Desde o princípio da medicina os animais são utilizados como cobaias de laboratório,
para o desenvolvimento científico. Oque acabou desencadeando muitas discussões,
entre cientistas e ativistas que os criticam por realizarem testes experimentais em animais. Fazendo com que as pessoas se questionem se afinal esse tipo de atitude seria antiético. É notável que os malefícios são para os animais, os quais são submetidos à diversas situações de maus-tratos, para que haja uma evolução medicinal. Um exemplo disto é o documentário dirigido por Karol Orzechowski, “Maximum Tolerated Dose”, que mostra a realidade vivida pelos animais em laboratórios. Mostrando até que muitos especialistas na área científica condenam esses experimentos, demonstrando que os mesmos se contradizem em sua ética profissional, já que ainda sim os realizam. Segundo John Pippin, diretor dos assuntos acadêmicos do Comitê de Médicos por uma medicina responsável, seria possível acabar com os experimentos em animais, sem nenhum tipo de paralisação nos avanços científico. Assim pode-se compreender que há sim possibilidades de substituirmos os modelos de cobaia animal, por outros métodos. Para que se possa evitar a crueldade no âmbito das ciências. Portanto, percebe-se que, os testes aplicados em animais, se torna um ato injustificável. Assim o Governo Federal, crie projetos para incentivar a troca de métodos científicos com a utilização de seres vivo, disponibilizando verbas para pesquisas, que impulsionem meios tecnológicos alternativos como uso de cobaia. Além de fiscalizações que devem ser feitas em empresas que aprovarem os métodos com a utilização de seres vivos. Dessa forma diminuindo o proveito de animais em laboratórios.