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Como você está se comunicando?

Uma das questões mais trazidas pelos pacientes no setting terapêutico é a


dificuldade de compreensão entre eles e o meio no qual estão inseridos.
Relacionamentos entre pais e filhos, esposos, amigos, chefes e empregados, o próprio
sujeito em frente à sociedade tal como ela é, acaba se resumindo em um “problema”
primordial: dificuldades na comunicação.

A fala, bem como a linguagem corporal e até mesmo o silêncio foram as


ferramentas desenvolvidas pela humanidade de fundamental importância para o
processo evolutivo da espécie, que só chegou no estágio em que está por conviver em
sociedade. O ato de comunicar envolve muito mais do que apenas palavras, sendo que o
sentido do que está sendo comunicado pode ser alterado conforme a cultura, o
momento, a ênfase empregada e até mesmo o que o ouvinte espera receber. Nos
comunicamos mesmo quando escolhemos não nos comunicar, isso mesmo, é impossível
não existir comunicação!

Sabe aquele ditado popular “sou responsável pelo que eu falo, não pelo que o
outro escuta”? Bem, de acordo com estudos, essa frase é parcialmente verdade. Como
você passou o seu recado, com firmeza ou insegurança? O que foi dito fez sentido
dentro do contexto da conversa que você estava mantendo? Já disse o mesmo
anteriormente, porém agiu de forma oposta ao que afirmou?

Mas calma, manter um diálogo assertivo é possível – e fundamental para uma


boa convivência com quem quer que seja. O primeiro passo está em compreender o que
você realmente deseja, os seus objetivos, valores, ou seja, o autoconhecimento.

Se precisar de auxílio, procure um psicólogo para chamar de seu!

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