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Resenha sobre o livro Diário de Anne Frank

O livro O Diário de Anne Frank, é um relato de uma adolescente judia, que


descreve sua rotina diária, expõe seus pensamentos e descreve os sentimentos
de uma menina que viveu, aproximadamente, dois anos escondida no Anexo
Secreto, os relatos foram escritos entre 12 de junho de 1942 e 1.º de agosto de
1944 durante a Segunda Guerra Mundial. O Anexo Secreto foi o esconderijo
preparado por Otto Frank, pai de Anne, onde ela permaneceu escondida com
seus pais, sua irmã e mais quatro pessoas, todos amigos da família Frank até
dia 3 de agosto de 1944, dia em que o esconderijo foi descoberto, e as oito
pessoas foram enviadas para o Campo de Concentração de Auschwitz.
Anne Frank e sua irmã Margot Frank morreram entre janeiro e fevereiro
de 1945 no campo de concentração de Bergen-Belsen, depois de ter passado
por uma seleção no Campo de Concentração de Auschwitz, em uma tentativa
dos nazistas esconderem as provas dos crimes cometido, pois o exército
vermelho se aproximava de Auschwitz em janeiro de 1945. Provavelmente, Anne
faleceu devido a tifo, exaustão e desnutrição. Após o final da guerra, o único
sobrevivente do grupo foi o pai de Anne, Otto Frank, que retornou para
Amsterdã, onde a família residia antes da guerra, e descobriu que o diário da
filha havia sido salvo por Miep Gies, uma das funcionárias da empresa que havia
ajudado a família durante a vida em esconderijo.
O Livro O Diário de Anne Frank é um dos livros mais importantes do
século XX, tem relevância reconhecida no mundo todo, foi publicado em mais de
40 países e traduzido em mais de 70 idiomas, e vendeu mais de 35 milhões de
cópias em todo o mundo, sendo 16 milhões só no Brasil. O depoimento de Anne
Frank, morta pelos nazistas, mostra as atrocidades cometidas por um regime
autoritário que perseguiu e foi responsável pela morte de 6 milhões de judeus e
outras minorias.

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