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FADIGA PERIFERICA
A grande maioria aponta:
Eventos neurais
Mecânicos
Energéticos
Podem impedir a produção da tensão
Fatores Neurais
A fadiga decorrente de fatores neurais pode estar associada a falhas na
Junção neuromuscular
Sarcolema
Tubulo T
Retículos sarcoplasmático
Junção Neuromuscular
Potencial de ação parece atingir a junção neuromuscular mesmo quando
ocorre fadiga.
Além disso, evidências baseadas nas mensurações simultâneas da atividades
elétrica na junção neuromuscular e nas fibras musculares individuais sugerem
que tal junção não é um local de fadiga.
Sarcolema e Tubulos T
Uma hipótese diz que o sarcolema pode ser o local de fadiga em razão de sua
incapacidade de manter as concentrações em razão de sua incapacidade de
manter as concentrações de Na+ e de K+ Durante a estimulação repetida.
A capacidade do sarcolema em conduzir um potencial de ação esta
relacionada a fadiga em atividades que demandam uma alta frequência de
estimulação.
A taxa de estímulos é mais rápida o suficiente para que não tenha tempo da
fibra muscular relaxar.
A fibra alcança tensão máxima e permanece nesse ponto.
Fatores mecânicos
O principal fator mecânico que pode estar relacionado a fadiga e a ciclagem da
ponte cruzada. Depende de:
1 Do arranjo funcional da actina e da miosina
Do Ca+ disponível que se une a troponina para permitir que a ponte cruzada se
ligue ao local ativo da actina
Do ATP, necessário tanto para a ativação da ponte cruzada a fim e produzir
movimento quanto para dissociação da ponte cruzada da actina
Este maior tempo de relaxamento pode decorrer de uma ciclagem mais lenta
da ponte cruzada em razão de o Ca++ não ser bombeado de volta para o
reticulo sarcoplasmático de modo suficientemente rápido.
E/ou da quantidade inadequada de ATP necessária para dissociação da ponte
cruzada assim como para o bombeamento do Ca++
Energia de contração
A fadiga pode ser vista como o resultado de um simples desequilíbrio entre as
demandas de ATp de um musculo e a sua capacidade de geração de ATP
Quando o exercício é iniciado e há uma aceleração da necessidade de ATP,
ocorre uma série
de reações geradoras de ATP para repô-la.
Como as pontes cruzadas utilizam ATP e geram ADP, o fosfato de creatina age
para ressíntese imediata do ATP.
Se o exercício não for interrompido e continuar a glicólise e o próximo passa
para gerar ATP, que pode resultar num acumulo de H+
Quais são os sinais de que a utilização de energia deve ser reduzida enviados
a celular muscular.
Quando os mecanismo geradores de ATP não podem acompanhar a utilização
do ATP, o fosfato inorgânico começa a se acumular na célula.
Um aumento de fosfato inorgânico no musculo demonstrou inibir a força
máxima, e quanto maior a concentração de PI, menor a força mensurada
durante a recuperação da fadiga.
Este fator PI atua diretamente nas pontes cruzadas, reduzindo a sua ligação a
actina e também a liberação de Ca++ do RS.
OObs: Os mecanismo de fadiga muscular reduzem a velocidade de utilização
de ATP mais rapidamente do que a geração de ATP, para preservar a
concentração de ATP e homeostasia celular.