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Aluno: Guilherme Vinicius Golombienski Silva

1) Cite e comente os sistemas de crise adotados, pelo Brasil, na


Constituição Federal vigente.

Atualmente no Brasil temos dois sistemas constitucionais de crise, sendo


eles:
A. Estado de Defesa: Permite ao governo a restrição dos direitos de
reuniões, sigilo de correspondência e sigilo de comunicação
telefônica, autoriza ainda, a ocupação e uso temporário de bens e
serviços públicos por no máximo 30 dias, podendo ser prorrogado
por mais 30. É aplicado em locais restritos e determinados e visa
preservar ou restabelecer a ordem pública ou a paz social. É
decretado quando a paz social estiver ameaçada por grave e
iminente instabilidade institucional ou se for atingidas por
calamidades de grandes proporções na natureza. O Presidente da
República pode, ouvidos o Conselho da República e o Conselho
de Defesa Nacional, decretar estado de defesa.

B. Estado de Sítio: O Presidente da República pode, ouvidos o


Conselho da República e o Conselho de Defesa Nacional, solicitar
ao Congresso Nacional a autorização para decretar o Estado de
Sítio. Pode ocorrer quando houver comoção grave de repercussão
nacional, ocorrência de fatos que comprovem a ineficácia de
medida tomada durante o estado de defesa ou declaração de
estado de guerra ou resposta a agressão armada estrangeira, tem
a duração de 30 dias, podendo ser prorrogado quantas vezes
forem necessárias para solucionar o problema. Durante o período
de realização é possível que seja adotado qualquer uma das
medidas a seguir: obrigação de permanência em localidade
determinada, detenção em edifício não destinado a acusados ou
condenados por crimes comuns, restrições relativas à
inviolabilidade da correspondência, ao sigilo das comunicações,
suspensão da liberdade de reunião, busca e apreensão em
domicílio, intervenção nas empresas de serviços públicos,
requisição de bens.

2) Comente as quatro modalidades de eficácia do princípio da


dignidade da pessoa humana.

3) Comente “[...] o homem é um fim em si mesmo e por isso não pode


ser tratado como objeto nem usado como meio de obtenção de
qualquer objetivo, como a servidão” (KANT, Immanuel. Crítica da
razão pura. São Paulo: Vozes, 2016)

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