito! para certo papel.
A mniuria de nos nunca examlm os roteiros a nós entregues plx
nosso passada,
José 0 luz. Ele pensou um. Emuu uhrlu & pum: para o
de Deus, reescruvenda-n cum Deus.
Tem sidº dnn que a reªl medidb do senso de quem se
é quando voltamos a usa de nossa. plis por mais de três d
Nme pomo precisamos nos pergunlnr com qu': idade na.
gemirnm. Temos volladu aos umpodrões de comportam!!!-
mals alinhado com nasua irlflncla, ou temos nos liberlndo do na»
so passado para viver o que Deul tem pirª nos agora?
José FOI PARCíIRO DE DEUS mu scn UMA nENçAo

lose podi! ter destruído Jeux lrmlnl peb: raiva. Em vez :]


ele se uniu a Deu. para abençoa-Ius. Fun algum de nós, prºm-rh»
mente magoadol comu José, im pode parecer um caminho dua
quase impossivel,
josé fez uma escolha. E a mesa» escolhi que iamos Ind
us diam: Deus é confiável? Deu» & bom? Pode—se descansar ul
Deus?
me havia clarªmente demvnlvido uma hislória sem
duram:- um longo períodº em seu rnthonªmmko com Deus. su
vida md, lol eslrutumdn em torno de seguir o Senhor Deu: a.
Iamel, sumo, quandº chegou o mºmento de uma decisão «um;
ele esliva pmnm. Da manu (uma, existem as escolhas .um-
qur gravitam em lomo de nossa aminhada com Deus (das qun
Ílllremns nos capmnos posteriores) que são fundamentais pm
servimos como instrunusnlu de benç㺠pm muims.

m
ari-rm. ».. mw

UMA PALAVRA FINAL: NOSSA NECESSIDADE DE


ESTARMOS 'SOZINHOS JUNTOS"
A força gravltnclnnnl que nos puxa Ge vulu para o pecado,
p-droes dnsmnlvol de nmtsl familia de origem e cultura, e
e. Alguns de no. vivemos como se estivéssemos simples-
|: prgando pelos erros de nono pass-rio, Por essa razão
nur chamou pura luzermos essa tomada com campa-
es un fe. Retroceder pm avanczr & algu que devemos fazer
.
contenu de comunidade com nmignrs idoneos, um mentor,
or Espiritualr conselheiro ou terapeuta. Precisamos de
& confiáveis em nossa vida e
quem possamos perguntar:
que você sente em rei-cnc u mim? mga-me as sentimentoe »
mentos que me tem qulndo está comigo. Por favor, sa.-|B
to comigº“. Ouvlr mas respostas em um longº caminho
diIUÇAn da cura e pm uma perspectiva sobre Areªs de nossa
que precisam ser abordªdas, E desnecessário dizer que
requer muita coragem.
Em- rrabalhu de retroceder pªra avançar cennmeuie nos
.
' um mum em no»: torrada com Crista Vena-rios desorien-
wntum e abalados em um territorin desconhecido. Assim, ()

o passo para um enplxlmalldade emºcionalmente saudável


mu jornada «me; dª Muralha.
v

umvocn par

605)

Smhnr, ema qu.- és um Deus com grandes propósitºs. Tu


me columsle rm mmm: femme :ipccinl, num lugar Lsperi/ll
: num tempo aspvcml da história, Eu não me «: ryu: ru
:
ver, mas pm)-ir mn mr maslres, Suman :: rrxirlncãti u
pmydsiro qu: «eu; ,me vm'm Em um decisão. Srunrv, ruiu
qvmr lmir uu ser 1"me pela qu tur/oi duda. Todnvin,

us
um lux-nuam unam

na ultima mmm, aim-me :: dimmir o qnt eu preciso


nbnndmmr da um. muda ! qum': não as mms pn'nclpnís que
pncisam ser nburúmlus em mm díuípulndn. m—nu mmgmn;
xiii-mc sabedºria para uymldw cant pussudv, um não sn
&:

npn'sianndn pur rir:. E que eu, mm 1056, seja uma bim-ao


para minlmfnmm'n !crrmu, ymm [ajam/Ha (mmm :* Wu a
".um, Em "mun dz- ]L'Sus. Amém.

no
JORNADA ATRAVÉS DA MURALHA

em
Abdicanda do poder e da controle

A espiritualidlde emocionalmente uudãvel exige que se


passe pela dor da Munlha . ou, cºmo os lnh'gos u chamavam, ”a
noite escura da alma”. pm mulloª, mlmceder para avançar noa
impele coma a Muralha. Dun-ns sào lnduzidos . Isso por circuns-
mncm & crises além dº seu controle.
lndependentememe a» como chegamos la, todo seguidor de
]aus, em deierminndo momento, enírenlnrá Muralha. A espiri-
A]

(ualidade emocionalmente saudnvcl muda & fornecer um mnpa


rodoviário (pude!) uma de como passar pela Muralhª quantu de
comecar a viver no outro lado.
o insucesso em compreender sua nªtureza resulta em grande!
e demorados sofrimento e confusão. Receber o dom de Deus na
Muralha, entretanto, tnmfomu nossa vida para sempre.

A VIDA CRISTÃ COMO UMA JORNADA


A imagem da vlda mn: como um»: ]umnda represenh como
penas a nossa experiência de seguir Cristo. jornadas Implicum
movimenta. açm pandas & partidas. desvios. atrasos e viagem
pam () dsconhecido.
Mum-«W
Undmuu & John Waley mmm sobre » fases desu lomda
pm nos ajudar a cºmpreender n qnmdm maior, ou do
mnpu, que
Deus está fªzendo em nossa vlda. Em The Critica! !uumey: Sluxvs m
m L!]! o] Fnílh, Janet Hagberg e Rober! Guelich delenvolvernm um
mudem que inclui o lugpr essendal a. Muralha em nossa jornada!
A seguir, minha ªaapmçao do trabalho deles:

JORNADA ATRAVÉS DA MURALHA

Eslágm 1
Conhecimentº de Deus
com mudança de vida
Estlg'vo s Em“, :
Transfºrmado Dlstuludu
em amor (aprundcr)

mªgno ;
Estágio 5 A vida ama
Jnmzdi pm (ora (servir)
(&
ww de ma Em Iº 4
““ªº” Jumª & para A MURALHA
denim

observe que cada estágio está construído nalurulmenle mbm


o outro, No mundo físico, os bebes devem passar .: ser meninos e
meninas e depois idolescenles que se tomam homem e mulhers
adulms. Da mesma Íorma, espiritualmenle, ada sugio se forma
nos que vem antes deles. Nao podemos pular de dlscipuhdo no
estágio 2 para a iomadu pum lou do estágio 5.
Entretanto. uma diferença importante e que pudemos lncil—
meme ficar umgmdns em determlnndo estagln e escolher nau
nvunçar em nossa ]omada com Cristo. Recusarnamos a mnnar
em Deus mise lugar deewnheddo, misterioso. Vollnmmnm para

na
mun Aum» M W
Moises viu Deus pela pdmelra vez numn um! em chªmas.
Deus npnreceu em luz (v. Ex 3.2» Então Deus levuu Mal-ee peru :)
deserto, onde ele se revelou num coluna de nuvem durunle u dia
.
e de logo durunie mile, leao foi um miria de hu :: nevar (v. Ex
13.21). Finalmente, Deus levou Moire; pnrl »
"deum nem" do
mmle Sinal, onde lhe (aluu Eles: me (v. Ex 20.21). Como observou
pel. primeira vez Gregorio de Niue, fal nessls pur-s trevas que
.
hhiwu Luz mumu. de Deus. E quunm nul- MDM mnheceu
Deus,
& Deus verdadeiro e vivo De mim mah espantoso, mais
:
deslumbrante “desconhecido” para ele."
S㺠Tomás de Aquino. nos anos 1200. Wen umª cbn de
vinle volumes sobre Banjul abr-comum:": 'Eeleeuvuprerm
:
mheu'nwnlo respeito de Deus, nba: que nlo ubernou'. Ao fim
de sua vidi. anemia, ele leve uma vim de Cristo na lgrelu. Após
ma exprimiu, ele aún-mm: "Nlo possu m-iu escrever. porque
Deus me deu o conhecimento gloriosa de que nude o que está
comida em minh obra e ramo palha _ mll nerve pªrª absorver as
uniu "iaravilhu que caem numn eenebarl-"J'
Um dos excelemee raullndos dr Murullu. e & ingenuld-de
pueril, () prºfundo amor pelo mlskérlo. Podemos descªnsar malu
facilmenle & viver com mais liberdade no outro Indo du Mumlhn,
sabendo que Deus em no cunuule » e digno da nussa confiança,
pudemos, então, canmr alegrememe com Dªvi: Faz da:: nem seu
mim szcrelv; a escurid㺠dns Aguas r na
prwilhríll qm cel-cm (51 la.“),
3er
nuvens dn du mm º

Um PROFUNM mmo m ESPERAR


m Dtus
Um desdobramento de um maior quebmuumenm e do
nulo desconhecimento e uma maior capacidade de esperar no
Senhor, pªssª.- pel: Munlhl quebra ligo pmÍuuda denim de nós
- aquela teimosia vigorosa, tenªz e terrível que deve produzir,
fazer algo acontecer, que deve ser leila pan Deus (somem. ee
ele nio faz).

15;
mm WM um
Se eu ums. de identificar meus miam pecados e erros de
;ulymmm nas últimos mm: mm seguindo Cristo, em um dela
.punum pm um facam em esperu no Senhºr. Oque nalnwuu
:igniõca o que lemºs: Espera pelo summ- anímn-l: : fnrlnlza: um
coração; zsptm, pºis, pela Srum (51 27-14)? Ou Em": nn SEN/ml.
min/ul alma a apra; em sua valuvrn ru apuro (51 130.5)?
Desde termina as frases dos num a começar nova: um.
mas com muita rapidez, eu lenha lutado para esperar no Senhor.
Deus, eu creio, prolongou minha Muralha (e depou Aumentou
algumas outrªs menorca) pm me purga dessª profunda & persi-.
teme teimosii de [querer] correr adiante dele, Embora eu chute .
grite, Deus lmumcnrz me eminn & esperu. Agora eu compreendn
por «please ( um lem Ilo penmenle lu Eua-nun.
Abrªªo aprendeu a esperar um Munllu. Aos 75 anos de
mªde, foi-lhe dllo que ele sem] pai de meses. Após onze anos de
esperu, ele decidiu resolver is coisls por com propria e gerou
Ismael com :uu ser" Hugar(v,Gn16.1-4), Deus o ímwu . esperu
nufms quatorze anos nnles de lhe pmmem o nascimento de um
mm. A humilhação públiu e particular que sofreu o transformou
no pai de le por um . humm,
Moisés aprendeu ; esperar em m Muralha. Após assus-
smar um homem e Írncassur em llbennr os israelitas, ele pnswu
os quaremn anos suguinles aprender-do & esperar em Deus. No
deserto, Deus o trunsÍormn no mªis humilde homem da rem (v.
Nm 12.3).
Dªvi ªplmdeu & sperm em suª Mun-uu Após a impmsio
name vitória sobre Galba, Davi. inocenta. foi mau . fugir do
podemso exércitº do m sm de de; a m
sonhos, farm repmaçãc e segurunça matªria]. No
ªnos, pudendn seus
um, Deus o
mmformnu num hºmem segunduuseuwraçlo (v, 15m IGaBml).
Ana aprendeu .: esperu na Muralha. Após anos de esterili-
dade, orações não respºndida: & mmbnrla a. segundª Eiposa do

164
Jum. meu os o»...

seu mnrido, Deus Emlmente ouviu suse omnes. Seus mos de dar
.
e amo Inmfomunm m um piedonl de Samuel, o qual Iram-
íomri. um luçlo (V. 15m 1-1).
lesus aprendeu a esperar no aluminum e no lilbndo, unm
como o amo de um modestº Carpi rem, qunnbo nu
nodo untado do Diabo pm agir uma do tempo de seu Pai.
&
maisdm,
Como resultado dssu espere. Jesus atingiu do deserto no poder
do Espfmo (v. Lc 4.14). podemos co.-nu em Deu. pm o em
mm em nos - se npmúmnos s espere: nele.
Uu
Mí o(swsco
Aquaman (Tiziana jornada com Dm me
"Eu sou feliz?”, (:
xim“Eu seu livre? Esmucmscendonaliberdudeque Deus rueda?"
Piuln mmo dessa ques—tão centnl do desapego em ICorIntios
7.331, fazendo o apelo para um radical e nova compreensão do
nosso relacionamento com o mundo:

Irmãºs, digo-vos, porem, mo: () [uma !: abrevia. Asexm, us qu:


rm mulhcrvxvum mmu se não iwrsszm: (rs qm' citaram. uma se
min flvumssm; os que se Alrxmm, mma n "A!" sealegmm'm; as
qur cmuymm, me se "wdn posaufssfm; u: nun usam a. mhm dm:
mundu, mmu .»: drlc "ud/l usussmu, purqup :: ]armn desk- mlmdv
passa.

Devemos viver como o resto do mundo - canudo-nos, expe-


rimenlundo aulçãn e alegria, comprando ooLsas e usando-ns » mas
sempre conscienles de que essas coisas em si mesmas não são
nossa vida. Devormns ser marcado: pela mmldªde, livres dn pode!
dominador das coisas,
o desapego e o maior segredn da pa interior. Ao longo do
caminho, nn jornada em Crism, pmdemo-nos (lllnnlmeme "nm
pregamos") : componzmentos, hábitos, com e pensou de um:
lumu uzo saudável, Por exemplo, eu emo mmm usª, meu um,
meus livros, Geri, nossas quatro anus, nosa igreja, um
confom

ms
ir.-uw WM
& minha hua nada. Tªl como você, rurªl-nemº me dou com. de
quão prega estou ; Alga ele que Deus o remove. Enllo começa a
forre luu. Eu dlgo: "Deus, eu devo ter .quele segundo um; pot
conveniêncin'. Deus mpoude: ”Nªu, você Mo precisa disso. Voce
piecisa de mlml”.
Quando mvamos ns linhas em llgo e não qummol lin-lu,
estamos indo ulém de desfrute-Ins. Agora precisamos possui-lu.
A Muralha, mlís do que qualquer outra coisa, rompe nou--
llgaçou sentimenlau cum quem per-sumos dever ser, ou com quem
pensamos hlmmeme que remos. Canudas do nosso faire ego no
removidas. Algo mis verdadeiro, que o Cristo em nós e uma de
nós, vagarosªmente emerge.
Rlchard Rnhr escreveu muito nobre as cinco verdades am
ciªis para as qulll ou homem devem despertar se quiserem creuer
em sua masculinidade e espiritualidade dadas por Deus.” Sun
conclusões, eu cielo, descrevem IS poderosas verdades bíblica! &
qunu, todºs nos lemos ªceso depois de pinª! pela Munn“ ee'xpe
rime'nhr um desnpego miar:

- A vlda «: dliicil.
- Você não e tão Importante,
- Sua vida nªo consinle em voce.
- Voce um está no muncle.
- Voc! M morrer."

UMA PALAVRA FINAL

lambmvse, o propósim de Deus e que renhamus um unuu


amorosª com ele no Ílnal da jornada. Despmndzmu-nns alegue-
mzme de anos (ompcmme'nlos e uh'vldldes mm º lll'liífn de um
lpegu mnlr inlimo : amoroso corn Deus. Devemos apmvei'.

156
Mum-.um
o mundo, porque a ainda de Deus e boa. Devemos aprecia
n mmm, as pesoas e todos os dons de Deus, jumo com sua
pm;: ru a-iaçao - sem mmm dominados por eles. Tem sido
dim acenadamenie que os que são mais dmpegndos na imã:
«em melhorcapaddad: de pruvua mªls puxa alega-u n. beleza du
cºm; criadªs.
Thomas Menon resumlu bem num danilo: ”Gostaria de
saber se exlstem vinte homens vlvos no mundo agºra que veem as
coisa: como realmente ano. Isso simulada que houve vime humm
que foram livxzs. que não (mm dommndm mem mesmo Influen-
dªdos por um apega a qualquer cou. criada ou ªo seu pmmg ego
uu . qualquer dom de Deus'. “
Aiomadn com Jesus nwchama a um vidi de devoção insepa-
mel dele. Iso requer que simplifiquemos nossa vida, removendo
dlmaçoa. Pum disso algúâcará ap":-def a mífer
uelmrodomdemssoslmxlts. Tnmmdlm lm capllulu seguinte.
umperdas e

0%
PM (Mahal, ensina-nw :! mim um 11 mesmu quundu eu não sei
para ond: gsm; inda. Muda-ml: 11 me pmmg" e « não m: uulmr
pm dmrm dt mim mesmo dandu rw mw, As tmpesrades :
os meus da vida, 6 Smhur. svpmmfwl: no mu miar, Não
Vºssa mxzrgnrã miulmjmm. As vezes sintº quu'ou mc afaga.
Senhor, lu :sMs murada, lnlalmzmr zm amam , paz. Abre
mms ºu»; para 414: eu uma qunt estás mmígn no bum. Eu
tsion seguiu. Desperta-mt, lzsus, pam run presença nann'gº, no
meu redºr, uu'/ml dt mim : lbm'xo dr mim. Cvmwíeªnu grupº
para seguir-lt mi a desmnhm'dv, pm o próximº pam m minha
jornada cnmiga. Em teu mmm Amém.

151
AMPLIE SUA ALMA ATRAVÉS
DO SOFRIMENTO E DA PERDA

6%
Rendenda—se aos seus limites

Nao há maior desastre na vldn esplritunl do que esta! imerso


na Irmandade. De ram, a verdadeira vlda espirituul não e um
escnpe da realidade, ms um um! compromisso com ele. A perda
mmm o lugar nude ocorre (: lulocnnhecimmto & um. poderes;
zmmrormaçan - se tivermos n coragem de pnrklclpar plenamenee
do processo. A perda e (: sofrknenlo, enrmnum, não podem ser
upandº/s da quesun de nossos llmlles como seres humanos.
ºs limites estão arrásde lindas espadas, Nlo podemºs fazer ou
ser mana que queremos, Deus mlocnu enormes limites me nos mais
dotadas de nós. Por quê? Para nos mamar com os pés nochân. para
um mmm humildts. De fªto, o verdadeirº significaria da palivra
"humildade” tem sua mi: no hum húmus, que sipúhca ”d: tem”.
Nasa culmra normalmente mrerpreu perda! como invasões
estranhas que inlermmpem nossa vida "normal". Nós emm-pe-
cemos nossa dor atx-«vés de negação. «cu!-ªcªo, racionalização,
dependêndaerejeição. Buscamos mlhos espirlku-isqueconmmem
nossas feridas. Exigimos que num levem nossa dor,
“um Wu" m.
Jo eu também muito piedoso, andando fielmente com um
alegrando-se em Deuseobedecendn-Ihe de todoocomcãn. Ele um
“ DW & sr desviava do mal ao 1.xb).Hn]e dlrhmoa que ele (ol umdnl
líderes cristina mals conhecldos & mpemdus de nossos dm.
Repenlinameme, toda as fºrças do céu e da (Em, dn Im
nelle. none & sul, vierªm conua Jo. Inlmigns Invadiram, Raios Mb
taram. Um furacão desleriusu:hlril. Aulimda mrde,oinimngmávd
havia acontecido - o homem maLs rico fan reduzido à poblm :
seus de! linux haviam sido mortos num lemvel dsaslm natural.
Surpreendentemente, lo nao pemu nem culpou Deus. El-
mgm mm beleza; ele adomu.
Então, quando (entuva se recuperar, O corpº de Jó fm mmldu
por feridas muugnus, da snlu um pé; m 0 mm da um ao 2.7b). Su.
pela escureceu & se enrugou. Suns feridas se tornaram Menu:»
nadas com vermes, Seus olhos se tomavam vem-olhos e Inch-dou
Febres alta! com calafrios lomnvlm-se n dor excruclanke. [Monk,
delhin e nõxia mchinm seus dias. A homnda doençª Iurnou leu
carpo mullenloJ
lo mudou—se. Atravessou os muro: du cidade 9 lol pm
() depóslm de !lxo, local dm párlus. Sentou-se sozinho, isolado .
lnmentandu seu destino terrivel, nbandnnndo.
Finalmente, seu cªsamento se fez em pedaços. Após dez
funerais o um mªrido immudlavelmeme doente, ª sra. Jó nãº
aguemnu ums. Sua recomendação ao marido: Tu ªindª :: mal-rm
"mxm; Amuldl'çm u Dans : mam! (Jo 19).
o que mma essa hismril descançar-nte (' . humcld.
namreza do seu sºfrimento.
16 m Inocente. Nao havia relnçªo entre seu pecado e B
nmgnltude de dor que ele eslava sofrendo. Isso parece terrivel.
mente injusto.
Onde estavªm o ªmor e & bunduda de Deus pªrª que isso
sobrevlesu au fiel 16?

112
EWVW lwwmmllz Wl
' Seus Mentos e dons - Jesus tem todos os dons. Você pode
ler dez, Eu posso ter três, Somenm Iesu: lem tudos.
' Sena bens materiais - Mesmo sendo um milionário, voce
e limxtado em seus recursos. Nosso nível de prusperidade
nos limita.
. Suª matéria-prima - Deus lhe deu personalidade, tempe-
ramento, um "eu único". Eu sou muitu emocional e
vem-override. Isso e um dom e um lll-nue. É ótimo pm
escrever, íalar e criar, mas me limlra em liderar um
grande equipe e .. igreja
- Seu tempo - Voce tem apenas uma vida para viver. Voc!
nao pode fazer tudo, Eu gustªria de tentar viver na Ásia,
na Eurºpa, na África e numa área rural dos Estados
Unidos. Gamarra de «enm algumas profissões diferente;
Meu tempo está passando,
' Seu trabalho e suas realidades de relacionamento - Nosso
rrabalho continua sendo ”espinha: e ervas daninhas" (Gn
amy De e diilcll Nunca concluímos. Há sempre sofri-
mento nessa incompletude. Os relacionamentºs num
serão perfeilos até o céu. Quem não gostaria de uma igrej-
perfeila, carlnhosa, onde todos tenham tempo, energil
e maturidade para amar os demais de maneira per-few
Devemos também Iamenlnr esse llmlme ou vamos exígu-
deles ªlgo que não podem dar.
- Sua compreensãoespiritual - As mlsrls enmbemzs pum-nw.
un Senhor. nussa Deus (Dk 29,29), Deus se revelou a nós em
seu Filho, pelas Escrituras, pela criação e outros meu:»
mas muito do que ele e permanece incompreenswel.

lnen salim e um mmvilhoso exemplo para nós do que


significa aceitar nossos limlles. Multidões que anteriormeme
seguiram João para ser batizadas mudaram sua lealdade quando

lu
myuwnmmeDl-l—l
jesuscurrreçuu seu ministério. Começarurrr u dein! João para seguir
leeus. Alguns seguidores de loão naum preocupados com essa
dramática virada dos wnmllmmos. Eles se queixam: [»de rsruu
sc úirigíndv n elr (Jo 3.26),
loªn compreendeu seus limim e respmrdeu: Ninguém pode
rmbrr cºisa lllgmnll, se min lim/nr dudu rlu 01511 ou 3.27). Ele [oi rupuz
de dim: Eu |:ch mm5límí1fs, miulm hummm, minhº populnridudc
dr'climmlr. Ele dm msm, Eu um diminuir (v. la 3,30).
Ao contrário, muitos de nós somos com bebes. Um bebe gms
para quesua mãeo alimente eculde dele. Eleeo mmm do universo,
e ns ourros exislem para cuidar de suas necessldades. ae sofre de
egocentrismo, arrogªrrcts crinndce, Crescer requer aprender que
ele uno e uceurru do universº. o universo não existe para Balialazel
cada uma de suas necessidades.
Em 9 uma lição dolorosa pªra todos nos aprender-mus. Somos
tão cheios de orgulho que agimos como se fôssemos Deus. Cerel-
rrrente, nossos desejos e desejos são bem maiores do que nussa vida
ren] pode sup-mar. Como resultado, (Tabalhamus freneticamente
henundo fazer mais da que Deus pretende. Esgotamo-nos pensando
que podemos fazer mais do que podemos. Nos nus esuessemus e
culpamo: os ºutros. Corremos de um lado para ourre frenerlcememe,
convencldus de que o mundo - Igrejas, amigas, negocios, (illms - ira
pursr se purermus. Outras Ham deprimidos porque seus desejos são
no altos e inatingívzis que parece hum! (amy algo, afinal.y
Para crescemos, e rmpsrroso salt de nosso trono e nos juntªr,
au resto de humanidade. Uma parte de nós dekesm nmirss, Nao
os acenar-nos. É por isso também que sofrer as perdu: segunda a
Bíblia e parte indispensável da maturidade espiritual. Os urrmes
nos humilham de um modo especial.
De fato, umª das grandes tarefas dn cuididu dos puis e du
liderançª e ajudar ourros a aceitªr seus limites. Isso se aplica au lar,
ao local de trabalho, a comunidade ou & igrepa,
(mm WMI wnnm
Small A (sum DA
mmm
ló emergiu musicrmndu do seu soh-Amma. Ele foi um
homem quebrlnhdo e mudndo.
Após sua grande perda e um longo tempo de espera, Der-
Ealou & 16 de dentro do redemoinho de sus vldn, Poh primelra vu
:
Deus se referiu ele qultro vezes mmo meu sem, sugerindu um
novo nível de Intimidade e proximidade com Jo (v. Jo 42). lo me
a oportunidade de &! vingar de seu! na amigos religiosos queo
torturaram com o orgulha dele., com conselhos mmslvals. Mn
preferiu orar e ªbenan-luu (v, Jn 41.7—9). Pelo processo de esperu, lo
[ez um escolha. FM umn escolhl de ":ubir atacada da humildlde'.
Algo que15us descreveu como um qualidade indispensívcl
amadurecer nele (Ml 5.310; L: 14.7-11;1s.ªu4),
pa
São Berna, no século a, ideallzou uma escªda de dom de;!“
pari (mr gw nl da humildªde. Sua meu fui o perfeito um.
& transfonmção arruda
. um: pemuelld-de. N㺠conheço
cristãos hoje prºcurando subir em escada. (Tal como :.
outra com Isto, também pode su mnl usada. Mas creio ser
[erramsnm poderosa, (estadª un longo do uma quandu u
com nuno: elementos de saúde emocional.)
A seguir, minha ndnpkaçao dn Escada da humildade dp
nemo."

DEGRAU 1; Temer & Deus e esmr cónscio de sua presenç-


Noe sempre esqueceram : pusençi de Deus, agindo como se
nas esrivzsse presente.
DEGRAU ;- Fazer e mude de Deus (nãozsua ou a de
pessoas) Reconhecemcs que luhmeler nossa Wniade :
.
do Deus para nossa vid. me. o (emm da tranformação espxri
DEGRAU 3: Desejar submerer-se a instrução de nu
Somos livres para abrir min de nussu arrogância e plznl
e estamos abertos & acenar n vuruadr de Deus como se vlule

nas
annwlmvhwmlmm
ESCADA DA HUMILDADE DE SÃO BENTO

Tmnslonnar-se aim/Es do amor de


Deus

Falar manos,

Estar cmiundamenle cnnsuenle de ser


'a pnnupal das pecadores“.
Ser remain-eme honesto sabre (altas e
"aquelas.
Sev nadam: em acellar dvnculdades
ªlheiªs.
Desejar submeterse a «mmm de
aukms.

Fazer a vontade de Deus (não a sua eu


de outras pessoas).

Temera Deus e est.-u causem de sua


presença,

meio de nun-ns, Pude ser a submiss㺠a um gerente nu tmb-Ilha,


& orientações de um amigo, E Íazemos isso sem
mmungar nem
assumir um ar desafiador,
DEGRAU 41$erpaciente em aceitar as dificuldades alheias
- Relacionar-se, especialmente em comunidade, e algo Chem de
percalços, [ssa requer que demos aos nulms & opmlunidnde

m
mm lwoomumvl mm
de compreender sun fraqueza: do leito deles em seu próprio
tempo.
DEGRAU 5: Ser radicalmente honesto sobre falhas e fra»
quem - Deslslimos de fingir ser algo que não sem. Amamo-
nossas írnquzus .: umluçoes a um migo, cºnjuge, progenitor ou
Alguém que se impom com nosw desenvolvimento.
DEGRAU 6: Bur pmfundnmeme nomeiam: dl ser o
princlpzl dos pandora - Ven-mm potencialmente mais «.co-
9 mais pecªdom do que qualquer um ao nosso redor. Som. 0
prindpll das mam, m
lm & ódlo . si mesmo ou um convite
à violencia. mau )Igllmm nos tornlr bons & gentis.
DEGRAU 7: Fll-rmenou(mm moderação) Jacaré próximo
ao topo da escada, porque é visto como resultado de uma vldl que
busca Dcuseeslã cha-. de sabedºrin. Camo dednuaRegn desu:
Bentº: "o sábio se conhecu por suis poucas pulivras'.
DEGRAU &: Transformªr-se nuevª do amor de Dm -
Aquí, nau há snberbn, mm na "mismo, não hn dnyrezo, nlo
existem ms de Impºrtância. Sumos capazes de aceitar naum
limite: e ou dos outros. Estamos plenamente cºnscienm de qulo
[ngm nomes e um estamos sob Ilusões, Estamos a vonlade com
nós mesmos e contentes em conim- na mlserlcórdla de Dem. Tudo
e um dom,

PERMITA QUE 0 ANTIGO DÉ ORIGEM A0 NOVO


O bom mirim-um não comme apenas em desistir.
também permitir que ele um lbençoe. ]ó Íez Exahmenhe lm
amiga vida de [o foi realmenle enm-aa.. Aquclª pcm
um iedudn, Em a o bom sofrimento sobre nossas perdu
uma finalldndc. Nan podemos voltar. Tºd-Via. quando
hilhl de lº e...
WwwAmxwwmnminw—u
Prestmnos Atenção
Esperumus nu esperu dwsconcªrlunle
MP:-ºtºr-
Aceirarms o dom dor limites
Subimos a escada da humildade
lªermirimos que o amigo gem u novo... um sm I(mpa

seremos abençoados. Essa e a [Icio de Jo. Quandº ele


seguiu & diflcíl trilha de permlkir que sure perdas nmpllussem
sua nlmn pªrª Deus, Deus :) nbençoou com super-bunduda.
Não somente ele foi espiriluulnwnte transformada, mm Deu lhe
deu º dom dº que Wísuin miles [... | a Smnme abençoou a iiiimm nim
d: lá mais lin que o primeiro. Sua riqueu lol duplicada. Deus lhe
deu dez filhos mais uma vez, e ele vlveu até num [dadº avlncadn
(v, 16 42.10-17).
Esse relato lem :) objetivo de nos emulªr ; Conair no Deus
vlvo nos momentos cruciais que experimenummem nossa vldn. A
mensagem central de Cásméque e sofrimentºs ai mone produzem
ressurreição e Immformnçán. Jesus mermo disse: Em verdadz, cm
verduúe Ws dx'gn: Se (! grin de [Vigo não mil ml mm e Mil morrer, fará
só; um, 5: morrer, dará muita/rum (Jn 12.24),
Mas lembre—se: a ressurreição ro surge da morte - ir mone
real. Nºssas perdas são mais.
E assim é o nosso Deus, o Deus vivo,

UM NOVO RELACIONAMENTO COM DEUS

Quando aceitamos nossªs perdas. geramos muitos frulos


preciosos em nossa vida, o melhor, mmm,
diz mpello ao
nosso relacionamento com Deus. Nm vida de nnçlo, que uma
se autºrizava por “Me dá, me dá, me dá", lumª—se Intimª &
mom, em uma danosa união com Deus." Quando sofremos A
"unem de Deus, somos mudados pam sempw.
No mplmlo seguinte, vnmos eximimx mais imanente duas
disciplinas nz hiswrin do povo de Deus - & mdilação duna e º
sábado -, compreendendo porque sao no
mu
pm uma vid.
de oração mals madura 2 pm a espiritualidade emocionalmente
saudável.

m
lem, quªndº pensº Em minhas pctdai, pºsso sentir qu:
Senhor
não mha pule para me maga, Sima-me esfoladº, escºvadu au
nos ossos, Não sei por W pcnm'h'm: mr sa/n'mmw, Dlharpara
m "jm mas um aunxmr que tu Mo para ver algº "um sendº
ganda pelº amigo”. Senhºr, eum-dmc ovmgzm para sentir,
yum pmmruwncãa : nmíu zspzmrzm &, Tu suba! que tuda
Em mim mist: " zimim, A humildndz : & ml. Por isso zu [e
mnvidv, Fui, Filho: Espírito Sªulº, a fazer mºrada em mim tamu
dzscveves zm [não 14.13, yum livremente
pm:”: prancha zada
[onda a: minha virtu. E que :: ºração de lá, dtddidummlt, :ejn ;:
ml'nha: "cºm as Duvidas cu rmm ouvida/nim :: ku ”sperm,- mu:
ngnm u: meus alhos »: Dean”. Em naum a» [fins. Amém.

190
DESCUBRA os RITMOS DO
OFÍCIO DIVINO E DO DESCANSO
SEMANAL

666
Parando para respirar o ar da etemidadz

Vivemos numa nevnsca. E pouca de nós têm uma card.,


Em nen Ilvm A Híddm Wholmtss umegndzde oculla], Park"
Palmer relata uma humm sem lmdeims do Meio-Gene
que
se preparava" pulª mu» mun-mudo uma calda da porta dm
fundos dª as. na! a celcim, uúlízzndm como um guia
pªn premir
.
:: mom seguro msn.
as; nevucn vinlum rapida e vinham-
meme 9 mm um» perigosas. Quando soprava!!! & plmn km,
o Íuundexmnioconseguia mxm-gare própria mªo. Muitos morriam
congelados nessas nevascas, desorienudua e cegºs. Amavam em
circulou, perdidos em seu pmplio quimaI, Se eles perdiam () cana-w
Wlwm um
gregos para & perlelta e mumu Mbiwção d. Trindade iol pmmg:-
;
n'sns, Significa literalmente “dm-içar em volta”!0 A crlnçlo e vida
sda, em certo sentido, o presente de Deus de um piuygmund para
nós. Seja com esporte, sei: com dana ou jogos, seia com amigas
lutas da [Emilio uu visitas a museus, nulrlr “um sentido de puro
deleite em Deus tun-bém lu parte do sÁbªdo.

Comm:
Aqualidnde (lua! de um sábado bíblica,:laro, ea mntemplaçâo
de Deus o sábado e sempre Samu tm Smuou (Ex 31.15). Mediur no
amor de Deus penuªmce o foco omni dos nosos gama:». Na
história judªica ecdslim sábddutcm imiuido “duncan wmopcrvo
de Deus, quando iate;umm.em ana presençn; & leitura e o estudo
du Escritura; & o silencio, Pnr essa razão, a miudo (se a sua «ediçao
se reúnt: russº dia), ou o domingo, permanece n mmpo ideal pm a
observância do repouso sempre que posslvei.
Todo sábado tªmbém serve como um gosto da gloriosa alarm
testa de música, comida e beleza que nos aguªrda no céu, quando o
vc.-remos face : Ínce (v, Ap 22.4). Em cªda sábado, experimemamos
uma prova de algo maiorque nos aguarda. Nossa cum vida tei-mu
e colocada em perspectiva quªndo olhamos adiante para o dia em
que o relnn de Deus virá em tudu a sua plenitude e entraremos no
banquete dn sabado eterno na perfeita presenca de Deus. Teremos
0 game do seu esplendor, de sua gmdm, helen, excelência e
glória aiem de qualquer coisª que já tenh-mos experimentado ou
sonhada.
De Mim turma que parar, descansa & folga, tenemos mas
sidade danos pnpªrar para Isso. Nane de admin: que o povojudeu
undiclnnnlmentelivesse um Dia dl Preparem puma sábado. Hai/ln
comida n ser comprada, rºupa a ser Invada para os filhos e os plepai-
rallvos HMB ! mm feito..
Qin! sera (: liplíficadu de se pmpam pm . .domçto :; :
acolhlmemn dn Palavra de Deus? Em que hora voce precisa ir

212
mxmmmmamm.mwmuw
dormir nn noite unterinx'l Qunndn voce pode contar com mon-mms
de silêncio e solidão ou orªção durame :) dln7 Que nem finais você
prºdu resolver para ter um sábado orgunizado?
Os judeus devotos hole tem varios hmm relacionados
& refeição em família
na sexta-feira dº descanso Setran-"Al, Eles
mantem mins tradições, desde acender velas pm & telma de
alma A bençao dos filhos, comer :: refeiçlo e a nela de graças a
Deus. Cada uma tem : anunciada de «unter Deus no centro do
uu sábado."
Exlsla um surpreendem vnriedide de posslbilidndes
de sábados (descanso) diinle de voce. E exlremamenle impor—
lame voce ter em mente sua slngulnr suunçao de vida quªndo
desenvolve esses qunlm prlnclplos da guarda do sábado em sua
um. Experimente. Faça um plªno. Siga-o dunuke um ou dois
mese». Então uma sºbre quais mudanças voce gºstaria de fizer.
Nao existe uma única maneira cena que iunclone para todas as
pessoas.
O sábado é como receber o presente de um demo dia de neve
cªda semnm, As [nian se fecham. Ax euu-adn Hum innansirAvein.
De repente voce hem .; presente de um dln para um o que quiser.
me não tem nenhum obrigação, praanu nu xvapunsnbllidade.
Você tem permissão para um, eslnr com amigos, tirar umu soneca,
ler um bom livm. Poucas de nós nos dal-(amas um ”din sem chris»
ções" com muita frequência.
Deus eu um a voce - a anda me dia:.
Pense msm. Ele da a voce mnis de me semana (52 dias
.
no todo) de din de neve por ano! e, se você cºmeçar praticar .
panda, 0 dscanso, :: deleite e u conlemplado dur-nte um período
de 24 ham por serum. logo descobrirá outros seis diªs (oriundo—
«se infundidos daquelas mma qualidades. Eu dmnlio que esse
temple foi o plano de Deus.»

na
W «WWI-mO PRINCÍPIO DOS PERÍODOS DE DESCANSO
MAIS PROLONGADOS

Deus subiu que, se lsmel tivesse de ser verdadeiro ao seu


chamadº e prºpósito, precisam de mais do que um descanso
mmml. PrecisarIa de lnlervulul de tªmpa para descansar, parar,
alegrar-se e cnnlemplA-Io. Por essa rmo, Deus lnstitulu na vid:
nacional economia e pollticl de Iuael anos sabãlicos inleim. Deus
nrdenou a todo o ler-nel que concedesse & tem um "sábadu de
descanso” de um moa cada sem nos (Lv 25.177), Visio aber que
Isso requerin grande re, Dem promereu que o que eles colhessem
no sem una seria susrnerne pin: .umenm-lne duranle duls aum
mreims. Eles deveriam confiar em Deus qusnm a sua previsão.”
Esses penedos sabádcos mals longos também são pam- dn
corda que Deus nos concede pura mhrevlvermm às nevascas da
vidn. Cpnslueru as segulnres apllcnçbes para nós me. Primelm,
cada um de nos um umas fer-m por uno, uursnne uma, duns, nºs
(lu mnis sem.-us. Considere Ver tudu ou parle dasa rerupu como
um perrudn nunca. Como Ima poderia mudar o que me (az e
ondu voce vai? o que ser:- parª voce experimental o descanso da
rrubauus, com foco em Deus? Uma coisa e certa: nenhum de nos
relomurin dns férlas precisando de ourrsr ferias.
Segundo, pense em participar durante alguns dias de um
retiro cspiriluul cum um grupo ou lr n um conferência de «reins-
rrreruu. o prazer e um pernada saum. Para um desuso nuns
longo, um reuru espirirusl com Deus. me pode pimplesmcnle
pam! uma none fumacadª qudlmnu seis meses. Voce podequm
upar" nlgum lempn do lnbalhu pm Ir a umª viagem "rimam-1-
eom um grupo de sua igreja.
Tere-atm, se voce em urviudu ªllvnmenle num mlnlnêrlo
ern sun Igrepu . como líder de um grupo pequeno, prnfesenr de
crianças, musrm no grupo de louvor, recepcionista -, pense em lirnr
um descanso ªpos seis ou sem anos, Mesmo que você adore o que

m
Bmw-A m um» na uma mmo ! m num mmm
luz, um esse dmnso. Separe o tempo pm um periodo saberia)
pam u Senhor. não uma: tem da Igreja. Sign os mame: princí-
pios bíblicos aplicados aos sábados semanais. Prepare, Elabore um
plano. Fale cvm o seu pastor ou com um amigo. &quemalile um
rumo de vida.
Finalmente, se voce e pastor ou lider «uma, quem mumia-1a
. llmrum tempo para descnnno sªbllicon cndn uma ou oito mas. Ser
líder que Cuidª na igrela de Deus (- uma umª que exige muito. o
solo precisa ser mposlo pam nm inuavo durante uma tampandn.
Eu tenho klrado dois, tres a qunrro mem sabãticos n adn ano mas,
Eles transformam minha vida, meu (namento ::
igreja da qual sou
pmm. Eu continuo aum-mm aum: com o rico fruto daqueles
&

períodos sszticos.
As vms Geri brinca: 'Ful casada com quatro homens um»
uma nos últimos 21 anos, todos eles chamados Pele Scamm, ;-
&
Ima Na» Life Fvllnwsllxp um pela mmm quam) pasmns, todos
eles Pele Same".

SEGURANDO A CORDA DURANTE AS NEVASCAS


Deus nos convida :- segumr em sun mm nas nevaical da
vida. Ele procura nos conduzlr de volm para ele. A observância
do !Abado & du ofício divino nos convoca a desacelerar e adotar
o mm de Deus. Porque, qunndo esmmos mais ocupados do que
Deus requer, como escreveu Thomns Menon, cometemos violem:
conlra nós mesmos:

Exislc lulu (um gcneulludn violência |...| alívísmo e


dn-

em de mm
nªu um. (um. mm :
pm vma viclêncu mm.
A
comum. m
mnin
e .:
m-
a.: vidn modem

levidn por um. gmnde quantid-d: de pm,


Pen-nitir—se ser
mplçoes conmunm, mudernº : vxlgénclas em demasia.
comprometer-sesom muito; pmjelun,querenjudanodusem
mas» élucumblr l «uma 1.» nuh ruiz «. . "Man.
[meriva qu 'um: o mumu prum/eim.“

& ao amem violeuda pm mm nós mamas, somm


Incapazes de uma: ou num no Amor e pelo amor de cum. lm
mas leva .o Assunto do :.pfmlo ugulnle: tentando-se um adulm
emocional que um devidamente.

m
Sen/W, ªjuda-mr :: segurar em ramºs:/asses mi,-nu md" vm
n'

"masa hoiz. Pm dl: n'. A ideia a; pumrpªra estar cantiga

uma. duns ºu na vem por Ain pam npnssiw, mas sa' qu!
precisa A: n', Mum-me cºmo. mim»: sm .. pízdosammlz
mm ., n'. Esln Mein de Idbwla, Scr-har, exigirá muita mudança
na nmm'ra mma mou mduzlndo minhª Dida. ::
Smhar, rm tornº dar o prºximo passa com isso. Ajuda—mea
mfiarm « com tudo:: que mm ivmmbado, 11 não num dirigir
.; mumia para n'. Libertar/nr pum mmm « vmrímlar minha vida
Em tºma a: n', somem: do n'. Em nem: de ]:sus. Amém.

zm
TORNE-SE UM ADULTO
EMOCIONALMENTE MADURO

NG)
Adquirindo novas hnbilidudes pam amar

No romance de Duslalévski Os [mm Kummnzmz. uma rica


senhora pergunta a um monge idoso como eh pode saber se
Deus existe. Ele lhe dl:. que nenhuma explicncão ou argumento
pode conseguir isso, somente a pmica do “amor alive”. Depuis
ela coníeuna que sonhs cºm umª vida de serviço e de uma! nos
outros. Nesses momentos, ela pensa que mlvez se torne uma Irmã
d. Misericórdia, pm viver em suma: pobreza e servir na pobre
da maneira mais humilde. Mas então pass: por sua nu-nls qulo
Ingrams poderiam ser as pessoas que eu viril a servir. Elsa prova-
velmente se queixnrlnrn de que a sopa servida em pms, 0 pão
Mn eslava muito Enlace, : cama era muito dura... Eln cnnízssuu
que não supunarin ml Ingratidão - e enllo seus sonhos de lmor
: nrvlçu se desvanecem. e mms uma vez ela questiona se Deus
exime.
A isso o sábio monge responde:

o amor na prática o dlílcil e Apavomnke quando comparado
no Amor em sunhosJ
rumam mm.-nn wwu

Anur devidamente“ meio dª vida cristã. lssoe muisllcil em


nossos sonhos do que na práticª, Issº requer maturidade emocional
em Crislº, com as recompensasque são fiquem imensurávels.
O PROBLEMA DA IMATURIDADE EMOCIONAL
Muitos conhecem as verdades bíblicas relalivameme bem.
Recilsin alguns dos Dez Mnndnmlmms e anunciam princípios
básicoi para a vida cristã. Cmm sincerªmeme que deveriam
pratica-los. o problema e que não sabem como!
A seguir, uma sltunçln simples, comum:
uma con-pmmg gerente de suª empresa, Ela e cristi
jessica &

há quinze anos e uma passar tempo com Deus. Qunndo avia-presi-


dente lle sua empresa eslava programando as visitas dos cliennes
fora da cidade, pediu «: Jessica que escolhesse as semanas de sua
prelererlcln para Viajar durante os três meses segulntes. Ao longo
da semana, Jessica passou a ele por c-mrll'l us datas e esperou ansio-
snmenle sua cnnfirmação. Não houve reiomn. Jessica telefonou
para o usei-imm: dele na semana seguinte,
A assistente administrativa dek- respondeu:
- Bem, de acordo com a programação que mnha A minh.
frente, próximas nes semanas estâo completas, Suponho que
as—

isso significa que ele n㺠precisa de você agora. Mas ºbrigada por
lelelanan
Jessica ficou alanina.
- Obrigadn - respondeu ein mecanicamente, e desligou.
Durante as duns semanas seguinles, Iesslca lutou com Dec..
e consigo mesmo Pediu pel'd㺠a Deus pela raiva que eslava sui-
kinda. Tenluu imaginar pm que o vice—presidenle havia mudado“
Ideia. Ela se humllhou pmnle Deus; clamou em oração por mar
um seus colubomdmes; perdeu o sono,
Finalmente, concluiu que Deus estava mundo sua penh-
ti.-nte lelmusia.

zu:
ro,-mw tmn—«mmm mmm

- Cumu posso prunzeer?


- Como pum não dªr falso testemunho cºntra o meu
próximo?
- Como posso me Iinar de toda amªrgura, rªiva e iuveju?

0 multado Íinal da inabilidade em acompanhar nossa


erencns o que nosa igrejas e nossos rehcionememoe dentro d.
igrq. uno 910, no nspecko qunlilxkivo, nem um pouco diferentes do
mundo ao nosso redor.

BEBES, CRIANÇAS. ADOLESCENTES


E ADULTOS EMOCIONAIS

Jesus pregou yandes menagem ªs munidaes, Mas ele snbh


que nau em suficiente para as pessoas "cupurem-uas" verme-u.-
meme, Por (sse ele escolheu doze discípulos que cºm ele conviveu
dia e nelle durume três unos. Ele foi o modelo de como seu eurim
funcinnou na prática. Ele os fez praticarem, supervisionou-ese lhe;
concedeu poder.
Jesus Sabin que a iuspmcau rua era suficiente!
Eu tenho passado um :: minha vida adulta pregando
semaes inuplradnree' sobre o desejo de Deus pªrª que amamos
as pessoas. Tunhu pregado mensªgens sobre como Jem percebeu
cªda ser humuno como infinitumenle precioso aos olhos de Deus.
Ter-ho repeudu u Impirndora citação de Mªdre Teresa de cªle-m,
"Amar um. pereua de curta vez“, e a revelação de Thomas
Menon, de que as pessoas "andavªm brilhmdo como » ml”? Mas
eu deecobn que dizer às pessona pm amar mais e melhm nm
e cuAcurue. me, precisam de habilidndn práticas incorporada
a ruu formacao espiritual para crescerem da infância emociorul
para .: idade adulta emocional. E um crescer Íisicanmnte pur.
u idnde adulta cronologicamente. Outra coisa e crescer para .
Idnde adulta emocional. Muitos podem ler, cronologicªmente, 45

zm
mm u. Mum mnmiulml um:
anos, enqumio permanecem emocionalmente bebem crianças ou
adolescentes.
A pergunh mina e: como eu faço a distinção entre essas cam-
guriªs? A seguir, um breve resumo de cad. umlzª

Bebés emºcionais
- Procuram que o- mm hmmm cur-m deles,
- Têm granda afinidªde de enim no mundo dos um.
- sao movidos por gnuiiaçao iruunumr,
- Usam os aun-os como ubjeios pm ªtenda às suas
mazda.
Crianças umocmnais
- Bao armenia e felizes enqu-mo recebem o que querem.
- Desembancnm-nrrpidammie do estresse, dos desapon-
umemos & da: provrçoer.
' Interpretam as dlscordªnclas comu ofensas pessºais.
. Magnum-se mm facindnde.
' Queixam—se, retrocedem, manipul-m,sevingam, mmm-se
sarcásticº! quando não conseguem a que querem.
' Tem grande dificuldade em dlucullr com mlmn sual neces-
sidades & vonmdes de uma forma madura e amºrosa.

Adºlescentes emocmnais
- Tendem a ser quase sempre deíemivuu,
- Semanª mmadmeõcamAmedmnmdus com arrriiicar.
- Fia-n de alho no que dão pan pedirilgo em troca depois.
- 'rrrirm u conflito pminmenm, quise sempre acusando,
(mudo concessões, mºrrendo & terceiros, imndo cun
iri- ou ignorando o assunto porcompirio.

224
- Tatum-se preocupados consigo memes.
- Tem gande dlfleuldrde em verdndulrnmemeouvlr n mfrl—
mento, u dmepçoes e :; mid-des de aula peªce.
- seu mlk—os e opinilncos.

Adultºs emocionabs
- Idenllílcnm sua: necessidade! e cºnseguem pedlr o que
querem ou preferem - com clareza, dlreka e houemmeme.
- Reconheeem, administram : .emrnem mpombilldude
por sua ideia : sennmmlos.
' Mesmo sob
convicçoes :
um,
vulores
mueguern expressa eu» próprias
sem se lomar mugimicos,
- Respellam os oulres sem ler de mudaaos,
- Dln espaço para que os outros mmelam errar e não sejnm
perfelm.
- Recanhmm ns pesoas pelo que eco-obama uma eu
(elo -, run pelo que receba" delas.
- Avallam com precim seul plºpdcs Humm, lame e
fraqums emnseguem discuti—los livremente com os num
- Esme em perfeita simonln com seu mundo emocionnl :
mmguem emm nos seurlmeruoe, neeeeeldmee e preo-
cupaçôen dos ourms sem se perder.
. Tem » “pºl—iam de resolver conl'lilos de hmm madur-
e negocilm sol-mies que levam em conta as perspectiva
dos uulm.

A DISCIPLINA ESPIRITUAL DE PRATICAR


A PRESENÇA DAS PESSOAS

Camo crlsuns emuclnnzlmeun maduros, Minas que


nmnr devidumenle é a essênd. da Veni-deita espirihulidude, luo
requrr que tenh-mos :: experiência dn conexão com Deus,em
12:
- Você vem ao encontro, não vem? AlinaL somol impor-
tantes para voce.

Eu nunca soube que u mmm envolvia tudo isso. Você
nunca me disse.
- Meu mha adulto deveriª saber que eu preciso dele pªm
consertar as coisas. Eu não precisªva pedir.
. mm. mullo decepciºnado. Eu esperava que um bom
ciumenta acontecesse niMllmlme,
» Sou o único que cuida de meus pais idem. Meus irmãºs
esperam que eu faça tudo sou-um.
- Seek realmente selmpmassecomigo,uma me leleíunado.
- Em uma boa Igreja, todos deveriam ser amigos e apoiar-se
mutuamente qulndo alguém está sofrendo.

Nou esperamos que os ºutros saib-m o que queremos sem


que seja nxmárlo dizer (especialmente se eseamos em relacion-
munw com ele»). o problemn da maior parte das expecmxvuu éque
elas sao:

- lncnnsciemes - mantemos expectativas das quais nem


«amou consciencia ate que alguém nos dsapume.
' [Realistas - minimos ilusdes sobre os outros. Por
exmplo, pensamos que o cºnjuga, um amigo nu o pam:
estarão disponíveis o tempo todo para atender às nussa
necessidndea.
- Nau explícilªs - podemos nunca w dim ao nosso cônjuge,
amigo ou empregado o que esperamos, no entanto ficam“
zangudm quando nossas expectativas nau são sangram.
- Dixon-dante: - hemos nossus ideias sobre o que en espe
lado, mas :) nuno mm:. luvil wncurdado com isso.

236
lulu-n .». mmm Amman-mi um»

As expectativas wrnent: slo vAhdas quando furam mu-


mamem. acordadas. Todox nóx conhecemos a experiencia
dengradável dis expechúvls com que num concordamos.
Panqueªsexpedaúvugeinmmdupmmprimdxnxn
- Conscientes (pmclso esm- conscientedas expecmives que
tenho em relação a aun-a pe.—soa),
. Realistas (umha de me perguntnr se minhas expectutlvns
em relaçao ;) mma pºssui são realistas).
- Feladas (tenho de expressar minhas expectativªs de modo
dam, direto e respeitoso).
- Blat de acordo (para que minhas expectativas se1am
válidas, o outro deve esm conscio e concorda com elas;
casa romário, serão apenas elpvclalivªs).

Pense numa expecmiva que você lem de um mniuge, amigo,


(aluga de quano, chefe, membroda familia ou colaborªdor. Faça a si
mesmo a pergunli: Tenho cnnsciencla do que e im? E renllsla? Foi
falado? Eles mnmrdaram? Inicie uma conversa com eles e procuro
chegar a um am.-du múlua salm- : expecmnva. Agora pense numa
pessoa que pode lei 5 seu reapeno uma expectativa Inconsciente, Mo
realista, não (ainda e sºbre & quul nlo existe Acordo. Sente-w com ela
e discuta o assunto. Prom.-e chngar um acordo somª expecmiva.
.
ARMAS E AVIVAMMS

Equinos amsmmados com elugias físicas a cenas alimentºs


ou pólen, mas rumos acostumados com nome alergias emodimils.
Alergia emocioml ( uma mino Imensa «: Algo no presenle que nos
lembre, conscienie nu inconsciememenle, de um evento de nossa
historiª,
Exemplos de aiwgiu emoclomls poderiªm ser a minha
remo usual quando Geri quem passar as fins de smnn mm

237
mmm: mzwumt mm
as ªmigas nºs primeiros mm do nosso cªsamento. Eu tinh. uma
Nação ªlérgica, Isso me fazia mrdnr dos primeiros sentimentos
dn lndlspnm'bilidnde emocional de mu! puis. As circunslánciªs
eram mullo diferentes, uma o sentlmenlo em 0 mesmo.
Curro exemplo e quando o marido de Tema ve televisão
em vez de cuidar dos 51th mm ela, e isso a deixa muilo zangada.
Ela o ataca e o merwsprezn porque, inconscientcmme, ele a in
recordar de seu pal. que abnndunou o lar quando eu contava 7
anos, deixandom sozinha com sua mãe pm se sustentam-.
Comu se pode ver, o que acontece com mil frequênriu
numa Nação alerglca e que acabamos tuuudo a pessoa com quem
trai/amos um miucionamt-nio Agora mim) 59 ela fosse alguém do
"msn passado, Nós a tratamos como uma "coisa".
A orgªnimªo mms desenvolveu um exercíciº úlil (“Cura
dus arquivos“) do quªl rnmmjamos as
sozinhas ºu ncompanhada9:“
pms a participar,

- A aiergtn emocional que me pmvoca em mim o.


- Quando em alergia nconlece, () que eu pensa ou 50 a
mim mesmo e..,
' Guandu essa alergia! acontece, ou trinta.,
- Quando essa alergia acontece, u que eu para e sinto .
mm respeito por npenis ter este; múmias ('...
« Qunndu isso acontece dentro de mim, o comportamento
que você entao ve em mim e,..
' Essa alergia está relªciºnada em minha históriª mm...
- QUAndc essa ªlergiª acontece, você me Iembm de...
- o preço que estamos pagando por isso em nossa reuniu.
namento é...
- A5 palavra do pmcdo das quais eu pnc-'se, as pulnvru
;
que eu gostari: que tit/mem sido dim mmt, ao...

na
xou. u W mu) um..." um...»
Por meio dake exercício, muilns percebem quªnto ainda
vivem no passadoeopmjztnmnos mlucionumeulos pmsemes. Uma
vez que começªmos r enxergar essa correm, podemos comecªr ª
fazer escolha: dilemmes mais amnvelr, reações emoelomlmenre
multas em vez de reaçnes ilérglcns.

A IGREJA COMO UMA NOVA CULTURA


Um dos mªiores presentes que podemos oferecer a nosso
mundo e ser-mos uma cºmunidade de adultos emocionalmente
suudúvels que amam devldumcnle, Parr isso, além do poder de
Deus, precisªmos assumir um compromisso em aprender, crescer
e romper com os padrões doer-um e desfrulivol que remontam
; gerações em ma
Cullum cristã Iªmbem.
fanulla & cultura - e em alguns cam, nossa

bambu—se, [Eus fur-mu uma comunidade com um pequeno


grupo e, Galileu uma pmvíncln «kandu dr Pula-'na. Eles não
emu nudums espiritual e emodonalnwnte. Pedm, () líder principal,
um a boca mude .,- erª um lelxe de conurdieoes. Andre, seu irmão,
em reservudneesuva sempre nos brmeures, Tlagac João receberam
a nome de ”filhos do lrovão” por serem agressivos, esquentam,
ambiciosa e intolerantes. Filipe em céllco :* negativa; tinha uma
vlsªo limitada. "Nao podemos (um Imª, n-sumlu sua fe quando
mufmmado com a prºblem» de alimenlar as cinco mil pessoas.
Natªnael Bartolomeu rrr precurrramoeo |: mm anus em a
pasan mais odiada de afamaum, h'nhalhnndo nurrrr. profusão que
abusava do povo imeem. Tomé em mulancollcn. indulgememznle
.
depmsrivo peseirrrzsmTingu, Filho de Alfeu, » ]udu, thn de Tiago,
emm pesoassem Importância. A bella Modiz uad- a respeilodeles.
Simão, () zel—ne, lol um mmbalenle da llberdnde e um lenvrísh dn
seu «lupa, judas.» Munch“, loi lndráne ummlimn'o. Ele ungiu ser
leal & jesus e Emlurenre o traiu.
A maior parte deles, no emma, um um grande qurlidzdr:
amv; disposk. Issº é tudo que Deus pede de nos.

219
mm nuam/mumu wwu

No cªpítulo seguinte, vamus recapitulur o que vimos até aqui


para criar uma ”Regra de vida” que nos espªnte & vivemos de
acordo com tudo o que foi dna, Para isso, cºntinue comigº.

6%
Senhor Itsus Crista, Fil/va Jl: Deus, [Em misericórdia de "um.
Emu conscimkc, Senhur, de mma rmhafnquemenmm [mmm
ns ymuus comu "calsus”, com objetºs, em m dz- clhnr pm alas
con) (15 ºlhas P O furac㺠da Crista. Seuhur, EIA fmlm mmm'ms
mia saudáveis m- relatar a que mn pm;.mdammu mmm/;
em mim. Muda-mz, por/(war. Faze de mim um msn ]rrlm
mmm” amar maduro, Estável : canjirívzl pur/v que as pessoas
mm quem tu mm mn mmm síulnm hm (emm/l e hmmm-,
Livmm dafnlsa yarifmçin que e' mimmdn pela mm Seulvur
[mts, ajuda-mc a amar comº tu umas. Tuma-mz, eu peça, um
mha mwczanarmum maduro pelº poder da mmm Suma.
Em mmm |:: lcsus. Amém.

m
10

DE o PRÓXIMO PASSO PARA


DESENVOLVER UMA “REGRA DE
VIDA"

m
Amar 1: Cristo acima de tudu

Em m Back vim: nun Cow [o livro dn vm parda], Walter


Wangerin cria um mundo de fantasia animal! que vivem em
comunidade em um galinheiro. Chuunlecleer, u galo dn gallnhelro,
e e "der encarregado de gum as demais, que dependem dele. A
paz do reino e mmpAda quando M.] Supremº, nn Íormn dn Drlgpo,
ameaça destruir a comunidade do ylinheiro sºlando “cobrªs
vemnosas do tamanho de Alcaçuz preto". A comunidade e reunida
por Chsumecleer quªndo ele emm» :) oílclo divino, um dom que
ele recebeu & disciplinnu :: punir de sua pmpm hlsmrla. Ele acabará
usando : força pm mmm Drªma. Mn nesta mªma mumu o
mal, a comunidade em lume do gillnlwlm so pode lutar (um bªse
em suª te e nos exercícios espirituais qu: pratica, rudn o que super-
Eid-Imam! pªrece ser perdª de wmpo contra mal no unnrme.
Nós mmbém somos ch...-nadou : ordenar now vidi em uma
de prÁlicas e discípula: espirituals - ino e, uma "Regrl de vida”,
ªlgo profundamente an.-mn ao mundo ao nosso reduz. E um lpeln
lwuwmw wlxmlwmu quvn

pum nrdennrmns toda a nossa vxdn de tal forma que u amor do


cnsm venha antera de tudo, E au lazer issu, tal como Chaunlecleer,
.: qualidade de nossa um poderá ser transfºrmada em bênção pm
nossa (amilia, amigos, colaboradom : comunidades.

O ANTIGO TESOURO DE UMA REGRA DE VIDA


Por lavar, não tenha receio da pulam "regra“. A palavra vem
do grego ml Uma [ml/ls (treliça) e o que permite a videira sair do
chªn e crescer, tºrnando-se mais fruufera & produtiva, Da mesma
farmu, uma Regra de vida uma treliça que nos ajuda a permanecer
(—

em Cristo e a uns Iornnn'nus mui.- frutíferos espiritualmenleJ

II lil Id .E
1“ lºl lºl &.
.a É; lil .
Uma Regra de vlda, munu slmplesmnme, e um plano imen-
cinnnl, cansciem, pm munlcr Deus no centro de tudo 0 que
luz:—runs, lembrando-nus conlinunmunte de Deus como a Fonte de
mma vidu, Inclui nossa singular combinação de práticas espirituais
que Vomecem estrutura e direção pam imencionalmle prestarmos
alencªr) u nos lembramos de Deus um tudo o que fazemos. () perna
de partida &' fundamento de qualquer Regra (» um desejo de esta!
com Deus e de ªmª-|D.
Poucas pessoªs têm um plano consclenle pm dtscnvulver
sun vida espirllual. A maintªin dos (rislàos n㺠é intencional, & sim
pratica, como carros no pum nulonmico. Nossa agenda spermda,
listas infindáveis do que Iamr, "abelhas e familia exigem, ruldns
cunslunles, bºmbardeiº de informação a ansiedade nos munmm
aceleradas, sem a perspectiva de ir mais devagar. Temos rotinas
para gemncinr sumos anuncios de nussa vida. Por exemplo, a cudu

uz
Womwnmwmmw'mwm'
formaram posteriormenbe comunidades e organizaram sua vrdo
diaz-in em Iol-nn de um plano consentido de hnbalho, oração e
estudo das Bcriturus. Eles chªmaram este plano de Regra de Vidu.
Pacbmio (zac-345 d.C.) escreveu . primeira ”Regra de
vida” [ou Regra Ascékica] conhecida para uns comunidades
monásticns do Egico. Vieram outros depois, com regras mais
tunas ou mms longas. Devotos espirirunls da igreja acidental,
mais especmmeme Icio Cassmnn, aprenderam com esses Pais
do deserto e retºmaram para desenvolver sun propria Regra de
vida. Finalmente, isso Chegou ao clímax com Bento da Nursia
(430.547 d.C ), que Escreveu as regras mnnáslicas mais ampla-
meme conhecidns. A Regra de São nemo não apenas moldou
() monªslicismo ocidental durante Os últimos LSOU anºs, como
mnlinua & ºrientar dezenas de milhares de pessoas em tudo o
mundu hoje, de todas as tradições religiosas.
(: grande dom oculta de uma Regra de vida é seu nhietlvn:
regular toda a nossa vida de tal forma que verdadeiramente prefr
ramos e ªmor de Cnsm aum-ªl de tudu.

COMEÇANDO — O GRANDE QUADRO


Deus fl.-1 Cadu um de nós único e diferente. Nosso objenvo (* n
mesmu: uniao com Deus em Crrsro, uansformaçªu à sua imagem e
a libwrkação do nassn cnraçãu de tudo o que se coloque no caminho
de Crism que vive em nós e através de nós. Comº chegaremos In
irá variar, dependendo de "(1583 personalidade, variedade de duns,
temperamento, lncallzação geografica e particular chamado de
Deus. Além disso, Deus lerá diferentes práticàs e ênfases em épocas
e fases diferentes de nºssa vida.
São Francisco de Assis, por exemplo, passava sen-unas
sozinho em seu mira e depois viaiava durante semanas pregandoa
mensagem de lesus a qualquer um que ouvlsse.

2.5
mmm www “um;
mama Doherty ajudºu a desenvolver as c.,“ de Nois:
Senhora, onde os membrvs passavam nes dias pm mmm minho:
com Deus em pausll'nius (palavra russa parª “deserto”) e quatro dias
servindo às pessoas?
Embora exista um número infinito de Regras de Vidu, eu
gosto de «a primeiro uma visão panorâmica do grande quadro. A
seguir, uma lisla sugerida de doze elementos (que eu explico em
detalhes na seçao seguinte) a ser considerada quando voce começar
a desenvolver sua Regra de vlda pessoal.

ORAÇÃO

Escritura
Silêncio & solidão
:»ow

Ofício divino (oração)


Estudo

DESCANSO

5. Descansosemanal
&. Simplicidade
7, Brincndeiuerecrenção

TRABALHO/ATIVIDADE

& Serviçuemlssãn
9. Cuidar do corpº fisico

RELACIONAMENTOS

lll. Saúde emocional


11. Famíliª
12. Comunidade (companheiros de viagem)

ans
mammwmuw-Mum'
Emu podemos convidªr peuou pin seguir Crlsw sob essi parti-
cular u: ampln Regru de min Amplas categoriza puru uma igreju
podem mun Incluir:

' Hismrin : dum partimhm da |W local (dªncª!) d:


mísào);
. wuvur;
- Preparo:
- Pequenos grupos & mmunldnde;

' Autºridade:
. Cela dn Senhor e batismo;
- Hospiulidnde:
' Novos membros;
- o pobre e muginuurudo;
- Serviu camunldnde mulor;
' Saúde emocluunl; &
' Mílwes mundliis.

Entao, dem-m da ampla Regra de nossª comunidade, noa


:nnvldlmos cada membro u lmballmr cominunmznte nos detalhes
de sua Rega de vida pesso-l,
Uu
KW mp0 ou um oi mm
Um pequeno grupo, durante um período pmviimefnle
:
ªcordado, pode se compro-nem com tema prútlcu hmm pur.
seguir cnuzu. Grupos de meia, como equipes de louvor ou grupuu
de missões, frequentemente concordam a rºupeiro de um Rªgu
.
de vlda como grupo pm seguir Cristo sein oralmente, seja por
mha.

157
WWI-mm
7. Nin ndulwrnnís.
LJbem-me pm que eu tenhu uma vxd- pur-, com :
respeitou pm comigo mesmo e os outros,
E. Ndvjurlurds.
.
Aludn-me no ser gumnclm, mas compªnllhar alegre-
mente com os outros.
9, Não 41345]qu mnmuuhu,

Senhor, ayudª-me : andnma verdade e um falsas suposi—


çõawheoumpmedhmçõa—nâowmmkmminhn
mpfi. um!»,mmumbémmmvmmosuum,
10, Não wbiçards.
.
Que eu me u adm.! de tudo porque “Tzu ...m e melhor
que : vm".

ºnu/a Pou cumes/von sl msno

me ozvoaom (mom
Comm cou yume (2-3 mnuros)

ORAÇÃO DO MEIO—DIA

Summa z conczmwo (2-5 MINUTOS)

AquirMi-vou um guru seu Deus. (si «no)


Dmaumau
Ensina-rms . mnh" nm um pªm que Neumann: um maia
sabia. Porqut. ao- teu. dim. ml! mm sda mmo adia de mim que
pasmu, Mum , mgma ua "all!. sm salm- nós 1:
M do smm;
mun-mm
Mutum/mam
Lumwommm
Ownm
Quosmhmmípom'emommdlemquezumum
mite Munn-Imam perfeimJl-ímdennuommum)

Timm um sumo (2-3 muros)


mam (mmm um»
The sun Pmms Pudim! skin. lol nmyuu [O FIM sm: lub:-
uamn pum. pm mpeuuu]. Fnumlhu vnley, amem.
p. “£er; » vusmn. sm, Yºur Muy Fm: nu Fin! sup » nem
m
um: [Sun mun» lm o pdmeím p..» pu. xr mudo], Bukdry,
emm. am:-1 Am, ms, |). 7526.5041 5110 hmbem pelo. rim
conhodmlmm pel. obn uwunlndnrmlnrlcordm pms smmm
“mmm.- m matar Apphothm n/Imlmlll Rxluvimlhrp Skilll (Munn-l
dn mmm mm ipliclqlv pull“ de mmm:- rellduruíl .
Walon. FL: m
Plin Fuuudnnon. 2003, p. um.
" hmmm, Muk r. AmdmrMyslu: han, Inlv emma/zw Prayer [o
mm gnu-tor. Inkhndoaonçlomnlmphdv-l.andam-L ou: s:.
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" MumN, Thom». A "WMM dudemm. Sin Pude; Mnruns Funlw, m.
wlruw 4
'
v.mwmwwmmmmm/hmumuu/«uumhmz
1
mm» Joca. lmlilulu dn religião mm. vol I. Gnnd mm.: Fl.-«Imune
mmm»; Comp-ny, 1957, p 31
' Comum, Dual—yl, lnlllíxinnu "naum.-.: um vrvnluríºnún'a. me a [mm:
amam, 19%.
*
Pax- lmwmnu Lnnoducln m ensino- de [Mda nobre dhcemímln
e
m um
nmmml:
num
Myª Whrrr
v. H. Green. muAmo», me um:.-
um: Ambu Mal [Erva duinha Em mh

» trigo: dlxemlmunu, 0 mm mm anglo ndo], Nmm. Dum:


Ave Maru Pim, 19% v. m . um. de um wm Dlscwen'nx
[Ducabrlndo . vºm-de de Deu-] dllpunlvel em (wwwvnmolm-
God
of

nnllylunlthychurchmm).
' Aumm ummmm m. Tmnper. me (Ix-y a/lh! Sou] [o gma- .um-|.
Dull-l: Ward. um, p. 14.25.
' cmdnanvwm, Ilma. Mum. Mmo/NmnhcmA mpycoamm
Ammm n/Ihr Tm' Sema plhdo de luª.! nenhum de Menon:

274
mm Semana nprtnxlcu :| dum penas qu: mln x= pud: m Iapi! lunlmrn-
|<- muxluxn cuqluuln w mmm :mmmlmlmcmc lmumw. Emma pnstnr
de num im" em "mim.“". ru .. qnt n.: a
de maioria:
- lvnur mnflim rm naum da «hummm,
- lui-nur = mm. n "mm . (. mnh—
- Um mm pum mm. dº Ikux
.m m.. pruur uzníãn um lumln
N., rum. Dum a «mmm. p.... uma nlltgklçlin bíblica de um: cmoclu 11.
um mamenm mm lulu » prhmn dm“, d: npuinmlidzd: mmm..-
: «. hw criuu na: .. ".=...“ ...,: umn "veludo upiriuul. namfumundn—n

pwl'umlnmcmc : :. um mma.

Naum uurursqutmaliuxuninruudzcanina «Izupirixunlidmle


clnuclnnulmrule “.“qu EI: ("um «:|: mmm Hbllcax de cxumrda rea»
ham pm prmxgulr em um.. “num-n revolução cum p.",mu, & (Íusm
.um você. uúdr emoclmul < esplruuzlidmle comem—
"A cmuhalmçdu :k-
,.lum um ele. libera ., hmm» Samu deum: de na para quc poislmul
mnhcccr de formu cxpcvimemul .. puder dc uma me.-m vida em uma .

PETER scnzzxno. fu.—Am.» : pmm um», «|.; lgrcin Nau Ly? Frllvmlnp (Ir
Qua-nn. Nu lYlvrk, mim .|" prcmunln lim Tn; F www/ly ”...m (.“/mw]!
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|A (“um cmnmunulmculrmumu. Furuuuln pelo Scmmáriu Ted/ugly“ mmm».


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