Para Sartre, a liberdade é uma condição inerente e inescapável do ser humano, que o condena a ser livre e responsável por suas escolhas. A liberdade traz angústia, mas não há escapatória dela. Escolher não escolher é ainda uma escolha. A existência precede a essência, ou seja, o homem existe primeiro e se define depois através de suas ações.
Para Sartre, a liberdade é uma condição inerente e inescapável do ser humano, que o condena a ser livre e responsável por suas escolhas. A liberdade traz angústia, mas não há escapatória dela. Escolher não escolher é ainda uma escolha. A existência precede a essência, ou seja, o homem existe primeiro e se define depois através de suas ações.
Para Sartre, a liberdade é uma condição inerente e inescapável do ser humano, que o condena a ser livre e responsável por suas escolhas. A liberdade traz angústia, mas não há escapatória dela. Escolher não escolher é ainda uma escolha. A existência precede a essência, ou seja, o homem existe primeiro e se define depois através de suas ações.
Sartre conceitua a liberdade como uma condição intransponível do homem, da qual, ele não pode, definitivamente, esquivar-se, isto é, o ser- humano está condenado a ser livre e é a partir desta condenação à liberdade que o homem se forma.
2) Qual a relação entre liberdade e responsabilidade para Sartre?
A liberdade em Jean-Paul Sartre: responsabilidade, angústia e má-fé. Não há nada que possa eximir o homem da sua condição de ser livre e, consequentemente, da sua condição de responsabilidade diante de seus atos. Barreiras psicológicas, históricas ou socioeconômicas não são capazes de ofuscar a liberdade.
3) O que você entende da ideia de Sartreana: “Não escolher já é uma
escolha”. Que a partir do momento, por exemplo, que você se abstém de optar por algum caminho/escolha, já está escolhendo se abster. Não podemos fugir da escolha em nossas vidas, é algo que estamos fazendo a todo momento e as consequências dependerá delas.
4) O que significa que a “existência precede a essência”?
Significa que o homem primeiro existe, se encontra, surge no mundo, e que se define depois. O homem, tal como o existencialista o concebe, se não é definível, é porque de início ele não é nada.
5) O que você entende por TOXICÔMANOS DIGITAIS (concorda,
discorda, se enquadra, tem conhecidos ... O sujeito toxicômano possui a necessidade imensa de utilização dos meios digitais, trocando a vida real por uma vida cibernética e se tornando escravo da tecnologia. Foi identificado por uma psicóloga, que os pacientes que buscam o tratamento, quando não estão conectados ao mundo virtual, possuem os mesmos sintomas dos dependentes químicos, como a ansiedade, acessos de raiva, suores e até depressão. 6) O que você entendeu da afirmação que “o inferno são os outros” tratado em Sartre? Que somos sempre responsáveis pelas consequências de nossas ações, e isso nos torna também responsáveis pelas consequências das ações que afetam os outros. Assim, o outro deixa de ser culpado e tomamos consciência de nossa própria culpa. O inferno está no fato de possuir consciência profunda disto. Quem não tem consciência de suas ações culpa os outros. Mas aquele que tem consciência não possui o conforto de suas próprias mentiras; o conforto da covardia moral. “O homem é responsável por tudo o que faz”, declarou Sartre. “O inferno são os outros” é um alerta que nos lembra a todo momento de nossa responsabilidade, principalmente para com os outros. De fato, é um inferno. É bem mais fácil culpar os outros.
7) O que Bauman quer dizer quando, enfatiza que as pessoas sentem
medo de ficarem sozinhas... Que quando as pessoas sentem medos de ficarem sozinhas, sem a presença do outro, encontram nas redes sociais uma maneira para confortar a solidão. Entretanto, essa fluidez encontrada na internet, no aumento significativo de “amizades” nada mais é que algo efêmero, cuja relação está ligada em linhas de transmissões imaginárias e não pelo laço da amizade fortalecido ao longo do tempo.