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PAISAGISMO URBANO
• RELAÇÃO MAIS INTIMA ENTRE O
PLANO URBANO E PLANO
PAISAGISTICO
• AS CONDICIONANTES CLIMÁTICAS, A
FLORA E FAUNA NATIVAS, DEVEM SER
MAIS LEVADAS EM CONSIDERAÇÃO
(PORTANTO HÁ UMA MAIOR
DEMANDA DE PESQUISA)

PAISAGISMO II - Urbano • PLANEJAMENTO ADJACENTE AOS


EDIFICIOS ALTERA O RESULTADO DA
COMPOSIÇÃO MICRO EM RELAÇAO À
ESCALA MACRO DO PROJETO
PROFESSOR: RAULL CHAGAS ARQUITETO E PAISAGISTA

PAISAGISMO URBANO PAISAGISMO URBANO


• A MULTIDISCIPLINARIDADE DEVE SER • O BIOCLIMATISMO E A
EXPLORADA EM TODAS AS SUAS SUSTENTABILIDADE DEVEM SER MAIS
POTENCIALIDADES – ESPECIALISTAS ELABORADOS
DEVEM SERVIR DE APOIO ELABORAR
CADA ÁREA DO PROJETO.

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PAISAGISMO URBANO PAISAGISMO URBANO


• O BIOCLIMATISMO E A • AS IDÉIAS PARA O PARTIDO DO
SUSTENTABILIDADE DEVEM SER MAIS PROJETO SURGEM DE UMA
ELABORADOS PREOCUPAÇÃO DE ATENDIMENTO A
EXPECTATIVAS SOCIAIS REGIONAIS
DO QUE DE UM PROGRAMA
PREESTABELECIDO - PESQUISA E
LEVANTAMENTO DE DADOS
URBANOS:
• DADOS GEOGRÁFICOS E ESTATÍSTICOS
• LEVANTAMENTO COPRESENCIAL DO SÍTIO
• USO E OCUPAÇÃO DO SOLO (DF=LUOS)
• REDE VIÁRIA E PAVIMENTAÇÃO URBANA
• ÁGUA , ESGOTAMENTO E AGUA PLUVIAL
• ENERGIA ELÉTRICA E ILUMINAÇÃO
PÚBLICA
• GÁS
• TELEFONIA
• COLETA DE RESIDUOS URBANOS
• RECONHECIMENTO MORFOLÓGICO
ESPACIAL E VISUAL DO SÍTIO

PAISAGISMO URBANO PAISAGISMO URBANO


• AS ATIVIDADES ADJACENTES AO SITIO • AS INTERAÇÕES SOCIAIS
DETERMINAM PARTE DO REPERTÓRIO DETERMINAM O TRAÇADO COM MAIS
DE PRERROGATIVAS DE INTENSIDADE
PLANEJAMENTO E PROJETO
• ESTUDO MAIS INTENSO DOS
PRINCIPIOS DE COPRESENÇA:

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PAISAGISMO URBANO PAISAGISMO URBANO


• A PARTICIPAÇÃO SOCIAL E CONSULTA • O PAISAGISMO DEVE SE PRESTAR A PAPEIS
SOCIAIS QUE VÃO ALÉM DA
POPULAR FORTALECEM A ORNAMENTAÇÃO
SUSTENTABILIDADE DO PROJETO E
GARANTEM A CONTINUIDADE DOS
PRINCÍPIOS:
• PESQUISAS DE CAMPO
• QUESTIONÁRIOS PARA LEVANTAMENTO DE
DEMANDAS E TENDÊNCIAS
• OBSERVAÇÃO DO COMPORTAMENTO
SOCIAL E VALORES CULTURAIS DA
POPULAÇÃO
• O PAISAGISMO DEVE SE PRESTAR A PAPEIS
SOCIAIS QUE VÃ ALÉM DA
ORNAMENTAÇÃO (ALIMENTAÇÃO POR
EXEMPLO

PAISAGISMO URBANO PAISAGISMO URBANO


• O CUSTO DE QUALQUER DECISÃO TEM • O MOBILIÁRIO URBANO PRECISA ESTAR
ESCALA MILIONÁRIA, DESTA FORMA , OS PRESENTE NO CONTEXTO DO PROJETO
RECURSOS SÃO BEM MAIS LIMITADOS, E A
CRIATIVIDADE DO ARQUITETO/PAISAGISTA
É COLOCADA À PROVA COM ÊNFASE
• NA MAIORIA DAS VEZES ESPERA-SE
SOLUÇÕES SIMPLES QUE FAÇAM MUITA
DIFERENÇA

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PAISAGISMO URBANO PAISAGISMO URBANO


• A IDENTIDADE VISUAL NÃO PODE SER A • A PERCEPÇÃO DA LÓGICA DE ESCALA
MERO ACASO, NECESSITA DE ESTUDO DEVE ESTAR PRSENTE NA CONCEPÇÃO, E
EMBASADO E JUSTIFICADO. A IDENTIDADE O PAISAGISMO QUANDO ADJACENTE AO
DA CIDADE , OU A HISTÓRIA DO SÍTIO EM EDIFICO DEVE AGIR EM CONFORMIDADE E
QUESTÃO PODE FAZER PARTE DESTE COMPLEMENTAÇÃO.
CINTEXTO.

PAISAGISMO URBANO PAISAGISMO URBANO


• A PERCEPÇÃO DA LÓGICA DE ESCALA • A COR NÃO PODE SER DESPREZADA
DEVE ESTAR PRSENTE NA CONCEPÇÃO, E
O PAISAGISMO QUANDO ADJACENTE AO
EDIFICO DEVE AGIR EM CONFORMIDADE E
COMPLEMENTAÇÃO.

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PAISAGISMO URBANO PAISAGISMO URBANO


• A COR NÃO PODE SER DESPREZADA • A TOPOLOGIA, A PERSPECTIVA E SEUS
ESTIMULOS À SENSORIALIDADE FAZEM
PARTE DAS EXPECTATIVAS HUMANAS EM
PAISAGISMO, E DEVEM SER EXPLORADAS

PAISAGISMO URBANO PAISAGISMO URBANO


• A MANUTENÇÃO E A SUSTENTABILIDADE • A MANUTENÇÃO E A SUSTENTABILIDADE
PRECISAM DIALOGAR ENTRE SI. NESTE PRECISAM DIALOGAR ENTRE SI. NESTE
SENTIDO O USO DE EQUIPAMENTOS E SENTIDO O USO DE EQUIPAMENTOS E
VEGETAÇÃO QUE EXIJAM BAIXA VEGETAÇÃO QUE EXIJAM BAIXA
MANUTENÇÃO SE FAZ NECESSÁRIO MANUTENÇÃO SE FAZ NECESSÁRIO

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PAISAGISMO URBANO IMPLANTAÇÃO DA ARBORIZAÇÃO EM VIAS PÚBLICAS


• A VEGETAÇÃO PRECISA SER AGRUPADA • OS VALORES CULTURAIS,
POR LÓOGICA DE MANUTENÇÃO AMBIENTAIS E DE MEMÓRIA DA CIDADE.
• CONFORTO PARA AS MORADIAS.
• “SOMBREAMENTO”, ABRIGO E ALIMENTO PARA
AVIFAUNA, DIVERSIDADE BIOLÓGICA,
DIMINUIÇÃO DA POLUIÇÃO
• CONDIÇÕES DE PERMEABILIDADE DO SOLO E
PAISAGEM
• PROJETO PAISAGÍSTICO URBANO =
PARTICIPAÇÃO DA POPULAÇÃO LOCAL.
• CONSULTAR OS ÓRGÃOS RESPONSÁVEIS PELO
LICENCIAMENTO DE OBRAS E
INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTOS EM VIAS
PÚBLICAS
• LEVANTAR A SITUAÇÃO EXISTENTE DA
VEGETAÇÃO
• CARACTERÍSTICAS DA VIA
(EXPRESSA,LOCAL, SECUNDÁRIA, PRINCIPAL),
AS INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E
MOBILIÁRIOS URBANOS SUBTERRÂNEOS E
AÉREOS (COMO REDE DE ÁGUA, DE ESGOTO,
DE ELETRICIDADE, CABOS, FIBRAS ÓTICAS,
TELEFONES PÚBLICOS, PLACAS DE
SINALIZAÇÃO VIÁRIA/TRÂNSITO ENTRE
OUTROS), E O RECUO DAS EDIFICAÇÕES.

IMPLANTAÇÃO DA ARBORIZAÇÃO EM VIAS PÚBLICAS PORQUE ARBORIZAR


TAXA IDEAL NAS CIDADES RECOMENDADA • Elevar a permeabilidade do solo e
PELA ONU: 12m²/HAB controlar a temperatura e a umidade
do ar
ESGOTO, AGUA, GAS, ELETRICA, CALÇADAS,
VIAS PUBLICAS
CADA CIDADE: CLIMA,TOPOGRAFIA,
RECURSOS FINANCEIROS E MAO DE OBRA.
PRODUÇÃO DE MUDAS, INSTALAÇÃO E
MANUTENÇÃO
CODIGO FLORESTAL E LEGISLAÇÃO
PERTINENTE DO MUNICÍPIO/CONSULTA A
ORGÁOS COMPETENTES (NOVACAP, IBRAM,)
REDUÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL E ILHAS
DE CALOR

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PORQUE ARBORIZAR PORQUE ARBORIZAR


• Interceptar a água da chuva • Proporcionar sombra

PORQUE ARBORIZAR PORQUE ARBORIZAR


• Proporcionar sombra • Funcionar como corredor ecológico

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PORQUE ARBORIZAR PORQUE ARBORIZAR


• Funcionar como corredor ecológico • Agir como barreira contra ventos,
ruídos e alta luminosidade

PORQUE ARBORIZAR PORQUE ARBORIZAR


• Agir como barreira contra ventos, • Agir como barreira contra ventos,
ruídos e alta luminosidade ruídos e alta luminosidade

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PORQUE ARBORIZAR PORQUE ARBORIZAR


• Agir como barreira contra ventos, • SEQUESTRAR E ARMAZENAR CARBONO
ruídos e alta luminosidade E DEMAIS IMPUREZAS

PORQUE ARBORIZAR PORQUE ARBORIZAR


• Sequestrar e armazenar carbono • Bem estar psicológico

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PORQUE ARBORIZAR PORQUE ARBORIZAR


• Bem estar psicológico • Bem estar psicológico

PORQUE ARBORIZAR PORQUE ARBORIZAR


• Bem estar psicológico • Bem estar psicológico

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IMPLANTAÇÃO DA ARBORIZAÇÃO EM VIAS PÚBLICAS IMPLANTAÇÃO DA ARBORIZAÇÃO EM VIAS PÚBLICAS


CONDIÇÕES ADVERSAS: CONDIÇÕES ADVERSAS:
• Espaços para o desenvolvimento radicular • Espaços para o desenvolvimento radicular
(covas reduzidas); (covas reduzidas);
• Solos compactados • Solos compactados
• Falta de nutrientes no solo; • Falta de nutrientes no solo;
• Fiação elétrica não protegida e • Fiação elétrica não protegida e
compactada; compactada;
• Danos causados por veículos • Danos causados por veículos
• Falta de tutores e de protetores • Falta de tutores e de protetores
Vandalismo. Vandalismo.

IMPLANTAÇÃO DA ARBORIZAÇÃO EM VIAS PÚBLICAS IMPLANTAÇÃO DA ARBORIZAÇÃO EM VIAS PÚBLICAS


CONDIÇÕES ADVERSAS: CONDIÇÕES ADVERSAS:
• Espaços para o desenvolvimento radicular • Espaços para o desenvolvimento radicular
(covas reduzidas); (covas reduzidas);
• Solos compactados • Solos compactados
• Falta de nutrientes no solo; • Falta de nutrientes no solo;
• Fiação elétrica não protegida e • Fiação elétrica não protegida e
compactada; compactada;
• Danos causados por veículos • Danos causados por veículos
• Falta de tutores e de protetores • Falta de tutores e de protetores
Vandalismo. Vandalismo.

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IMPLANTAÇÃO DA ARBORIZAÇÃO EM VIAS PÚBLICAS IMPLANTAÇÃO DA ARBORIZAÇÃO EM VIAS PÚBLICAS


CONDIÇÕES ADVERSAS: CONDIÇÕES ADVERSAS:
• Espaços para o desenvolvimento radicular • Espaços para o desenvolvimento radicular
(covas reduzidas); (covas reduzidas);
• Solos compactados • Solos compactados
• Falta de nutrientes no solo; • Falta de nutrientes no solo;
• Fiação elétrica não protegida e • Fiação elétrica não protegida e
compactada; compactada;
• Danos causados por veículos • Danos causados por veículos
• Falta de tutores e de protetores • Falta de tutores e de protetores
Vandalismo. Vandalismo.

PLANEJAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA ARBORIZAÇÃO DE PASSEIOS EM VIAS PÚBLICAS


• Arborização de passeios em vias públicas Desenvolvimento da arvore sem
interferências e danos aos equipamentos
• Arborização de áreas livres públicas públicos, construções e ao calçamento, e
manutenção
• Arborização de áreas internas de lotes e
glebas, públicas ou privadas ASPECTOS BIOLÓGICOS
Devem ser considerados : aspectos (porte, arquitetura da copa, diâmetro do
paisagísticos, o projeto original, história do tronco quando adulta)
bairro, etc..
ASPECTOS FÍSICOS
(largura da calçada, existência de rede
elétrica aérea, recuo de imóveis,
distanciamento de equipamentos e tipo
deuso da via pública).

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ARBORIZAÇÃO DE PASSEIOS EM VIAS PÚBLICAS ARBORIZAÇÃO DE PASSEIOS EM VIAS PÚBLICAS


Desenvolvimento da arvore sem Desenvolvimento da arvore sem
interferências e danos aos equipamentos interferências e danos aos equipamentos
públicos, construções e ao calçamento, e públicos, construções e ao calçamento, e
manutenção manutenção
ASPECTOS BIOLÓGICOS ASPECTOS BIOLÓGICOS
(porte, arquitetura da copa, diâmetro do (porte, arquitetura da copa, diâmetro do
tronco quando adulta) tronco quando adulta)
ASPECTOS FÍSICOS ASPECTOS FÍSICOS
(largura da calçada, existência de rede (largura da calçada, existência de rede
elétrica aérea, recuo de imóveis, elétrica aérea, recuo de imóveis,
distanciamento de equipamentos e tipo de distanciamento de equipamentos e tipo de
uso da via pública). uso da via pública).

ARBORIZAÇÃO DE PASSEIOS EM VIAS PÚBLICAS ARBORIZAÇÃO DE PASSEIOS EM VIAS PÚBLICAS


LARGURA DA CALÇADA LARGURA DA CALÇADA
Circulação mínima: 120cm Circulação mínima: 120cm
Espaço de arborização e demais Espaço de arborização e demais
equipamentos urbanos mínimo: 70cm equipamentos urbanos mínimo: 70cm

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ARBORIZAÇÃO DE PASSEIOS EM VIAS PÚBLICAS ARBORIZAÇÃO DE PASSEIOS EM VIAS PÚBLICAS


Rede eletrica Rede Elétrica
Árvores de grande porte - podas durante a
formação
Além dos sistemas de distribuição de
energia elétrica considerados neste manual,
a cidade também pode optar pelo sistema
subterrâneo implantação o mais desalinhado
possível das arvores para preservar suas
raízes.

ARBORIZAÇÃO DE PASSEIOS EM VIAS PÚBLICAS IMPLANTAÇÃO DA ARBORIZAÇÃO EM VIAS PÚBLICAS


Imóvel • A distância mínima em relação aos
diversos elementos de referência
O próximo aspecto a ser analisado é quanto existentes nas vias públicas deverá
ao imóvel à frente do local pretendido para obedecer às correspondências abaixo
plantio, verificando a existência de recuo. especificadas:
A análise desse aspecto físico está
correlacionada com o aspecto biológico
‘arquitetura da copa da árvore a ser
plantada.

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ARBORIZAÇÃO DE PASSEIOS EM VIAS PÚBLICAS ARBORIZAÇÃO DE ÁREAS LIVRES PÚBLICAS


4. Elementos e mobiliário urbano nas Para efeito de aplicação dessas normas, são
calçadas caracterizadas como áreas
(1) Não obstruir a visão da placa.
livres públicas, praças, áreas
(2) Caso as espécies arbóreas sejam de
portes distintos, deverá ser adotada a média remanescentes de desapropriação, parques
aritmética das distâncias. Tabela adaptada e demais áreas verdes destinadas à
do Manual Técnico de Arborização
utilização pública.
Urbana (Portaria Intersecretarial 05/SMMA-
SIS/02) A distância mínima em relação aos diversos
elementos de referência
existentes em áreas livres públicas deverá
obedecer a correspondência
abaixo especificada.

ARBORIZAÇÃO DE PASSEIOS EM VIAS PÚBLICAS ARBORIZAÇÃO EM ÁREAS LIVRES PUBLICAS


5. Viário 3.2. Parâmetros para arborização de áreas
livres públicas
O último aspecto que se considera é quanto
às características da via pública, ou seja, São caracterizadas como áreas livres
do tipo de tráfego na faixa de rolamento públicas: praças, canteiros de avenidas,
localizada junto à calçada. Deve ser alças de viadutos, parques e demais áreas
observado se nessa faixa há predominância verdes destinadas à utilização pública. Os
de veículos de passeio ou se é um corredor distanciamentos de plantio para
exclusivo de ônibus. No caso de faixa arborização destas áreas são os mesmos
mista, mas com tráfego intenso de veículos estabelecidos na Tabela 03 e
de grande porte (caminhões e ônibus), complementados com os apresentados na
considerar a opção ‘corredor de ônibus’. A tabela abaixo.
análise do aspecto físico ‘viário’ está
correlacionada com o aspecto biológico Nas áreas destinadas à convivência humana
‘arquitetura da copa da árvore’. ao ar livre, tais como áreas de estar em
praças e parques, playground e estações de
ginástica, deverá ser evitado o plantio de
árvores com características de queda de
galhos e/ou frutos que possam causar
danos.

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ARBORIZAÇÃO EM ÁREAS LIVRES PUBLICAS IMPLANTAÇÃO DA ARBORIZAÇÃO EM VIAS PÚBLICAS


3.3. Parâmetros para arborização de áreas internas de • 1) Estabelecimento de canteiros e
lotes e glebas, públicas ou privadas
faixas permeáveis
• objetivo da arborização
• a particularidade de uso do local
• 2,0m² para árvores de copa
pequena (diâmetro de 4,0m) e de
• preferência do responsável pela área. 3,0m² copa grande (diâmetro de
• preferência às espécies nativas da flora regional 8,0m). O espaço mínimo para
salvo espécies não indicadas pedestre de 1,20m, conforme NBR
• Para o plantio deverão ser considerados todos os 9050/94.
distanciamentos anteriormente citados nas
Tabelas 03 e 04. ARVORES
• Órgãos públicos responsáveis costumam TIPO DA COPA, ARREDOMNDADA, ACHATADA,
dispobilizar ou comercializar de maneira PIRAMIDAL, COLUNAR,
acessível mudas de espécies favoraveis
RUSTICIDADE: POLUIÇÃO E DEPREDAÇÃO,
PRAGAS E DOENÇAS
SISTEMA RADICULAR: PIVOTANTE,
RADICULAR, ETC
FRUTOS: PEQUENOS, APRECIADOS POR
ANIMAIS OU PESSOAS
FLORES PEQUENAS: ODEORES, ORNAMENTAIS
TOXICIDADE:
TRONCO COM ESPINHOS:
ALTURA:
PODE SER PODADA:

IMPLANTAÇÃO DA ARBORIZAÇÃO EM VIAS PÚBLICAS IMPLANTAÇÃO DA ARBORIZAÇÃO EM VIAS PÚBLICAS


• 2) ESPECIES E ESPAÇAMENTOS E Compatibilidade do porte forma e
ADAPTAÇÃO CLIMATICA tamanho de copa compatíveis com o
espaço disponível
• Nativas ou exóticas de pequeno porte
(até 5,0m de altura) ou arbustivas
conduzidas (ver tabela 1 página 34)
• Nativas ou exóticas de médio porte (5
a 10 m de altura) (ver tabela 2 página
36)
• Nativas ou exóticas de grande porte (>
que 10 m de altura) (ver tabela 3
página 38)
• Adaptação ao clima

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IMPLANTAÇÃO DA ARBORIZAÇÃO EM VIAS PÚBLICAS IMPLANTAÇÃO DA ARBORIZAÇÃO EM VIAS PÚBLICAS


• PASSEIOS 2,40M ONDE NÃO OBRIGATÓRIO • PASSEIOS 2,40M ONDE NÃO OBRIGATÓRIO
O RECUO DAS EDIFICAÇÕES EM RELAÇÃO O RECUO DAS EDIFICAÇÕES EM RELAÇÃO
AO ALINHAMENTO, E DE 1,50M NOS AO ALINHAMENTO, E DE 1,50M NOS
LOCAIS ONDE ESSE RECUO FOR LOCAIS ONDE ESSE RECUO FOR
OBRIGATÓRIO. OBRIGATÓRIO.
• NÃO RECOMENDAVEL EM PASSEIOS COM • NÃO RECOMENDAVEL EM PASSEIOS COM
LARGURA INFERIOR A 1,50M LARGURA INFERIOR A 1,50M

IMPLANTAÇÃO DA ARBORIZAÇÃO EM VIAS PÚBLICAS IMPLANTAÇÃO DA ARBORIZAÇÃO EM VIAS PÚBLICAS


• O posicionamento da árvore no passeio • SOB REDE ELÉTRICA, ÁRVORES DE
público com largura “P” superior a 1,80 PEQUENO PORTE.
m deverá admitir a distância “d”, do
eixo da árvore até o meio fio, e “d” • Ex.: Chuva de ouro, Escova de garrafa,
deverá ser igual a uma vez e meia o raio Quaresmeira.
“R” da circunferência circunscrita à
base de seu tronco, quando adulta, não
devendo “d” ser inferior a trinta
centímetros ( d= 1,5X R e d maior ou
igual a 30 cm )

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IMPLANTAÇÃO DA ARBORIZAÇÃO EM VIAS PÚBLICAS IMPLANTAÇÃO DA ARBORIZAÇÃO EM VIAS PÚBLICAS


• OBS: Sob rede elétrica é possível o
plantio de árvores de grande porte
desde que a muda não seja plantada no
alinhamento da rede e que a copa das
árvores seja conduzida precocemente,
através do trato cultural adequado,
acima dessa rede.

IMPLANTAÇÃO DA ARBORIZAÇÃO EM VIAS PÚBLICAS IMPLANTAÇÃO DA ARBORIZAÇÃO EM VIAS PÚBLICAS


• As árvores deverão ser plantadas de • O posicionamento da árvore não deverá
forma que suas copas não venham a obstruir a visão dos usuários em relação
interferir no cone de luz projetado pelas a placas de identificação e sinalizações
luminárias públicas. Nos locais onde já pré-existentes para orientação ao
exista arborização, o projeto trânsito
luminotécnico deve respeitar as árvores,
adequando postes e luminárias às
condições locais. Nos locais onde não
existe iluminação nem arborização,
deverá ser elaborado, pelos órgãos
envolvidos, projeto integrado.

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IMPLANTAÇÃO DA ARBORIZAÇÃO EM VIAS PÚBLICAS IMPLANTAÇÃO DA ARBORIZAÇÃO EM VIAS PÚBLICAS


• Tamanho de frutos e flores e folhas
• Toxicidade
• Sistema radicular (calçamento)
• Espinhos
• Frequência de poda
• Resistencia do cerne , caules e ramos
• Resistência ao ataque de pragas
• Projeto especial e monitoramento de
espécies espécies raras e frutiferas
• Parametros mínimos para plantio de
mudas:
• Altura: 2,5m; D.A.P : 0,03 m; altura da
primeira bifurcação: 1,8 m; ter boa
formação; Isenta de pragas e doenças;
Sistema radicular bem formado e
consolidado nas embalagens; Copa
formada por 3 (três) pernadas (ramos)
alternadas; o volume do torrão, deverá
conter de 15 a 20 litros de substrato;
Embalagem de plástico, tecido de
aniagem ou jacá de fibra vegetal

IMPLANTAÇÃO DA ARBORIZAÇÃO EM VIAS PÚBLICAS ARBORIZAÇÃO DE ÁREAS LIVRES PÚBLICAS


• Tamanho de frutos e flores e folhas
• Toxicidade
• Sistema radicular (calçamento)
• Espinhos
• Frequência de poda
• Resistencia do cerne , caules e ramos
• Resistência ao ataque de pragas
• Projeto especial e monitoramento de
espécies espécies raras e frutiferas
• Parametros mínimos para plantio de
mudas:
• Altura: 2,5m; D.A.P : 0,03 m; altura da
primeira bifurcação: 1,8 m; ter boa
formação; Isenta de pragas e doenças;
Sistema radicular bem formado e
consolidado nas embalagens; Copa
formada por 3 (três) pernadas (ramos)
alternadas; o volume do torrão, deverá
conter de 15 a 20 litros de substrato;
Embalagem de plástico, tecido de
aniagem ou jacá de fibra vegetal

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ARBORIZAÇÃO DE ÁREAS LIVRES PÚBLICAS PLATIO DE ARVORES


4.1. Preparo do local de plantio
1 - áreas ajardinadas com solos não
impermeabilizados,as operações básicas de preparo
e abertura das covas são as mesmas.
2 – áreas ocupadas por equipamentos urbanos e /
ou calçamento - retirada das instalações E melhoria
do solo.
entulho produzido deverá ser recolhido
4.2. Preparação da cova e da terra de plantio
A cova deve ter capacidade suficiente para conter
totalmente o torrão da muda arbórea, deixando um
vão que posteriormente será preenchido com terra.
É recomendável que o vão tenha preferencialmente uma
largura de 0,20 m. O mercado viveirista oferece mudas
com torrões cujos volumes variam de 30 a 100 litros. Tal
variação ocorre de acordo com o diâmetro do tronco – DAP
(Diâmetro à Altura do Peito) em média:
• 30 l para DAP de 3 cm,
• 50 l para DAP de 5 cm
• 100 l para DAP de 7 cm
Considerando estes volumes, a cova deve ter dimensões
mínimas de 0,60m x 0,60m x 0,50m e variar de acordo
com o aumento do volume do torrão.

PLATIO DE ARVORES PLATIO DE ARVORES


É recomendável que o vão tenha preferencialmente uma 4.3. Plantio da muda e acabamento:
largura de 0,20 m. O mercado viveirista oferece mudas
com torrões cujos volumes variam de 30 a 100 litros. Tal
variação ocorre de acordo com o diâmetro do tronco – DAP a) A retirada da embalagem sem danificar
(Diâmetro à Altura do Peito) em média: raízes
• 30 l para DAP de 3 cm,
b) Centralizar muda na cova
• 50 l para DAP de 5 cm
• 100 l para DAP de 7 cm
Importante lembrar que o tutor deve ser
inserido na cova logo após a abertura desta
Considerando estes volumes, a cova deve ter dimensões
mínimas de 0,60m x 0,60m x 0,50m e variar de acordo e antes da colocação da muda (Fig. 08).
com o aumento do volume do torrão.
c) Preenchimento pressionamento total do
Caso o solo onde será plantada a muda apresentar baixa
fertilidade, como em aterros, ou mostrar-se inadequado espaço remanescente com a terra de
quando há excesso de compactação ou presença de plantio evitando bolsões de ar.
entulho, a cova deverá ter preferencialmente dimensões
de 1,0 m x 1,0 m x 1,0 m. Nestes casos, o solo retirado d) Irrigação
durante a escavação deverá ser trocado, para o
preenchimento da cova por ocasião do plantio. Nas
situações citadas no parágrafo anterior, em que o solo não e) Realizar coroa em volta da muda, para
é aproveitável, deverá ser utilizada uma mistura formada
por:
melhorar captação de agua
• 2/4 terra de textura argilosa,
• 1/4 de composto orgânico estabilizado,
• 1/4 de areia grossa,
A utilização de areia grossa tem a finalidade de evitar a
impermeabilização do solo e consequente atrofiamento
das raízes.

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PLATIO DE ARVORES PLATIO DE ARVORES


Sempre que as características do passeio público permitirem,
deve-se manter uma área não impermeabilizada em torno das Os tutores não devem prejudicar as
árvores, na forma de canteiro, faixa ou similares. Conforme raízes, por isso devem ser fincados no
definido no capítulo Planejamento da Arborização. fundo da cova ao lado do torrão, antes
RECOMENDAÇÃO: do plantio e do preenchimento da cova
Sugere-se a aplicação da técnica de mulching, que consiste com terra.
numa camada de material orgânico (ex. folhas, serragem,
palha... ) disposta sobre o solo que o protege das intempéries e A altura dos tutores deve ser igual ou
representa uma barreira física à transferência de calor e vapor
d'água entre o solo e a atmosfera, mantendo-o fresco, úmido e maior que 2,30 m, sendo que no mínimo
protegido contra erosão. 0,60 m enterrados no fundo da cova.
4.4. Tutores Deve ter secção circular com diâmetro
de 6 cm e extremidade inferior
O tutoramento deve ser visto como uma operação acessória
fundamental no desenvolvimento da muda. O tutor deve ter pontiaguda para melhor fixação ao solo.
resistência contra ventos fortes e amparar a muda por um
período mínimo de três anos. E ainda aumenta a chance de
Palmeiras e mudas com altura superior a
enraizamento no solo circundante à cova, bem como favorece o 4,00 m podem ser amparadas por 03
crescimento adequado do fuste, ao evitar que envergue para o
lado da calçada pública ou mesmo do leito carroçável da via.
(três) tutores em forma de tripé com as
Não é indicada a utilização de madeiras finas e sem resistência mesmas dimensões e características
e, ainda, elementos com quinas, pois, estes últimos, causam
prejuízo por danificarem a casca do fuste, que leva à
descritas para os tutores individuais.
fragilização do indivíduo arbóreo em pouco tempo. Assim, de
maneira a evitar tais prejuízos, incluindo também os Outros métodos de ancoragem poderão
ambientais, devem ser utilizadas preferencialmente madeiras
de eucalipto, roliças e descascadas, conforme dimensões da ser utilizados desde que adequados ao
Figura 12. A muda deve ser presa ao tutor por meio de amarro porte e planejados de maneira a não
de tiras de borracha com largura e comprimento variáveis de
acordo com o porte, em forma de número oito, deitado que, danificar a casca do tronco ou o estipe
embora fixe a muda, permite-lhe certa mobilidade (Fig. 11). das palmeiras.

PLATIO DE ARVORES PLATIO DE ARVORES


4.6. Grelhas
4.5. Protetores
Grelhas, ou golas de árvores, são acessórios utilizados
Uso específico em próximas de escolas, para
quadras de esportes e “play-ground” ampliar o espaço da calçada pública com a finalidade
permitir o
a) Altura mínima de 1,60 m; deslocamento das pessoas com segurança e propiciar a
acessibilidade,
b) A área interna com diâmetro 0,40 m; sendo particularmente indicados para ambientes
c) As laterais devem permitir os tratos urbanos muito movimentados.
culturais; Confeccionadas em ferro fundido ou concreto pré-
moldado,
d) Durabilidade mínima de 03 (três) anos; constituem-se em elementos arquitetônicos que, pelo seu
e) Material : Eucalipto ou ferro fundido; aspecto estético, valorizam as árvores plantadas, ao
mesmo
f) Veiculação de propaganda somente se tempo em que protegem o solo e garantem o necessário
suprimento
submetidos à apreciação dos órgãos
competentes. de água e oxigênio.
Existem diversos modelos de grelhas disponíveis no
mercado
que podem ser utilizados de acordo com o orçamento
disponível,
porém desde que os modelos escolhidos sejam adequados
às necessidades fisiológicas das árvores.

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ARBORIZAÇÃO EM VIAS PÚBLICAS ARBORIZAÇÃO EM VIAS PÚBLICAS

ASPECTOS TOPOCETIVOS Kevin Lynch


A imagem da cidade

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PERCEPÇÃO VISUAL EM LYNCH PERCEPÇÃO VISUAL EM LYNCH


• LEGIBILIDADE
• “Facilidade com que cada uma das partes
• LEGIBILIDADE
[da cidade] pode ser reconhecida e • “Facilidade com que cada uma das partes
organizada em um padrão coerente” [da cidade] pode ser reconhecida e
(LYNCH, 1960, p.2). organizada em um padrão coerente”
(LYNCH, 1960, p.2).
• IMAGINABILIDADE
• Qualidade de um objeto físico que lhe dá
• IMAGINABILIDADE
uma alta probabilidade de evocar uma • Qualidade de um objeto físico que lhe dá
imagem forte em qualquer observador. uma alta probabilidade de evocar uma
Refere-se à forma, cor ou arranjo que imagem forte em qualquer observador.
facilitam a formação de imagens mentais Refere-se à forma, cor ou arranjo que
do ambiente fortemente identificadas, facilitam a formação de imagens mentais
poderosamente estruturadas e altamente do ambiente fortemente identificadas,
úteis. (LYNCH, 1960, p. 9) (tambem poderosamente estruturadas e altamente
associado a legibilidade e visibilidade ( a úteis. (LYNCH, 1960, p. 9) (tambem
medida que não são somente percebidos associado a legibilidade e visibilidade ( a
mas também nítida intensamente presentes medida que não são somente percebidos
aos sentidos. mas também nítida intensamente presentes
aos sentidos.
• IDENTIDADE
• Identificação do objeto , o que implica sua
• IDENTIDADE
diferenciação de outras coisas, seu • Identificação do objeto , o que implica sua
reconhecimento enquanto entidade diferenciação de outras coisas, seu
separável. reconhecimento enquanto entidade
separável.
• ESTRUTURA
• ESTRUTURA
• Relação espacial ou paradigmática do
objeto com o observador e outros objetos, • Relação espacial ou paradigmática do
contida na imagem objeto com o observador e outros objetos,
contida na imagem
• SIGNIFICADO:
• PRATICO OU EMOCIONAL
• SIGNIFICADO:
• PRATICO OU EMOCIONAL

PERCEPÇÃO VISUAL EM LYNCH PERCEPÇÃO VISUAL EM LYNCH


• LEGIBILIDADE • LEGIBILIDADE
• “Facilidade com que cada uma das partes • “Facilidade com que cada uma das partes
oMuseu Oscar Niemeyer, em Curitiba
[da cidade] pode ser reconhecida e [da cidade] pode ser reconhecida e
organizada em um padrão coerente” organizada em um padrão coerente”
(LYNCH, 1960, p.2). (LYNCH, 1960, p.2).
• IMAGINABILIDADE • IMAGINABILIDADE
• Qualidade de um objeto físico que lhe dá • Qualidade de um objeto físico que lhe dá
uma alta probabilidade de evocar uma uma alta probabilidade de evocar uma
imagem forte em qualquer observador. imagem forte em qualquer observador.
Refere-se à forma, cor ou arranjo que Refere-se à forma, cor ou arranjo que
facilitam a formação de imagens mentais facilitam a formação de imagens mentais
do ambiente fortemente identificadas, do ambiente fortemente identificadas,
poderosamente estruturadas e altamente poderosamente estruturadas e altamente
úteis. (LYNCH, 1960, p. 9) (tambem úteis. (LYNCH, 1960, p. 9) (tambem
associado a legibilidade e visibilidade ( a associado a legibilidade e visibilidade ( a
medida que não são somente percebidos medida que não são somente percebidos
mas também nítida intensamente presentes mas também nítida intensamente presentes
aos sentidos. aos sentidos.
• IDENTIDADE • IDENTIDADE
• Identificação do objeto , o que implica sua • Identificação do objeto , o que implica sua
diferenciação de outras coisas, seu diferenciação de outras coisas, seu
reconhecimento enquanto entidade reconhecimento enquanto entidade
separável. separável.
• ESTRUTURA • ESTRUTURA
• Relação espacial ou paradigmática do • Relação espacial ou paradigmática do
objeto com o observador e outros objetos, objeto com o observador e outros objetos,
contida na imagem contida na imagem
• SIGNIFICADO: • SIGNIFICADO:
• PRATICO OU EMOCIONAL • PRATICO OU EMOCIONAL

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PERCEPÇÃO VISUAL EM LYNCH PERCEPÇÃO VISUAL EM LYNCH


• LEGIBILIDADE • LEGIBILIDADE
• “Facilidade com que cada uma das partes • “Facilidade com que cada uma das partes
[da cidade] pode ser reconhecida e [da cidade] pode ser reconhecida e
organizada em um padrão coerente” organizada em um padrão coerente”
(LYNCH, 1960, p.2). (LYNCH, 1960, p.2).
• IMAGINABILIDADE • IMAGINABILIDADE
• Qualidade de um objeto físico que lhe dá • Qualidade de um objeto físico que lhe dá
uma alta probabilidade de evocar uma uma alta probabilidade de evocar uma
imagem forte em qualquer observador. imagem forte em qualquer observador.
Refere-se à forma, cor ou arranjo que Refere-se à forma, cor ou arranjo que
facilitam a formação de imagens mentais facilitam a formação de imagens mentais
do ambiente fortemente identificadas, do ambiente fortemente identificadas,
poderosamente estruturadas e altamente poderosamente estruturadas e altamente
úteis. (LYNCH, 1960, p. 9) (tambem úteis. (LYNCH, 1960, p. 9) (tambem
associado a legibilidade e visibilidade ( a associado a legibilidade e visibilidade ( a
medida que não são somente percebidos medida que não são somente percebidos
mas também nítida intensamente presentes mas também nítida intensamente presentes
aos sentidos. aos sentidos.
• IDENTIDADE • IDENTIDADE
• Identificação do objeto , o que implica sua • Identificação do objeto , o que implica sua
diferenciação de outras coisas, seu diferenciação de outras coisas, seu
reconhecimento enquanto entidade reconhecimento enquanto entidade
separável. separável.
• ESTRUTURA • ESTRUTURA
• Relação espacial ou paradigmática do • Relação espacial ou paradigmática do
objeto com o observador e outros objetos, objeto com o observador e outros objetos,
contida na imagem contida na imagem
• SIGNIFICADO: • SIGNIFICADO:
• PRATICO OU EMOCIONAL • PRATICO OU EMOCIONAL

PERCEPÇÃO VISUAL EM LYNCH PERCEPÇÃO VISUAL EM LYNCH


• LEGIBILIDADE • LEGIBILIDADE
• “Facilidade com que cada uma das partes • “Facilidade com que cada uma das partes
Ponte Sant’Angelo, em Roma, Itália
[da cidade] pode ser reconhecida e [da cidade] pode ser reconhecida e
organizada em um padrão coerente” organizada em um padrão coerente”
(LYNCH, 1960, p.2). (LYNCH, 1960, p.2).
• IMAGINABILIDADE • IMAGINABILIDADE
• Qualidade de um objeto físico que lhe dá • Qualidade de um objeto físico que lhe dá
uma alta probabilidade de evocar uma uma alta probabilidade de evocar uma
imagem forte em qualquer observador. imagem forte em qualquer observador.
Refere-se à forma, cor ou arranjo que Refere-se à forma, cor ou arranjo que
facilitam a formação de imagens mentais facilitam a formação de imagens mentais
do ambiente fortemente identificadas, do ambiente fortemente identificadas,
poderosamente estruturadas e altamente poderosamente estruturadas e altamente
úteis. (LYNCH, 1960, p. 9) (tambem úteis. (LYNCH, 1960, p. 9) (tambem
associado a legibilidade e visibilidade ( a associado a legibilidade e visibilidade ( a
medida que não são somente percebidos medida que não são somente percebidos
mas também nítida intensamente presentes mas também nítida intensamente presentes
aos sentidos. aos sentidos.
• IDENTIDADE • IDENTIDADE
• Identificação do objeto , o que implica sua • Identificação do objeto , o que implica sua
diferenciação de outras coisas, seu diferenciação de outras coisas, seu
reconhecimento enquanto entidade reconhecimento enquanto entidade
separável. separável.
• ESTRUTURA • ESTRUTURA
• Relação espacial ou paradigmática do • Relação espacial ou paradigmática do
objeto com o observador e outros objetos, objeto com o observador e outros objetos,
contida na imagem contida na imagem
• SIGNIFICADO: • SIGNIFICADO:
• PRATICO OU EMOCIONAL • PRATICO OU EMOCIONAL

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17/08/2017

PERCEPÇÃO VISUAL EM LYNCH PERCEPÇÃO VISUAL EM LYNCH


• LEGIBILIDADE • LEGIBILIDADE
• “Facilidade com que cada uma das partes
Porto Alegre • “Facilidade com que cada uma das partes
Foz de Iguaçu
[da cidade] pode ser reconhecida e [da cidade] pode ser reconhecida e
organizada em um padrão coerente” organizada em um padrão coerente”
(LYNCH, 1960, p.2). (LYNCH, 1960, p.2).
• IMAGINABILIDADE • IMAGINABILIDADE
• Qualidade de um objeto físico que lhe dá • Qualidade de um objeto físico que lhe dá
uma alta probabilidade de evocar uma uma alta probabilidade de evocar uma
imagem forte em qualquer observador. imagem forte em qualquer observador.
Refere-se à forma, cor ou arranjo que Refere-se à forma, cor ou arranjo que
facilitam a formação de imagens mentais facilitam a formação de imagens mentais
do ambiente fortemente identificadas, do ambiente fortemente identificadas,
poderosamente estruturadas e altamente poderosamente estruturadas e altamente
úteis. (LYNCH, 1960, p. 9) (tambem úteis. (LYNCH, 1960, p. 9) (tambem
associado a legibilidade e visibilidade ( a associado a legibilidade e visibilidade ( a
medida que não são somente percebidos medida que não são somente percebidos
mas também nítida intensamente presentes mas também nítida intensamente presentes
aos sentidos. aos sentidos.
• IDENTIDADE • IDENTIDADE
• Identificação do objeto , o que implica sua • Identificação do objeto , o que implica sua
diferenciação de outras coisas, seu diferenciação de outras coisas, seu
reconhecimento enquanto entidade reconhecimento enquanto entidade
separável. separável.
• ESTRUTURA • ESTRUTURA
• Relação espacial ou paradigmática do • Relação espacial ou paradigmática do
objeto com o observador e outros objetos, objeto com o observador e outros objetos,
contida na imagem contida na imagem
• SIGNIFICADO: • SIGNIFICADO:
• PRATICO OU EMOCIONAL • PRATICO OU EMOCIONAL

PERCEPÇÃO VISUAL EM LYNCH PERCEPÇÃO VISUAL EM LYNCH


• LEGIBILIDADE • LEGIBILIDADE
• “Facilidade com que cada uma das partes
Foz de Iguaçu • “Facilidade com que cada uma das partes
Foz de Iguaçu
[da cidade] pode ser reconhecida e [da cidade] pode ser reconhecida e
organizada em um padrão coerente” organizada em um padrão coerente”
(LYNCH, 1960, p.2). (LYNCH, 1960, p.2).
• IMAGINABILIDADE • IMAGINABILIDADE
• Qualidade de um objeto físico que lhe dá • Qualidade de um objeto físico que lhe dá
uma alta probabilidade de evocar uma uma alta probabilidade de evocar uma
imagem forte em qualquer observador. imagem forte em qualquer observador.
Refere-se à forma, cor ou arranjo que Refere-se à forma, cor ou arranjo que
facilitam a formação de imagens mentais facilitam a formação de imagens mentais
do ambiente fortemente identificadas, do ambiente fortemente identificadas,
poderosamente estruturadas e altamente poderosamente estruturadas e altamente
úteis. (LYNCH, 1960, p. 9) (tambem úteis. (LYNCH, 1960, p. 9) (tambem
associado a legibilidade e visibilidade ( a associado a legibilidade e visibilidade ( a
medida que não são somente percebidos medida que não são somente percebidos
mas também nítida intensamente presentes mas também nítida intensamente presentes
aos sentidos. aos sentidos.
• IDENTIDADE • IDENTIDADE
• Identificação do objeto , o que implica sua • Identificação do objeto , o que implica sua
diferenciação de outras coisas, seu diferenciação de outras coisas, seu
reconhecimento enquanto entidade reconhecimento enquanto entidade
separável. separável.
• ESTRUTURA • ESTRUTURA
• Relação espacial ou paradigmática do • Relação espacial ou paradigmática do
objeto com o observador e outros objetos, objeto com o observador e outros objetos,
contida na imagem contida na imagem
• SIGNIFICADO: • SIGNIFICADO:
• PRATICO OU EMOCIONAL • PRATICO OU EMOCIONAL http://static.panoramio.com/photos/original/24192329.jpg

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17/08/2017

PERCEPÇÃO VISUAL EM LYNCH PERCEPÇÃO VISUAL EM LYNCH


• LEGIBILIDADE
• “Facilidade com que cada uma das partes
[da cidade] pode ser reconhecida e
organizada em um padrão coerente”
(LYNCH, 1960, p.2).
• IMAGINABILIDADE
• Qualidade de um objeto físico que lhe dá
uma alta probabilidade de evocar uma
imagem forte em qualquer observador.
Refere-se à forma, cor ou arranjo que
facilitam a formação de imagens mentais
do ambiente fortemente identificadas,
poderosamente estruturadas e altamente
úteis. (LYNCH, 1960, p. 9) (tambem
associado a legibilidade e visibilidade ( a
medida que não são somente percebidos
mas também nítida intensamente presentes
aos sentidos.
• IDENTIDADE
• Identificação do objeto , o que implica sua
diferenciação de outras coisas, seu
reconhecimento enquanto entidade
separável.
• ESTRUTURA
• Relação espacial ou paradigmática do
objeto com o observador e outros objetos,
contida na imagem
• SIGNIFICADO:
• PRATICO OU EMOCIONAL

PERCEPÇÃO VISUAL EM LYNCH PERCEPÇÃO VISUAL EM LYNCH

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17/08/2017

PERCEPÇÃO VISUAL EM LYNCH PERCEPÇÃO VISUAL EM LYNCH

PERCEPÇÃO VISUAL EM LYNCH PERCEPÇÃO VISUAL EM LYNCH

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17/08/2017

PERCEPÇÃO VISUAL EM LYNCH PERCEPÇÃO VISUAL EM LYNCH

PERCEPÇÃO VISUAL EM LYNCH

Ma Elaine Kolsdorf
Apreensão da forma da cidade

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17/08/2017

PERCEPÇÃO VISUAL EM KOLSDORF PERCEPÇÃO VISUAL EM KOLSDORF


1ª - Vertente: avalia a forma dos lugares 2ª - Vertente: avalia a forma dos lugares
por sua resposta a expectativas estéticas por sua resposta a expectativas
dos grupos sociais psicossociais

PERCEPÇÃO VISUAL EM KOLSDORF PERCEPÇÃO VISUAL EM KOLSDORF


3ª - Vertente: avalia a forma dos lugares • Sensações – Ligação mais próxima da
por sua resposta a expectativas de consciência com a realidade objetiva,
informação processo de interação entre as ondas
luminosas presentes no mundo visual e o
aparelho visual (olhos e sistema
nervoso)
• Reflexo sensorial – Produção de
sensações pelo ambiente, sem negar a
interação entre o individuo e o mundo,
ou seja a sensação nasce no bojo de um
ato reflexo ao mesmo tempo que
participa de sua realização o mediatiza.

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17/08/2017

PERCEPÇÃO VISUAL EM KOLSDORF PERCEPÇÃO VISUAL EM KOLSDORF


• Percepção - As sensações são a matéria- • As sensações
prima da percepção. A percepção é
Momento em que a imagem percebida
torna-se um retrato claro da realidade.

PERCEPÇÃO VISUAL EM KOLSDORF PERCEPÇÃO VISUAL EM KOLSDORF


• As sensações

30
17/08/2017

PERCEPÇÃO VISUAL EM KOLSDORF PERCEPÇÃO VISUAL EM KOLSDORF

TOPOCEPÇÃO APLICADA AO PAISAGISMO PERCEPÇÃO VISUAL EM KOLSDORF


• EFEITOS VISUAIS: • Efeitos topológicos:
• TOPOLOGICOS: Descrevem configurações Alargamento e Estreitamento: efeitos
de contingência do observador contido visuais, onde as paredes parecem se afastar
no espaço, em processo de interação ou se aproximar do observador.
com o mesmo.
Envolvimento e Amplidão: o primeiro é
• PERSPECTIVOS: Relacionam experimentado em um espaço limitado por
configurações onde o observador está a elementos físicos marcantes; a amplidão é
uma certa distância da cena, observam o efeito oposto, experimentado em espaços
a cena como elemento externo. onde os limites físicos encontram-se
distantes ou são insignificantes.

31
17/08/2017

PERCEPÇÃO VISUAL EM KOLSDORF PERCEPÇÃO VISUAL EM KOLSDORF


• Efeitos topológicos: • Efeitos perspectivos:
Alargamento e Estreitamento: efeitos Direcionamento: ocorre quando se enfatiza
visuais, onde as paredes parecem se afastar a continuidade longitudinal do espaço pela
ou se aproximar do observador. estrutura física bem definida pelos planos
laterais. A surpresa revelada ao fim das
Envolvimento e Amplidão: o primeiro é curvas torna o efeito pleno.
experimentado em um espaço limitado por Impedimento: quando a visão é
elementos físicos marcantes; a amplidão é interrompida, porém, pode-se visualizar o
o efeito oposto, experimentado em espaços final do campo.
onde os limites físicos encontram-se
Emolduramento: o campo visual é
distantes ou são insignificantes. delimitado por um primeiro planto vertical
vasado, que não interrompe a cena.
Mirante: considerado um lugar onde se tem
uma visão privilegiada, pois as condições de
visualização são maiores e mais
abrangentes.
Realce: é o efeito que tem como
característica a atração do indivíduo para
um determinado elemento que se destaca
na cena observada.
Efeito em “Y”: a cena mostra uma
bifurcação do espaço.

PERCEPÇÃO VISUAL EM KOLSDORF TOPOCEPÇÃO APLICADA AO PAISAGISMO


• Efeitos visuais: • Efeitos visuais:

32
17/08/2017

TOPOCEPÇÃO APLICADA AO PAISAGISMO TOPOCEPÇÃO APLICADA AO PAISAGISMO


• Efeitos visuais: • Efeitos visuais:

TOPOCEPÇÃO APLICADA AO PAISAGISMO TOPOCEPÇÃO APLICADA AO PAISAGISMO


• Efeitos visuais: • Efeitos visuais:

33
17/08/2017

TOPOCEPÇÃO APLICADA AO PAISAGISMO TOPOCEPÇÃO APLICADA AO PAISAGISMO


• Efeitos visuais: • Efeitos visuais:

TOPOCEPÇÃO APLICADA AO PAISAGISMO TOPOCEPÇÃO APLICADA AO PAISAGISMO


• Efeitos visuais: • Efeitos visuais:

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17/08/2017

TOPOCEPÇÃO APLICADA AO PAISAGISMO TOPOCEPÇÃO APLICADA AO PAISAGISMO


• Efeitos visuais: • Efeitos visuais:

TOPOCEPÇÃO APLICADA AO PAISAGISMO PERCEPÇÃO VISUAL EM KOLSDORF


• Efeitos visuais:

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17/08/2017

PERCEPÇÃO VISUAL EM KOLSDORF PERCEPÇÃO VISUAL EM KOLSDORF

PERCEPÇÃO VISUAL EM KOLSDORF PERCEPÇÃO VISUAL EM KOLSDORF

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17/08/2017

PERCEPÇÃO VISUAL EM KOLSDORF PERCEPÇÃO VISUAL EM KOLSDORF

PERCEPÇÃO VISUAL EM KOLSDORF PERCEPÇÃO VISUAL EM KOLSDORF

37
17/08/2017

PERCEPÇÃO VISUAL EM KOLSDORF PERCEPÇÃO VISUAL EM KOLSDORF

PERCEPÇÃO VISUAL EM KOLSDORF PERCEPÇÃO VISUAL EM KOLSDORF


As categorias morfológicas estruturais definem-se,
resumidamente, da seguinte maneira:
• categoria Sítio Físico: examina como o contexto de paisagem
natural e de clima participam (ou ausentam-se) da
configuração da arquitetura dos estabelecimentos
• categoria Planta Baixa: analisa a configuração das plantas
baixas das edificações, que significam suas projeções
ortogonais no plano horizontal, através dos elementos:
malha (composição das linhas dos eixos correspondentes aos
espaços de circulação, como corredores, etc.) e parcelas
(composição dos polígonos, correspondentes aos espaços
adjacentes àqueles de circulação).
• categoria Conjunto de Planos Verticais: estuda a composição
plástica das projeções ortogonais no plano vertical, linha de
coroamento (delimitação das fachadas, cortes e perfis),
sistema de pontuações (relações entre as maiores alturas da
linha de coroamento), linhas de força (expressão da lei do
equilíbrio, em cada composição no plano vertical).
• categoria Composição Plástica das Edificações: observa a
forma das edificações através de: relação do edifício com seu
lote e o espaço público (contigüidade X intersticialidade dos
volumes, graus de transição público X privado), volumetria
(caracterização geométrica e plástica do volume edificado),
fachadas (descrição geométrica e composição plástica),
cobertura (ídem) e temas base X temas destaque (qualificação
da configuração do edifício, quanto àquela dos demais
componentes de seu entorno imediato, definindo seu
papel de elemento básico ou realçado).
• categoria Elementos Complementares:, luminárias,placas e
letreiros, sendo possível incluir-se o próprio mobiliário, se
necessário, aos objetivos de análise.
• categoria Estrutura Interna do Espaço: considera a forma das
edificações em sua estrutura de conjunto

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17/08/2017

PERCEPÇÃO VISUAL EM KOLSDORF PERCEPÇÃO VISUAL EM KOLSDORF

PERCEPÇÃO VISUAL EM KOLSDORF PERCEPÇÃO VISUAL EM KOLSDORF

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17/08/2017

PERCEPÇÃO VISUAL EM CULLEN


• ANÁLISE DA PAISAGEM URBANA:
• SIMPLICIDADE
• OBJETIVIDADE
• ORDEM
• COERÊNCIA
• ANALISES SEQUECIAIS

Gordon Cullen
A imagem da cidade

PERCEPÇÃO VISUAL EM CULLEN PERCEPÇÃO VISUAL EM CULLEN


• ANÁLISE DA PAISAGEM URBANA: VISÃO SERIAL:
• SIMPLICIDADE • Espaço Paisagístico
• OBJETIVIDADE • A Percepção
• ORDEM • Sucessão De Surpresas
• COERÊNCIA • Revelações Súbitas
• ANALISES SEQUECIAIS • Reações Emocionais
• Contrastes (Diferenças Notáveis)

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17/08/2017

Santorini (Grécia)

PERCEPÇÃO VISUAL EM CULLEN PERCEPÇÃO VISUAL EM CULLEN


• LOCAL APROPRIAÇÃO DO ESPAÇO: É A UTILIZAÇÃO
DO ESPAÇO PARA FINS SOCIAIS; TAMBÉM
• CONTEUDO CHAMADO DE TERRITÓRIO OCUPADO.
ABRIGO SOMBRA, CONVENIENCIA E PESSOAS
EM MOVIMENTO
Caverna, na Chapada das Mesas, região de Carolina - MA

PERCEPÇÃO VISUAL EM CULLEN PERCEPÇÃO VISUAL EM CULLEN


PRIVILÉGIO: UM LOCAL DE ELEIÇÃO, DESTACADO PELA SUA PRIVILÉGIO: UM LOCAL DE ELEIÇÃO, DESTACADO PELA SUA
BOA QUALIDADE, VISTA QUE PROPORCIONA PAISAGEM. BOA QUALIDADE, VISTA QUE PROPORCIONA PAISAGEM.

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17/08/2017

PERCEPÇÃO VISUAL EM CULLEN PERCEPÇÃO VISUAL EM CULLEN


VISCOSIDADE: ESPAÇO COM PRESENÇA OCASIONAL DE ENCLAVES: ESPAÇO INTERIOR QUE PROPORCIONA ACESSO
PESSOAS EM MOVIMENTO E DOMINIO DE EQUIPAMENTOS LIVRE E DIRETO.
ESTÁTICOS

PERCEPÇÃO VISUAL EM CULLEN PERCEPÇÃO VISUAL EM CULLEN


RECINTO: É A UNIDADE DUMA CERTA MORFOLOGIA URBANA, RECINTO: É A UNIDADE DUMA CERTA MORFOLOGIA URBANA,
SSÍNTESE DE POLARIDADE ENTRE OS PNEUS E OS PÉS. O SSÍNTESE DE POLARIDADE ENTRE OS PNEUS E OS PÉS. O
LOCAL PARA ONDE A CIRCULAÇÃO NOS CONDUZ. LOCAL PARA ONDE A CIRCULAÇÃO NOS CONDUZ.
PONTO FOCAL: É UM SÍMBOLO VERTICAL, QUE CHAMA A PONTO FOCAL: É UM SÍMBOLO VERTICAL, QUE CHAMA A
ATENÇÃO, SERVE DE REFERÊNCIA, UM MARCO DO LOCAL, ATENÇÃO, SERVE DE REFERÊNCIA, UM MARCO DO LOCAL,
OU CENTRO DE CONVERGÊNCIA. OU CENTRO DE CONVERGÊNCIA.

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17/08/2017

PERCEPÇÃO VISUAL EM CULLEN PERCEPÇÃO VISUAL EM CULLEN


Parque da Juventude, São Paulo
BARREIRA: VOLUMES QUE BLOQUEIAM PASSAGENS VISUAL E ESPAÇO INTANGÍVEL/DELIMITAÇÃO DE ESPAÇO: SITUAÇÃO
SENSORIALMENTE, DELIMITANDO O FLUXO, APESAR DE NÃO URBANA DÚBIA ONDE A CONFIGURAÇÃO DO ESPAÇO NÃO SE
IMPEDI-LO. DÁ PELA PRESENÇA DE PAREDES OU VOLUMES LIMITROFES
(SITUAÇÃO NÃO DESEJÁVEL EM CONFIGURAÇÃO URBANA
NO CONCEITO DE KOLSDORF)

A praça Dante Alighieri, no Centro de Caxias do Sul

PERCEPÇÃO VISUAL EM CULLEN PERCEPÇÃO VISUAL EM CULLEN


ALÉM: LOCAL AMPLO PROPORCIONA UMA GRANDE TRUNCAGEM: A JUSTAPOSIÇÃO DE DOIS ELEMENTOS NOS
PAISAGEM. O OBSERVADOR ESTÁ INSERIDONESTE LOCAL. PLANOS PROXIMO E REMOTO, NUMA PERSPECTIVA DE
CONTINUIDADE INTERROMPENDO A DITÂNCIA QUE NOS
AQUI E ALÉM: O “AQUI” É UM LOCAL LIMITADO ONDE O SEPARA DO OBJETO REMOTO.
OBSERVADOR SE ENCONTRA, NO QUAL SE TEM A VISÃO DO
“ALÉM” UMA GRANDE PAISAGEM.

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17/08/2017

PERCEPÇÃO VISUAL EM CULLEN PERCEPÇÃO VISUAL EM CULLEN


TRUNCAGEM: A JUSTAPOSIÇÃO DE DOIS ELEMENTOS NOS TRUNCAGEM: A JUSTAPOSIÇÃO DE DOIS ELEMENTOS NOS
PLANOS PROXIMO E REMOTO, NUMA PERSPECTIVA DE PLANOS PROXIMO E REMOTO, NUMA PERSPECTIVA DE
CONTINUIDADE INTERROMPENDO A DITÂNCIA QUE NOS CONTINUIDADE INTERROMPENDO A DITÂNCIA QUE NOS
SEPARA DO OBJETO REMOTO. SEPARA DO OBJETO REMOTO.

PERCEPÇÃO VISUAL EM CULLEN PERCEPÇÃO VISUAL EM CULLEN


DESNIVEIS: A MUDANÇA DOS NÍVEIS, OU SEJA O PRÓPRIO
TERRENO OU A IRREGULARIDADE DAS EDIFICAÇÕES.

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17/08/2017

CEMITERIO
CemiterioPARDESIYA
pardesiyaISRAEL
israel
PERCEPÇÃO VISUAL EM CULLEN PERCEPÇÃO VISUAL EM CULLEN
ENTRELAÇAMENTO: SEMELHANTE À TRUNCAGEM, MÉTODO Costa Rica ENTRELAÇAMENTO: SEMELHANTE À TRUNCAGEM, MÉTODO Costa Rica
QUE ENQUADRA NA VISADA DOIS ESPAÇOS, O PRÓXIMO E O QUE ENQUADRA NA VISADA DOIS ESPAÇOS, O PRÓXIMO E O GENERAL MAISTER MEMORIAL PARK
REMOTO; ENTRELAÇANDO ESTES DOIS “NÓS” REMOTO; ENTRELAÇANDO ESTES DOIS “NÓS”

HUNTER’S POINT SOUTH WATERFRONT PARK

Sky Building from Osaka

PERCEPÇÃO VISUAL EM CULLEN PERCEPÇÃO VISUAL EM CULLEN


SILHUETA: A PRESENÇA DE RENDILHADOS, FILIGRAMAS, OU SILHUETA: A PRESENÇA DE RENDILHADOS, FILIGRAMAS, OU
COROAMENTOS NO CORTE SUPERIOR DA COMPOSIÇÃO COROAMENTOS NO CORTE SUPERIOR DA COMPOSIÇÃO
CAPTURANDO O CÉU COMO PARTE DE SUA COMPOSIÇÃO, CAPTURANDO O CÉU COMO PARTE DE SUA COMPOSIÇÃO,
SEM A PRESENÇA DOS TERRAÇOS PLANOS E BRUTOS. SEM A PRESENÇA DOS TERRAÇOS PLANOS E BRUTOS.
ACIDENTES: ELEMENTOS DESTACADOS DA SILHUETA

45
17/08/2017

PERCEPÇÃO VISUAL EM CULLEN PERCEPÇÃO VISUAL EM CULLEN


SILHUETA: A PRESENÇA DE RENDILHADOS, FILIGRAMAS, OU PERSPECTIVA GRANDIOSA: COMO O AQUI E ALÉM. A
COROAMENTOS NO CORTE SUPERIOR DA COMPOSIÇÃO LIGAÇÃO DO PRIMEIRO PLANO, DO OBSERVADOR, COM A
CAPTURANDO O CÉU COMO PARTE DE SUA COMPOSIÇÃO, IMENSA PAISAGEM LONGÍNQUA. SENSAÇÃO DE QUE A
SEM A PRESENÇA DOS TERRAÇOS PLANOS E BRUTOS. COMPOSIÇÃO DOMINA A IMENSA PAISAGEM

berges du rhone - Lyon, França

Manhattan bridge

PERCEPÇÃO VISUAL EM CULLEN PERCEPÇÃO VISUAL EM CULLEN


PERSPECTIVA DELIMITADA: A LIGAÇÃO DEFLEXÃO: SEMELHANTE A
DO PRIMEIRO PLANO, DO OBSERVADOR, PERSPECTIVA DELIMITADA, PORÉM A
COM A PAISAGEM LIMITADA, INCLINAÇÃO DO ELEMENTO AO FUNDO
CONHECIDO TAMBÉM COMO DEFLEXÃO. DENUNCIA UMA CONTINUIDADE AO FIM
DA PERSPECTIVA.

Panthéon – Paris, França

46
17/08/2017

Manhattan bridge

PERCEPÇÃO VISUAL EM CULLEN PERCEPÇÃO VISUAL EM CULLEN


DEFLEXÃO: SEMELHANTE A SALIÊNCIAS E REENTRANCIAS: UMA VISADA
PERSPECTIVA DELIMITADA, PORÉM A QUE CONSEGUE APREENDER TODO O BECO,
INCLINAÇÃO DO ELEMENTO AO FUNDO RUA. MOSTRANDO A SINUOSIDADE E
COMPLEXIDADE VISTA NO LOCAL.
DENUNCIA UMA CONTINUIDADE AO FIM
DA PERSPECTIVA.

PERCEPÇÃO VISUAL EM CULLEN PERCEPÇÃO VISUAL EM CULLEN


PONTUAÇÃO: ELEMENTOS DE FLUTUAÇÃO: ALTERAÇÃO NOTAVEL DA
DESTAQUE ESTRATEGICAMENTE SENSAÇÃO DE PROXIMIDADE ENTRE
COLOCADO NA TRANSIÇÃO ENTRE DOIS VOLUIMES LATERAIS NO ESPAÇO
BAIRROS VISUAIS. URBANO.

47
17/08/2017

Localizada entre as ruas Hyde e Leavenworth, em São


PERCEPÇÃO VISUAL EM CULLEN Francisco, Lombard Street
PERCEPÇÃO VISUAL EM CULLEN
ONDULAÇÃO: DESVIO RECORRENTE DE ONDULAÇÃO: DESVIO RECORRENTE DE UM EIXO DE
UM EIXO DE CIRCULAÇÃO COM RIQUEZA CIRCULAÇÃO COM RIQUEZA DE POSSIBILIDADES VISUAIS

DE POSSIBILIDADES VISUAIS

PERCEPÇÃO VISUAL EM CULLEN PERCEPÇÃO VISUAL EM CULLEN


DELIMITAÇÃO: SENSAÇÃO DE ESTAR BARREIRAS: CONFIGURAÇÃO QUE PERMITE O
CERCADO POR ESPAÇO FECHADO , ACESSO VISUAL MAS NÃO PERMITE O ACESSO
NORMALMENTE CAUSADO POR FISICO A ALGUM ELEMENTO DA COMPOSIÇÃO
ALINHAMENTO DE VOLUMES QUE NÃO NOS
APRESENTA O FINAL . A DELIMITAÇÃO NÃO É
UMA CONTINUIDADE, MAS UMA QUEBRA DE
CENÁRIO CAUSADA POR UM ELEMENTO
ABRUPTO

48
17/08/2017

jornal oficial do Partido Comunista da China


PERCEPÇÃO VISUAL EM CULLEN PERCEPÇÃO VISUAL EM CULLEN
METÁFORA: COMPOSIÇÃO QUE INSINUA ANIMISMO: EQUIPAMENTOS ASSUMEM
QUE ISTO É AQUILO, DEIXANDO EXPRESSÕES HUMANAS Torneira em Aqualand, Espanha
MARGEM PARA SUGESTÃO
Le Kinémax Poitiers, France

EDIFICIO EM DUBAI

PERCEPÇÃO VISUAL EM CULLEN PERCEPÇÃO VISUAL EM CULLEN


DISTORÇÃO: EXAGERO DE ESCALA PARA DISTORÇÃO: EXAGERO DE ESCALA PARA A bridge and a ball in Abu Dhabi
MAIS OU PARA MENOS DANDO IMPACTO Torneira em Aqualand, Espanha MAIS OU PARA MENOS DANDO IMPACTO
DE VIOLENCIA SUBITA NA NATUREZA OU DE VIOLENCIA SUBITA NA NATUREZA OU
DE SITUAÇÃO IRREAL. DE SITUAÇÃO IRREAL.

Matthew Harding – “the cheshire’s grin”


BondiSculpture by the Sea, 2013

Colher com cereja na Nova Inglaterra, EUA

49
17/08/2017

o Beam Drop Inhotim, de Chris Burden,


PERCEPÇÃO VISUAL EM CULLEN artista americano performático PERCEPÇÃO VISUAL EM CULLEN
DISTORÇÃO: EXAGERO DE ESCALA PARA DISTORÇÃO: EXAGERO DE ESCALA PARA MAIS OU PARA MENOS
DANDO IMPACTO DE VIOLENCIA SUBITA NA NATUREZA OU DE
MAIS OU PARA MENOS DANDO IMPACTO SITUAÇÃO IRREAL.
DE VIOLENCIA SUBITA NA NATUREZA OU
DE SITUAÇÃO IRREAL.

Millennium Park, Chicago

o Beam Drop Inhotim, de Chris Burden, artista


americano performático

Escultura de aranha da artista Louise


Bourgeois, instalada em frente a Tate
Modern de Londres

PERCEPÇÃO VISUAL EM CULLEN


INTEGRAÇÃO DISCRETA: ANTROPIZAÇÃO MÍNIMA EM PAISAGISMO
DE RELEVÂNCIA FAVORECENDO AS VISUAIS E INTEGRANDO A
COMPOSIÇÃO FEITA PELO HOMEM À EXISTENTE NA NATUREZA

MOBILIÁRIO URBANO
NBR 9283/86

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NBR 9050/2015

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17/08/2017

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