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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL

FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA

GERADOR DE SINAIS

Rodrigo R

ELETRÔNICA II
Práticas de Laboratório
ÍNDICE
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 3
2 ETAPAS DO PROJETO .......................................................................................... 4
2.1 INTEGRADOR ................................................................................................ 4
2.1.1 Montagem ................................................................................................. 4
2.1.2 Resultados de Laboratório ........................................................................ 5
2.1.3 Resultados de Simulação .......................................................................... 6
2.1.4 Análise dos Resultados ............................................................................. 7
2.2 GERADOR DE ONDA TRIANGULAR (dente-de-serra) .............................. 8
2.2.1 Montagem ................................................................................................. 8
2.2.2 Resultados de Laboratório ........................................................................ 9
2.2.3 Resultados de Simulação ........................................................................ 12
2.2.4 Análise dos Resultados ........................................................................... 14
2.3 GERADOR DE ONDA SENOIDAL (PONTE DE WIEN)........................... 15
2.3.1 Montagem e Resultados de Laboratório ................................................. 15
2.3.2 Resultados de Simulação ........................................................................ 18
2.3.3 Análise dos Resultados ........................................................................... 19
2.4 RET. DE PRECISÃO DE MEIA ONDA E ONDA COMPLETA ................ 21
2.4.1 Montagem ............................................................................................... 21
2.4.2 Resultados de Laboratório ...................................................................... 22
2.4.3 Resultados de Simulação ........................................................................ 26
2.4.4 Análise dos Resultados ........................................................................... 28
3 CONCLUSÃO ........................................................................................................ 30
4 BIBLIOGRAFIA .................................................................................................... 31

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1 INTRODUÇÃO
É muito difícil enumerar a totalidade das aplicações desse fantástico
circuito (componente) denominado amplificador operacional. De modo geral,
podemos dizer que suas aplicações estão presentes em praticamente cem por
cento dos sistemas eletrônicos. Neste trabalho será feito um estudo teórico e
prático de um gerador de sinais (onda quadrada, dente-de-serra e senoidal)
que faz uso deste componente. Os circuitos serão estudados teoricamente,
montados e testados no laboratório, analisados em computador pelo simulador
PSPICE.

Este trabalho contém:

- Os experimentos realizados;
- Os resultados obtidos;
- As análises teóricas dos circuitos;
- Os arquivos de simulação do PSpice;
- As curvas resultantes da simulação no PSpice;
- As conclusões e explicações resultantes deste estudo;
- Bibliografia consultada.

A cada etapa do projeto foi verificado com um visto do professor. Estas


certificações encontram-se no Anexo 1.

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2 ETAPAS DO PROJETO

2.1 INTEGRADOR

2.1.1 Montagem
Para dispensar a necessidade de uma fonte simétrica, pode-se alimentar
o circuito com uma fonte única de 20V entre VCC, e VEE e usar um dos 4
amplificadores operacionais do LM324 para gerar um nível de tensão
intermediário. Os capacitores podem ser de 100nF.

Figura 1 – Terra sintético

O circuito para montagem do integrador pode ser verificado abaixo:

Figura 2 – Integrador

1 Amplificador Operacional Quádruplo LM324;


1 Fonte de alimentação de 20V (VEE=0 VCC=20V);
1 Fonte de tensão variável;
1 Voltímetro analógico;
1 Resistor R1=1MOhm;
1 Capacitor C=470nF (circuito integrador);
2 Capacitores C=100nF (circuito terra sintético).

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2.1.2 Resultados de Laboratório
O circuito que foi montado conforme a figura acima é um integrador
inversor, seu funcionamento é baseado na seguinte análise:

Se houver tensão inicial no capacitor, o seu valor deverá ser incluído na


equação do circuito, fazendo com que Vo(0) seja diferente de 0. Algumas
vezes se utiliza uma chave em paralelo com o capacitor para descarregá-lo
antes de se utilizar o integrador. A chave deverá ser fechada para descarregar
o capacitor e reaberta no início do processo de integração. Aplicando a LCK no
circuito, temos:

vi v vi
C 0  0 v0  vo (0)   t
R1 t CR1

CR1  0,47 s (constante de tempo do circuito).

Considerando que t  0 , v0  0 , vi  2V , calculamos:

2
v0  8  t , representado pelo gráfico abaixo:
0,47

Figura 3 - Curva de Tensão no Tempo com Condições Iniciais

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2.1.3 Resultados de Simulação

Figura 4 – Esquemático Integrador

Figura 5 – Simulação da Curva de Tensão no Tempo com Condições Iniciais

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2.1.4 Análise dos Resultados
Analisando os resultados obtidos pudemos constatar que o circuito
funciona, como o próprio nome da aplicação diz, integrando a diferença entre
as entradas do OpAmp, porém, com uma inversão e uma multiplicação pelo
fator 1/RC. Esta aplicação nos permite a simular a solução de equações
diferenciais e, portanto, uma grande variedade de sistemas físicos. É
importante lembrarmos que existem outras configurações de integradores, os
quais não serão citados neste trabalho. Para maiores esclarecimentos do
assunto sugerimos que sejam consultadas as bibliografias no fim do mesmo.

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2.2 GERADOR DE ONDA TRIANGULAR (dente-de-serra)

2.2.1 Montagem

Circuito 1:

Figura 6 - Gerador de Sinais Dente-de-Serra

Circuito 2:

Figura 7 - Gerador de Sinais Dente-de-Serra com Ajuste de Amplitude

1 Amplificador Operacional Quádruplo LM324;

1 Fonte de alimentação de 20V (VEE=0 VCC=20V);

2 Potenciômetros de 100 kOhm;

1 Resistor de R= 100 kOhm;

1 Capacitor C = 10nF.

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2.2.2 Resultados de Laboratório
O gerador de onda Dente-de-Serra baseia-se no fato que, aplicando-se
uma tensão constante, ou seja, uma onda quadrada como a experiência
sugere, na entrada de um integrador obtém-se uma tensão que desce (ou
sobe) como uma rampa. Um comparador com histerese transforma a rampa
em uma onda quadrada que é realimentada para a entrada do integrador.

No primeiro circuito temos o primeiro OpAmp atuando como um


integrador, gerando uma rampa na saída V1 (t ) e o segundo OpAmp atuando
como um comparador, gerando uma onda quadrada na saída V2 (t ) .

Neste circuito temos dois potenciômetros nos quais podemos ajustar


freqüência e amplitude da onda triangular gerada.

 Potenciômetro R1 - atua alterando apenas a freqüência das ondas V1 (t )


e V2 (t ) (saída dos OpAmps 1 e 2 respectivamente).

 Potenciômetro R3 – modifica a freqüência de ambas as ondas, e altera a


amplitude da onda triangular V1 (t ) .

Sinais V1 (t ) e V2 (t ) :

Figura 8 - Circuito 1 V1(t) e V2(t)

Segue os sinais V1 (t ) e V2 (t ) , demonstrando a alteração da amplitude do sinal


de saída ajustada através do potenciômetro R3.

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Figura 9 - Circuito 1 V1(t) e V2(t) com ajuste nos potenciômetros

Montamos o Circuito 2 com o propósito de obtermos ajustes de


amplitude e freqüência independentes. Usando um OpAmp adicional, foi
possível controlarmos a amplitude da onda quadrada com o potenciômetro R5,
desta forma, a variação da amplitude da saída também afeta a inclinação da
rampa, de modo que a freqüência se mantém.

 Potenciômetro R1 - atua alterando a freqüência das ondas V1 (t ) e V2 (t )


sem que se altere a amplitude de ambas.

 Potenciômetro R5 - atua alterando a amplitude apenas da onda


triangular V1 (t ) , sem modificar a freqüência de ambas as ondas V1 (t ) e

V2 (t ) .

Pelo osciloscópio pudemos observar os sinais V2 (t ) e V1 (t ) respectivamente.

Figura 10 - Circuito 2 V2(t) e V1(t)

10
E também os sinais V1 (t ) e V3 (t ) , onde os potenciômetros tem a seguinte

influência:

 Potenciômetro R1 - modifica a freqüência das ondas V1 (t ) e V3 (t ) sem

que se altere a amplitude de ambas.

 Potenciômetro R5 - atua alterando a amplitude de V1 (t ) e V3 (t ) , sem

modificar a freqüência de ambas as ondas.

Figura 11 - Circuito 2 V1(t) e V3(t)

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2.2.3 Resultados de Simulação

Figura 12 – Esquemático Gerador de Sinais Dente-de-Serra

Figura 13 – Gerador de Sinais Dente-de-Serra - Simulação das curvas de saída V1(t) e V2(t) com e
sem o ajuste dos potenciômetros

12
Figura 14 – Esquemático do Gerador de Sinais Dente-de-Serra com Ajuste de Amplitude

Figura 15 – Gerador de Sinais Dente-de-Serra com Ajuste de Amplitude - Simulação das curvas de
saída V1(t) e V2(t) com e sem o ajuste dos potenciômetros

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2.2.4 Análise dos Resultados
Nessa segunda etapa de nossa experiência, primeiramente foi
implementado ao circuito integrador um OpAmp que gera uma onda retangular
simétrica (Figura 6). Esta configuração para o OpAmp é denominada
comparador. É importante lembrar que os limites da onda triangular são  VSAT ,

cerca de 1,5V abaixo de VCC e  VSAT , 1,5V acima de VEE . Dessa forma,

aplicando a LCK no circuito comparador, obtemos o seguinte equacionamento:

R3 R3
 VP  ( VSAT )  VP  ( VSAT )
R3  R 2 R3  R 2

Quando aplicamos esta onda retangular gerada, na entrada do circuito


integrador obtemos a esperada onda triangular que depende da equação
abaixo, obtida através das LCK do integrador:

VP
VOP  T , onde a variável T é o período de ambas as ondas. Estas
4 R1C

equações foram utilizadas para encontrar os valores dos resistores R1, R2 e


R3 do Circuito 2 destas etapa, dados os valores de C  10F , VOP  6V e

f  200 Hz . Os cálculos podem ser conferidos no Anexo 2.

O mesmo ocorre para o circuito seguinte (Figura 7), sendo que a


inclusão de um terceiro OpAmp implica na mudança de função dos resistores
R2 e R3. Estes passam a controlar a amplitude da onda retangular, e os novos
elementos R4 e R5, passam a exercer a função dos mesmos.

Com base na teoria demonstrada acima, concluímos esta etapa da experiência.

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2.3 GERADOR DE ONDA SENOIDAL (PONTE DE WIEN)

2.3.1 Montagem e Resultados de Laboratório

Figura 16 - Gerador de Onda Senoidal

A teoria dos osciladores é bastante complexa e, portanto, neste trabalho,


pretendemos apresentar o assunto proposto de forma bastante objetiva. O
circuito acima foi implementado com base nos valores dos componentes
calculados através das equações que aparecem logo abaixo:

Dados: f 0  600 Hz , C  10F , R1  R 2  R e C1  C 2  C

VO R3 1
 (1  )3 f0 
VI R4 2RC

R3 1
2 R  26,525k  27 k
R4 2 .600.10F

Adotamos R3  22k por ser um valor comercial, logo R 4  10k . O


sinal de saída obtido com esta configuração após os cálculos dos componentes
é:

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Figura 17 - Circuito 1 - Ajuste Fixo de Amplitude

Para que este circuito tenha um ajuste de ganho automático, e


conseqüentemente um ajuste de amplitude, foram adicionados novos
componentes como os dois diodos em antiparalelo N4148 que podem ser
vistos na figura abaixo:

Figura 18 - Gerador de Onda Senoidal com Auto-Ajuste de Amplitude

Para calcularmos o valor do R5, sabendo que o paralelo entre R3 e R5


deve ser pouco menor que R3, fizemos uso de tal equação:

1
R5   140k  150k
1 1

19k R3

Desta forma, obtivemos na saída o seguinte sinal:

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Figura 19 - Circuito 2 - Auto Ajuste de Amplitude

Feito este experimento, o incrementamos, de forma a inserir um ajuste


de amplitude da saída com o auxílio de um potenciômetro conforme mostrado
na Figura 20.

Figura 20 - Gerador de Onda Senoidal com Ajuste Manual de Amplitude

Feito isso, pudemos verificar as seguintes ondas no sinal de saída:

Figura 21 - Circuito 3 - Ajuste Manual da Amplitude

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Figura 22 - Circuito 3 - Ajuste Manual da Amplitude

2.3.2 Resultados de Simulação

Figura 23 – Esquemático do Gerador de Onda Senoidal

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Figura 24 – Simulação sinal de saída do Gerador de Onda Senoidal com ajuste fixo

2.3.3 Análise dos Resultados


Osciladores são circuitos cuja função é produzir um sinal alternado a
partir de uma fonte de alimentação contínua. Em outras palavras, ele não
precisa de um sinal de entrada externo, pois basta que o mesmo seja
alimentado por uma fonte CC para produzir o sinal alternado de saída.
Basicamente existem dois tipos de osciladores, o que foi visto e implementado
é denominado oscilador harmônico, o outro se chama oscilador de relaxação. A
configuração utilizada para representar o oscilador harmônico é o oscilador em
ponte de Wien. A ponte de Wien é um dispositivo que permite a medição de
freqüências, quando está balanceada, temos a seguintes equações:

R3 R 2 C1 1
  f0 
R 4 R1 C 2 2 R1R 2C1C 2

O resistor R3 (entrada da realimentação negativa) faz o controle ou


limitação de amplitude do sinal de saída. Essa limitação é importante, pois,

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caso contrário, ao ser dada a partida do oscilador, a realimentação positiva
faria com que sua saída atingisse a saturação, distorcendo o sinal desejado. O
controle da amplitude foi feito utilizando diodos de sinal em antiparalelo, e um
potenciômetro, ambos colocados em série com R3. Quando igualamos os
resistores R1=R2=R e os capacitores C1=C2=C, temos a seguinte análise:

1
R3  POT  2 R 4 f0 
2RC

onde o ganho do circuito que é a relação entre Vo e Vi passa a ser:

VO R3  POT
 (1  )3
VI R4

Esta equação só será válida na freqüência f 0 (freqüência de oscilação).

Os diodos implementados no circuito executam o controle automático do


ganho, de fato, a medida que a tensão Vo aumenta, a resistência do diodo que

estiver conduzindo diminui devido ao aumento da corrente instantânea no


mesmo. Do contrário, quando Vo diminui abruptamente, temos a saturação na

saída. Concluímos então, que a situação de estabilidade do circuito ocorre


quando o ganho do mesmo é igual a 3.

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2.4 RET. DE PRECISÃO DE MEIA ONDA E ONDA COMPLETA

2.4.1 Montagem

Circuito 1:

Figura 25 - Retificador de precisão de meia onda

Circuito 2:

Figura 26 - Retificador de precisão de onda completa

1 Diodo 1n4148;

1 Amplificador Operacional Quádruplo LM324;

1 Fonte de alimentação de 20V (VEE=0 VCC=20V);

2 Potenciômetros de 100 kOhm;

1 Resistor de R1= 12 kOhm;

1 Resistor de R2= 12 kOhm;

1 Resistor de R3= 12 kOhm;

1 Resistor de R4= 39//470 kOhm.

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2.4.2 Resultados de Laboratório
Um diodo retificador comum não consegue retificar sinais com níveis de
tensão muito baixos, pois o mesmo não conduz quando polarizado com
tensões abaixo de 0,7V (diodo de silício). Entretanto, em alguns casos, torna-
se necessário retificar sinais da ordem de milivolts ou menos. Na Figura 25
temos um circuito retificador de precisão de meia-onda. É um circuito bastante
simples, baseado na seguinte interpretação:

AVO VD
V0  VI  fazendo AVO   , temos: V0  VI , para VI  0 e V0  0
1  AVO 1  AVO

para VI  0 .

Após a compreensão da teoria, montamos o Circuito 1 e verificamos os


seguintes gráficos:

Figura 27 - Retificador de precisão de meia-onda

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Figura 28 - Retificador de precisão de meia-onda com a saída saturada

Figura 29 – Curva de transferência do retificador de precisão de meia-onda

Figura 30 – Curva de transferência do retificador de precisão de meia-onda com a saída saturada

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Na Figura 26 temos um circuito retificador de precisão de onda
completa, baseado na seguinte interpretação:

V0  2VI para VI  0 e V0  2VI para VI  0 .

Após a compreensão da teoria, montamos o Circuito 2 e verificamos os


seguintes gráficos:

Figura 31 - Retificador de precisão de onda-completa

Figura 2 - Retificador de precisão de onda-completa com a saída saturada

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Figura 33 – Curva de transferência do retificador de precisão de onda-completa

Figura 34 – Curva de transferência do retificador de precisão de onda-completa com a saída


saturada

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2.4.3 Resultados de Simulação

Figura 35 – Esquemático Retificador de precisão de meia onda

Figura 36 – Simulação do sinal de saída Retificador de precisão de meia onda

26
Figura 37 – Esquemático Retificador de precisão de onda completa

Figura 37 – Simulação do sinal de saída Retificador de precisão de onda completa

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2.4.4 Análise dos Resultados
As aplicações para um retificador de precisão de meia-onda ou onda-
completa são as mais variadas. Entre elas, destacamos sua utilização na
instrumentação, onde é essencial a perfeita amplificação de sinais com
amplitude muito baixa, conforme já citado anteriormente, em faixas que podem
variar em torno de 0,1V.

Podemos verificar o funcionamento do retificador de precisão de onda-


completa conforme o diagrama abaixo, onde visualizamos o comportamento
das tensões e correntes no circuito, quando aplicado um sinal positivo ou
negativo na entrada VI .

Verificamos que o ganho do circuito nesse caso é igual a 2 quando


VI  0 , e igual a -2 quando VI  0 , o que pode ser confirmado pelas formas de
onda registradas com o uso do osciloscópio.

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Para obter um ganho igual a 3 quando VI  0 , e igual a -3 quando

VI  0 , basta analisarmos o circuito para verificar uma nova relação entre os


resistores, conforme o equacionamento abaixo:

Assim, utilizando a relação de R1 = R/2, R2 = R/2, R3 = R e R4 = 4R,


teremos um ganho igual a 3 para tensões positivas na entrada do circuito
retificador e um ganho igual a -3 para entradas negativas na entrada do circuito
retificador.

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3 CONCLUSÃO
Após analisarmos os gráficos e os resultados de nossa experiência,
podemos afirmar que atingimos os objetivos propostos pelo trabalho. Com a
comparação feita entre os resultados obtidos no laboratório, os resultados
obtidos nas simulações, e também pelos cálculos realizados, percebe-se que
os ensaios laboratoriais realizados se aproximaram muito da situação “ideal”
(simulações e cálculos), sendo que o grau de dificuldade nas aquisições das
respostas sempre é maior na prática. A experiência também se mostrou muito
válida por proporcionar uma visualização do comportamento do circuito desde
o estágio inicial, até seu estágio final, avaliando as principais características de
cada estágio e trazendo uma grande experiência na visualização do
comportamento eletrônico dos componentes envolvidos no trabalho.

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4 BIBLIOGRAFIA
Boylestad Nashelsky – Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos;

Sedra/Smith – Microelectronic Circuits – International Student edition;

J. Devid Irwin – Análise de Circuitos em Engenharia;

Antonio Pertence Júnior – Amplificadores Operacionais e Filtros Ativos;

http://pt.wikipedia.org/wiki/Amplificador_operacional.

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32
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