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Relatório individual do aluno com dificuldad…

Modelo 1

Observando o desempenho diário do (nome do


estudante), constatou-se que ele não conseguiu
adquirir todas as capacidades previstas para sua
fase. Apesar disso, consegue expressar a criatividade
por meio de atividades artísticas, como por exemplo,
colagens e recortes.

Tem boas interações sociais com os colegas, se


envolvendo com empenho nas atividades em equipe.
Participa de exercícios recreativos em sala de aula
e na quadra esportiva.

Apesar das intervenções pedagógicas e atendimento


individual, apresenta uma leitura sibilando e tem
extrema dificuldade ao escrever e ao interpretar
pequenos textos trabalhados em sala de aula.

Além disso, em boa parte das aulas apresenta indis‐


posição, reclamando de dores de cabeça e nas vistas.
Reluta em realizar tarefas e algumas vezes é agressivo
com colegas e até mesmo com a professora.

Tendo em vista os pontos expostos, é indicado o


encaminhamento para diagnóstico para auxílio no
processo de ensino aprendizagem do aluno.
Modelo 2

O aluno (nome do estudante), apesar de já ter


apresentado alguns avanços, ainda demonstra muita
insegurança, necessitando de acompanhamento
constante. Atualmente está na fase de escrita silábica.

Consigo notar que se envolve mais quando é


incentivado. É perceptível que o estudante não recebe
orientações em casa, por isso, tenho aumentado
o cuidado e a frequência do auxílio e intervenções
em sala de aula.

Por vezes percebo que está sempre em busca de


aceitação e elogios, sendo que estes funcionam como
alavancas para a busca de novos aprendizados.

Modelo 3

O estudante (nome do estudante) desde o início


do ano letivo apresenta muita dificuldade de
aprendizagem. No entanto, mostra-se esforçado para
superar as dificuldades do cotidiano escolar.

Nas observações diárias é possível perceber


ações infantilizadas e, frequentemente, muda
aquilo que lhe é proposto, dando entender que não
entende as comandas.

A intervenções feitas, até o momento, envolvem


atividades diferenciadas, envolvendo o ambiente
familiar, bem como caderno de reforço, adotado
desde o primeiro bimestre.

O acompanhamento individualizado dentro e fora de


sala de aula também tem se mostrado eficiente na
busca por melhor desenvolvimento. Da mesma forma,
a assistência familiar tem sido um ponto chave para
superar as dificuldades.

Modelo 4

A estudante (nome da estudante) encontra-se na


fase de escrita silábica com valor em transição para o
silábico alfabético. Tem dificuldade em se relacionar
com os colegas e professora.

Além disso, registra faltas consecutivas, o que tem


a dificultado o processo de aprendizagem. Sobre
este ponto, conversamos com a mãe para alertar
sobre a importância da frequência escolar, com
isso, tem faltado menos.

Outro ponto a se destacar é problema de visão. Além


de mudá-la para a carteira da frente, o que acarretou
em maior atenção nas aulas, foi encaminhada pela
família a um médico oftalmologista.

Diminuindo a incidência de faltas e solucionado o


problema de visão, espera-se que o desenvolvimento
se torne adequado à faixa etária.

Modelo 5

A aluna (nome da estudante), atualmente, está na fase


pré-silábica, começando a fazer a diferenciação de
letras e números, símbolos ou desenhos no processo
de desenvolvimento da aquisição.

Consegue compreender de forma pouco satisfatória


os valores sonoros das sílabas. Tem dificuldades
em realizar atividades e copiar exercícios da lousa,
necessitando de constante auxílio da professora.

É relutante ao se envolver nas atividades com os


colegas, não consegue se socializar e, ao ter que
responder alguma pergunta, manifesta-se de forma
tímida e acanhada. Por vezes não manifesta qualquer
reação que demonstre compreensão.

Com o objetivo de amenizar as dificuldades e alcançar


o desenvolvimento pleno, estão sendo propostas
atividades com com jogos, fichas de palavras,
produção oral com base em gravuras e quebra-cabeça.

Ainda assim, é possível notar que a estudante não está


conseguindo desenvolver o processo cognitivo, por
isso, estou encaminhando-a para diagnóstico.

Modelo 6
O aluno (nome do estudante) tem dificuldade e até
certa resistência em realizar as tarefas propostas. Seu
temperamento forte contribui para que muitas vezes
não queira entrar na escola.

Frequentemente interrompe as aulas, faz brincadeiras,


empurra os colegas e os destrata. O comportamento
é sempre agitado, balançando mãos, pés e até
mesmo mastigando objetos escolares, tais como
canetas e lápis.
Dificilmente permanece em seu lugar e, quando o
faz, é sempre muito desorganizado, deixando todo
o material espalhado.

Em relação à aprendizagem, ainda não adquiriu muitos


conceitos, estando no nível de escrita pré-silábico,
sem reconhecer letras e números. Mesmo com
aulas de reforço, emprego de atividades lúdicas e
diversificadas, não tem entusiasmo, permanecendo
indiferente e indisposto durante as aulas.

Tendo em vista as observações acima, encaminho


(nome do estudante) para avaliação e diagnóstico.

Última modificação: 09:48

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