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Evento: Dia da Inteligência Artificial (d.I.A.

PRESENÇA DE SARS-COV-2 NO ESGOTO SANITÁRIO: ESTUDOS EXISTENTES


NO BRASIL E NO MUNDO E A IMPORTÂNCIA DESTE MONITORAMENTO 1
PRESENCE OF SARS-COV-2 IN SANITARY SEWAGE: STUDIES EXISTING IN BRAZIL AND
WORLD AND THE IMPORTANCE OF THIS MONITORING.

Augusto Mathias de Freitas2, Gabriel Schreiber 23, Leonardo dos Santos 34


1
Projeto de pesquisa realizado para a matéria de Saneamento Básico I;
2
Aluno do curso de Engenharia Civil da UNIJUÍ
3
Aluno do curso de Engenharia Civil da UNIJUÍ
4
Aluno do curso de Engenharia Civil da UNIJUÍ

1. INTRODUÇÃO

Segundo o Ministério da saúde “Os coronavírus são uma grande família de vírus
comuns em muitas espécies diferentes de animais, incluindo camelos, gado, gatos e morcegos.
Raramente, os coronavírus que infectam animais podem infectar pessoas, como exemplo do
MERS-CoV e SARS-CoV”, porém, em 2019, uma variação do vírus, o SARS-CoV-2, acabou
gerando a COVID-19, na China e, em seguida foi detectada sua presença em humanos.
Tratando-se de algo muito recente, constam poucos estudos acerca do assunto, sua forma de
atuação e contágio. Sabe-se que o coronavírus pode ser transmitido através do contato físico
com alguém infectado, assim como com gotículas de saliva em contato com as vias
respiratórias e superfícies contaminadas. Desta forma, surgem estudos sobre novos meios de
contágio, como por exemplo, a transmissão do vírus por esgoto sanitário, sendo este o objeto
de estudo do presente artigo. O esgoto sanitário vem se mostrando uma importante ferramenta
para rastrear doenças, presença de drogas e outras substâncias que são passíveis de detecção,
desta forma, o monitoramento realizado no esgoto surge como uma maneira de identificar e
quantificar as amostras, determinando, assim, a presença do COVID-19. Recentemente,
pesquisas apontaram a presença de material genético do vírus em dejetos provenientes dos
indivíduos contaminados, sendo estes assintomáticos ou sintomáticos. Estas pesquisas,
primariamente, buscam a obtenção de informações relacionadas à dispersão do mesmo,
através da realização de mapas, destacando os lugares com maiores cargas virais, para que,
posteriormente, sejam tomadas as medidas necessárias ao controle.
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Palavras-chave: Esgoto Sanitário, Estudos, Monitoramento,Vírus.

Keywords: Sanitary Sawage, Studies, Monitoring, Virus.

2. METODOLOGIA

Este artigo tem a finalidade de apresentar estudos referentes à presença e circulação do


COVID-19 nas redes de esgotos sanitários, através de monitoramentos realizados com
amostras coletadas em diversas redes, sendo estas nacionais e em outros países. Foram
utilizados, como base de estudo e pesquisa, artigos, matérias, editoriais, pesquisas e testes
realizados por instituições credenciadas e renomadas, buscando-se obter dados confiáveis e de
qualidade. Fez-se a utilização da internet como ferramenta principal de busca, visto que, a
pandemia atual limita as buscas em bibliotecas presenciais.

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Estudos sobre o COVID-19 estão, cada vez mais, buscando mostrar o comportamento e
a forma de dispersão do mesmo por diferentes meios, sendo eles o ar, excreções e, assim, o
esgoto. Deste modo, ressalta-se a importância do monitoramento do esgoto, as estratégias
utilizadas pelas instituições de pesquisa neste para condução dos estudos, respeitando-se as
medidas de segurança, tanto para os trabalhadores, quanto para as ETEs e, por fim, conhecer
mais sobre os desafios que essas pesquisas enfrentam.

3.1 ESTUDOS REFERENTES À PRESENÇA DO VÍRUS NO ESGOTO

Um levantamento feito pela Secretaria de saúde do Rio Grande do Sul, demonstrou


um aumento cada vez maior referente à presença do coronavírus nos esgotos. Segundo a chefe
da Divisão de Vigilância Ambiental do Cevs “A evolução da positividade nas amostras na
capital é coerente com a evolução da pandemia”. A pesquisa, realizada pelo Centro Estadual
de Vigilância em Saúde (Cevs), Secretaria da Saúde (SES), em parceria com universidades e
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outras instituições do ramo, foi feita com amostras coletadas em Porto Alegre e pontos em
Novo Hamburgo.

As amostras, em uma posterior análise, com resultados preliminares, concluem que é


possível detectar a presença do vírus, primeiramente, nas águas residenciais e hospitalares,
antes de aparecer algum caso confirmado de Covid-19, no local de retirada da amostra.

A ANA (Agência Nacional das Águas e Saneamento Básico) está contando com o
projeto-piloto Monitoramento COVID Esgotos, que possui o objetivo de monitorar a presença
do novo coronavírus nos efluentes de Belo Horizonte e Contagem (Minas Gerais). O projeto
tem como duração inicial estipulada de 10 meses e, conforme os resultados vão sendo obtidos,
os mesmos são divulgados através de boletins. Comparando-se os dados do boletim nº 1 e o
boletim nº 6, por exemplo, temos que, no primeiro, o projeto detectou a presença do vírus em
8 de 26 amostras. Contudo, no boletim nº 6, temos que 100% das amostras de esgoto da bacia
do Arrudas testaram positivo para a presença do novo coronavírus. Nessa bacia os percentuais
de amostras positivas já haviam aumentado de 71% para 86% nas semanas anteriores do
projeto. Na bacia do Onça, por três semanas consecutivas, 100% das amostras resultaram
positivo. Pode-se observar um aumento considerável na presença do patógeno nas redes e
bacias em um período de um mês.

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) realizou um estudo, no Rio de Janeiro, e, nesse,


não foi detectada uma presença potencialmente infecciosa do vírus nas amostras. Desse modo,
concluiu-se que seja improvável as pessoas serem infectadas em contato com essas águas.
Estudos como esse, segundo Aline Campos, estão sendo realizados, também em Minas
Gerais, São Paulo e em países como Austrália, Holanda e Itália e, conforme aumentam os
casos, aumenta a presença do patógeno nos esgotos, assim como ocorre no Rio Grande do
Sul.

3.2 IMPORTÂNCIA DO MONITORAMENTO E SUAS VANTAGENS


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O monitoramento no esgoto sanitário vem sendo utilizado de forma frequente nos
últimos anos em vários locais do mundo, sendo este direcionado ao conhecimento de ingestão
de drogas ilícitas por uma determinada comunidade ou população, identificação de doenças e
outros vírus através de análises de amostras coletadas, obtenção de informações como o modo
de vida de uma população, através da análise da alimentação das pessoas e outros aspectos.
Desta forma, a WBE, em inglês Wastewater-Based Epidemiology, que traduzida para o
português, representa a Epidemiologia Baseada em Efluentes, é uma ferramenta que há alguns
anos mostra-se eficiente no estudo de doenças e epidemias, de forma qualitativa e
quantitativa. Esta forma de monitoramento, por exemplo, já obteve a detecção preliminar
relacionada a um surto de poliomielite em Israel, no ano de 2013, ajudando as autoridades a
tomarem as medidas necessárias ao combate de tal surto antes que o mesmo pudesse se
espalhar.

Estudos publicados pela Lancet Gastroenterol Hepatol (vol. 5, abril/2020) mostram


que indivíduos infectados pelo coronavírus apresentaram o RNA do SARS-CoV-2 em suas
fezes, e ainda concluíram sobre o fato da replicação ativa do vírus no sistema gastrointestinal
com a possibilidade de transmissão feco-oral estar ocorrendo mesmo com o trato respiratório
estando livre da presença do vírus. Assim, a WBE surgiu como uma importante ferramenta
para a detecção e análises do vírus COVID-19 nos esgotos sanitários, devido ao fato de que a
testagem em massa traz consigo inúmeras restrições, principalmente em países com grandes
populações ou com infraestruturas precárias na área de saúde.

A utilização do monitoramento dos esgotos sanitários em relação a pandemia do novo


coronavírus já desencadeou muitos estudos no Brasil e em todo mundo, apresentando vários
resultados expressivos tanto da presença propriamente dita do vírus quanto em relação a
constatação do aumento da carga viral presente nas amostras. Desta forma, é importante
pensar também que o monitoramento do esgoto sanitário pode interferir na questão do despejo
de toda esta carga viral diretamente nos rios, devido ao fato de que países como o Brasil, por
exemplo, possuem apenas 46% de seu esgoto tratado, conforme a edição de 2018 do SNIS
(Sistema Nacional de Informações sobre saneamento).
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Pesquisas realizadas por Hart e Halden, por exemplo, avaliaram aspectos do uso desta
ferramenta relacionada especificamente ao SARS-CoV-2, chegando ao resultado de que a
mesma mostrou ser mais barata e rápida em comparação à triagem clínica, por exemplo.
Outra vantagem potencial do uso do monitoramento é o fato de se ter um acervo maior de
amostras, cobrindo uma maior quantidade de pessoas, se comparado aos testes que são
realizados de forma individual. Além disso, o vírus no esgoto é facilmente detectado, tanto de
indivíduos infectados sintomáticos, quanto assintomáticos.

3.3 ESTRATÉGIAS RELACIONADAS AO MONITORAMENTO

Considerando estudos relacionados à presença de COVID-19 nos esgotos, muitas


entidades de pesquisas estão buscando análises de amostras como um instrumento de
vigilância. O método adotado, por exemplo, pela Fundação Oswaldo Cruz, está em
consonância com estudos científicos internacionais, os quais vêm desenvolvendo pesquisas
que permitem identificar se é necessário o estudo de vigilância nas águas residuais.

As amostras são recolhidas por entidades ou laboratórios de pesquisas que fazem um


primeiro reconhecimento da área identificando quais as regiões que mais possuem casos
ativos do vírus. Estes dados retirados do esgoto passam por testes, como o RT-PCR (Reverse
Transcription-Quantitative Polymerase Chain Reaction) e o Sorológico, os quais são capazes
de detectar a presença de Sars-CoV-2 a partir de 24h após a contaminação do paciente.

A WBE possui técnicas epidemiológicas de vigilância usadas em outros afins que


estão sendo muito úteis para aplicação ao combate da Sars-CoV-2. Essas técnicas possuem
potencial para ampliar outros sistemas que estão sendo desenvolvidos por entidades
científicas. Uma das vantagens da técnica utilizada pela WBE é a capacidade de monitorar e
produzir resultados de forma quase que instantânea, gerando informações sobre possíveis
novos surtos em uma população, independentemente do tamanho da região.

Entretanto, existem limitações dos sistemas de vigilância para suprir toda a demanda
necessária de amostras que devem ser retiradas dos esgotos para este vírus. Segundo a
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Organização Mundial de Saúde, a meia-vida de partículas de Sars-CoV-2 em esgoto é curta e
por este motivo é difícil ter um parâmetro de tempo de contaminação pelas redes sanitárias.

3.4 PRECAUÇÕES QUANTO AO CONTATO COM ÁGUAS RESIDUAIS E


MEDIDAS DE SEGURANÇA

As medidas de segurança ocupacional ditos pela CIPA (Comissão Interna de


Prevenção de Acidentes), que já são adotadas como padrões pelos funcionários de ETEs,
servem também para a proteção contra o coronavírus, assim como o uso constante de máscara
e álcool em gel.

Os profissionais que atuam na área de esgotamento sanitário, como os operadores,


devem sempre utilizar equipamentos de proteção individual descartáveis ou, devidamente,
esterilizados, evitando a ingestão de micropartículas e a contaminação pelo vírus que pode
estar presente no local de trabalho, tanto no ar, como em superfícies. Por este motivo, deve-se
fazer uma higienização completa nos ambientes de trabalho, buscando a segurança dos
funcionários que se envolvem diretamente com as águas residuais.

As empresas atuantes na área de saneamento básico devem ser alinhadas com a


necessidade do controle sobre os sistemas de esgoto, para que sejam fornecidos dados
verídicos e de confiabilidade, capazes de orientar a população sobre a redução dos riscos e
cuidados para enfrentar a pandemia no país.

3.5 DESAFIOS E POSSIBILIDADES QUANTO AO ESTUDO POR WBE

Estudos acerca do monitoramento da evolução de doenças infecciosas, assim como a


COVID-19, estão se tornando cada vez mais publicados. Todos mostram como a WBE pode
ser uma grande aliada para o rastreio do avanço e contaminação pelo vírus, indicando onde e
o quanto uma comunidade está ou não infectada, pois este método acaba sendo uma fonte
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segura para se quantificar níveis de contágio, visto que o mesmo consegue captar dados, tanto
de pessoas sintomáticas, quanto assintomáticas.

A adoção desse tipo de medida no Brasil é de extrema importância, porém, o país é


repleto de desigualdade no que se trata a saneamento, uma grande parcela da população, cerca
de 100 milhões de brasileiros (segundo o site Trata Brasil que leva em conta organizações
como IBGE, UNICEF, SNIS), não tem acesso ao esgoto, algo que acabaria dificultando a
implementação deste método em determinadas áreas. Somente cerca de 46% dos esgotos do
país são tratados, tendo como expoente de precariedade no que tange o assunto, temos a
região norte, com somente 10,49% da população com acesso ao esgoto e desse total, na
região, somente 21,70% dos esgotos é tratado.

A precariedade do sistema de saneamento e a falta de acesso ao mesmo em grande


parte do território nacional acaba por dificultar muito a implementação deste método de
rastreio. Outro agravante é a falta de investimentos em pesquisas, pois isso demanda uma
atuação técnico-científica permanente e em rede, contando com gestores públicos das áreas de
saúde e saneamento, juntamente com instituições e universidades. Com investimentos focados
nessa área, nesse momento, pode-se ter medidas mais efetivas quanto ao rastreio e controle da
disseminação do vírus, protegendo a saúde das pessoas.

Em relação às áreas de pesquisa, um grande desafio, é ter o conhecimento se o vírus


pode ter a contaminação feco-oral confirmada, já que o mesmo pôde ser detectado nas redes
de esgoto. Este problema afetaria, não somente a rede urbana, mas também, a população que
depende da água proveniente de rios, já que há uma grande percentagem de esgoto não
tratado, que acaba sendo despejado nos mesmos.

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Recentemente, neste ano de 2020, é visível o impacto causado pelo COVID-19, cujo
mesmo veio a tornar-se uma pandemia mundial. Assim, é de extrema importância voltar-se
para as pesquisas relacionadas a este vírus, obtendo cada vez mais informações sobre suas
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formas de transmissão, como se porta em determinados ambientes como, por exemplo, as
redes de esgoto. Logo, pode-se perceber o quão importante são as instituições, voltando-se a
esta área de pesquisa, buscando fornecer dados confiáveis, de maneira quantitativa e
qualitativa. Com isso, surge como grande meio de investigação, o esgoto; visto que, existe,
previamente, o monitoramento destas redes direcionados à identificação de doenças e de
substâncias ingeridas pela população de uma determinada área. Desta forma, o monitoramento
do esgoto sanitário acaba se consolidando como um grande aliado às pesquisas sobre a
presença do vírus nestas redes, sendo preciso na questão de mapeamento de comunidades,
provendo um panorama de como o Sars-CoV-2 está se comportando, transmitindo e, também,
como as pessoas estão se comportando de acordo com o avanço do vírus na sua região.

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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