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Literatura do Período Colonial Prof.

Edir
1. (G1 - ifsp 2016) Leia, abaixo, o fragmento da História da Província de Santa Cruz, de Pero de Magalhães Gândavo, para
responder à questão.

Finalmente que como Deus tenha de muito longe esta terra dedicada à cristandade, e o interesse seja o que mais leva os
homens trás si que nenhuma outra coisa haja na vida, parece manifesto querer entretê-los na terra com esta riqueza do mar até
chegarem a descobrir aquelas grandes minas que a mesma terra promete, para que assim desta maneira tragam ainda toda
aquela bárbara gente que habita nestas partes ao lume e ao conhecimento da nossa santa fé católica, que será descobrir-lhe
outras minas maiores no céu, o qual nosso Senhor permita que assim seja, para glória sua, e salvação de tantas almas.

GÂNDAVO, Pero de Magalhães. História da Província de Santa Cruz. Org. Ricardo Martins Valle. Introd. e notas Ricardo Martins
Valle e Clara Carolina Souza Santos. São Paulo: Hedra, 2008. p. 115.

A leitura atenta do texto permite afirmar que


a) nos textos de informação estavam consorciados o projeto de exploração das novas terras descobertas e o de difusão da fé
cristã.
b) o autor julga desinteressante a perspectiva de exploração mercantil do Brasil, preferindo a ela o projeto de difusão da fé
cristã.
c) o autor condena os homens ambiciosos e interesseiros, que preferem a exploração mercantil ao projeto abnegado de difusão
da fé cristã.
d) o autor condena a hipocrisia dos que afirmam empreender em nome da fé cristã, mas que apenas se interessam pelas
“grandes minas” a descobrir.
e) havia discrepância e dissenso entre o projeto de exploração das novas terras descobertas e o de difusão da fé cristã.

2. (G1 - ifsp 2016) A respeito do Quinhentismo no Brasil, marque (V) para verdadeiro ou (F) para falso e assinale a alternativa
correta.

( ) A principal obra do período foi A moreninha, de Joaquim Manuel de Macedo, cuja temática era o índio brasileiro.
( ) Consta que o primeiro texto escrito no território do Brasil foi a Carta de Pero Vaz de Caminha, em que registra suas
impressões sobre a terra recém-descoberta.
( ) Entre as publicações daquela época, encontram-se cânticos religiosos, poemas dos jesuítas, textos descritivos, cartas,
relatos de viagem e mapas.
( ) A produção das obras escritas naquele período apresenta um caráter informativo, documentos que descreviam as
características do Brasil e eram enviados para a Europa.
a) V, V, V, F.
b) F, V, F, V.
c) F, V, V, F.
d) V, F, V, V.
e) F, V, V, V.

3. (Udesc 2012) O movimento literário que retrata as manifestações literárias produzidas no Brasil à época de seu
descobrimento, e durante o século XVI, é conhecido como Quinhentismo ou Literatura de Informação.

Analise as proposições em relação a este período.

I. A produção literária no Brasil, no século XVI, era restrita às literaturas de viagens e jesuíticas de caráter religioso.
II. A obra literária jesuítica, relacionada às atividades catequéticas e pedagógicas, raramente assume um caráter apenas artístico.
O nome mais destacado é o do padre José de Anchieta.
III. O nome Quinhentismo está ligado a um referencial cronológico — as manifestações literárias no Brasil tiveram início em
1500, época da colonização portuguesa — e não a um referencial estético.
IV. As produções literárias neste período prendem-se à literatura portuguesa, integrando o conjunto das chamadas literaturas
de viagens ultramarinas, e aos valores da cultura greco-latina.
V. As produções literárias deste período constituem um painel da vida dos anos iniciais do Brasil colônia, retratando os primeiros
contatos entre os europeus e a realidade da nova terra.

Assinale a alternativa correta.


a) Somente as afirmativas I, IV e V são verdadeiras.
b) Somente a afirmativa II é verdadeira.
c) Somente as afirmativas I, II, III e V são verdadeiras.
d) Somente as afirmativas III e IV são verdadeiras.

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e) Todas as afirmativas são verdadeiras.

4. (G1 - ifsp 2017) Leia abaixo um dos sonetos de Gregório de Matos.

Moraliza o poeta nos ocidentes do Sol a inconstância dos bens do mundo


Gregório de Matos

Nasce o Sol, e não dura mais que um dia,


Depois da Luz se segue a noite escura,
Em tristes sombras morre a formosura,
Em contínuas tristezas a alegria.

Porém se acaba o Sol, por que nascia?


Se formosa a Luz é, por que não dura?
Como a beleza assim se transfigura?
Como o gosto da pena assim se fia?

Mas no Sol, e na Luz, falte a firmeza,


Na formosura não se dê constância,
E na alegria sinta-se tristeza.

Começa o mundo enfim pela ignorância,


E tem qualquer dos bens por natureza
A firmeza somente na inconstância.

DIMAS, Antônio. Gregório de Matos – Literatura comentada. 2. ed. São Paulo: Nova Cultural, 1988. p.157.

Analise as assertivas.

I. Pode-se depreender que o soneto apresentado pertence à temática lírica-filosófica. No soneto, afloram o pessimismo e a
angústia que cerca o mundo.
II. De acordo com os versos do soneto apresentado, a beleza e a alegria são transitórias e passageiras.
III. As incertezas, a fugacidade do nosso espaço-tempo e os demais desconcertos e dúvidas acerca do mundo são considerados
no soneto apresentado. Pode-se perceber que, no soneto, Gregório de Matos deixa evidente suas dúvidas e
questionamentos acerca do mundo.
IV. Pode-se depreender que o uso de frases interrogativas faz o leitor refletir quanto à incerteza e à dúvida do homem barroco e
a ordem inversa das frases traduz como se estrutura o raciocínio do homem barroco, remetendo à falta de clareza diante do
mundo que o cerca.

É correto o que se afirma em


a) I e II, apenas.
b) III e IV, apenas.
c) I e III, apenas.
d) II e IV, apenas.
e) I, II, III e IV.

5. (Upe-ssa 1 2017) Do século XVI até meados do século XVIII, duas manifestações estéticas são de extrema relevância para a
formação da literatura brasileira: o Barroco e o Arcadismo. Para refletir sobre esses dois momentos e responder à questão, leia
os textos a seguir.

Texto 1

Discreta, e formosíssima Maria,


Enquanto estamos vendo claramente
Na vossa ardente vista o sol ardente,
E na rosada face a Aurora fria.

Enquanto pois produz, enquanto cria


Essa esfera gentil, mina excelente

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No cabelo o metal mais reluzente,
E na boca a mais fina pedraria.

Gozai, gozai da flor da formosura,


Antes que o frio da madura idade
Tronco deixe despido, o que é verdura.

Que passado o zenith da mocidade,


Sem a noite encontrar da sepultura,
É cada dia ocaso da beldade.

(Gregório de Matos)

Texto 2

Brandas ribeiras, quanto estou contente


De ver-nos outra vez, se isto é verdade!
Quanto me alegra ouvir a suavidade,
Com que Fílis entoa a voz cadente!

Os rebanhos, o gado, o campo, a gente,


Tudo me está causando novidade:
Oh como é certo, que a cruel saudade
Faz tudo, do que foi, mui diferente!

Recebei (eu vos peço) um desgraçado,


Que andou té agora por incerto giro
Correndo sempre atrás do seu cuidado:

Este pranto, estes ais, com que respiro,


Podendo comover o vosso agrado,
Façam digno de vós o meu suspiro.

(Cláudio Manoel da Costa)

Sobre os textos 1 e 2 e seus respectivos autores, analise as seguintes proposições.

I. Pode-se afirmar que uma das características do Barroco, presente no texto 1, é o tema da efemeridade da vida, como pode ser
percebido no primeiro terceto.
II. Gregório de Matos foi um repentista, que sabia improvisar; um menestrel baiano que buscava inspiração no cotidiano, nas
circunstâncias da vida, quer seja pelo êxtase religioso quer pelo afetivo.
III. O texto 1 é marcado pela temática do Carpe Diem, característica notável também do Barroco.
IV. O texto 2 tem sua temática ligada ao pastoralismo, ao bucolismo e remete à mitologia grega.
V. Cláudio Manoel da Costa, cujo nome pastoral é Glauceste Satúrnio, tem forte influência dos padrões cultistas, elevada
inventividade lírica e deseja exprimir a realidade de seu país.

Estão CORRETAS, apenas:


a) I, II, III e IV.
b) II, III, IV e V.
c) I, II e V.
d) III e IV.
e) II e V.

6. (Ufpr 2016) O soneto “No fluxo e refluxo da maré encontra o poeta incentivo pra recordar seus males”, de Gregório de
Matos, apresenta características marcantes do poeta e do período em que ele o escreveu:

Seis horas enche e outras tantas vaza


A maré pelas margens do Oceano,

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E não larga a tarefa um ponto no ano,
Depois que o mar rodeia, o sol abrasa.

Desde a esfera primeira opaca, ou rasa


A Lua com impulso soberano
Engole o mar por um secreto cano,
E quando o mar vomita, o mundo arrasa.

Muda-se o tempo, e suas temperanças.


Até o céu se muda, a terra, os mares,
E tudo está sujeito a mil mudanças.

Só eu, que todo o fim de meus pesares


Eram de algum minguante as esperanças,
Nunca o minguante vi de meus azares.

De acordo com o poema, é correto afirmar:


a) A temática barroca do desconcerto do mundo está representada no poema, uma vez que as coisas do mundo estão em
desarmonia entre si.
b) A transitoriedade das coisas terrenas está em oposição ao caráter imutável do sujeito, submetido a uma concepção fatalista
do destino humano.
c) A concepção de um mundo às avessas está figurada no soneto através da clara oposição entre o mar que tudo move e a lua
imutável.
d) A clareza empregada para exposição do tema reforça o ideal de simplicidade e bucolismo da poesia barroca, cujo lema
fundamental era a aurea mediocritas.
e) A sintonia entre a natureza e o eu poético embasa as personificações de objetos inanimados aliadas às hipérboles que
descrevem o sujeito.

TEXTO PARA AS PRÓXIMAS 2 QUESTÕES:


Leia o trecho do Sermão pelo bom sucesso das armas de Portugal contra as de Holanda, do Padre Antônio Vieira, e o soneto de
Gregório de Matos Guerra a seguir.

Sermão pelo bom sucesso das armas de Portugal A Jesus Cristo Nosso Senhor
contra as de Holanda
Pequei, Senhor, mas não porque hei pecado,
Pede razão Jó a Deus, e tem muita razão de a pedir Da vossa piedade me despido;
– responde por ele o mesmo santo que o arguiu – Porque, quanto mais tenho delinquido,
porque se é condição de Deus usar de misericórdia, Vos tenho a perdoar mais empenhado.
e é grande e não vulgar a glória que adquire em
perdoar pecados, que razão tem, ou pode dar Se basta a vos irar tanto um pecado,
bastante, de os não perdoar? O mesmo Jó tinha já A abrandar-vos sobeja um só gemido:
declarado a força deste seu argumento nas palavras Que a mesma culpa, que vos há ofendido,
antecedentes, com energia para Deus muito forte: Vos tem para o perdão lisonjeado.
Peccavi, quid faciam tibi? Como se dissera: Se eu fiz,
Senhor, como homem em pecar, que razão tendes Se uma ovelha perdida e já cobrada
vós para não fazer como Deus em me perdoar? Glória tal e prazer tão repentino
Ainda disse e quis dizer mais: Peccavi, quid faciam Vos deu, como afirmais na sacra história,
tibi? Pequei, que mais vos posso fazer? E que
fizestes vós, Jó, a Deus em pecar? Não lhe fiz pouco, Eu sou, Senhor, a ovelha desgarrada:
porque lhe dei ocasião a me perdoar, e, perdoando- Cobrai-a, e não queirais, pastor divino,
me, ganhar muita glória. Eu dever-lhe-ei a ele, como Perder na vossa ovelha a vossa glória.
a causa, a graça que me fizer, e ele dever-me-á a
mim, como a ocasião, a glória que alcançar.

7. (Ufrgs 2014) Assinale a alternativa correta a respeito dos textos.

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a) Os autores, ao remeterem aos exemplos bíblicos de Jó e da ovelha perdida, elogiam a autoridade divina capaz de perdoar os
pecados, mesmo que à custa de sua glória e de seu discernimento.
b) Jó, de acordo com Vieira, argumenta que há tanta glória em perdoar como em não perdoar, enquanto, para Gregório, o
perdão concedido ao pecador renitente é a prova da glória de Deus.
c) Os autores, ao remeterem aos exemplos bíblicos de Jó e da ovelha perdida, inibem a autoridade divina que se vê constrangida
a aceitar os argumentos de dois pecadores.
d) Jó, de acordo com Vieira, considera que a ocasião e a sorte impediram que a graça divina se manifestasse, enquanto para
Gregório a graça divina não sofre restrições.
e) Os autores, ao remeterem aos exemplos bíblicos de Jó e da ovelha perdida, reforçam seus argumentos a favor do perdão
como garantia da glória divina.

8. (Ufrgs 2014) Considere as seguintes afirmações sobre os dois textos.

I. Tanto Padre Vieira quanto Gregório de Matos dirigem-se a Deus mediante a segunda pessoa do plural (vós, vos): Gregório
argumenta que o Senhor está empenhado em perdoá-lo, enquanto Vieira dirige-se a Deus (E que fizestes vós...) para impedir
que Jó seja perdoado.
II. Padre Vieira vale-se das palavras e do exemplo de Jó, figura do Velho Testamento, para argumentar que o homem abusa da
misericórdia divina ao pecar, e que Deus, de acordo com a ocasião e os argumentos fornecidos por Jó, inclina-se para o
castigo no lugar do perdão.
III. Tanto Padre Vieira como Gregório de Matos argumentam sobre a misericórdia e a glória divinas: assim como Jó, citado por
Vieira, declara que Deus lhe deverá a glória por tê-lo perdoado; Gregório compara-se à ovelha desgarrada que, se não for
recuperada, pode pôr a perder a glória de Deus.

Quais estão corretas?


a) Apenas I.
b) Apenas III.
c) Apenas I e II.
d) Apenas II e III.
e) I, II e III.

9. (Upf 2017) Considere as afirmações a seguir em relação ao período de formação da literatura brasileira.

I. Ao longo do século XVI, a literatura brasileira é formada, predominantemente, por textos informativos sobre a natureza e o
homem brasileiro, escritos por viajantes e missionários europeus.
II. Nos séculos XVII e XVIII, verificam-se influências do Barroco europeu na incipiente literatura brasileira e, também, nas artes
plásticas e na música nacionais, sendo que as produções relativamente originais dessas últimas artes permitem que se fale de
um “Barroco brasileiro”.
III. De meados do século XVIII até a eclosão do Romantismo, na primeira metade do século XIX, o estilo literário dominante nas
letras nacionais é o Arcadismo, caracterizado por uma oposição sistemática ao avanço do racionalismo iluminista, cuja
influência busca neutralizar através da celebração da natureza e da vida no campo.

Está correto apenas o que se afirma em:


a) I e III.
b) II.
c) III.
d) I e II.
e) II e III.

10. (Unifesp 2016)

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A conhecida pintura de Pedro Américo (1840-1905) remete a um fato histórico relacionado à seguinte escola literária brasileira:
a) Barroco.
b) Arcadismo.
c) Naturalismo.
d) Realismo.
e) Romantismo.

11. (Enem 2016) Soneto VII

Onde estou? Este sítio desconheço:


Quem fez tão diferente aquele prado?
Tudo outra natureza tem tomado;
E em contemplá-lo tímido esmoreço.

Uma fonte aqui houve; eu não me esqueço


De estar a ela um dia reclinado:
Ali em vale um monte está mudado:
Quanto pode dos anos o progresso!

Árvores aqui vi tão florescentes,


Que faziam perpétua a primavera:
Nem troncos vejo agora decadentes.

Eu me engano: a região esta não era;


Mas que venho a estranhar, se estão presentes
Meus males, com que tudo degenera!

COSTA, C. M. Poemas. Disponível em:


www.dominiopublico.gov.br. Acesso em: 7 jul. 2012.

No soneto de Cláudio Manuel da Costa, a contemplação da paisagem permite ao eu lírico uma reflexão em que transparece uma
a) angústia provocada pela sensação de solidão.
b) resignação diante das mudanças do meio ambiente.
c) dúvida existencial em face do espaço desconhecido.
d) intenção de recriar o passado por meio da paisagem.
e) empatia entre os sofrimentos do eu e a agonia da terra.

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12. (Ucs 2014) Sabendo que o gênero lírico se caracteriza pela expressão subjetiva, representando a interioridade do sujeito
poético, enquanto o gênero épico é objetivo, expressando predominantemente, sob forma narrativa, um episódio heroico,
pode-se dizer que são épicas as seguintes obras do Arcadismo no Brasil:
a) Vila Rica, de Claudio Manuel da Costa, Cartas chilenas, de Tomás Antônio Gonzaga, e Glaura, de Silva Alvarenga.
b) Marília de Dirceu e Cartas chilenas, de Tomás Antônio Gonzaga, e Caramuru, de Santa Rita Durão.
c) O Uraguai, de Basílio da Gama, Prosopopeia, de Bento Teixeira, e Caramuru, de Santa Rita Durão.
d) Obras poéticas e Vila Rica, de Cláudio Manuel da Costa, e Cartas chilenas, de Tomás Antônio Gonzaga.
e) O Uraguai, de Basílio da Gama, Caramuru, de Santa Rita Durão, e Vila Rica, de Cláudio Manuel da Costa.

TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:


XIV

Quem deixa o trato pastoril amado


Pela ingrata, civil correspondência,
Ou desconhece o rosto da violência,
Ou do retiro a paz não tem provado.

Que bem é ver nos campos transladado


No gênio do pastor, o da inocência!
E que mal é no trato, e na aparência
Ver sempre o cortesão dissimulado!

Ali respira amor sinceridade;


Aqui sempre a traição seu rosto encobre;
Um só trata a mentira, outro a verdade.

Ali não há fortuna, que soçobre;


Aqui quanto se observa, é variedade:
Oh ventura do rico! Oh bem do pobre!

COSTA, Cláudio Manuel da. Obras poéticas de Glauceste Satúrnio. Disponível em: <http://www.dominiopublico.gov.br>. Acesso
em: 06 out. 2013.

13. (G1 - cftmg 2014) No poema, NÃO há a retomada do tema clássico do(a)
a) carpe diem.
b) fugere urbem.
c) locus amoenus.
d) aurea mediocritas.

GABARITO:

1- A
2- E
3- C
4- E
5- A
6- B
7- E
8- B
9- D
10- B
11- E
12- E
13- A

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