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Os principais fatores de risco, sobre os quais pode agir e deve controlar são:
Sedentarismo
Tabagismo
Stress
Obesidade
Hipertensão
Diabetes
Colesterol elevado (Dislipidémia)
Hipertensão;
Infarto agudo do miocárdio;
Angina de peito;
Doenças nas válvulas cardíacas;
Doenças cardíacas congênitas;
Arritmias cardíacas;
Tumores no coração.
Hipertensão arterial.
A hipertensão arterial é o aumento anormal – e por longo período – da pressão
que o sangue faz ao circular pelas artérias do corpo. Não à toa, a doença também
é chamada de pressão alta.
A pressão varia ao longo do dia. Numa pessoa deitada, ela fica mais baixa.
Quando nos movimentamos, os valores sobem, porque o cérebro avisa que o
corpo precisa de mais energia.
Angina.
Muitas pessoas não sabem, mas especialistas não consideram a angina como
uma doença, mas sim um dos sinais de que algo não vai bem com o coração.
Chamada de angina pectoris (peito)¸ trata-se de uma dor forte ou
desconforto localizado bem no centro do peito. Normalmente surge junto com
outros sintomas, como uma sensação de pressão, aperto ou queimação acima
do tórax.
Em casos mais graves a dor pode também se espalhar para os braços, costas,
pescoço ou mandíbulas. É causada pela interrupção parcial da passagem do
sangue para o coração, impedindo que ele receba oxigênio e nutrientes
suficientes para continuar funcionando normalmente.
Arritmia.
Pode ser definida como um distúrbio do batimento ou ritmo cardíaco, tendo como
sintoma o batimento muito rápido (taquicardia), muito lento (bradicardia) ou
mesmo irregular. Geralmente é causada por problemas no sistema elétrico de
condução do coração, podendo ser motivadas por: ataque cardíaco,
cardiomiopatia, artérias bloqueadas, hipertensão, diabetes, hipertireoidismo,
fumo, alcoolismo, consumo exagerado de cafeína, uso de drogas em geral e
estresse.
a) I.
b) II.
c) I e II.
d) II e III.